Jornal da USP: Tecnologia e beleza marcam premiação de melhores imagens científicas de metalurgia e materiais

Data de publicação: 15/04/2024 Link: https://jornal.usp.br/universidade/tecnologia-e-beleza-marcam-premiacao-de-melhores-imagens-cientificas-de-metalurgia-e-materiais/ Docente entrevistado: Fernando Landgraf, professor do Departamento de Engenharia de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica Resumo: No dia 27 de maio, foi realizada a premiação do Concurso de fotomicrografias científicas de Metalurgia e Materiais – MetMat, promovido pelo Departamento de Engenharia de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica.  “O evento dá a possibilidade de compartilhar com um público mais amplo a beleza que as microestruturas oferecem à comunidade dos pesquisadores de materiais”, conta o professor Fernando Landgraf, coordenador do concurso, ao Jornal da USP. 

Jornal da USP: “A USP faz o Brasil melhor” apresenta projeto da Poli que desenvolveu respiradores de baixo custo

Data de publicação: 12/04/2024. Link: https://jornal.usp.br/institucional/serie-a-usp-faz-o-brasil-melhor-tematiza-projeto-da-poli-que-desenvolveu-respiradores-de-baixo-custo-durante-a-pandemia-de-covid-19/ Docentes entrevistados: Marcelo Zuffo e Raul Gonzalez. Resumo: Parte da série “A USP faz o Brasil melhor”, o episódio “Respirador” traz um dos grandes projetos desenvolvidos pela Universidade durante a pandemia, o Inspire. Projetado na Escola Politécnica (Poli) da USP, o aparelho é resultado da união de diferentes conhecimentos da engenharia. É o que os professores Marcelo Zuffo e Raul Gonzalez evidenciam em entrevista ao programa da Cultura. Raul destacou a origem do respirador.“ O inspire é um ventilador pulmonar capaz de ventilar em leito de UTI. Foi desenvolvido logo que começou a primeira onda de covid-19. Foi Projeto de forma que ele pudesse ser fabricado dentro do Brasil com componentes da indústria brasileira”, explicou o docente.   “O Inspire foi uma grande demonstração de como a sociedade brasileira consegue se organizar rapidamente e entregar o que ela precisa entregar quando ela precisa”, disse Zuffo.  

Academia Brasileira de Ciências: professor da Poli-USP discute caminhos para ensino da engenharia

Data de publicação: 13/04/2024 Link:https://www.abc.org.br/2024/04/13/conferencia-livre-do-gt-de-ensino-superior-terceira-mesa/ Docente entrevistado: José Roberto Castilho Piqueira. Resumo:  No último dia 8 de abril, a Academia Brasileira de Ciências promoveu a Conferência Livre “Modernização da estrutura de ensino superior brasileira para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”. O professor José Roberto Piqueira foi um dos participantes da primeira mesa, que trouxe como tema “centro de formação de recursos humanos em áreas estratégicas”. Durante suas contribuições, o docente teceu críticas ao formato atual de ensino e levantou a necessidade da engenharia conversar com a diversidade regional e socioeconômica do País.

Jornal da USP: Desativação de plataformas de petróleo precisa obedecer normas técnicas

Data de publicação: 15/04/2024. Link:https://jornal.usp.br/radio-usp/desativacao-de-plataformas-de-petroleo-precisa-obedecer-a-normas-tecnicas/ Docente entrevistada: Regina Meyer. Resumo: A Petrobras planeja desativar 50 plataformas de petróleo até 2029. A vida útil dessas estruturas varia entre 10 e 30 anos. Após esse período, se torna financeiramente inviável mantê-las. A professora do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo, Meyer Branski, explica as razões por trás desse processo.  “Quando esses poços vão chegando ao fim da vida útil deles, o custo operacional de fazer essa extração vai ficando alto e, nesse momento, começa a não ser mais compensatório você retirar o óleo e, por consequência, começa o processo de desativação dos poços”.

FAPESP: Dados sobre poluição do ar poderão ser usados para traçar melhores rotas de trânsito

Data de publicação: 11/04/2024 Link:https://agencia.fapesp.br/dados-sobre-poluicao-do-ar-poderao-ser-usados-para-tracar-melhores-rotas-de-transito/5135 Docente entrevistada: Mariana Giannotti, professora do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da USP Raia Olimpica da USP. Corredor ecológico. Foto: Cecília Bastos/USP Imagens. Resumo: dando um grande passo no sentido da inovação, pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica (IAG) e Ciência e Ciências Atmosféricas e da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP), estão desenvolvendo mapas que indicam as regiões maiores índices de poluição de São Paulo . A proposta é oferecer informações para motoristas escolherem o melhor trajeto com base na qualidade do ar. O projeto foi apresentado recentemente no FAPESP Week ILLINOIS. A professora Mariana Giannotti, explicou durante o evento que 70% dos gases de efeito estufa emitidos no mundo são advindas das cidades, sendo que quase metade é originada dos transportes urbanos. Ela ainda classificou os veículos públicos como uma “ótima estratégia para enfrentar questões relacionadas à sustentabilidade”. 

RCGI-USP: Centro de pesquisa inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções para atacar as mudanças climáticas

-Com informações do RCGI Espaço que será um misto de museu, simulador e estúdio artístico tem o objetivo de reunir pesquisadores, empreendedores, tomadores de decisão e estudantes para ampliar o debate sobre soluções de mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização, por exemplo. Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) irá reunir em um só lugar: museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu na segunda-feira, 8 de abril. Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do Instituto de Física (IF), e Núcleo de Dinâmica de Fluidos (NDF), da Escola Politécnica “O laboratório vai ao encontro das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no RCGI, com foco na mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização. Irá atender várias demandas que temos para fomentar discussões entre diferentes comunidades, como pesquisadores, empresários, estudantes e tomadores de decisão tanto do governo como das indústrias”, declara Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI. Para Caetano Rodrigues Miranda, professor do IF-USP e diretor de Difusão do Conhecimento do RCGI, “o USP-RCGI Digital Lab irá permitir que as pessoas possam experienciar o problema das mudanças climáticas de uma escala molecular até planetária”, conta “Iremos usar a arte como forma de fazer a divulgação dos conceitos que trabalhamos no RCGI”, acrescenta. Uma das tecnologias que serão usadas é o molecularium, uma espécie de planetário, só que de moléculas. “O molecularium envolve não apenas visualizar as moléculas como também interagir com elas em realidade virtual. Sabemos da importância da arte e seu poder em aumentar o engajamento das pessoas. Por isso, vamos criar programas de residência artística no laboratório para unir arte e ciência”, afirma Miranda. Para Meneghini, “outra aplicação é a visualização de escoamentos com aplicações em aerodinâmica, hidrodinâmica, compressores e selos de vedação de CO2, hidrogênio e gás natural, entre outras.  Também possibilita visualizar células a combustível, reatores, turbinas eólicas, entre outros”. O espaço tem um estúdio para a produção de vídeos em 360°. Além da interação e “manuseio” das moléculas virtuais, o projeto possibilita transformar algumas das propriedades dessas moléculas em som. “Com isso, é possível criar, por meio do design sonoro, elementos para composição e também um instrumento para instigar, fazer com que as pessoas se interessem mais por assuntos como mudanças climáticas, eventos extremos, sequestro de carbono e tantos outros”, diz. Um exemplo para essa possibilidade de apresentar interações que ocorrem em escala molecular seria o dióxido de carbono (CO2). “Por meio de tecnologia imersiva, é possível visualizar a transformação da molécula de CO2, um agente do efeito estufa, em outro produto que possa ser utilizado para outros fins, ou ainda compreender um processo de aprisionamento de CO2 em reservatórios geológicos. São processos que envolvem uma parte de catálise e o pesquisador, por exemplo, poderia vivenciar o que seria o mundo na escala atômica”, diz. O laboratório também permite a simulação em escala planetária. “Essas tecnologias imersivas, ou como a indústria chama de digital twins – a reprodução em ambiente virtual de equipamentos, processos, fabricas inteiras, ou planetas, sendo alimentado por dados reais – permite verificar a dinâmica em escala planetária, de alguns efeitos que estão acontecendo, o que possibilita prever cenários dentro desse ambiente imersivo”, afirma. “Isso torna os processos de exploração muito mais naturais e podem surgir situações completamente diferentes do previsto. O resultado dessas simulações e da visualização do problema são tecnologias e soluções propostas mais adequadas para mitigar as mudanças climáticas”, afirma. O laboratório vai atuar em diferentes frentes. Um dos objetivos é trabalhar com educação para que as futuras gerações tenham uma melhor compreensão das mudanças climáticas e de tecnologias e soluções para combatê-las. Além disso, os poderosos simuladores podem ser utilizados não apenas por pesquisadores, mas também por empreendedores e startups para validar seus produtos e serviços inovadores. Tudo isso com a preocupação de unir ciência e arte para que a divulgação do conhecimento tenha maior engajamento e um aspecto inovador. Repercussão: Revista Circuito

Programa “A USP faz o Brasil melhor” da TV Cultura conta história do Patinho Feio, primeiro computador brasileiro, feito na Poli-USP

Data de publicação: 09/04/2024 Link: https://www.youtube.com/watch?v=oS7KxazmJF0 Docente entrevistada: Edith Ranzini, professora sênior da Escola Politécnica. Resumo: Em entrevista, a professora sênior da USP contou a história da criação do Patinho Feio, primeiro computador brasileiro. Integrante da turma que desenvolveu o projeto, a docente explica que o Patinho Feio nasce em uma atividade da disciplina de pós-graduação “Arquitetura de Computadores”. O resultado foi tão satisfatório que a Escola viabilizou a produção do equipamento, que foi finalizada em julho de 1972. Confira aqui algumas fotos do computador, Patinho Feio, e as fotos da inauguração.

Jornal da USP: Ciclo de encontros acadêmicos debaterá o estágio atual e o futuro da ciência no Brasil 

Data de publicação: 05/04/2024 Link:https://jornal.usp.br/universidade/ciclo-de-encontros-academicos-debatera-o-estagio-atual-e-o-futuro-da-ciencia-no-brasil/ Docente entrevistado: Raul Gonzalez Lima, Professor do Departamento de Engenharia Mecânica e pró-reitor adjunto de Inovação e professor da Escola Politécnica (Poli) da USP. Resumo: presente nos Rankings das melhores universidades do mundo, a USP debate, em ciclo de seminários iniciados no dia 8 de abril, o Futuro da Ciência no Brasil. Em entrevista ao Jornal da USP, o professor  ressaltou que um dos objetivos do evento é “iniciar uma reflexão sobre os cuidados que todos devemos ter para aprimorar o Ecossistema de Inovação Paulista, garantindo que seja um organismo vivo, dinâmico e pujante”.  O docente fará parte do das discussões sobre Ecossistema de Inovação. As mesas de discussão serão:  1) Ambiente Jurídico da Inovação no Estado de São Paulo: desafios; 2) Porque é baixo o número de doutores contratados por empresas do setor privado, comparativamente a outros países que apresentam bom desempenho associado à atividade de inovação; 3) Escritórios de Integridade na Pesquisa e Segurança Cibernética; 4) Modelos Teóricos de Ecossistemas de Inovação.   

Poli-USP recebe reunião de Plano Diretor Participativo do Campus

Poli-USP recebe reunião de Plano Diretor Participativo do Campus 17/04/2024 No último dia 4 de abril, a Escola Politécnica da USP recebeu uma oficina participativa do Plano Diretor do Campus. O processo participativo está sendo promovido pela Prefeitura do Campus, e as oficinas já registraram mais de 3 mil contribuições de uspianos. A oficina, na Poli, foi realizada no Departamento de Engenharia de Produção. Após uma apresentação do Plano e suas etapas, a equipe convidou os participantes a fornecerem sugestões sobre diversas questões relacionadas do campus, incluindo mobilidade, energia, água, patrimônio, convivência, áreas verdes e fauna. Nas próximas semanas serão realizadas as chamadas Oficinas Gerais, que irão oferecer mais uma oportunidade para a revisão das colaborações. A primeira está marcada para o dia 25 de abril, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, das 17h30 às 20h30. Os debates prosseguirão ao longo de todo o ano de 2024.Com informações do Jornal da USP.Confira abaixo reportagem do Jornal da USP sobre o Plano Diretor:O campus é nosso: como a participação no Plano Diretor pode criar uma Cidade Universitária melhor Como participar on-line A Consulta Pública On-line, que permanece aberta até 21 de abril, oferece um questionário para que os participantes possam detalhar seus perfis e compartilhar sugestões e melhorias para a Cidade Universitária.

Engenharia à serviço dos desafios da sociedade

Por Reinaldo Giudici e Sílvio Ikuyo Nabeta, diretor e vice-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP Publicado no Jornal da USP em 17/04/2024 A USP, ao longo de seus 90 anos de existência, vem contribuindo de maneira marcante para a sociedade, não apenas na formação de profissionais capacitados, mas também na forma de pesquisa, geração de novos conhecimentos, desenvolvimento de novas técnicas, metodologias, e tecnologias. Neste momento de celebração e orgulho pelos 90 anos da Universidade, refletimos sobre as nossas contribuições, conscientes da nossa responsabilidade, certos de que as tecnologias são cruciais não apenas nas situações críticas como esta, mas também no enfrentamento aos desafios das mudanças climáticas e na busca por uma realidade sustentável. Ainda é recente em nossa memória a clara contribuição que a USP deu à sociedade que a financia no contexto da recente pandemia de covid-19. Ficou claro, também, que medidas baseadas na ciência significaram a garantia da vida e da saúde das pessoas. A sociedade brasileira pôde contar com profissionais e instituições sólidas que responderam rápida e adequadamente ao desafio, entre elas, a USP e seus profissionais das mais diversas áreas. A Escola Politécnica desenvolveu, no contexto da pandemia, o ventilador pulmonar Inspire, um equipamento de suporte respiratório emergencial. A iniciativa uniu esforços da Marinha do Brasil, diversas instituições e doadores institucionais e particulares que, em parceria com a Universidade, possibilitaram a fabricação de 1000 equipamentos com tecnologia nacional, e a distribuição gratuita para hospitais de municípios de diversos Estados, chegando até Parintins, no Amazonas. Pesquisadores, docentes e estudantes atuaram também na manutenção emergencial de ventiladores mecânicos que estavam parados, em parceria com o SENAI e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Uma força tarefa fabricou mais de 27 mil protetores faciais, e outra iniciativa de desenvolvimento de um robô hospitalar gerou um Núcleo de Inovação Tecnológica em parceria com o Hospital Universitário, para fomentar mais projetos na área da saúde. Isso para citar, apenas, algumas iniciativas relacionadas à engenharia da vida, como convencionamos chamar na Poli, que já conta com grupos que se dedicam à engenharia biomédica há anos. Poucos anos antes da pandemia, a gestão fazia um esforço para fomentar colaborações de pesquisa na interação entre as áreas de engenharia e medicina, inclusive com instituições do exterior que já estivessem se dedicando ao tema. Estes são exemplos muito diretos da competência, dedicação e determinação em colaborar da comunidade formada ao redor da Universidade, um ciclo virtuoso de cooperação com potencial para melhorar a qualidade de vida da população. Em 2023, a Escola Politécnica completou 130 anos. Em nosso esforço para reconhecer as contribuições traçadas ao longo de sua história, é interessante perceber como tem cumprido sua missão uma escola de engenharia, fundada em 1893, para fortalecer a industrialização e promover o desenvolvimento tecnológico do Estado de São Paulo. São inúmeras as iniciativas que contaram com a participação de politécnicos e politécnicas. Os desafios mudam, porém a disposição da nossa comunidade em buscar soluções por meio da engenharia permanece ao longo do tempo. Este é um exemplo de como as lideranças da Universidade estão antenadas com os desafios enfrentados pela sociedade que podem ser superados por meio do desenvolvimento do conhecimento. Grandes centros de pesquisa da nossa Universidade contam com a liderança e participação da Poli. São iniciativas interdisciplinares que unem as competências de pesquisadores de diversas áreas de diferentes unidades da USP, como o centro de pesquisa em gases de efeito estufa (RCGI) que desenvolve inovações ecológicas e soluções para transição energética na área de energia e combustíveis, o centro de pesquisa para inteligência artificial e ciência de dados (C4AI), o Tanque de Provas Numérico (TPN) que é referência internacional em estudos na área naval e oceânica para modelos e simulações náuticas e portuárias, associado ao recém-criado Centro de Inovação em Tecnologia Offshore (OTIC), o Centro de Estudos em Regulação e Qualidade de Energia, o Centro de Estudos da Metrópole. Sobre parcerias para deixar a indústria mais competitiva por meio da inovação tecnológica, entre diversos convênios, destacamos as três unidades Embrapiis (Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) lideradas na Poli, nas áreas de Construção ecoeficiente, de Desenvolvimento de processos e produtos verdes e de Trens de Força Veicular. São organizações que também reúnem diversos pesquisadores atuando na solução de desafios tecnológicos trazidos pelas empresas, impactando diretamente o setor industrial do país. Nunca distanciada das demandas e desafios que a sociedade, a Escola Politécnica tem acompanhado as transformações para oferecer aos seus alunos a formação mais adequada para a realidade em que vivemos, alinhando suas iniciativas dos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, e seu Projeto Acadêmico, um plano com diretrizes e metas para a Escola, reflete isso. A Poli tem promovido discussões e está implementando mudanças em seus cursos de graduação e práticas de ensino, tendo como base novas diretrizes curriculares nacionais. O empreendedorismo é outro aspecto crescentemente incentivado nas atividades da Escola, cabendo destacar aqui a atuação dos politécnicos e politécnicas que lideraram startups de destaque, como os fundadores da 99, do Nubank e da Wildlife Studios. Tendo em vista todos desafios que conhecemos de nossa história, a Poli tem buscado oferecer aos futuros engenheiros e engenheiras uma formação que os prepare para liderar o enfrentamento aos desafios contemporâneos. Cabe mencionar que a Escola Politécnica mantém, há mais de duas décadas, um vigoroso programa de internacionalização no ensino de graduação, com diversos convênios de dupla diplomação com universidades de outros países que propiciam aos nossos estudantes uma oportunidade de intercâmbios internacionais de duplo diploma e de aproveitamento de estudos. Trabalhamos para que nossa missão se concretize todos os dias, e a confiança em nós depositada pela sociedade paulista e brasileira possa se renovar a cada dia. Para a Escola Politécnica, é motivo de honra e orgulho pertencer à USP e poder contribuir para o conjunto expressivo de seus resultados em favor da sociedade.