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FUVEST 2023 – Confira a lista de aprovados em 1ª chamada no Concurso Vestibular FUVEST 2023 e o gabarito oficial da segunda fase

Confira aqui a lista de aprovados em 1ª chamada no Concurso Vestibular FUVEST 2023. Na segunda-feira, 30/01, os candidatos conseguirão verificar suas redações e seu desempenho na área do candidato. Confira aqui as abordagens esperadas para as questões da segunda fase do Concurso Vestibular FUVEST 2023. Os candidatos aprovados devem realizar a matrícula virtual entre as 8h de 31 de Janeiro e as 16h de 6 de fevereiro de 2023. A divulgação da lista dos aprovados em 2ª chamada ocorre no próximo dia 10 de fevereiro. Para mais informações, acesse www.fuvest.br.

O efeito ChatGPT baseado em Inteligência Artificial e o ensino nas Universidades

Um recente artigo publicado no jornal The New York Times chamou a atenção dos leitores para um fato irrefutável: o uso de ferramentas baseadas em Inteligência Artificial que criam textos via máquina está ganhando espaço nas escolas e universidades, levando-as a reestruturar seus cursos de escrita e a tomar medidas preventivas contra a possibilidade de plágio em massa.  A matéria, publicada no portal da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP, é uma compilação de Elisabeth Dudziak de informações embasadas em textos sobre o chamado “efeito ChatGPT” e de outras ferramentas baseadas em inteligência artificial e como as universidades estão sendo levadas a mudar seus métodos de ensino e verificação de textos. Ela aborda o fato de que as ferramentas baseadas em Inteligência Artificial (IA) estão mudando o modo como a redação e a escrita são realizadas e ensinadas nas escolas e universidades. Acesse a matéria completa por meio deste link.  

Vídeo da Pró-Reitoria de Graduação explica como funcionam inscrições no Enem USP

A Pró-Reitoria de Graduação criou um vídeo sobre as inscrições no Programa Enem USP, que possibilita que os vestibulandos utilizem a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para concorrer a uma das 2.917 vagas disponíveis nesta modalidade para os cursos de graduação da USP. Veja o vídeo abaixo e leia mais.

Parceria da FDTE conecta especialistas da Poli-USP com plataforma de projetos de sustentabilidade​

Parceria da FDTE conecta especialistas da Poli-USP com plataforma de projetos de sustentabilidade Fundação ligada à Poli-USP mediará a expertise de pesquisadores da Universidade para iniciativas de empresas que buscam reduzir suas emissões de carbono Conforme estabelecido na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), realizada em 2021, o Brasil tem a missão de reduzir em 50% as emissões de carbono até 2030. Para cumprir com esse compromisso, é necessário promover, entre outras mudanças, investimento massivo em tecnologia. Para isso, a Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), constituída por professores da Escola Politécnica da USP, se uniu à WeWe Plataforma de Serviços Ambientais, em um acordo de cooperação que busca estreitar os laços entre a indústria e a academia.  A partir do acordo de cooperação firmado em 19 de janeiro, empresas e Organizações Não Governamentais (ONGs) poderão contar com a expertise de pesquisadores da USP, das mais diversas áreas, em suas iniciativas para zerar a pegada de carbono. Na prática, os especialistas indicados pela FDTE atenderão clientes prospectados pela plataforma da WeWe, que oferece laudos técnicos, diagnósticos e certificação de projetos, além da elaboração e acompanhamento da contabilidade de carbono e aposentadoria de créditos.  “É impossível falar em engenharia e tecnologia no século 21 sem falar em sustentabilidade. Portanto, nós, que sempre fomos pioneiros no desenvolvimento tecnológico do Brasil, nos unimos à maior plataforma de projetos de sustentabilidade do País”, afirma José Roberto Castilho Piqueira, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e diretor de operações da FDTE. “Iremos identificar não só na Poli como em toda universidade, quais são os grupos de pesquisa e quais são os laboratórios, capazes de desenvolver produtos, projetos, procedimentos e protocolos que sejam capazes de atender as demandas atuais das organizações, além de demandas do futuro que ainda não sabemos quais. Essas demandas não são só da indústria, são de toda a sociedade pois estão relacionadas ao futuro da vida no nosso planeta”, explica.  A parceria terá duração de 24 meses. De acordo com o fundador e administrador da plataforma, Roberto Dotta Filho, ela será importante para espalhar o conhecimento produzido na USP não só pelo Brasil como pelo mundo. “Já estamos em negociações para firmar parcerias com instituições na Europa, consulados, e grandes corporações e associações do Brasil. Esperamos ter uma abrangência muito grande para que possamos fazer a diferença, e ter a sustentação técnica de pesquisadores de uma instituição de renome nacional e internacional como a USP será essencial para isso”, afirma. O que é o mercado de carbono? – Para Dotta Filho, a parceria entre FDTE e a WeWe é um marco para a indústria de carbono no Brasil e no mundo. Isso se explica pelo fato do Brasil ser o principal fornecedor de créditos de carbono para o planeta, por conta do volume de emissões que precisam ser reduzidas. “Somos algo similar do que a Arábia Saudita é para o mercado de petróleo”, declara.   Um crédito de carbono é dado quando um país reduz uma tonelada de sua emissão de gás carbônico. Esses créditos podem ser negociados com países que não atingiram suas metas de redução de gases. A mesma lógica é válida para as empresas, que podem comercializar seus créditos entre si.  “É importante o trabalho da nossa plataforma porque ela auxilia em todos os processos deste mercado. Orientamos nossos clientes sobre o que eles devem fazer para mitigar suas emissões, realizamos a contagem de seus créditos de acordo com o quanto ela produz, e acompanhamos todo esse processo de redução”, afirma Dotta Filho. 

Parceria entre Poli-USP e startup internacional oferece oportunidades de hackathon para alunos de graduação

Parceria entre Poli-USP e startup internacional oferece oportunidades de hackathon para alunos de graduação 20/01/2023 A Comissão de Graduação da Escola Politécnica (Poli) da USP acertou uma parceria com a startup Agorize, especializada em desafios de inovação, para fomentar oportunidades de hackathons para seus estudantes de engenharia. As vagas serão divulgadas pela comunicação institucional da Escola, e toda a organização da participação dos alunos é organizada pela empresa. O presidente da Comissão de Graduação da Poli, Antonio Seabra, explica que por meio desta colaboração é possível concentrar a divulgação dessas oportunidades, ou seja, a startup oferece diversas opções de hackathons adequadas para o perfil da Escola, de maneira institucionalizada. A primeira equipe da Escola a participar de uma competição tecnológica por meio da parceria, Os Navais, venceu o hackathon latino americano da empresa Huawei, e recebeu uma premiação de 15 mil dólares. A equipe foi formada pelos estudantes Felipe José Vidal Souza, Pedro Maebara Antunes, Jungeui Choi e Lucas Cremaschi, todos do terceiro ano de Engenharia Naval da Poli. Seabra explica que o desafio consistia em apresentar um projeto que utilizasse as ferramentas de desenvolvimento Huawei.  A Comissão de Graduação da Escola Politécnica vai organizar, sempre durante o prazo de inscrições, uma sessão de esclarecimentos para cada oportunidade onde um membro da Agorize vai explicar os detalhes da competição. A data da realização de cada sessão de esclarecimentos será divulgada pelo site da Poli e pelos outros meios de comunicação. Imagem: Freepik. Fundação Egis – Team up of ClimateCronologia: 9 de janeiro – 30 de março de 2023 / 4 de Abril para BrasilEscopo: Aberto no mundo inteiro 4 categorias: Como construir uma resposta adaptativa aos riscos climáticos?Como ampliar as soluções baseadas na natureza?Como o patrimônio cultural e as comunidades podem contribuir para a adaptação local?Fora da caixaComo participar: Em equipes de 2 a 5 pessoas, enviar uma breve apresentação de 5/10 diapositivas antes da data final da primeira etapa Schneider GoGreen 2023Cronologia: janeiro – abril de 2023 (TBC)Escopo: Aberto aos estudantes no mundo inteiro Temática: Similar ao ano passado (link até a plataforma do ano passado)Como participar: Em equipes de 2 a 5 pessoas, enviar uma breve apresentação de 5/10 diapositivos antes da data final da primeira etapa Aeroporto de Marselha 2023Cronologia: janeiro – março de 2023 (TBC)Escopo: Aberto aos estudantes no mundo inteiroTemática: Dar vida ao futuro Terminal 1 do aeroporto da cidade de Marselha3 Categorias: Relações emocionais (criar uma relação emocional com os futuros viajantes), Efeito UAU (criar o efeito uau através de um elemento icônico intemporal e instagrammável), “Out of the box” (proponha sua melhor idéia para dar ao futuro Terminal 1 uma identidade única)

Alunos de Engenharia Naval da Poli-USP vencem competição no México com projeto de robô capaz de avaliar o mercado de ações com base em notícias

Alunos de Engenharia Naval da Poli-USP vencem competição no México com projeto de robô capaz de avaliar o mercado de ações com base em notícias Em novembro de 2022, quatro estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP venceram a última etapa do hackathon Huawei Developer Competition LATAM, na Cidade do México. Entre mais de 400 estudantes de Graduação e de Pós-Graduação da Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, México e Peru; Felipe Souza, Jungeui Choi, Lucas Cremaschi e Pedro Antunes levaram o prêmio de 15 mil dólares pelo projeto desenvolvido durante toda a competição: um robô capaz de avaliar o mercado de ações com base em notícias. A Huawei Developer Competition LATAM é organizada e promovida pela empresa Huawei, uma multinacional focada em infraestrutura para Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes. A conexão entre a empresa e a Poli foi promovida por professores da Escola, entre eles o professor Antônio Carlos Seabra, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI), que incentivou os alunos a competirem. As equipes participantes  puderam escolher como desenvolver suas habilidades entre quatro categorias: PaaS, Banco de Dados, Enterprise Intelligence e Inteligência Artificial; mas todos tinham de se basear nas soluções da Huawei Cloud. O projeto dos alunos da Poli desenvolveu um mecanismo que interpreta as manchetes de uma API (Interface de Programação de Aplicações), classifica o tom utilizado nas manchetes e, assim, prevê a movimentação de determinadas ações no mercado. Jungeui conta que o mecanismo-robô, batizado de Zepelim, se parece com um bot genérico, mas possui uma ferramenta inovadora: “O Zepelim é capaz de ler as notícias veiculadas sobre as empresas no mercado financeiro, podendo interpretar enquanto lê a manchete e o corpo da matéria se é algo negativo ou positivo para as ações. Com base nisso, ele define se ‘compraria’ ou se ‘venderia’ essas ações”. Os jovens, alunos de Engenharia Naval na Poli, superaram outros 108 projetos durante a competição, que se dividia em três etapas eliminatórias. A primeira requisitava que todos os participantes enviassem descrições detalhadas acerca do escopo do projeto, etapa na qual apenas 15 equipes seguiram para a fase seguinte, chamada de Hacking Week. Esta segunda consistia numa semana de imersão e mentoria com especialistas da própria Huawei sobre questões técnicas e comerciais da multinacional. Por fim, as seis equipes selecionadas apresentaram os projetos finalistas para uma banca de jurados na etapa presencial no México, onde foram anunciados os prêmios de até 15 mil dólares aos vencedores. Os estudantes contam que, no futuro e com novas habilidades incorporadas, o robô pode vir a utilizar as informações do dia anterior para aumentar a acurácia e continuidade dos dados na hora de fazer uma análise de compra e venda de ações. “Participar do hackathon nos aproximou como grupo, criamos uma amizade ao longo do ano, e essa comunicação nos deu alinhamento e confiança na ideia do projeto. Foi uma experiência inesquecível, principalmente porque pudemos participar profissionalmente de uma competição, além de ser em outra cidade, em outro país”, reforça Jungeui.  Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Entenda por que o Titanic afundou e como a tragédia faz navios serem mais seguros

Imagem: Expedição filma detalhes do navio Titanic, que naufragou em 1912 no oceano Atlântico (OceanGate Expeditions/Divulgação)   O jornal Folha de S. Paulo conversou com o engenheiro naval Jordi Mas-Soler, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, sobre o naufrágio do Titanic, há pouco mais de 110 anos, em 1912. Como foi possível que o navio naufragasse durante a sua viagem inaugural, já que possuía a fama de ser impossível de afundar?  Mas-Soler explica que, quando um navio é lançado ao mar, passa a ocupar o volume onde deveria haver água. Esse volume de água deslocado provoca uma força sobre o navio, chamada de empuxo. Desta forma, o Titanic flutuava porque o empuxo era igual ao seu peso.  A fama de ser “inafundável” se deu por conta do transatlântico ter sido construído em partes separadas, chamadas de compartimentos. Se a água inundasse um compartimento, não seria capaz de inundar o próximo, garantindo um empuxo suficiente para flutuação. Porém, o choque do Titanic com o iceberg foi tão grande que afetou diversos compartimentos, que rapidamente foram inundados. A parte dianteira do navio ficou levemente afundada e possibilitou que a água passasse pelos vãos existentes entre os tetos e as paredes que separavam os compartimentos. Assim, os compartimentos restantes foram inundados até provocar o naufrágio total. Leia a matéria da Folha de S.Paulo na íntegra.   

Pensando no próximo vestibular? Cursinhos populares da USP abrem inscrições

O período de realização das provas de vestibular em 2022 referentes a entradas em 2023 já foi encerrado, mas a preparação para o próximo ano já começou. Os cursinhos populares da USP se preparam para acolher estudantes de baixa renda, que receberão aulas, plantões, materiais e outros tipos de auxílios,  que desejam pleitear uma vaga nas melhores universidades do Brasil. Os cursos são extensivos e privilegiam a análise socioeconômica como um dos critérios de seleção. As aulas e demais atividades são realizadas pelos próprios estudantes da USP. A Escola Politécnica (Poli) da USP conta com o Cursinho Popular da Poli, fundado em 1987, por iniciativa do então diretor da Escola, o professor Décio Leal de Zagótis, e do Grêmio Politécnico.  Desde 2006, é administrado pelos estudantes de engenharia da universidade. As aulas são ministradas, em sua maioria, por estudantes que veem neste projeto social uma forma de ajudar pessoas de baixa renda a se prepararem para os melhores vestibulares do Brasil. O projeto é parceiro do Sistema Etapa de Ensino, do qual recebe materiais e suporte pedagógico.  Saiba mais sobre cronograma, modalidades de aulas e inscrições na matéria do Jornal da USP na íntegra.