Polichain, grupo de estudos de blockchain da Poli, está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o polichain.xyz, grupo de estudos de blockchain da Poli orientado pelo professor Marcos Simplicio, do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS).  Todos os alunos da Poli interessados em criptografia, desenvolvimento para web e blockchain podem participar.  Aliado ao processo seletivo, o grupo irá ministrar um minicurso de introdução ao desenvolvimento para blockchain que ocorrerá semanalmente, às 19h das segundas, segundo a seguinte agenda: 22 de abril: Apresentação do Grupo + Introdução a Blockchain 29 de abril: Programando na blockchain com scripts e contratos inteligentes. 6 de maio: Projetos e desafios usando Blockchain 13 de maio: Entrega PS, primeiro projeto em blockchain 20 de maio: Resultados + Entrevistas Está interessado? As inscrições e mais detalhes estão disponíveis em https://lu.ma/ps-polichain-24 Outras informações sobre o grupo, como redes sociais, estão disponíveis em https://linktr.ee/polichain

PET Mecatrônica abre inscrições para processo seletivo 2024

Entre os dias 15 a 26 de abril, estarão abertas inscrições para o processo seletivo do PET Mecatrônica da Poli-USP.  O grupo é voltado para alunos da mecatrônica exclusivamente, que recebem o link e mais informações via email. Em caso de dúvidas, entre em contato com: petmecatronica@gmail.com ou pelo instagram @petmecatronica “O PET “Programa de Educação Tutorial” é uma modalidade de investimento acadêmico em cursos de graduação que têm sérios compromissos epistemológicos, éticos e sociais. Somos um grupo de estudantes – guiados pela percepção de indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão – expostos a não apenas uma gama diversificada de conhecimento acadêmico, mas também a importantes condições para formação humana. Sob a supervisão de um professor tutor, nós recebemos orientações para realizar atividades que contemplem a formação acadêmica e cidadã”.

“Semana de Iniciação Científica da Poli-USP 2024” será realizada entre os 22 e 26 de abril

Entre os dias 22 e 26 de abril, será realizada a Semana de Iniciação Científica da Escola Politécnica da USP. O evento, que é organizado anualmente pela Comissão de Pesquisa da Poli, tem como objetivo apresentar para todos os estudantes de graduação sobre o que é IC/IT e ressaltar a importância desses trabalhos no seu desenvolvimento durante o período de faculdade. Além disso, as apresentações incluem explicações sobre como funciona o Programa de Iniciação Científica da Poli e os editais de bolsas, com foco no PIBIC e PUB, que abrem no 1º semestre. Semana de Iniciação Científica da Escola Politécnica  DEPTO DIA DA SEMANA DATA  HORÁRIO LOCAL  PCC,PEF,PHA,PTR SEXTA-FEIRA 26 – ABRIL 11H30 – 12H45 Sala S-28 PCS TERÇA-FEIRA 23 – ABRIL 12H – 13H Sala C1-30 PEA QUARTA-FEIRA 24 – ABRIL 14H Sala B2- 05  PME SEGUNDA-FEIRA  22 – ABRIL 13H  Anfiteatro PMI/PMT QUARTA-FEIRA 24 – ABRIL 11H00 Anfiteatro do PMT PMR QUARTA-FEIRA 24 – ABRIL 11H30 Sala A-03 PNV QUINTA-FEIRA 25 – ABRIL 11H10 Sala Santos Brasil PQI QUINTA-FEIRA 25 – ABRIL 12H45 – 13H Bloco 19, Superior, Anfiteatro, Conjunto das Químicas PRO QUARTA-FEIRA  24 – ABRIL 12H – 13H Espaço On  PSI  QUARTA-FEIRA  24 – ABRIL  11H30 – 13H Sala C1 -30  Confira a lista com o nome e sigla dos Departamentos no link.

Regulação nas plataformas de aluguel de curto prazo em cidades europeias é tema de seminário internacional do Centro de Estudos da Metrópole (CEM)

Claire Colomb, da Universidade de Cambridge, será a palestrante. Ela é pesquisadora associada internacional do CEM. No dia 18 de abril, às 17h30, será realizado o seminário internacional Regulating urban platform capitalism: conflicts over short-term rental housing in European cities, com Claire Colomb, professora da Universidade de Cambridge. O evento é promovido pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM-Cepid/Fapesp) em parceria com os seminários do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (DCP-FFLCH/USP). A apresentação será em inglês, sem tradução simultânea. Acontecerá na modalidade presencial, na Sala 14 do Prédio das Ciências Sociais na FFLCH-USP, mas terá transmissão pelo canal da FFLCH no Youtube. O seminário é aberto ao público em geral e não é preciso fazer inscrição. Colomb é pesquisadora na área de Planejamento, Políticas Públicas e Estudos Urbanos da Universidade de Cambridge na Inglaterra. É licenciada em Ciências Sociais e Política pela Sciences Po Paris (1998) e doutora em Planejamento Urbano pela University College London (2008). Antes de ingressar na Universidade de Cambridge, foi professora de Estudos Urbanos e Planejamento na Bartlett School of Planning, University College London (2005-2023), e desenvolveu projetos para o programa europeu de cooperação transnacional INTERREG IIIB Noroeste da Europa (2002 -2004). Nos últimos 25 anos viveu, trabalhou e pesquisou na França, Reino Unido, Alemanha e Espanha (Catalunha). A sua experiência e interesses em pesquisa abrangem o planejamento urbano e regional, políticas públicas, estudos urbanos, política e sociologia. Ela tem um forte histórico de envolvimento público com comunidades profissionais e formuladores de políticas, tendo apresentado evidências ou oferecido aconselhamento, entre outros, ao bairro londrino de Hackney, ao governo da cidade de Barcelona, ao Comitê de Meio Ambiente Construído da Câmara dos Lordes do Reino Unido e à Comissão Europeia. Ela também se envolveu em colaborações voluntárias com grupos de cidadãos em questões de planejamento e desenvolvimento urbano. O relatório sobre a regulamentação do arrendamento de curta duração mediado por plataformas na Europa, elaborado em 2021 em parceria com Tatiana Moreira de Souza, que atua na Universidade de Liverpool, recebeu o Prêmio RTPI Sir Peter Hall 2022 de Excelência em Investigação e Engajamento. Esta pesquisa analisa a forma como os intervenientes públicos de 12 grandes cidades europeias tentaram regular os aluguéis de curta duração mediados por plataformas. Atualmente, Claire Colomb está concluindo um livro em conjunto com Thomas Aguilera, professor da Sciences Po Rennes, e Francesca Artioli, da Universidade Paris Est – Escola de Planejamento Urbano de Paris, no qual analisam como e por que o fenômeno global de aluguéis de curto prazo mediados por plataformas encontrou formas muito diferentes de politização e respostas regulatórias nestas 12 cidades europeias. Este é o tema da sua apresentação no seminário. O livro, a ser publicado em 2024 pela Wiley-Blackwell na série de estudos urbanos do IJURR, contribuirá para os debates sobre a ascensão do que os autores chamam de “capitalismo de plataforma” e as suas implicações para as cidades; nos fluxos globais de mobilidade e nos impactos da economia dos visitantes urbanos; e na transformação dos mercados habitacionais urbanos sob a mudança para o capitalismo baseado em ativos. Este projeto comparativo nasceu da colaboração e intercâmbio intelectual com os membros da rede de pesquisa ‘O que é governado e não governado nas grandes metrópoles’, liderada pela Sciences Po Paris (grupo de pesquisa Cities are Back in Town), com a UCL Bartlett School de Planejamento (Londres), a Universidade Milano-Bicocca (Milão), o Centro de Estudos da Metrópole (São Paulo) e o Colegio de México (Cidade do México). Claire Colomb é autora do livro Staging the New Berlin: Place Marketing and the Politics of Urban Reinvention post-1989 (Routledge, 2011); coautora do livro European Spatial Planning and Territorial Cooperation (Routledge, 2010, com S. Dühr e V. Nadin); e coeditora de Protest and Resistance in the Tourist City (Routledge, 2016, com J. Novy). Ela é, ainda, copresidente (2023-2027), juntamente com a professora Alberta Andreotti, da Universidade Milano-Bicocca, do Comitê de Pesquisa em Sociologia Urbana da Associação Internacional de Sociologia (RC21-ISA), a principal rede científica internacional em sociologia e estudos urbanos. Para saber mais sobre a pesquisadora, clique aqui. SERVIÇO: Seminário Internacional “Regulating urban platform capitalism: conflicts over short-term rental housing in European cities”  Com: Claire Colomb, professora da Universidade de Cambridge Quando: 18 de abril de 2024 Horário: 17h30 Onde: Sala 14 – Prédio das Ciências Sociais da FFLCH-USP. Av Professor Luciano Gualberto, 315 – Cidade Universitária. São Paulo. Transmissão pelo Youtube: https://youtube.com/live/3BzbsLEau1s. Apresentação será em inglês, sem tradução simultânea. Não é preciso fazer inscrição prévia. Sobre o CEM: Criado em 2000, com início das atividades em 2001, o Centro de Estudos da Metrópole (CEM) é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Cepid-Fapesp) e reúne cientistas de várias instituições para realizar pesquisa avançada, difusão do conhecimento e transferência de tecnologia em Ciências Sociais, investigando temáticas relacionadas a desigualdades e à formulação de políticas públicas nas metrópoles contemporâneas. Sediado na Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH–USP) e no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), o CEM é constituído por um grupo multidisciplinar, que inclui pesquisadores demógrafos, cientistas políticos, sociólogos, geógrafos, economistas e antropólogos.  

Jornal da USP: Tecnologia e beleza marcam premiação de melhores imagens científicas de metalurgia e materiais

Data de publicação: 15/04/2024 Link: https://jornal.usp.br/universidade/tecnologia-e-beleza-marcam-premiacao-de-melhores-imagens-cientificas-de-metalurgia-e-materiais/ Docente entrevistado: Fernando Landgraf, professor do Departamento de Engenharia de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica Resumo: No dia 27 de maio, foi realizada a premiação do Concurso de fotomicrografias científicas de Metalurgia e Materiais – MetMat, promovido pelo Departamento de Engenharia de Metalurgia e Materiais da Escola Politécnica.  “O evento dá a possibilidade de compartilhar com um público mais amplo a beleza que as microestruturas oferecem à comunidade dos pesquisadores de materiais”, conta o professor Fernando Landgraf, coordenador do concurso, ao Jornal da USP. 

Jornal da USP: “A USP faz o Brasil melhor” apresenta projeto da Poli que desenvolveu respiradores de baixo custo

Data de publicação: 12/04/2024. Link: https://jornal.usp.br/institucional/serie-a-usp-faz-o-brasil-melhor-tematiza-projeto-da-poli-que-desenvolveu-respiradores-de-baixo-custo-durante-a-pandemia-de-covid-19/ Docentes entrevistados: Marcelo Zuffo e Raul Gonzalez. Resumo: Parte da série “A USP faz o Brasil melhor”, o episódio “Respirador” traz um dos grandes projetos desenvolvidos pela Universidade durante a pandemia, o Inspire. Projetado na Escola Politécnica (Poli) da USP, o aparelho é resultado da união de diferentes conhecimentos da engenharia. É o que os professores Marcelo Zuffo e Raul Gonzalez evidenciam em entrevista ao programa da Cultura. Raul destacou a origem do respirador.“ O inspire é um ventilador pulmonar capaz de ventilar em leito de UTI. Foi desenvolvido logo que começou a primeira onda de covid-19. Foi Projeto de forma que ele pudesse ser fabricado dentro do Brasil com componentes da indústria brasileira”, explicou o docente.   “O Inspire foi uma grande demonstração de como a sociedade brasileira consegue se organizar rapidamente e entregar o que ela precisa entregar quando ela precisa”, disse Zuffo.  

Academia Brasileira de Ciências: professor da Poli-USP discute caminhos para ensino da engenharia

Data de publicação: 13/04/2024 Link:https://www.abc.org.br/2024/04/13/conferencia-livre-do-gt-de-ensino-superior-terceira-mesa/ Docente entrevistado: José Roberto Castilho Piqueira. Resumo:  No último dia 8 de abril, a Academia Brasileira de Ciências promoveu a Conferência Livre “Modernização da estrutura de ensino superior brasileira para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”. O professor José Roberto Piqueira foi um dos participantes da primeira mesa, que trouxe como tema “centro de formação de recursos humanos em áreas estratégicas”. Durante suas contribuições, o docente teceu críticas ao formato atual de ensino e levantou a necessidade da engenharia conversar com a diversidade regional e socioeconômica do País.

Jornal da USP: Desativação de plataformas de petróleo precisa obedecer normas técnicas

Data de publicação: 15/04/2024. Link:https://jornal.usp.br/radio-usp/desativacao-de-plataformas-de-petroleo-precisa-obedecer-a-normas-tecnicas/ Docente entrevistada: Regina Meyer. Resumo: A Petrobras planeja desativar 50 plataformas de petróleo até 2029. A vida útil dessas estruturas varia entre 10 e 30 anos. Após esse período, se torna financeiramente inviável mantê-las. A professora do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo, Meyer Branski, explica as razões por trás desse processo.  “Quando esses poços vão chegando ao fim da vida útil deles, o custo operacional de fazer essa extração vai ficando alto e, nesse momento, começa a não ser mais compensatório você retirar o óleo e, por consequência, começa o processo de desativação dos poços”.

FAPESP: Dados sobre poluição do ar poderão ser usados para traçar melhores rotas de trânsito

Data de publicação: 11/04/2024 Link:https://agencia.fapesp.br/dados-sobre-poluicao-do-ar-poderao-ser-usados-para-tracar-melhores-rotas-de-transito/5135 Docente entrevistada: Mariana Giannotti, professora do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica da USP Raia Olimpica da USP. Corredor ecológico. Foto: Cecília Bastos/USP Imagens. Resumo: dando um grande passo no sentido da inovação, pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica (IAG) e Ciência e Ciências Atmosféricas e da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP), estão desenvolvendo mapas que indicam as regiões maiores índices de poluição de São Paulo . A proposta é oferecer informações para motoristas escolherem o melhor trajeto com base na qualidade do ar. O projeto foi apresentado recentemente no FAPESP Week ILLINOIS. A professora Mariana Giannotti, explicou durante o evento que 70% dos gases de efeito estufa emitidos no mundo são advindas das cidades, sendo que quase metade é originada dos transportes urbanos. Ela ainda classificou os veículos públicos como uma “ótima estratégia para enfrentar questões relacionadas à sustentabilidade”. 

RCGI-USP: Centro de pesquisa inaugura laboratório que usa tecnologia imersiva e realidade virtual para simulação de soluções para atacar as mudanças climáticas

-Com informações do RCGI Espaço que será um misto de museu, simulador e estúdio artístico tem o objetivo de reunir pesquisadores, empreendedores, tomadores de decisão e estudantes para ampliar o debate sobre soluções de mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização, por exemplo. Um novo Laboratório da Universidade de São Paulo (USP) irá reunir em um só lugar: museu de ciência, simulador de produtos e tecnologias e estúdio artístico. A ideia é que o espaço de 400 m2, que fica instalado dentro do prédio do Inova USP, em São Paulo, abrigue tecnologias imersivas e de realidade virtual para exposição e experimentação de soluções para um público diverso, formado por estudantes, pesquisadores, tomadores de decisão e empreendedores. A inauguração aconteceu na segunda-feira, 8 de abril. Batizado de USP-RCGI Digital Lab, o laboratório reúne a expertise de alguns laboratórios da USP, como o Laboratório de Interação Fluido-Material, do Centro de Pesquisa e Inovação em gases de Efeito Estufa (RCGI), o de Simulações Aplicadas a Materiais: Propriedades Atomísticas, do Instituto de Física (IF), e Núcleo de Dinâmica de Fluidos (NDF), da Escola Politécnica “O laboratório vai ao encontro das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas no RCGI, com foco na mitigação de emissões de gases de efeito estufa e descarbonização. Irá atender várias demandas que temos para fomentar discussões entre diferentes comunidades, como pesquisadores, empresários, estudantes e tomadores de decisão tanto do governo como das indústrias”, declara Julio Romano Meneghini, professor da Escola Politécnica da USP e diretor científico do RCGI. Para Caetano Rodrigues Miranda, professor do IF-USP e diretor de Difusão do Conhecimento do RCGI, “o USP-RCGI Digital Lab irá permitir que as pessoas possam experienciar o problema das mudanças climáticas de uma escala molecular até planetária”, conta “Iremos usar a arte como forma de fazer a divulgação dos conceitos que trabalhamos no RCGI”, acrescenta. Uma das tecnologias que serão usadas é o molecularium, uma espécie de planetário, só que de moléculas. “O molecularium envolve não apenas visualizar as moléculas como também interagir com elas em realidade virtual. Sabemos da importância da arte e seu poder em aumentar o engajamento das pessoas. Por isso, vamos criar programas de residência artística no laboratório para unir arte e ciência”, afirma Miranda. Para Meneghini, “outra aplicação é a visualização de escoamentos com aplicações em aerodinâmica, hidrodinâmica, compressores e selos de vedação de CO2, hidrogênio e gás natural, entre outras.  Também possibilita visualizar células a combustível, reatores, turbinas eólicas, entre outros”. O espaço tem um estúdio para a produção de vídeos em 360°. Além da interação e “manuseio” das moléculas virtuais, o projeto possibilita transformar algumas das propriedades dessas moléculas em som. “Com isso, é possível criar, por meio do design sonoro, elementos para composição e também um instrumento para instigar, fazer com que as pessoas se interessem mais por assuntos como mudanças climáticas, eventos extremos, sequestro de carbono e tantos outros”, diz. Um exemplo para essa possibilidade de apresentar interações que ocorrem em escala molecular seria o dióxido de carbono (CO2). “Por meio de tecnologia imersiva, é possível visualizar a transformação da molécula de CO2, um agente do efeito estufa, em outro produto que possa ser utilizado para outros fins, ou ainda compreender um processo de aprisionamento de CO2 em reservatórios geológicos. São processos que envolvem uma parte de catálise e o pesquisador, por exemplo, poderia vivenciar o que seria o mundo na escala atômica”, diz. O laboratório também permite a simulação em escala planetária. “Essas tecnologias imersivas, ou como a indústria chama de digital twins – a reprodução em ambiente virtual de equipamentos, processos, fabricas inteiras, ou planetas, sendo alimentado por dados reais – permite verificar a dinâmica em escala planetária, de alguns efeitos que estão acontecendo, o que possibilita prever cenários dentro desse ambiente imersivo”, afirma. “Isso torna os processos de exploração muito mais naturais e podem surgir situações completamente diferentes do previsto. O resultado dessas simulações e da visualização do problema são tecnologias e soluções propostas mais adequadas para mitigar as mudanças climáticas”, afirma. O laboratório vai atuar em diferentes frentes. Um dos objetivos é trabalhar com educação para que as futuras gerações tenham uma melhor compreensão das mudanças climáticas e de tecnologias e soluções para combatê-las. Além disso, os poderosos simuladores podem ser utilizados não apenas por pesquisadores, mas também por empreendedores e startups para validar seus produtos e serviços inovadores. Tudo isso com a preocupação de unir ciência e arte para que a divulgação do conhecimento tenha maior engajamento e um aspecto inovador. Repercussão: Revista Circuito