Oferecido pelos Institutos Ultra e Ser+, o Programa Semear promove auxílio para estudantes em condições de vulnerabilidade socioeconômica. Além de uma bolsa mensal de R$1500 até o fim da graduação, o programa oferece monitoria, oficinas, acompanhamento psicossocial e acadêmico e oportunidades de estágio de férias. Voltada para estudantes cotistas ou bolsistas de engenharia do 1° ao 3° ano da graduação, as inscrições estarão abertas até 30 de novembro. Para fazer a inscrição, acesse o link aqui.

De 8 de dezembro de 2025 a 9 de fevereiro de 2026, o Centro de Estatísticas Aplicadas (CEA) do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP está com inscrições abertas para projetos de pesquisa que envolvem a análise aplicada de dados. Mediante uma taxa de cem reais, qualquer pesquisador, professor, funcionário ou estudante pode enviar o seu projeto para o CEA. Após a seleção final, serão realizadas reuniões e apresentações com o grupo responsável pela análise, composto por alunos do último ano do bacharelado em Estatística, assim como por um professor orientador. Para fazer a inscrição, é necessário especificar todos os detalhes da pesquisa ou do projeto, assim como evidenciar os dados que serão utilizados no trabalho. Os dados devem ser organizados em planilhas eletrônicas e, caso não sejam fornecidos, o trabalho pode ser substituído.O resultado do processo seletivo está previsto para sair no início de março do próximo ano. Para realizar a inscrição do seu projeto, basta acessar o link.

Chegou a hora de conhecer a contribuição da comunidade com o processo participativo do Plano Diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP, que valerá de 2025 a 2035. A reunião será realizada no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi. Confira o endereço.

Entre os dias 17 e 19 de novembro de 2025, o Coletivo Poli Negra, de estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP realizou sua Semana de Consciência Negra, com atividades relacionadas ao mercado de trabalho, como uma palestra sobre o mercado financeiro e oficina de Excel, e temas econômicos e sociais, como palestra sobre saúde mental da população negra e herança colonial. No último dia, os estudantes realizaram uma visita técnica para a Siemens. Confira algumas fotos no link. https://www.instagram.com/p/DRAGxwjEV9p/?img_index=1

Evento “A Hora do Código” foi realizado no sábado, dia 8 de novembro, na Escola Politécnica da USP. Programação incluiu visita a laboratórios, atividades práticas e almoço no bandejão universitário O sábado chuvoso não desanimou os visitantes da Escola Politécnica da USP que foram recebidos para uma atividade especial voltada a estudantes de escolas públicas, A Hora do Código, no dia 8 de novembro de 2025. Esta foi a segunda edição do ano do evento, que recebeu 100 alunos e alunas de ensino fundamental. Organizado desde 2014 pelo Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica e de Computação, entidade estudantil da Poli, o Hora do Código surgiu da vontade dos estudantes de retribuir e tornar tangível algo que muitos deles, na época, sentiam falta: a esperança no ensino público e na possibilidade de transformar realidades por meio da educação. Os organizadores explicam que, desde então, o evento é estruturado com o propósito de aproximar estudantes da rede pública do ambiente universitário, proporcionando um dia inteiro de imersão na Universidade de São Paulo. “Durante a programação, os participantes têm a oportunidade de conhecer laboratórios, participar de oficinas práticas que colocam a engenharia em ação, conversar com alunos da Poli em rodas de diálogo sobre vivências acadêmicas e almoçar no bandejão, vivenciando de forma autêntica o cotidiano de um estudante universitário”. Mais do que uma introdução ao mundo da tecnologia e da engenharia, o Hora do Código busca inspirar e fortalecer o sentimento de pertencimento, uma vez que o contato próximo com os alunos da USP permite que os visitantes tirem dúvidas, compartilhem histórias e percebam que o caminho para o ensino superior público é, sim, possível. “Assim, a mensagem do evento é: a educação é uma ferramenta transformadora e, independentemente das dificuldades e desigualdades, os sonhos de ingressar na universidade e mudar a própria realidade estão ao alcance de todos, e muitas vezes basta um incentivo como este para que grandes potências sejam liberadas”, defendem os organizadores. O evento conta com o apoio da FUSP, Fundação Vanzolini e Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE). Confira as fotos do evento no link. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Escola Politécnica da USP (@poliusp)

Estão abertas as inscrições para os cursos de tecnologia de novembro do Ocean. As ofertas são remotas e em diversos temas como programação, inteligência artificial, fabricação digital, frontend, UX, etc. Todos os cursos são gratuitos e possuem certificado de participação para quem cumprir com as exigências. Confira a agenda e inscreva-se no site: www.oceanbrasil.com

Data: 15/11/2025 Link:https://gshow.globo.com/tv/paulistar/noticia/paulistar-explora-riacho-grande-e-revela-historia-aventura-e-vida-as-margens-da-represa-billings.ghtml  Docente citado: Jorge Pimentel Cintra, professor do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP. Exibido no dia 15 de novembro, na TV Globo, o Programa Paulistar desembarcou em Riacho Grande para contar a história de quem vive nas margens da Represa Billings, fonte de abastecimento de milhões de pessoas.  O passeio histórico foi guiado por Jorge Pimentel Cintra, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e do Museu Paulista, especialista em História da Cartografia, Mapas e Territórios e Caminhos do Brasil.  O programa perpassa os principais locais do município e conta a história de Claudio Spaggari Ostheimer, morador da região, que conta um pouco de sua rotina e abre os olhos do telespectador para enxergar o local para além do turismo.   

[Imagem: PxHere]Data: 13/11/2025 Link:https://investsp.org.br/conselho-estadual-de-politica-energetica-apresenta-resultados-do-ppde-2034/  Docente Citado: Dorel Soares Ramos, Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), por meio da Subsecretaria de Energia e Mineração, realizou no dia 11 de novembro  a quarta reunião ordinária do Conselho Estadual de Política Energética (CEPE). O objetivo do encontro foi fazer a discussão e a análise dos resultados do Plano Paulista Decenal de Energia 2034 (PPDE 2034). O Plano é responsável por orientar as políticas econômicas do Estado durante uma década.  Dorel Ramos, docente e pesquisador da Escola Politécnica (Poli) da USP e um dos líderes do projeto, comenta que a estrutura de planejamento do PPDE é dada em três dimensões: estratégica, tática e operacional. “Estamos agora no planejamento tático, cujo objetivo é desenvolver um conjunto de ações coordenadas que possam permitir a implementação da estratégia com o auxílio de indicadores em um acompanhamento muito de perto, que permite verificar como é que o setor está se desenvolvendo e se há a necessidade de correções de rumo”, disse.  Entre os eixos estruturantes, estão: Meio Ambiente e Social, Tecnologia, Capacitação, Infraestrutura e Mercado e Regulação. Durante o evento, dados e gráficos sobre o consumo energético e a utilização no setor de transportes, pauta essencial devido a alta frota estadual e as dificuldades de torná-la limpa.  Marisa Barros, Subsecretária de Energia e Mineração, afirma que o objetivo do plano é buscar a neutralidade de carbono em 2050. “No Plano Paulista Decenal de Energia 2034 a gente vai trabalhar com indicadores e também a gente vai ver quanto que custa para o estado de São Paulo buscar a neutralidade de carbono em 2050 e a cada ano retroalimentar esse planejamento tendo sempre esse horizonte de 10 anos seguintes”.  

[Imagem: Reprodução/Matheus Ribeiro/Comunicação Poli-USP]A Escola Politécnica (Poli) da USP firmou, na última quarta-feira (12), um convênio com a associação de profissionais de gestão imobiliária, a CoreNet. O acordo feito entre a escola e a organização sem fins lucrativos foi articulado pelo Núcleo de Real Estate da Poli (NRE-Poli), ligado ao Departamento de Engenharia de Construção Civil, dedicado ao ensino e pesquisa sobre mercado imobiliário, liderada pelos professores Claudio Alencar e Eliane Monetti. A cerimônia de oficialização da parceria foi realizada na sala do Conselho Técnico Administrativo (CTA) da Poli e contou com a presença de executivos da associação imobiliária e docentes ligados ao NRE, além do diretor da Poli, professor Reinaldo Giudici. O evento se iniciou com uma apresentação dos professores Eliane e Cláudio, que explicaram sobre a importância deste acordo, antigas relações entre a CoreNet e a unidade USP e benefícios que serão ocasionados a partir do convênio.  O presidente e vice-presidente da associação, Luiz Esposel e Rafael Camargo, respectivamente, reafirmaram a satisfação com o acordo e a possibilidade de desenvolvimento deste campo de pesquisa no ambiente universitário. A ocasião se encerrou com a assinatura do convênio, que prevê:  Desenvolvimento de estudos e pesquisas do interesse das Partes, Intercâmbio de temas sugeridos pelo NRE-Poli, que a CORENET GLOBAL BRASIL entenda que possam agregar valor ao setor representado pela CORENET GLOBAL BRASIL; Desenvolvimento de sistemas para oferecimento contínuo ao meio de indicadores do mercado; Desenvolvimento de sistemas para produção de índice de atividade econômica do setor; Desenvolvimento de programas de interesse comum, consoante com suas atribuições e finalidade; Divulgação dos eventos promovidos em parceria por meio deste Acordo, por cada uma das partes dentro dos respectivos meios de comunicação disponíveis para tanto. Confira as fotos da cerimônia em nosso Flickr.  

[Imagem: Acervo Pessoal/Maurício Bergman]Após meses de trabalho, os estudantes da Escola Politécnica (Poli) e da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design (FAU) da Universidade de São Paulo tiveram a oportunidade de expor os seus trabalhos na 14° Bienal de Arquitetura de São Paulo. Os alunos dos cursos de engenharia de minas, química, materiais e ambiental e de arquitetura e urbanismo mostraram seus trabalhos junto ao CRATerre, grupo de pesquisa e extensão francês, da Universidade de Grenoble. Foram produzidos 26 painéis de 80 x 80 centímetros, formando uma grande “estante”. O objetivo da amostra era evidenciar o processo de construção e manufatura com a terra, um material mais sustentável do que o concreto armado e que pode ser utilizado de forma eficaz na construção civil. A colaboração com o CRATerre foi essencial, há mais de 40 anos o grupo trabalha com a produção e a disseminação de obras feitas com a “terra crua” – material que não emite CO2 na sua confecção. Os visitantes tiveram a oportunidade de experienciar o senso estético das obras, mas também aprenderam sobre técnicas como o pau-a-pique, sobre materiais como o adobe e diferentes tipos de terras e diferentes usos do material, com revestimentos especiais. Várias dessas técnicas são utilizadas em zonas rurais, motivo pelo qual o grupo de estudantes também trabalharam em Perus, bairro rural da Zona Metropolitana de São Paulo. [Imagem: Acervo Pessoal/Maurício Bergman]Tudo isso foi possível pela colaboração dos laboratórios de Tratamento de Minérios (LTM) e Caracterização Tecnológica (LCT), ambos do Departamento de Minas e Petróleo da Poli, além do Canteiro Experimental da FAU. Os estudantes vêm desenvolvendo pesquisas nos laboratórios e aplicando os seus conhecimentos na prática no canteiro, com a ajuda e coordenação do Núcleo de Apoio a Pesquisa: Produção e Linguagem do Ambiente Construído (NAPPLAC). Um dos principais objetivos dos alunos durante o projeto foi testar a qualidade da areia comercializada na cidade de São Paulo. De acordo com as pesquisas, existem variações na qualidade do material, com a presença de uma “areia correta” que, quando aplicada, diminui a necessidade de cimento nas composições estruturais dos edifícios. O uso dela aumenta as perspectivas de sustentabilidade na construção, além de poder integrar outras tecnologias sustentáveis, como o uso da “terra crua”, como citado anteriormente. [Imagem: Acervo Pessoal/Maurício Bergman]Com curadoria de Anais Guegén, Argus Caruso, Alain Briatte, Francisco Barros e Jônatas Silva, a exposição teve apoio do consulado francês, e fez parte da série de atividades e iniciativas do ano de parceria França-Brasil. A exposição ainda contou com parceria do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Participaram do projeto três Atividades de Extensão Universitária (AEX) integradas da Universidade de São Paulo: Areia Viva, Oficinas e Taipa de Pilão, ofertadas pelos professores André Luiz da Silva, Carina Ulsen, Douglas Gouvêa, Maria de Lourdes Zuquim e Maurício Bergerman. [Imagem: Acervo Pessoal/Maurício Bergman]