Arquivo mensais:setembro 2022

Estão abertas as inscrições para o Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Poli

Estão abertas as inscrições para o Exame de Ingresso ao Mestrado, 1º período de 2023, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) da Escola Politécnica da USP. Confira as informações na íntegra no Edital. Sobre o PPGEM: O Programa de Pós-graduação abrange os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP. Desde a sua criação em 1980, tem como objetivos básicos a formação de: Docentes para cursos superiores; Pesquisadores para a área técnico-científica; Profissionais especializados para o meio produtivo. O Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP envolve docentes e atividades acadêmicas de dois departamentos: Departamento de Engenharia Mecânica – PME Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos – PMR As áreas de concentração do Programa são: Engenharia Mecânica de Energia e Fluidos Engenharia Mecânica de Projeto e Fabricação Engenharia de Controle e Automação Mecânica O programa conta com 63 professores doutores e já formou 810 Mestres e 324 Doutores (de 1970 até 2015).

Reúso de água rende indicação de prêmio à Escola Politécnica

  O Centro Internacional de Referência em Reúso de Água (Cirra) da Escola Politécnica (Poli) da USP é um dos concorrentes ao Prêmio Aladyr, da Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de água, que é a maior referência em dessalinização, reúso e tratamento de água e efluentes da América Latina. O reúso desenvolvido na Poli consiste na reutilização de águas que sobram de processos como, por exemplo, os industriais. Essa água será tratada, por meio da filtração e outras práticas, e utilizada na cadeia novamente. O professor José Carlos Mierzwa, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Poli, explica que o próprio Cirra foi inaugurado após o envio de uma proposta sobre problemas de falta de água pelo professor Ivanildo Hespanhol que trabalhava na Organização Mundial da Saúde (OMS). “Inovação tecnológica é um fator fundamental na vida moderna. Ela é um fator determinante, tanto para você conseguir ter resultados adequados de ganhos de produtividade como para a melhoria da qualidade de vida da população. Também faz com que a gente consiga ter avanço na proteção ambiental”, analisa Mierzwa. Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Primeiro computador brasileiro, Patinho Feio completa 50 anos em 2022

Em 2022, o primeiro computador brasileiro comemora 50 anos de idade. Inaugurado em 24 de julho de 1972, o dispositivo – que ficou conhecido como Patinho Feio – recebeu uma série de ações de comemoração a partir do dia 22 de setembro, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), onde foi desenvolvido. Os professores da Poli e engenheiros que atuaram na construção do Patinho Feio foram homenageados na USP na Solenidade.  Estão programadas exposições públicas até julho de 2023 e, entre 8 de outubro e 6 de novembro, o computador estará na unidade do Sesc da Vila Mariana, na capital paulista. Em novembro, será levado para o Espaço USP Integração & Memória, localizado no prédio da Reitoria da Universidade. No primeiro semestre do ano que vem, o Patinho poderá receber visitas programadas de estudantes do ensino fundamental e médio. Confira a repercussão da notícia nos veículos de comunicação: Patinho Feio faz 50 anos | Notícias | Baguete Primeiro computador brasileiro completa 50 anos – JORNAL FLORIPA Primeiro computador brasileiro, Patinho Feio completa 50 anos em 2022 – Jornal Opção (jornalopcao.com.br) Poli-USP comemora 50 anos do primeiro computador brasileiro – IPNews – Comunicação Interativa

Cerimônia na Poli marca celebração dos 50 anos do primeiro computador brasileiro

[A partir da esquerda] O ex-diretor José Roberto Castilho Piqueira; o secretário executivo da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Rodrigues Liporaci; o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior; o diretor da Poli, Reinaldo Giudici; o ex-reitor Vahan Agopyan; e o chefe do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Poli, Jaime Sichman – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens Em clima de festa e de emoção, os corredores do prédio da Administração da Escola Politécnica (Poli) ficaram cheios no dia 22 de setembro. Um convidado ilustre estava comemorando 50 anos e os convidados lotaram o anfiteatro da escola para celebrar o aniversário do primeiro computador desenvolvido pela Poli, o “Patinho Feio”. Os construtores do equipamento foram homenageados com um troféu alusivo à data. “A história da computação no Brasil passa pela cooperação entre as pessoas e, nisso, nossa escola foi pioneira. O ‘Patinho Feio’ gerou um legado importante para a formação de pessoas e para a pesquisa. No Brasil, se sabe computação porque, ao longo do tempo, as pessoas trabalharam efetivamente nos diversos institutos de pesquisa e universidades. O dinheiro público investido nesse projeto rendeu muitos empregos, muitas indústrias, formou muita gente. Este evento é para homenagear as pessoas que começaram esse processo”, considerou o professor do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e ex-diretor da Poli, José Roberto Castilho Piqueira. Leia a matéria na íntegra no Jornal da USP.

Especialista da Poli explica sobre os cuidados com o filtro de barro, como o de Filó e Zé Leôncio na novela Pantanal

O professor José Carlos Mierzwa, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica (Poli) da USP, explicou o funcionamento do filtro de barro, que se popularizou novamente após aparecer constantemente nos episódios da novela Pantanal, da Rede Globo, na casa dos protagonistas do folhetim. Junto a outros especialistas, Mierzwa elucidou sobre o processo de filtragem da água nesses equipamentos, considerados um dos melhores sistemas de purificação de água do mundo, além de listar os cuidados corretos para sua maior duração e prevenção para que não cause problemas de saúde.  Leia a matéria do Uol VivaBem na íntegra.

Professora da Poli-USP, Karin Marins, participa de matéria sobre mobilidade urbana no portal Observatório do Terceiro Setor

No dia 21 de setembro, a agência de mídia Observatório do Terceiro Setor publicou uma matéria em que discute a dificuldade de mobilidade que as pessoas enfrentam nas cidades. Os entrevistados foram Frederico Haddad, mestre em direito e autor do livro “O Direito À Rua”, e Karin Marins, professora de engenharia de Construção Civil na Escola Politécnica da USP. Confira a matéria na íntegra por meio do link.

Pesquisadores apresentam aplicações da ciência de dados em evento na USP

Pesquisadores apresentam aplicações da ciência de dados em evento na USP A Escola Politécnica da USP receberá, de 3 a 6 de outubro, a sexta edição do Workshop on Data Science, promovido pelo seu Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais em parceria com diversas instituições. Neste ano, o foco do evento será open science e técnicas de síntese, tendo como norte o Projeto PARSEC, uma iniciativa internacional de colaboração entre a USP e instituições de cinco países no desenvolvimento de ferramentas e técnicas para análise de impactos socioeconômicos nas áreas de entorno de unidades de conservação e proteção ambiental. O Workshop contará com a presença de diversos pesquisadores internacionais e do Brasil, contribuindo nas discussões de aspectos organizacionais à técnicas. No âmbito organizacional, trará debates como realizar pesquisa em grupos internacionais, com foco no tema de gestão de dados e técnicas de reprodução e reúso de pesquisas com o caráter de ciência aberta. Nos temas técnicos, serão discutidos os avanços das pesquisas e uso de Deep Learning para interpretação de dados e imagens para análise socioeconômicas. A missão deste evento é divulgar para a comunidade científica e acadêmica brasileira as experiências e resultados em ciência de síntese e ciência de dados do projeto Parsec, que além do aspecto inovador do projeto é uma ação de pesquisa colaborativa do Fórum Belmont relacionada à inovação em infraestruturas eletrônicas. “Este projeto visa conduzir ciência de síntese transnacional e interdisciplinar enquanto testa novas abordagens para a gestão e preservação de dados ambientais e socioeconômicos”. O Belmont Forum é uma iniciativa internacional de financiamento estabelecida em 2009 como uma parceria entre organizações, conselhos internacionais e consórcios regionais de fomento à pesquisa comprometidos com o avanço da ciência interdisciplinar e transdisciplinar. A abertura contará com a participação do presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, da diretora executiva do Belmont Forum, Nicole  Arbour, do diretor da Poli, Reinaldo Giudici, do presidente da Comissão de Pesquisa e chefe do Departamento de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Poli, Jaime Simão Sichman e os líderes do projeto PARSEC, Alison Specht, da University of Queensland – Australia, Shelley Stall, da American Geophysical Union – AGU, e Pedro Luiz Pizzigatti Corrêa, da Poli-USP. A inscrição pode ser feita pelo site http://wds.poli.usp.br/wds6/, gratuitamente. É necessário confirmar presença até o início do evento, no dia 3 de outubro. As vagas são limitadas à capacidade do auditório de 200 pessoas. Além disso, o evento será também transmitido pelo Youtube no canal da Poli, simultaneamente, para quem não puder estar presencialmente. Serviço VI WORKSHOP ON DATA SCIENCE – Discuss the approaches of open science and synthesis techniques Organizadores: Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da USP, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Projeto Parsec, e Scielo. Inscrições: gratuitas pelo site http://wds.poli.usp.br/wds6/

Funcionários e professores da Escola Politécnica participam de curso de brigada de incêndio

Treinamento aconteceu no dia 5 de setembro no bairro Itaquera, Zona Leste de São Paulo. Anualmente, a Escola Politécnica (Poli) da USP realiza o treinamento obrigatório  de brigada de incêndio de seus professores e funcionários para atender às exigências da NR-23, uma das normas regulamentadoras da segurança do trabalho. Ela estabelece quais são as medidas de proteção e combate a incêndios que devem ser adotadas por empresas e instituições. No dia 5 de setembro, a Poli reuniu os funcionários indicados para o curso no bairro Itaquera, Zona Leste de São Paulo.No dia 19 de setembro, os brigadistas que conduziram o treinamento foram convidados para um café da manhã com o professor Reinaldo Giudici, diretor da Poli.Confira abaixo os registros do treinamento e do encontro dos brigadistas com o diretor. Previous Next Imagens: Reprodução/Nilton Araujo do Carmo

Estudante da Poli-USP aperfeiçoa algoritmos de tomografia computadorizada em iniciação científica

Estudante da Poli-USP aperfeiçoa algoritmos de tomografia computadorizada em iniciação científica O trabalho recebeu Menção Honrosa no Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP) Ao estudar Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica (Poli) da USP, o hoje engenheiro Roberto Costa Ceccato deu início à uma jornada que fazia parte dos planos que viu ganharem forma ainda na infância: aprofundar a ligação entre os conhecimentos da engenharia e biomedicina, e assim ajudar as pessoas por meio do desenvolvimento de soluções para a área da saúde. Durante sua graduação, ele realizou uma pesquisa de iniciação científica em que estudou tomografia por ultrassom, mais especificamente em formas de aprimorar este recurso. O aluno orientado pelo professor Sérgio Furuie, docente do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Poli, Roberto realizou o projeto que o motivou a seguir carreira acadêmica, ingressando no doutorado direto logo após concluir sua graduação. Seu tema de pesquisa mantém-se próximo ao começado na Iniciação Científica: sobre reconstruções tomográficas obtidas por meio das técnicas de ultrassonografia, a fim de evitar resultados subótimos, ou seja, abaixo dos melhores resultados possíveis.  O diferencial na IC de Roberto, reconhecido pelas bancas da etapa nacional e internacional do SIICUSP, é o método desenvolvido com objetivo de melhorar a resolução dos algoritmos, considerados estado da arte, que reconstituem a imagem. Normalmente, os ultrassons atuais mostram apenas as estruturas, mas não caracterizam o tecido, no caso de a área compreender um tumor ou ser parte da totalidade do tecido uma informação, como a velocidade do som, pode ajudar no diagnóstico. Como alternativa, Ceccato apresentou uma técnica de reconstrução (TOF-RRPM), que garante mais velocidade na captura ultrassonográfica e ajuda a melhorar a resolução das imagens finais, geradas pelos métodos hoje tidos como estado da arte.  Manequim virtual, representando um corte transversal no tórax humano, utilizado para as simulações de propagação de onda acústica e testes do método desenvolvido. Nessa imagem os pontos ao redor representam transdutores que emitem e captam ultrassom. No caso em questão estão destacados os caminhos refratados (de tempo mínimo) de uma frente de onda emitida do transdutor mais a esquerda e chegando a todos os outros ao redor. A determinação desses caminhos de tempo mínimo é importante para a realização do processo de minimização do erro entre o tempo calculado entre transdutores (consequência da distribuição de velocidades) e o tempo observado. Resultado de reconstrução do método desenvolvido na IC. Imagem simples que vai servir como chute inicial (conjectura inicial) para o método de inversão total de onda. A hipótese era que um chute um pouco melhor do que assumir o meio homogêneo, igual a água (velocidade constante igual a 1540m/s), acarretaria um processo de minimização de erro melhor e resultado final melhor no método de inversão total de onda. “A participação [no SIICUSP] por si só foi uma experiência realizadora e que me fez compreender o tamanho da USP, o tamanho de sua importância social e a capacidade de melhoria da qualidade de vida das pessoas; especialmente nas áreas de Biologia e Biomedicina”, conta Roberto. “Então, ter ido além, ter passado para a Etapa Internacional e ter recebido uma Menção Honrosa dentre tantos outros trabalhos importantes para essas áreas, me deu um sentimento de que vale a pena continuar se mantendo curioso e desenvolvendo tecnologia para a área da Saúde”. Ceccato cita a pandemia de covid-19 como um dos grandes exemplos de como a Engenharia pode unir-se à Biomedicina para produzir pesquisa e tecnologia que retorne à sociedade. Um exemplo dentro da Escola Politécnica é o ventilador pulmonar do Projeto INSPIRE, desenvolvido por pesquisadores da Poli, que retratam bem o casamento entre as duas áreas, que ofereceram um equipamento de suporte respiratório emergencial para atender a demanda hospitalar em meio à crise.  Atualmente, o projeto do qual Roberto faz parte visa elaborar um método de reconstrução quantitativa utilizando o hardware de sonotrombólise (ultrassom de alta energia aliado a microbolhas, para a quebra de trombos em vasos sanguíneos), desenvolvido pela parceria entre a Escola Politécnica e a Faculdade de Medicina da USP, mais especificamente pelo InCor, Instituto do Coração. Os planos para o futuro de Ceccato mantêm a essência que o hoje pesquisador traçou ainda na infância: tornar-se professor e contribuir para a pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de Engenharia Biomédica, voltados sobretudo para o retorno à sociedade, da qual acredita estarem indissociáveis. “Como meu orientador me instruiu, o pesquisador é aquele que não está satisfeito até esgotar todas as possibilidades, ele não se contenta com o ‘ah, funciona’. Depois de funcionar, ele se pergunta: ‘e se não funcionar?’, ‘e se não funcionar para todos?’. Quando estamos falando da vida das pessoas é preciso testar, testar e testar”, afirma.  SIICUSP 2022 – Todos os anos, a USP promove o Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica, em que alunos de graduação da USP e de outras instituições brasileiras e internacionais apresentam os resultados dos projetos de iniciação científica e tecnológica. Neste evento são apresentados trabalhos como os dos alunos Roberto Costa Ceccato e Vitor dos Santos Silva, que receberam Menção Honrosa na Etapa Internacional do 30º SIICUSP.  Saiba mais sobre como acompanhar o SIICUSP 2022 aqui.  Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Equipe master de natação da Escola Politécnica retorna após a pandemia de covid-19

Poli Masters iniciou suas atividades em 2014 e é aberta a alunos, egressos, professores e funcionários da Poli-USP No dia 25 de setembro de 2022, a equipe de natação Poli Masters participou do campeonato Open Paulista de Natação Máster, na piscina do Clube Paineiras na cidade de São Paulo. A equipe foi conduzida pela técnica Hécklin Machado, ex-campeã brasileira nos 200m borboleta, e contou com a participação dos politécnicos Pedro Augusto de Oliveira Carvalho (Eng. Naval e Oficial da Marinha do Brasil), William Dietz (Eng. Elétrica), Tiffany Hashiba (Eng. Naval) e Alexandre Kawano (Eng. Naval). Pedro, que é o atual capitão da equipe de natação da Poli, manifestou que a participação da equipe máster foi sensacional e que aqueles que não puderam ir lamentam o fato. O entusiasmo é compartilhado pela técnica Hécklin Machado, que agradeceu pelo convite para dirigir a equipe, que obteve duas medalhas de ouro, duas de prata e quatro de bronze em oito quedas n’água.  Tiffany e William disseram que foi ótimo rever e nadar com amigos. Alexandre Kawano, docente do PMR diz que de fato, a natação máster é um ótimo ponto de encontro entre gerações, sendo absolutamente inclusiva a toda a comunidade politécnica. Ele convida todos a participarem, basta entrar em contato pelo e-mail akawano@usp.br. Histórico – Criado em 2014 para unir pessoas de diferentes perfis e idades em uma atividade física que, além de saúde, proporciona integração e diversão aos participantes, o grupo enfrentou grandes desafios desde então, como encontrar um local onde pudessem nadar juntos durante o inverno e a pandemia. “Penso que podemos considerar tudo o que aconteceu entre 2014 e a pandemia, a plantação de uma semente, que começa a dar frutos agora, pois várias pessoas que eram alunos de graduação na época são Masters agora – já que o Máster começa com 25 anos de idade – e têm a Poli Masters como uma boa lembrança. Para eles, ao voltar a nadar, participar da nossa equipe é uma opção. Além disso, após a pandemia muitos estão mais motivados a participar de eventos esportivos”, conclui Kawano.