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[Vídeo] Veja a Sala Imersiva da Poli-USP em ação

Veja a Sala Imersiva da Poli-USP em ação 29/07/2022 Após lançar um modelo de sala de aula híbrida, que reúne na prática as experiências de ensino e aprendizagem de especialistas da Escola Politécnica da USP especialmente aplicados durante o ensino remoto na pandemia, a equipe responsável aprimorou os sistemas utilizados, e hoje disponibiliza uma apresentação em vídeo dos recursos sendo utilizados. Confira no vídeo abaixo. “A ideia de criar ambientes de ensino-aprendizagem híbridos foi uma demanda da Reitoria, que solicitou que desenvolvêssemos um modelo de sala de aula imersiva, com equipamentos próprios e infraestrutura adequada, transpondo o que existe de melhor internacionalmente para a realidade de uma universidade pública brasileira, levando em consideração a nossa cultura e os custos envolvidos. Nosso desafio é fazer com que participantes remotos e presenciais tenham uma experiência marcante de aprendizagem e ensino”, explicou o professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Poli, Antonio Carlos Seabra, coordenador do projeto. Antonio Carlos Seabra Professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Poli-USP, coordenador do projeto. Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Poli-USP recebe 5º Encontro Nacional dos Consultórios na Rua e De Rua do Brasil

Entre os dias 11 e 13 de agosto de 2022, ocorrerá o 5º Encontro Nacional dos Consultórios na Rua e De Rua do Brasil. Espera-se a presença de cerca de 400 profissionais do serviço público de todo o Brasil.  A Abertura do evento será no Anfiteatro Vermelho do Prédio do Biênio da Escola Politécnica da USP, Campus Butantã, dia 11 de agosto, às 9h. Diversas autoridades estarão presentes, como o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, secretários municipais, representantes do Ministério da Saúde e da Defensoria Pública, o Padre Júlio Lancelotti e os Docentes da USP, Francisco Lotufo Neto (IPQ- FMUSP) e Antonio Carlos Seabra (Poli). Veja aqui a programação.  

Pesquisadores da USP querem inserir o afeto no metaverso

  Um projeto inovador gestado na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP se estrutura para ocupar o metaverso e desafiar seus usos a partir de um tema delicado: a morte. Trata-se do Projeto Transcender, uma pesquisa aplicada multidisciplinar que pretende criar no metaverso um espaço para vivenciar o luto através de cerimoniais de despedida e da construção de memoriais para entes queridos falecidos. Para garantir o suporte digital, foi chamado o Laboratório de Robôs Sociáveis da Escola Politécnica da USP. Com isso, a coordenação dos trabalhos ficou com Almir Almas da Escola de Comunicação e Artes (ECA), os professores Wellington Zangari, do Instituto de Psicologia, e Marcos Barreto, da Escola Politécnica; além de Deisy Feitosa, pós-doutoranda do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão e Daniel Lima, doutorando pela ECA e ambos integrantes do LabArteMídia. A ideia de migrar para o metaverso trouxe também novos parceiros ao projeto, como Marcos Simplicio, professor da Escola Politécnica e responsável pelas tratativas que deram à USP sua primeira terra no metaverso.  Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Programas de urbanização de favelas em São Paulo sofrem com diminuição de investimento

  Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Habitação, o Programa de Urbanização de Favelas tem como foco a urbanização e a regularização fundiária de áreas degradadas, ocupadas desordenadamente e sem infraestrutura na capital e na Região Metropolitana de São Paulo. Para Alex Abiko, professor de Gestão Urbana e Habitacional no Departamento Engenharia de Construção Civil (PCC) da Escola Politécnica (Poli) da USP, o volume de recursos aplicados vêm decrescendo de maneira preocupante, com dados mostrando que o total de recursos liquidados em 2017 foi de R$ 104 milhões, enquanto agora se resume a R$ 14 milhões. “O Programa de Urbanização não toma como princípio uma solução única para esse problema que é bastante complexo. Agora, para a maioria das favelas que nós conhecemos na cidade de São Paulo, a solução é urbanizar, ou seja, melhorar a infraestrutura, a iluminação pública, o sistema viário e todo o sistema de abastecimento de água coleta de esgoto e fazer com que isso chegue a todas as pessoas que moram nesses assentamentos”, afirma Abiko. Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Software desenvolvido por alunos melhora seleção para o cursinho da Poli

Alunos da disciplina de Sistemas de Informação da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveram um modelo de site para melhorar o processo de seleção dos candidatos para o Cursinho Popular da Poli. A disciplina dá aos futuros engenheiros de produção visões de como organizar, guardar e recuperar informações a partir do aprendizado pela tecnologia, aprendendo a fazer projetos de software. “Fazer um projeto desses não é fácil [num] período muito curto, do tamanho de um semestre.” O esforço para aprender novos conceitos sem depender de outros também é valorizado, como foi com a linguagem de programação que os alunos estavam tentando usar. Para o grupo de Rossi, “a qualidade da solução, a riqueza da arquitetura foram muito boas”, elogia o professor Marcelo Schneck de Paula Pessoa, professor da disciplina no Departamento de Engenharia de Produção (PRO). Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

‘Não tem sentido subsidiar empresas pela gratuidade dos idosos nos ônibus’, declara professor da Poli

  No CBN São Paulo, Mauro Zilbovicius, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP e especialista em mobilidade urbana, explicou o repasse da União, a partir da PEC Kamikaze, de R$ 2 bilhões aos municípios para a gratuidade dos idosos nas passagens de ônibus. A prefeitura de São Paulo espera receber R$ 155 milhões. ‘O sistema de ônibus não depende dos passageiros. Depende da infraestrutura operacional e de manutenção. Se um idoso entra ou não em um ônibus, ele não acrescenta nenhum custo às empresas nem à prefeitura’, explica Zilbovicius. Ouça a matéria em áudio da CBN na íntegra.

Correio popular: Um dos primeiros computadores brasileiros nascia há 50 anos

  No dia 24 de julho de 2022 comemorou-se os 50 anos de um dos primeiros computadores projetados e construídos no Brasil. Em 1972, o Patinho Feio entrou em funcionamento na Escola Politécnica (Poli) da USP: pequeno e com apenas 8 bits, tornou-se um marco essencial para o desenvolvimento da indústria tecnológica brasileira. A iniciativa nasceu após um edital da Marinha, que desejava equipar uma nova frota com computadores nacionais e que tinha como prioridade de segurança adotar sistemas de armamento controlados pela tecnologia. Até então, os equipamentos existentes para essa finalidade eram importados. “Naquela época, o governo estava muito interessado em fazer uma indústria nacional de computadores para colocar nas fragatas da Marinha. Vários estudantes ficaram interessados no projeto. Houve uma entrevista para um jornal com o pessoal da Unicamp. Lá descobrimos que ele se chamaria Cisne Branco, que é o nome do hino da marinha. A gente, na USP, decidiu ser mais modesto e decidimos chamar o nosso de Patinho Feio. Foi desse jeito que surgiu o nome”, contou Edith Ranzini, professora sênior do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS) da Poli. Ela integrou a equipe responsável pela criação do Patinho Feio. Leia a matéria na íntegra.

“Hoje é Dia” da Agência Brasil lembra 50 anos da criação do primeiro computador brasileiro

  Em um dia 24 de julho como este, mas de 1972, entrava em funcionamento o primeiro computador construído em solo brasileiro. Projetado pela Escola Politécnica (Poli) da USP, ele recebeu o apelido de Patinho Feio. Pequeno e com apenas oito bits, ele tinha menos capacidade de memória do que uma simples calculadora dos dias de hoje.  Ouça neste episódio do História Hoje, de 2018:  https://www.poli.usp.br/wp-content/uploads/2022/07/c1b71893d0e7e4fbf89200d86bb41232.mp3

USP está entre as 50 melhores do mundo em cinco áreas de concentração

A consultoria chinesa Shanghai Ranking divulgou no dia 19 de julho, o Global Ranking of Academic Subjects, que fez avaliação de mais de 5 mil universidades de 96 países. Ao todo, 54 áreas de concentração foram consideradas, sendo agrupadas em cinco grandes áreas como Ciências Naturais, Engenharia, Ciências da Vida, Ciências Médicas e Ciências Sociais. A USP está entre as 50 melhores instituições do mundo em cinco delas: Odontologia (15º), Engenharia de Alimentos (16º), Ciências Agrícolas (18º), Veterinária (31º) e Matemática (45º). Mais informações podem ser obtidas na página do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico (Egida) da USP. Confira a colocação dos cursos da USP no ranking 2022:  Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.