Além da formação de profissionais no nível das melhores universidades do mundo, produção de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias inovadoras que contribuem para o crescimento do país, a Poli tem dezenas de projetos de extensão – desde o projeto Baja, no qual alunos projetam, fabricam e testam um protótipo off-road para competir na Baja SAE, até um escritório internacional, a iPoli, que dá apoio tanto para estrangeiros que estudam na Poli como para brasileiros que fazem intercâmbio.
Segundo o professor Carlos Cugnasca, presidente da comissão de Extensão da Poli, esses grupos se caracterizam por fazer parte de um dos três pilares que sustentam a USP: ensino, cultura e extensão. “É uma maneira de você levar para a sociedade um pouco do que a Universidade gera de conhecimento de uma forma mais objetiva”, explica. “Podemos ter, por exemplo, um hospital veterinário com um corpo de alunos que ajudam a atender a população local”.
Geralmente formado por alunos e sob a tutela de algum docente, os grupos de extensão da Poli são dos mais variados. Eles discutem questões de gênero e sexualidade (PoliPride), participam de competições de nautimodelismo universitária (Poli Náutico), dão aulas de matemática a vestibulandos (Matemática em Movimento), entre outras coisas. A maioria deles realiza processos seletivos para a entrada de novos membros, abertos a todos os estudantes da Poli.
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