Termina hoje, dia 10 de setembro, o prazo para se inscrever no 29º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP). O envio dos vídeos de apresentação dos trabalhos inscritos pode ser feito até o dia 13 de setembro - impreterivelmente.

Este ano, a primeira fase do SIICUSP na Poli acontecerá de 28 de setembro a 1º de outubro. A segunda fase, que envolverá toda a USP, será de 29 de novembro a 2 de dezembro. O SIICUSP é um evento anual realizado pela USP que objetiva a divulgação de resultados dos projetos de iniciação à pesquisa científica e tecnológica realizados por alunos de graduação da Universidade, assim como de outras instituições brasileiras e internacionais. Saiba mais detalhes.

Equipe de estudantes de graduação e pós-graduação da Escola Politécnica (Poli) da USP ficou em 2º lugar na competição internacional “Metal Cup”.

O grupo apresentou um projeto sobre a transição energética na siderurgia para uso de hidrogênio.

Assista a transmissão da competição.

No dia 1º de setembro de 2021, das 15h30 às 17h30, o Centro de Ciência de Dados (C2D) da Escola Politécnica (Poli) da USP, em parceria com o Itaú-Unibanco, realizou o V Encontro de Machine Learning. O evento contou com a participação de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e foi transmitido em inglês pelo canal do YouTube da Poli. Leia na íntegra.

A parceria de pré-aceleração entre a Samsung, a Universidade Estadual do Amazonas (UEA), a USP e a Unicamp aproxima startups do mercado. Através do programa Ocean Novos Negócios (Ocean N2), a parceria oferece treinamento para startups de todo o País, desenvolvidas por estudantes, para facilitar a forma com que elas lidam com o mercado, clientes e outras microempresas. Por meio de mentorias individuais, o projeto visa a ensinar sobre modelos de negócios, interfaces de comunicação, as questões tecnológicas e relacionadas ao mercado.

“O que acontece, que é muito bacana, é que a USP descobriu, nos últimos dez anos, que a gente tem uma vocação muito especial nesse espaço da criação”, contou o professor André Leme Fleury, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Cosmos do InovaUSP. Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Na última sexta-feira, dia 3 de setembro de 2021, a USP concedeu o título de Doutor Honoris Causa da USP ao diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Jorge Almeida Guimarães. A proposta do título foi apresentada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e a concessão foi aprovada pelo Conselho Universitário.

Como diretor-presidente da Embrapii, Guimarães tem fomentado a transmissão do conhecimento acadêmico para o setor produtivo através de iniciativas pioneiras de inovação no Brasil. A USP tem quatro unidades credenciadas pela Embrapii, sendo uma delas ligada à Escola Politécnica (Poli). Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Estudo realizado por pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP, RCGI e Universidade de Queensland, na Austrália, mostra quais são os principais desafios para que a tecnologia de fontes renováveis criada nos países desenvolvidos seja de fato implantada nos países de baixa e média renda.

“Quando se discute transição energética, fala-se de uma série de soluções encontradas na bibliografia internacional, que é muito mais voltada para estudos realizados nos países desenvolvidos. Portanto, são discussões distantes da realidade de países de baixa e média renda. Enquanto os países desenvolvidos falam em autonomia do consumidor, outros países ainda lutam para dar acesso a qualquer tipo de energia elétrica para parte da população”, exemplifica Stefania Gomes Relva, pesquisadora da Poli-USP e autora do estudo. Leia a matéria na íntegra.

O doutor em engenharia hidráulica e sanitária pela Escola Politécnica (Poli) da USP e professor da Escola de Engenharia de São Carlos da USP, Ricardo Lazzari Mendes, escreveu um artigo sobre o Novo Marco Legal do Saneamento para o portal "Diário do Aço”. No texto, o docente abordou a disparidade da presença de saneamento básico entre as cidades pequenas e os grandes municípios.

“O Novo Marco Legal do Saneamento traz um novo modelo de organização dos municípios capaz de atender às demandas das cidades menores. A nova legislação determina que os Estados devem criar unidades regionais de saneamento básico, que são agrupamentos de municípios, não necessariamente limítrofes”, explica Mendes em seu artigo. Leia na íntegra.

O professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, Luis Enrique Sánchez, participou, na última quinta-feira, dia 2 de setembro de 2021, de uma audiência do Senado. Na audiência, as comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Meio Ambiente (CMA) debateram a proposta de marco legal para o licenciamento ambiental (PL 2159/2021) e ouviram pesquisadores, cooperativas, produtores rurais e empresários.

O professor Sánchez pediu cuidado para não exagerar na simplificação dos licenciamentos. Ele citou o relator na Câmara, deputado Neri Geller, do PP de Mato Grosso, que defendeu o projeto para impulsionar a implementação da Ferrogrão. Leia a matéria na íntegra.

O professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, Marcelo Alves, será um dos votantes do prêmio “Auto Esporte: Carro do Ano 2022”. O professor é um dos especialistas da categoria “Motor do ano”. A premiação é organizada pela revista Auto Esporte, com o apoio da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA) e Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE), e, nesta edição, os modelos SUVs dominaram a lista de pré-qualificados ao prêmio. Leia a matéria do Auto Esporte na íntegra.

O professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, Valter Frigieri, foi entrevistado pelo portal AECweb sobre o HubIC – Inovação e Construção Digital, criado por meio de um convênio entre a Poli e a ABCP. “Iniciamos em 2021 e já temos a adesão de mais de 30 empresas ao novo ambiente”, informa o docente.

Leia a entrevista na íntegra.

Egresso da graduação em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica (Poli) da USP, Luan Naufal, em parceria com o analista Gustavo Almeida, criou a plataforma Menu Vip. A plataforma ajuda pequenos estabelecimentos de comida a ter seu delivery online próprio, automatizando o recebimento de pedidos e garantindo o controle das vendas, dos cadastros de clientes e da parte  financeira, sem precisar pagar comissão por cada venda realizada. Leia a matéria na íntegra.

Um estudo desenvolvido por pesquisadores da Escola Politécnica da USP mostrou como gerar energia limpa a partir de resíduos como serragem de madeira. O aproveitamento desse tipo de material é uma saída para o uso indiscriminado de combustíveis fósseis, responsáveis por gerar os gases causadores do efeito estufa. Para gerar energia, o material é queimado de maneira controlada. A queima gera “gases pobres”, que possuem baixo poder de combustão. Esses gases, por sua vez, são aproveitados para movimentar motores a combustão especiais.

“São ­­ substâncias que ficam jogadas em grande quantidade e não são aproveitadas, podendo virar energia”, afirmou, em um comunicado, o professor da Poli, José Roberto Cardoso, membro do Instituto dos Engenheiros Eletrônicos e Eletricistas (IEEE). Leia a matéria da Veja na íntegra.

Pesquisadores do Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade (MobiLAB) da Escola Politécnica (Poli) da USP participaram de um workshop para a criação de um Observatório de Mobilidade Urbana de São Paulo. A iniciativa conta com a participação de diversas áreas, como Metrô, CPTM, representantes da indústria e universidades para formular sugestões de políticas e acompanhar os indicadores de mobilidade em São Paulo.

“A ideia principal é, através de pesquisas, atividades didáticas e parcerias com outras instituições, oferecermos soluções viáveis para as várias questões de mobilidade urbana”, afirma o responsável pelo laboratório, o professor Roberto Marx, do Departamento de Engenharia de Produção da Poli. Leia a matéria na íntegra.

No dia 6 de setembro, no Congresso Mundial de Conservação da IUCN, evento online com sede principal em Marselha, na França, especialistas debateram sobre os diferentes atores envolvidos e impactados pela mineração e as formas de reduzir os riscos para a humanidade e a natureza. Há uma demanda crescente por minerais e metais, devido, em parte, à transição para uma economia de baixo carbono, que poderia ameaçar áreas terrestres e marinhas protegidas, bem como santuários de biodiversidade.

"Nenhuma mina é uma ilha. Infraestrutura adicional é necessária para abrir novas minas e transportar suas saídas. Este simples fato tem duas implicações importantes. Em primeiro lugar, a construção dessa infraestrutura pode ter um impacto direto nos valores da biodiversidade. Em segundo lugar – e mais importante em muitas regiões – essa infraestrutura abre caminho para perdas adicionais, pois facilitam tanto o desenvolvimento de novos e ilegais ações prejudiciais, como a exploração madeireira", disse Luis Enrique Sánchez, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP. Leia a matéria na íntegra, em inglês.

Sob a coordenação da professora Hirdan Katarina de Medeiros Costa, do Instituto de Energia e Ambiente (IEE-USP), o grupo de pesquisadores realiza estudos para adotarem tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e sobre a etapa de estocagem, considerada a mais sensível de todo o processo. Esse tipo de tecnologia é uma das alternativas para enfrentamento das mudanças climáticas. O trabalho é conduzido no âmbito do Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (RCGI), um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica (Poli) da USP.

“Uma empresa que explore por 30 anos um poço de petróleo, por exemplo, dá como encerrada a operação após o descomissionamento – desmonte da infraestrutura e devolução da área ao governo. O mesmo não é verdade quando se trata da estocagem de CO2, porque a obrigação de realizar o monitoramento e a responsabilidade sobre um possível vazamento tendem a se estender após o encerramento da operação, o que impacta os custos no modelo do negócio", explica a advogada Isabela Morbach, uma das pesquisadoras do grupo, em entrevista à Assessoria de Comunicação do RCGI. Leia a matéria na íntegra.

Pesquisadores do Centro Internacional de Referência em Reúso de Água (CIRRA), ligado à Escola Politécnica (Poli) da USP, realizaram um estudo sobre o modelo de chuveiro mais sustentável. Segundo a pesquisa, entre os cinco modelos analisados, o chuveiro híbrido, uma mistura do modelo elétrico com o solar, é o mais econômico e sustentável.

“No verão, o custo do chuveiro híbrido é muito baixo. As pessoas praticamente não precisam ligar a energia elétrica dele nessa época porque a água é aquecida via energia solar. O gasto começa no inverno”, afirmou o autor da pesquisa, o professor Ivanildo Hespanhol, da Poli. Leia a matéria do From Press na íntegra.

Um estudo divulgado nesta semana pelo CEM (Centro de Estudos da Metrópole) mostra que as regiões onde há maior quantidade de deslocamentos feitos a pé são também aquelas com a menor largura das calçadas. Ou seja, onde se caminha mais é que as calçadas são mais estreitas. De forma geral, são bairros da periferia de São Paulo como Brasilândia (zona norte), Guaianases, Cidade Tiradentes, Sapopemba (todos na zona leste).

“A responsabilização precisa ser revista e a coleta de dados também. No fundo, isso é muito pouco olhado”, diz Mariana Giannotti, professora de geoprocessamento da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenadora de desigualdades relacionadas ao transporte público, do CEM. Leia a matéria da Folha de S. Paulo na íntegra.

Com o aumento atual na conta de luz, o brasileiro tem buscado alternativas para redução de gastos. O Uol Tilt conversou com especialistas para descobrir se as lâmpadas inteligentes, que se conectam à internet, podem ajudar na economia da luz ou se elas gastam mais que as tradicionais. Lâmpadas inteligentes são chamadas assim porque podem ser controladas por aplicativos no celular ou por dispositivos compatíveis com assistentes de voz, como a Alexa e o Google Assistente. O usuário, além de pedir em voz alta os comandos, pode programar horários para deixar a lâmpada acesa, apagada, com maior ou menor intensidade — e, em alguns modelos, escolher a cor da emissão de luz.

"O controle da lâmpada, o ligar e desligar, tem um consumo muito pequeno. Não é isso que impacta na conta de luz", diz José Baesso Aquiles Grimoni, engenheiro e professor da Escola Politécnica (Poli) da USP. Leia a matéria na íntegra.

Depois de trinta anos de docência em cursos de graduação e pós-graduação ministrando disciplinas na área de processos físico-químicos, tratamento de águas de abastecimento e qualidade da água, o professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental,  Sidney Seckler Ferreira Filho, percebeu que muitos assuntos de grande importância para a solução de problemas de engenharia e ambientais se encontravam dispersos em inúmeros textos e publicações em áreas diversas e nem sempre estando em uma linguagem de fácil acesso aos alunos e profissionais da área. Princípios, Fundamentos e Processos em Engenharia Ambiental tem por objetivo oferecer subsídios aos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação na área ambiental de modo a complementar a sua formação em uma série de tópicos que apresentam grande relevância na solução de uma grande gama de problemas ambientais.

O livro pode ser empregado em cursos de graduação, pós-graduação e também por profissionais que militam na área ambiental, procurando oferecer um conjunto de ferramentas básicas e técnicas para a solução de problemas de engenharia e conferindo um caráter mais prático e objetivo na análise de sistemas ambientais de engenharia e sistemas ambientais naturais. O livro pode ser obtido gratuitamente em pdf neste site.