A Escola Politécnica (Poli) da USP realizou nesta quinta-feira, dia 3 de fevereiro, a colação de grau de sete oficiais da Marinha do Brasil formados na instituição. Há 65 anos, a USP e a Marinha do Brasil mantêm um acordo de cooperação acadêmica entre as duas Instituições para a promoção de ensino e de pesquisa. Entre as atividades desenvolvidas por meio da parceria, está a formação em engenharia de seus oficiais, oferecida pela Escola Politécnica.

A parceria da Universidade com a Marinha, que remonta ao ano de 1956, resultou na criação do primeiro curso de Engenharia Naval do País, oferecido pela Poli. As atividades são organizadas pelo Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo (CCEMSP), que está sediado na Escola, e tem por objetivo coordenar os esforços de integração da Força Naval com a indústrias e instituições acadêmico-científicas do Estado de São Paulo. “É no CCEMSP que a Marinha forma seus engenheiros militares. Profissionais de outras áreas técnicas como as de saúde, direito, ensino, comunicação social e os da área tecnológica ingressam na Marinha por meio de processo seletivo próprio, realizando a formação militar básica no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, no Rio de Janeiro”, informa o site da Marinha do Brasil.

Confira os detalhes da cerimônia no link.

O Cursinho Popular da Poli-USP, um projeto organizado pelos próprios alunos da Escola Politécnica (Poli) da USP, por meio do Grêmio Politécnico, está com inscrições abertas até 9 de fevereiro, para a turma Regular, e 16 de fevereiro, para a turma Ciclo Básico. Sem o pagamento de mensalidades, o cursinho prepara os vestibulandos em todas as áreas do conhecimento requeridas nas provas como o Enem e a Fuvest. 

Com a parceria do sistema de ensino ETAPA, o Cursinho Popular da Poli oferece duas turmas regulares focadas nos principais vestibulares brasileiros e seguindo o molde de uma turma Pré-Vestibular convencional.

Leia mais sobre o Cursinho, que atua desde 1994 com a missão de democratizar o acesso à Universidade à alunos advindos do ensino público.

O programa “Mentes criativas, soluções inovadoras”, lançado pela FEBRACE, terá duas séries de entrevistas. Uma delas, Mulheres na Ciência, traz relatos de meninas e professoras que trilharam carreiras de sucesso impulsionadas pela Ciência.

A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE) lançou esta semana o programa de podcast Mentes criativas, soluções inovadoras. Com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o novo podcast conta com duas séries de entrevistas: Mulheres na Ciência, já disponível nas principais plataformas, e Jovens Transformadores, que vai ao ar no dia 29 de março. Cada série conta com oito episódios, disponibilizados às terças-feiras, e divulgadas pelo site, Facebook e Instagram da FEBRACE.

O Brasil tem o maior número de desabrigados e emergências por chuva em cinco anos. O professor José Rodolfo Scarati Martins, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica (Poli) da USP, conversou com o Jornal da USP no Ar 1ª Edição sobre as soluções mitigadoras possíveis e disponíveis para combater inundações e a poluição das águas. 

Segundo Martins, a drenagem 3.0 é a aplicação de tecnologia mais recente que busca resolver a problemática de acúmulo de água, contando com maior inteligência e planejamento. Com aprimoração, o estudo alavanca as funções que os piscinões exercem, e enquanto evitam a sobrecarga de rios, as estruturas vêm sendo adaptadas e concebidas para reterem a poluição trazida pelo escoamento da água da chuva nas ruas até os esgotos. 

“O planeta Terra original tinha uma combinação perfeita entre os terrenos, a precipitação, a cobertura vegetal e o tamanho dos rios, a malha de drenagem natural. A urbanização veio desestabilizar essa combinação”, conta o professor.

Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Gerada pela produção de etanol, a vinhaça é um resíduo poluente, que ao ser processada, costuma ser utilizada como adubo na fertirrigação de lavouras, sobretudo na cana-de-açúcar, por ser rica em potássio. 

À frente do novo Laboratório de Células a Combustível, situado na Poli e que integra o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), financiado pela Shell do Brasil e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Thiago Lopes, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, pretende desenvolver um reator eletrolítico voltado para a realidade da indústria sucroalcooleira nacional. “A vinhaça tem 95% de água em sua composição. A ideia é que por meio desse reator possamos quebrar as moléculas de água para gerar oxigênio e hidrogênio verde”, diz o pesquisador.

Leia a matéria na íntegra.

A notícia também foi reproduzida no link: https://www.agrolink.com.br/noticias/residuo-do-etanol-pode-virar-hidrogenio-verde_461579.html

O relatório Governança Regulatória no Setor de Mineração no Brasil, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), trará um diagnóstico sobre o setor, enquanto abordará temas como mineração sustentável, pequena mineração e garimpo, além do licenciamento ambiental. 

Segundo o professor Giorgio De Tomi, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica (Poli) da USP e do Núcleo de Pesquisa para a Mineração Responsável (NAP), em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o relatório contribuirá para a regulação do setor de mineração brasileiro e para atender às expectativa da sociedade, especialmente com as mudanças em relação à neutralidade de carbono e toda a transição energética que vêm sendo proposta.

“Hoje, ao falar em mineração sustentável, tem que ver o que será feito de acordo com  a regulamentação oficial, com a vontade da comunidade local e que esteja bem alinhado em relação ao fechamento de mina e ao uso futuro daquele território”, comenta o professor Giorgio De Tomi.

Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Em reportagem do jornal SP1, o professor do Departamento de Engenharia de Produção da Poli, Mauro Zilbovicius, falou sobre o financiamento de tarifas de transporte urbano.

Assista à participação na íntegra, no GloboPlay.

Frescor do subsolo

Aproveitar a energia térmica presente no subsolo para climatização de ambientes tem potencial de reduzir significativamente os gastos com o uso de sistemas de ar-condicionado em edifícios comerciais, apartamentos e residências. A climatização por geotermia superficial já é largamente utilizada em países que possuem clima temperado, como a Europa, os EUA, no Japão e no Canadá. A técnica será testada pela primeira vez nas condições brasileiras de solo e clima, com o experimento no Cics Living Lab, o edifício-laboratório que o Cics (Centro de Inovação em Construção Sustentável) da Escola Politécnica (Poli) da USP, está erguendo no campus Butantã, na Cidade Universitária, zona oeste de São Paulo.

“No Brasil, o ar-condicionado responde, em média, por entre 40% e 50% dos gastos de energia de um edifício comercial e por volta de 20% a 25% de uma residência, ao longo do ano. A climatização geotérmica pode reduzir esse consumo de energia, proporcionando economia e menor impacto ambiental”, afirma o engenheiro mecânico Alberto Hernandez Neto, do departamento de engenharia mecânica da Poli.

Leia a matéria do Jornal Nexo na íntegra.

Em 2022, o Instituto Semear receberá 200 novos bolsistas e o processo seletivo já está aberto. O processo é voltado a promover a permanência e o desenvolvimento de jovens universitários.

Os Jovens-Semente, ao ingressarem no Instituto, passam a ter acesso a uma bolsa-auxílio, a um profissional de excelência com o qual terá sessões de mentoria exclusivas e a uma extensa rede de contatos. 

Confira o edital do Processo Seletivo de Bolsistas 2022 e fique atento aos pré-requisitos e ao calendário, disponíveis neste site. A inscrição no processo é feita por meio deste formulário.