Arquivo mensais:julho 2019

Moção – reunião de dirigentes FOB

Nota à comunidade da Universidade de São Paulo  Os dirigentes da USP, reunidos na Faculdade de Odontologia de Bauru nos dias 30 e 31 de julho de 2019, manifestam publicamente o apoio ao documento divulgado pelo Reitor – Mensagem à Comunidade USP Sobre o Teto Salarial – compreendendo a necessidade de adequação do cálculo dos vencimentos dos servidores da Universidade, em face da mudança da jurisprudência, do posicionamento do Tribunal de Contas e da judicialização da questão. Para além do cumprimento da lei, obrigação que a USP, enquanto instituição pública, observa e permanecerá observando, os dirigentes manifestam, igualmente, grande preocupação em relação ao conjunto de iniciativas em curso, por diferentes agentes, que atingem a integridade da Universidade e questionam sua autonomia, buscando injustamente desacreditá-la, a despeito de sua enorme contribuição à sociedade, tanto ao longo de toda sua história como atualmente. Ressaltamos que a Universidade de São Paulo é um inestimável patrimônio científico, cultural, de produção do conhecimento e de formação de recursos humanos da sociedade paulista, com grande contribuição para o desenvolvimento do Estado de São Paulo e do País. A USP se situa hoje entre as maiores universidades mundiais, sendo a mais importante instituição de ensino superior do Brasil e da América Latina, legado construído com o esforço da comunidade uspiana e da sociedade de São Paulo, que sempre manteve profunda relação de respeito e reconhecimento para com a instituição. Até por isso, os dirigentes se manifestam, também, pela necessidade de que o teto remuneratório das universidades paulistas, hoje significativamente inferior ao das universidades federais, seja compatível com sua contribuição e relevância. Bauru, 31 de julho de 2019 Dirigentes da Universidade de São Paulo  

Posicionamento da Escola Politécnica da USP sobre matéria da Folha de S.Paulo sobre professores de engenharia naval

Posicionamento da Escola Politécnica da USP sobre matéria da Folha de S.Paulo sobre professores de engenharia naval Senhor Editor, Gostaríamos de nos posicionar com relação à matéria publicada pela Folha/UOL, no dia 16/07/2019, intitulada “Devemos levar antas que dão aula na USP para aprender saber tradicional, diz Klink” (https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/07/devemos- levar-antas-que-dao-aula-na-usp-para-aprender-saber-tradicional-diz-amyr-klink.shtml). Nos causou bastante estranheza e preocupação que, de uma interessante palestra do navegador e escritor Amir Klink, proferida na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), tivesse sido dado, por esse órgão de imprensa, destaque a uma manifestação tão pouco elogiosa aos docentes desta Escola.  Conhecemos e entendemos o posicionamento do Sr. Klink baseados no prefácio de seu livro “Cem Dias Entre Céu e Mar” em que afirma admirar a atitude de Fritjof Nansen, Prêmio Nobel, e Roald Amundsen, estudante de Medicina. Ambos expedicionários noruegueses que realizaram prodígios rumo ao Polo Norte, Nansen, e na conquista do Polo Sul, Amundsen, por respeitar profundamente o conhecimento tradicional de povos habituados ao frio, da Groenlândia, por exemplo. Tratou a palestra, entre outros temas, da importância do conhecimento tradicional, no sentido de entregue de uma geração à próxima, versus a cultura acadêmica. Segundo Josef Pieper em On the idea of “the academic” 1955, a primeira Universidade foi criada por uma mulher, seguindo como modelo a Escola de Platão. Se chamava Academia pela proximidade com o bosque de Akademos. Não existe verdadeira universidade sem atitude acadêmica, que está ligada à atitude filosófica, à teoria e, por isto mesmo, à um compromisso acima de tudo com a verdade. O conhecimento tradicional costuma ter um compromisso com a verdade, afinal, nestes assuntos de navegação, trata-se de vida ou morte. Mesmo no conhecimento aplicado como é a Engenharia, a atitude acadêmica é necessária. Sem atitude acadêmica não há verdadeira engenharia. É absolutamente falsa a contraposição entre conhecimento tradicional e verdadeira engenharia. Uma das consequências de a universidade se afastar da atitude acadêmica é que ela se torna presa do poder político ou do poder econômico (Pieper 1955). Fenômeno que os romanos conheciam e está cristalizado na expressão, “Ceasar non est supra gramaticos” (Pieper 1955). A crítica à Engenharia na USP é sempre bem vinda, quando a crítica tem este compromisso com a verdade. Como dizem, “a excelência é uma sobrevivente” e a crítica séria nos aproxima dos nossos objetivos acadêmicos. Jornalista e escritor generalizaram um evento com um docente para toda uma universidade. Há uma grande distância entre valorizar o saber tradicional e desvalorizar o acadêmico. Acreditamos, fortemente, que, nesses tempos de ataques constantes à cultura nacional, à ciência e às Universidades, os órgãos de imprensa e as pessoas de destaque, influenciadores de opinião, devam, obviamente seguindo sua consciência, colaborar com essa difícil missão de defender a credibilidade no nosso país, na ciência e na universidade nacionais. Entendemos que o respeito a um professor (dentro ou fora de uma sala de aula convencional) contribui para o engrandecimento de nosso país, com respeito à pluralidade, às manifestações culturais de todos os tipos e àqueles que têm trabalhado com tanta dedicação para o desenvolvimento da ciência e tecnologia brasileiras. O Sr. Amyr Klink participou algumas vezes de eventos nesta Escola. Logo depois de ter atravessado a remo o Atlântico, ele proferiu uma palestra narrando esta expedição. Ano passado, por exemplo, foi convidado e proferiu palestra na aula inaugural de uma disciplina, em nosso curso de Engenharia Naval, que conta também com a colaboração da Marinha do Brasil. Nestas duas ocasiões ele demonstrou gratidão ao engenheiro que o ajudou a projetar o barco a remo da travessia, que, curiosamente, trabalhava no IPT, instituto de pesquisas que nasceu de laboratório da Escola Politécnica. Neste sentido é bom lembrar que, há mais de 63 anos, este curso forma os oficiais Engenheiros Navais de nossa Marinha. Além das pesquisas científicas e tecnológicas desenvolvidas para a indústria naval e oceânica, a Escola se dedica ao saber tradicional e histórico, a aspectos culturais e sociais relevantes para a área naval. Por exemplo, realizou a reprodução digital e o estudo do comportamento de canoa das monções pelo Rio Tietê entre os séculos 18 e 19 em parceria com o Museu Republicano de Itu, desenvolveu o projeto de veleiro Paraolímpico, investigou as características e comportamento de embarcações em madeira para pesca na costa do Espírito Santo, entre outros. Entre as investigações de impacto ambiental devemos citar os trabalhos de acústica submarina para monitorar o deslocamento de mamíferos na costa brasileira e o uso de bactérias para retirar metais pesados de reservatórios de rejeitos de mineração. A Escola Politécnica trabalha próxima de comunidades e saberes tradicionais através de muitas associações, por exemplo, o Portal Poli Cidadã que atrai pedidos de entidades como cooperativas, hospitais, cidades e associações para interagir com seus saberes e oferecer o olhar específico da engenharia. Convidaremos mais uma vez o Sr. Amir Klink para que venha à Escola Politécnica contar as suas experiências, suas críticas e conhecer um pouco mais do que tem sido desenvolvido aqui, tanto do ponto de vista científico e tecnológico como social e ambiental. Estaremos sempre à disposição para esclarecer qualquer tipo de dúvida com relação à importância das universidades brasileiras e de seu corpo acadêmico e técnico. Atenciosamente,A Diretoria da Escola Politécnica Universidade de São Paulo 

Proposta alternativa para medir sonolência concorre a prêmio na Alemanha

Noites maldormidas podem ser causas de acidentes de trabalho e de trânsito. Um acessório de videogame da Nintendo, o Wii Balance Board, pode ser uma alternativa barata aos equipamentos existentes no mercado para medir o nível de sonolência baseado no controle postural do corpo humano. Um artigo que descreve a pesquisa realizada na Escola Politécnica (Poli) da USP foi escolhido como o melhor da América do Sul e concorre à etapa final da competição da 41ª Conferência Internacional de Engenharia em Biomedicina. O evento acontece de 23 a 27 de julho, em Berlim, na Alemanha, e o contemplado foi Guilherme Silva Umemura, doutorando em Neurociências e membro do Laboratório de Biomecatrônica da Poli. Leia mais. O Laboratório de Biomecatrônica é um grupo de pesquisa do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, formado por uma equipe multidisciplinar que envolve professores, alunos de graduação e pós-graduação, além de colaboradores. O coordenador do laboratório é o professor Arturo Forner-Cordero.  

Viver a Poli transcende a vida acadêmica

Viver a Poli transcende a vida acadêmica               Por Tainah Ramos Uma universidade é mais que seus cursos dentro da sala, sua vivência é importante, porque representa um período único da vida. Na foto, um calouro visita o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, uma atividade da Semana de Recepção. Seria a Escola Politécnica (Poli) da USP apenas seus cursos de Engenharia? Com certeza, não. A Poli é também suas atividades de extensão, é esporte, é música, é dança, é diversidade de ideias. A imagem foi retirada do Facebook do Poli Dance e representa um de seus bailes. Por isso, fazer Poli pode ser também cantar. Este é o Acappolli, o grupo de canto a cappella da Poli, em uma de suas performances, na Semana de Arte da Poli, conhecida como SAPO. Também é ser atleta. A Associação Atlética Acadêmica Politécnica possui 30 modalidades e mais de 500 atletas. Esta é uma foto do dia em que o time masculino de rugby da Poli foi campeão paulista. Talvez muitos nem saibam, mas quando você entra na Poli, você pode se tornar um batuqueiro. A Rateria cria um ambiente de integração e acolhimento. (Imagem retirada do Facebook da Rateria). São também inúmeros grupos de extensão, que demonstram envolvimento tanto com atividades de engenharia para participar de competições, quanto com questões sociais e ambientais. Na foto, o USP Mining Team, grupo composto por alunos da Poli e de outros institutos, em uma competição na cidade Virginia (EUA). Um grupo para fazer a recepção de alunos estrangeiros e para preparar nossos alunos para a vida no exterior. O iPoli promove eventos como o Dia do Bem-Vindo para receber os intercambistas. Vários coletivos engajados, como os coletivos feministas, LGBT+ e étnicos. (Imagem retirada da página Poligen no Facebook). Falando em representação acadêmica e política, há diversos centros acadêmicos e o Grêmio Politécnico é muito atuante. Na Semana de Recepção deste ano, o Grêmio convidou o reitor, Vahan Agopyan, e o professor Fernando Haddad para debaterem o futuro da universidade pública. Gosta de Arte? A Poli tem sua Semana de Arte. A foto traz uma emocionante apresentação do Acappolli na SAPO de 2018. Luta por um espaço plural? A Poli tem sua Semana de Diversidade. Esta foto representa uma das conversas trazidas pelo evento em 2017. Os secundaristas revigoram o ar da universidade nas visitas monitoradas. Imagem de “USP e As Profissões” deste ano. Os alunos e professores ajudam os vestibulandos a fazerem a decisão de suas carreiras. A solidariedade politécnica começa na primeira semana da graduação. O grupo Poli Social, que promove diversas atividades neste sentido, promove a doação de cabelos e a pintura de uma escola pública. A prática de projetos de engenharia integra politécnicos de diversas áreas. Na foto, os alunos do Poli Racing apresentam o seu projeto aos calouros na recepção. Entre diversas atividades promovidas e apoiadas, o Poli Cidadã realiza uma oficina de brinquedos com crianças de uma escola pública próxima ao campus. A atividade é promovida com o Centro Acadêmico de Engenharia Mecânica e Mecatrônica. A Poli é formada por pessoas e pelas relações construídas aqui. Fotografia tirada após as apresentações dos projetos de formatura do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais. Nesta foto, os funcionários se uniram para comemorar os aniversariantes do mês. A diretoria se preocupa em integrar os funcionários, responsáveis pelas rotinas administrativas da Escola. Ao todo, trabalham na escola 394 funcionários e 424 professores. Existe amor pela Engenharia, e ingressar em um curso de engenharia, também é viver a Poli. Calouros e veteranos durante a atividade de integração na Semana de Recepção. Isso tudo é Poli. Na imagem, o momento do juramento durante a Colação de Grau.

RCGI estuda o potencial de rochas para estocar carbono emitido pelo maior complexo brasileiro de termelétricas

Projeto vai avaliar potencial de armazenagem de folhelhos, arenitos, basaltos e argilitos da Bacia do Paraná para armazenamento do CO2 capturado nas UTEs do complexo Jorge Lacerda. O Fapesp Shell Research Centre for Gas Innovation (RCGI), sediado na Escola Politécnica da USP, está começando a estudar as rochas na região do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, no sul-sudeste de Santa Catarina, no intuito de saber se podem ser usadas para estocagem de CO2. Coordenado pelo professor Colombo Tassinari, pesquisador do RCGI e docente dos Institutos de Energia e Ambiente (IEE/USP) e de Geociências (IGc/USP), o projeto é motivado por uma parceria do IEE/USP com a Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM), que está buscando políticas e tecnologias que diminuam as emissões de CO2 do carvão mineral usado nas Usinas Termelétricas (UTEs). “Eles nos procuraram no IEE quando souberam que estávamos trabalhando com caracterização de material geológico para estocar carbono, porque estão desenvolvendo sistemas para capturar CO2 na boca das fontes emissoras de CO2. O gás capturado necessita de locais próximos para ser armazenado. As usinas movidas a carvão emitem mais CO2 que do que as movidas a óleo e a gás”, resumiu Tassinari. O complexo tem três usinas: Jorge Lacerda A, com duas unidades geradoras de 50 MW e duas de 66 MW cada; Jorge Lacerda B, com duas unidades de 131 MW cada; e Jorge Lacerda C, com uma unidade geradora de 363 MW, totalizando 857 MW. Elas emitem material particulado, óxidos de nitrogênio (NOx) e dióxido de enxofre (SO2). O projeto teve início com a seleção da geóloga Maria Rogieri Pelissari como bolsista. Aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Energia do IEE, ela está começando a caracterizar as rochas sedimentares do entorno do complexo das UTEs que tenham potencial de estocagem do CO2 emitido pelas usinas. “Vamos estudar folhelhos, arenitos, basaltos e argilitos de diversas formações geológicas que estejam o mais próximo possível do complexo termelétrico. A área está dentro da Bacia Sedimentar do Paraná, embora o complexo de UTEs não esteja localizado sobre ela., explica o geólogo e professor do IEE, também coordenador do projeto 36 do RCGI (Armazenamento de Carbono em Reservatórios Geológicos no Brasil: Perspectivas para CCS em Reservatórios de Petróleo Não Convencionais “onshore” e em Bacias Sedimentares “offshore” do Sudeste do Brasil). Segundo ele, essas rochas estão em profundidades diferentes e têm características diferentes. “Para checar a viabilidade de uso delas como repositórios de carbono é preciso realizar diversos tipos de análises com cada uma delas e vários estudos geológicos. No mestrado da Maria Pelissari vamos focar mais os folhelhos, dos quais serão coletadas amostras em campo, que serão posteriormente analisadas. Já o potencial de armazenamento das outras rochas vamos abordar principalmente, com base nos dados da literatura existente.” De acordo com ele, dentre as rochas selecionadas o folhelho ainda é pouco estudado para a armazenagem do CO2 e tem a vantagem de ser o único que consegue reter o CO2 sem precisar da cobertura de outras rochas. “Nos arenitos, basaltos e argilitos só é possível armazenar o carbono se existirem armadilhas, como a presença de rochas selantes, que impediriam o escape do CO2 estocado.  Os folhelhos, por conterem matéria orgânica e argilas que retêm por adsorção o CO2, têm o poder de reter dentro dele o CO2 injetado, sem a necessidade de rochas selantes por longo tempo.”            A tecnologia de Captura e Estocagem de Carbono (do inglês, Carbon Capture and Storage – CCS) é uma das soluções apontadas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para mitigação de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEEs). Ela consiste na captura de CO2, compressão, transporte e injeção em reservatórios em unidades geológicas, para estocagem permanente. **************************** ATENDIMENTO PARA A IMPRENSA: Acadêmica Agência de Comunicação (11) 5549-1863 / 5081-5237 Angela Trabbold – angela@academica.jor.br

Eleição para escolha dos representantes discentes de graduação junto ao Conselho de Departamento e CoC do Departamento de Engenharia Química

Divulgação de Portaria / Início das inscrições 06/07/2019   Conforme o estabelecido na portaria DIR 2.494/2019, publicada no D.O.E. de 06.07.2019, informamos que estão abertas as inscrições para a eleição para a escolha dos representantes discentes de graduação junto ao Conselho de Departamento e à Comissão de Coordenação do curso de Engenharia Químcia da Escola Politécnica da USP. O formulário de inscrição deve ser solicitado junto à Secretaria do Departamento de Engenharia Química. A eleição será realizada no dia 12.08.2019, das 9 às 16 horas, por meio de sistema eletrônico de votação. Deferimento de inscrições; Resultado da eleição; Homologação da eleição e início dos mandatos;   Maiores informações podem ser obtidas junto à Secretaria do PQI. Serviço de Órgãos Colegiados e Concursos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

“Laboratório Móvel” em parceria com a IBM chega à Poli

A Poli receberá, no segundo semestre, o programa “Hackatruck – Maker Space”, conhecido como “Laboratório Móvel”. A iniciativa é uma parceria da Comissão de Estágio do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais e a IBM. O programa oferece cursos de IoT, Analytics, big data, arquiteturas front-backend, programação mobile, entre outros tópicos. Os cursos acontecem de 19 de agosto até 20 de setembro. Outras informações e inscrições no link.

Professor da Poli-USP participa de audiências públicas sobre licenciamento ambiental em Brasília

O professor Luís Enrique Sánchez, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi convidado para participar da audiência pública sobre avaliação de risco e de impacto ambiental, no último dia 3 de julho, em Brasília.  Confira o vídeo completo no link.

Poli Recicla visita empresa de coleta de resíduos

A Loga realiza a coleta, o transporte, o tratamento e destinação final dos resíduos domiciliares na região noroeste da capital paulista No último dia 5 de junho, o Programa Poli Recicla visitou a empresa de Logística Ambiental, Loga, com o objetivo de entender a operação que destina os resíduos da região da cidade de São Paulo, bem como o ciclo de vida do lixo gerado pela comunidade politécnica, além de manter contato direto com a rotina da empresa. Desse modo, o grupo da Poli busca implementar a exploração dos recursos que hoje são descartados pela priorização da coleta seletiva, inclusive feita dentro da comunidade politécnica, para aumentar o tempo de vida dos aterros. Confira o relatório detalhado feito pelo Poli Recicla aqui.