A Escola Politécnica (Poli) da USP está desenvolvendo um projeto de um ônibus movido à base de hidrogênio, para circular no campus da Cidade Universitária. A iniciativa, em parceria com a empresa Marcopolo, se baseia na utilização de hidrogênio obtido a partir do etanol.   Segundo o professor Agenor de Toledo Fleury, do Departamento de Engenharia Mecânica,  “A intenção é a realização de um posto de reforma do etanol para a produção de hidrogênio, com o objetivo de movimentar alguns veículos (ônibus) da Marcopolo”.   Saiba mais no Jornal da USP.   Confira a repercussão: Autoesporte – Etanol vira fonte para produção de hidrogênio mais ecológico e barato

Na segunda edição da SCIENTIA VERITAS, revista realizada pela Pró-Reitoria de Pós-graduação da Universidade de São Paulo, a questão de ações afirmativas para pesquisadores foi tema de artigo escrito por Júlia Sanches, doutoranda em Engenharia Mineral pela Escola Politécnica (Poli) da USP, juntamente com outros pesquisadores da Universidade, Glaucia Verena, ingred de Souza, Leandro Gonçalves e Lucas Módolo. “Ao implementar e acompanhar rigorosamente as políticas de ação afirmativa, a reparação e a evolução dos programas de pós-graduação trarão benefícios coletivos’’, explicam os autores. O texto esclarece que o perfil do cientista brasileiro foi moldado no inconsciente nacional a partir de um ideário eurocêntrico, construído e replicado ao longo da história das universidades do país, e que precisa ser repensado. Leia o artigo completo, bem como os outros da Revista. 

Os impactos da mineração em áreas florestais vão além das áreas da atividade, e estão associados à sua infraestrutura em si, como estradas de acesso, ferrovias, linhas de transmissão de energia e expansão de áreas para moradia. Segundo a tese de doutorado da engenheira florestal Juliana Siqueira-Gay, os impactos nas florestas da infraestrutura associada podem ser 40 vezes maiores do que os da própria mina. A pesquisa consiste em um modelo matemático para estimar os efeitos de projetos de mineração em áreas de florestas protegidas. Confira outras informações.

Tecnologias de inteligência artificial (IA) vêm sendo desenvolvidas cada vez mais rapidamente, em todo o mundo. Um dos exemplos mais famosos de IA, o ChatGPT, que é capaz de responder perguntas, criar textos, poemas, músicas, entre outras tarefas, tornou-se um alerta para o crescimento desenfreado desse setor tecnológico. Para Fabio Gagliardi Cozman, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do Centro de Inteligência Artificial USP, IBM e Fapesp (C4AI), é de suma importância o debate sobre o uso da inteligência artificial no Brasil. Saiba mais no Jornal da USP.

No dia 17 de abril, o Portal ((o))eco publicou a matéria “Foz do Amazonas: Brasil deveria conduzir avaliação ambiental estratégica para mensurar impactos”, escrita pelo jornalista Michael Esquer, em que o professor Luis Enrique Sánchez da Escola Politécnica (Poli) da USP concedeu entrevista. Em razão da licença requerida pela Petrobras para exploração petrolífera na região da foz do rio Amazonas, o professor discute sobre seu estudo desenvolvido que mostra a necessidade de Avaliação Ambiental de Área Sedimentar em regiões ambientalmente sensíveis, como é o caso em questão. “A lógica é que essa avaliação estratégica seja feita antes dos leilões e que possa indicar áreas mais aptas ou mais favoráveis para que essa atividade seja realizada”, diz Sánchez.  Leia a matéria na íntegra.  Confira a repercussão: epbr – Foz do Amazonas: estudos propostos por área ambiental estão parados após três governos Foto: Marizilda Cruppe/Greenpeace 

No dia 18 de abril, às 17h, o professor aposentado da Escola Politécnica (Poli) da USP, Vahan Agopyan, participou de Webinar promovido pelo Instituto para Valorização da Educação e da Pesquisa no Estado de São Paulo (IVEPESP).  O evento, transmitido pelo YouTube, discutiu sobre as dificuldades, desafios e satisfação da carreira acadêmica, bem como o papel das universidades e de toda a sociedade nesse sentido. O professor Vahan Agopyan, além de ter sido diretor na Poli, foi também reitor na Universidade. Atualmente, atua como Secretário Estadual de Ciência e Tecnologia de São Paulo.

No dia 20 de abril, o Jornal da USP publicou a matéria ‘’Os caminhos para a sustentabilidade no garimpo de ouro na Amazônia’’, baseada na tese de doutorado de Carlos Henrique Xavier Araújo, doutor em Ciências do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo na Escola Politécnica (Poli) da USP.  O pesquisador entende que é possível realizar uma mineração sustentável e valorizar as comunidades que vivem do garimpo:  “Não é apenas ter o direito minerário para trabalhar legalmente, mas também enfatizar a melhora das condições de trabalho das pessoas e também uma capacitação contínua, porque o cooperativismo pode ser esse vetor de transformação”. Leia a matéria na íntegra. 

Com o rápido desenvolvimento de novas tecnologias, cada vez mais áreas necessitam do uso de alguma linguagem de programação. Nas Universidades, por exemplo, os próprios alunos criam iniciativas para disseminar um maior conhecimento sobre o setor computacional.  Na Escola Politécnica, há dois grupos de extensão que promovem o contato da comunidade universitária com tecnologias de programação: o Game.Dev e o PoliGNU. O primeiro tem como objetivo o desenvolvimento de jogos open-source, enquanto o segundo tem foco na elaboração e divulgação de softwares. Confira outras informações no Jornal da USP.

Paulo Miyagi concedeu entrevista a um podcast do portal Canal Tech Os gêmeos digitais, réplicas virtuais de objetos físicos, são uma nova tecnologia que possibilita a otimização de equipamentos, a predição de problemas, o monitoramento remoto de instalações e muito mais. Paulo Miyagi, professor de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi um dos convidados do episódio “Gêmeos Digitais. Você ainda vai ter um!” do podcast Teletransporta, programa focado nas mais diversas inovações tecnológicas. Confira o episódio aqui.

O Research Centre for Greenhouse Gas Innovation (RCGI), centro de pesquisas financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela Shell, localizado na Escola Politécnica, possui, atualmente, três frentes de pesquisa voltadas para a produção de hidrogênio. A utilização de tal elemento como combustível e fonte de energia é uma das grandes apostas para um futuro sustentável. Foto: Marcos Santos/USP Imagens Segundo Thiago Lopes, pesquisador do RCGI e professor da Poli, “No cenário nacional, uma oportunidade brasileira com hidrogênio se encontra ao redor das usinas de cana-de-açúcar”. Saiba mais no Jornal da USP.