Arquivo mensais:fevereiro 2023

Fuvest divulga lista de aprovados em 1ª chamada do Enem USP

Com informações do Jornal da USP – https://jornal.usp.br/universidade/fuvest-divulga-lista-de-aprovados-em-1a-chamada-do-enem-usp/ A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) divulgou nesta sexta, dia 17 de fevereiro, a lista dos aprovados em primeira chamada do processo Enem USP, disponível neste link. São 2.917 vagas disponíveis para os cursos de graduação da USP e concorreram mais de 82 mil candidatos. Os candidatos aprovados devem realizar a matrícula virtual entre as 12 horas do dia 22 de fevereiro e as 12 horas do dia 27 de fevereiro de 2023. O link de matrícula é encaminhado no e-mail cadastrado no momento da inscrição e, durante o processo, deve ser preenchido um formulário eletrônico além do envio da documentação exigida em formato digital (PDF, JPG, PNG, GIF). Em caso de dúvida, o ingressante pode consultar a Central Unificada de Matrículas da USP, das 8 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, pelos telefones (11) 3091-3403 e (11) 3091-3442, ou pelo e-mail centraldematriculas@usp.br. Uma segunda etapa virtual consiste em confirmação da matrícula pelo candidato das 8 horas do dia 6 de março até as 16 horas do dia 8 de março. As informações estão na página da Fuvest.  As duas etapas serão consolidadas apenas após a validação dos documentos pela Pró-Reitoria de Graduação da USP. A lista da 2ª chamada será publicada no dia 1° de março e, do mesmo dia até 3 de março, é possível o candidato manifestar interesse para a lista de espera caso não tenha sido chamado nas listas anteriores. O início das aulas na USP está previsto para o dia 13 de março. Confira a lista de aprovados no Enem USP neste link. Veja todos os detalhes processo seletivo Enem USP 2023 na página www.fuvest.br/enem-usp. Auxílio estudantil e vida no campus Após fazer a matrícula, os estudantes com dificuldades socioeconômicas podem se inscrever até o dia 2 de março no Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil (PAPFE), que disponibiliza o valor de R$ 800 mensais, pagos durante todo o tempo de realização do curso. O pagamento começa em março de 2023 e inclui o direito a refeições gratuitas nos restaurantes universitários. Acesse o Portal de Serviços Computacionais da USP neste link para fazer a inscrição. Para os alunos contemplados com vagas nas moradias, o valor do auxílio é parcial, de R$ 300. A obtenção de uma vaga na moradia estudantil depende da análise socioeconômica do candidato e da disponibilidade de vagas de cada campus. Confira o edital e para mais informações e esclarecimento de dúvidas, os alunos interessados devem entrar em contato pelo e-mail papfe.prip@usp.br. Confira o vídeo do programa: Para dar as boas-vindas aos novos estudantes e mostrar um pouco o dia a dia na Universidade, o ingressante pode consultar a página do Manual do Calouro. Lá é possível encontrar informações que todos os calouros e calouras precisam saber para entender o que é a USP e aproveitar as oportunidades, serviços e atividades que a Universidade oferece. A iniciativa é coordenada pela Pró-Reitoria de Graduação em parceria com a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da USP. Acesse o manual neste link.

Descarbonização no Brasil é uma realidade que mira novas tecnologias e áreas de exploração

O novo presidente da Petrobras, ex-senador Jean Paul Prates – que desde o final de janeiro substitui Caio Paes de Andrade –, atuante no ramo há anos, defende que a estatal busque caminhos para a descarbonização. Ele defende que a empresa deve ser a impulsionadora da transição energética no País, ao mesmo tempo que deve continuar a investir em petróleo e gás, buscando também novas províncias produtoras de petróleo. Mas, enfim, o que é descarbonização e por que é importante na busca por energia limpa? Todas as atividades humanas atualmente acabam gerando emissão de gases CO2, o que ocasiona diversas crises climáticas. Alguns setores específicos são mais responsabilizados pelas emissões: mais de 70% das emissões globais são decorrentes da utilização de combustíveis fósseis. “Grande parte dessas emissões são relacionadas ao transporte, então a gente ainda tem uma rede de transporte no mundo inteiro, que é muito utilizada e muito movida a combustível”, lembra Cleyton de Carvalho Carneiro, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica da USP. Os processos industriais e aqueles relacionados ao consumo no geral também contribuem enormemente para as emissões globais. O Brasil é signatário do Acordo de Paris, de 2015, que visa à neutralização das emissões dos gases de efeito estufa. Ele lembra, ainda, que “há uma expectativa global de que as próprias empresas de petróleo atuem na transição energética, diminuindo emissões de CO2 em suas cadeias, ou mesmo desenvolvendo combustíveis com baixos teores de carbono. As empresas precisam de alguma maneira rever, readaptar e construir formas mais limpas e mais sustentáveis de produção de energia”, diz Carneiro. A Petrobras vem sendo uma empresa líder e de reconhecimento internacional pela descarbonização. Esta, por sua vez, não deve ser pensada como um processo único, mas distribuído por toda a cadeia. Leia mais em: https://jornal.usp.br/radio-usp/descarbonizacao-no-brasil-e-uma-realidade-que-mira-em-novas-tecnologias-e-areas-de-exploracao/

Professor da Poli-USP fala sobre como evitar que televisores queimem durante as chuvas de verão

O verão brasileiro é marcado por chuvas intensas, muitas vezes com a ocorrência de tempestades de raios. Esses temporais podem aumentar as chances de as televisões queimarem, por conta de uma variação brusca de tensão na rede elétrica, chamada de surto. Porém, existem alguns cuidados que podem ser tomados para evitar esse tipo de problema.  Para Marcelo Zuffo, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, o mais importante é checar se as tomadas da residência são aterradas. Além disso, o docente afirma que a antena de TV pode ser alvo de descargas elétricas, o que também queimaria o televisor. “Para evitar que isso aconteça, o para-raios deve ficar mais alto do que a antena”, explica Zuffo. Para outras informações, confira a matéria do UOL na íntegra.  

Professor da Poli-USP fala sobre o sistema “Free Flow” de pedágio

Um novo sistema de pedágio, mais simples e com menor demanda de manutenção, está em fase de testes. Chamado de Free Flow,  ele funciona por meio do uso de uma tag, isto é, uma etiqueta eletrônica que pode ser colada, geralmente, no lado de dentro do carro, no parabrisa; ou também pela identificação da placa. Ou seja, é um sistema de livre passagem, sem as cancelas, e com uma cobrança mais proporcional ao número de quilômetros rodados. Segundo o professor Claudio Barbieri, do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP, o Free Flow pode reduzir a tarifa do pedágio, além de diminuir os gargalos e os congestionamentos. “Hoje você não pode fazer uma praça de pedágio a cada cinco quilômetros, as praças de pedágio em geral estão distanciadas de 30 a 40 quilômetros. Muitas pessoas têm a sensação de que elas estão pagando muito pedágio. O modelo do free flow vai permitir uma cobrança mais justa, porque esse pórtico pode ser instalado a cada 5 km e acaba que a cobrança pode ser feita de maneira proporcional à distância percorrida”, explica o professor. Confira a matéria na íntegra.

MBA em Automação Industrial da Escola Politécnica da USP é destaque em site especializado

O MBA em Automação Industrial da Escola Politécnica (Poli) da USP, oferecido pelo Programa de Educação Continuada da Poli (PECE) foi veiculado no site Automação Industrial. O curso, coordenado pelo professor do Departamento de Engenharia de Energia e Automação da Poli, Cícero Couto de Moraes, terá duração de 24 meses e carga horária de 444 horas. As aulas serão presenciais, na Cidade Universitária, às sextas-feiras (das 19h às 23h) e aos sábados (das 8h às 12h). Voltado para profissionais de nível superior com interesse nas diversas áreas da automação industrial, o curso é dividido em 12 módulos, com 32 horas/aula cada.  Ao final do segundo ano, uma monografia deve ser entregue, abordando temas como: estudo técnico; análise de projeto; descrição de inovação tecnológica ou gerencial em uma empresa; apresentação de estudo de caso. O aluno aprovado receberá um certificado emitido pela Universidade de São Paulo e pela Escola Politécnica. Para se inscrever, clique aqui. Saiba mais sobre o MBA em Automação Industrial da Poli no link.

Monumento na Cidade Universitária homenageia um dos fundadores da Escola Politécnica

O engenheiro-arquiteto paulistano Francisco de Paula Ramos de Azevedo foi um dos nomes mais importantes para a estruturação da cidade de São Paulo. Além de ter projetado o Theatro Municipal e o Palácio da Justiça, Ramos de Azevedo foi um dos fundadores da Escola Politécnica, em 1893. Após sua morte, o escultor ítalo-brasileiro Galileo Emendabili fez um monumento em sua homenagem. Atualmente localizada na Cidade Universitária, perto da Escola Politécnica, a estátua já esteve presente também no centro de São Paulo, em frente ao prédio do Liceu de Artes e Ofícios e da Estação da Luz. Para ver fotos e saber outras informações sobre a obra, acesse o Jornal da USP.

Interesse por energia geotérmica está crescendo no Brasil, afirma professor da Escola Politécnica

A energia geotérmica, já consolidada na Europa e nos Estados Unidos, é obtida a partir do calor proveniente do interior da crosta terrestre. Utilizada quase que exclusivamente para o aquecimento de casas e banhos termais, a geotermia ainda é pouco empregada no País. “Aqui no Brasil, como a gente não tem camadas com temperaturas muito altas, acaba tendo uma utilização mais recreativa”, afirma o professor Alberto Hernandez Neto, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP.  O docente diz que o interesse pela geotermia, que é um tipo de energia sustentável, está crescendo no País, juntamente com o aumento da preocupação com o impacto ambiental. Alberto lembra, porém, que a diversificação de fontes energéticas é essencial para a segurança e estabilidade da produção de energia. “A energia a gente não resolve apenas como a solução. A ideia que a gente tem para produção de energia é que ela seja feita com mais de uma fonte”, complementa o professor. Confira a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Professor da Escola Politécnica explica como inteligência artificial pode salvar vidas em casos de emergência

Falta de boas condições de segurança, de treinamento e preparo podem potencializar os impactos Por meio da inteligência artificial é possível transmitir informações e instruções às pessoas de como sair do local onde acontece um incêndio – Foto: Pixabay. de desastres, como na tragédia da Boate Kiss, em que mais de 200 pessoas perderam suas vidas. Nesse contexto, um estudo feito em laboratório dentro da Escola Politécnica, em conjunto com alunos da graduação e pós-graduação, comprovou que o avanço da automação de sistemas de segurança é determinante para que as pessoas saiam ilesas e vidas sejam salvas. “A ideia é ter um programa computacional que consiga replicar as decisões do ser humano. Se tiver qualquer situação de emergência, fumaça ou alguma coisa, as pessoas recebam a devida instrução de como poder sair desse local ou evitar o problema”, afirma Paulo Miyagi, professor do Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos da Poli e membro do Instituto dos Engenheiros Elétricos e Eletrônicos. Confira a matéria do Jornal da USP na íntegra.  

Professor da Escola Politécnica fala sobre a importância da mineração sustentável no Jornal Nacional

Nos últimos dois anos, a cassiterita se tornou foco do garimpo ilegal em Roraima. Encontrado na forma de rocha bruta, o minério passa por um longo processo de mineração antes de ser vendido. Tal procedimento foi demonstrado em um laboratório da Escola Politécnica (Poli) da USP, exibido no Jornal Nacional. Na mesma reportagem, Giorgio de Tomi, professor do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Poli e diretor do Núcleo de Pesquisa para a Pequena Mineração Responsável  (NAP.Mineração), afirma que a mineração é fundamental para o País, mas que não se pode ignorar os danos ambientais e sociais que ela provoca. Para acessar a matéria na íntegra, clique aqui.