ThundeRatz sobe ao pódio em competição de robótica Equipe da Escola Politécnica da USP ganha prêmios na 2ª edição da Robocore Experience No último mês, a equipe ThundeRatz da Escola Politécnica da USP conquistou a segunda colocação em diversas categorias e outras posições de destaque na 2ª edição da Robocore Experience, a maior competição de robótica da América Latina e uma das maiores do mundo.No período de 26 a 30 de julho de 2023, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, o grupo participou das modalidades: Combate, Sumô, Autônomos, Hockey e Premiação, sendo a primeira categoria a mais antiga que a equipe participa e uma das que possuem mais troféus. Participaram 80 membros e 23 projetos desenvolvidos por eles.A competição conta com a participação de escolas públicas e privadas, além de equipes independentes, proporcionando um ambiente de troca de conhecimento entre participantes de diversas idades e lugares do Brasil e do mundo. Neste cenário, o grupo coloca seus projetos à prova contra outros robôs. “É cansativo, mas ver o projeto funcionando na competição, como o “Thundervolt”, ganhando um pódio, segundo lugar, faz tudo valer a pena”, relata Pedro Machado, capitão da área da Computação. Ele conta que alguns dos robôs demoram a ser finalizados e são projetos de mais de uma geração de alunos. “Depois de tanto tempo, saber que honramos um trabalho não só seu, mas de pessoas que vieram antes também é muito gratificante”.Ainda que com muitas conquistas, o grupo de extensão permanece focado em melhorar seus projetos. “Assim que acaba a competição, a primeira coisa que você começa a pensar são todos os erros do projeto e procurar soluções. Fiquei 6 meses trabalhando nele, você cria uma conexão com o robô. No instante que ele perdeu a luta, eu sabia exatamente o que tinha dado problema”, desabafa Giovanni Mendes Lima, capitão da Mecânica. Assim, a equipe volta-se novamente para a fase de pré-competição, implementando e criando novos projetos em sua oficina, apelidada de “Gaiola”. “Tudo começa no corredor da oficina, com o pessoal dos sumôs testando os robôs e identificando um problema na locomoção pela milésima vez, pra ser interrompido logo em seguida pelos gritos de felicidade do time VSS vendo os 3 robôs seguindo corretamente os comportamentos planejados, para de repente ser interrompido pela comemoração do time Tracer conseguindo concluir a trajetória em tempo recorde ou pelo desespero do time Perse sem entender por que o robô resolve bater no cone, tudo isso enquanto os barulhos estrondosos das armas dos combates ecoam pelos corredores da mecânica”. É assim que Carlos Engler, da equipe de Computação, relata o dia-a-dia trabalhando na ThundeRatz. Imagens da competição Robocore Experience (Imagem/Arquivo pessoal ThundeRatz) Nesse ritmo intenso a equipe cresce e se desenvolve, criando laços para além dos projetos. “Eu entrei na equipe pelos robôs, mas continuo pelas pessoas”, afirma Giovanni. Atuando de forma interdisciplinar, com membros de diferentes engenharias, mas não somente, Maria Eduarda de Araujo, capitã da área da Elétrica e vencedora da categoria de melhor piloto da competição, afirma que a ThundeRatz “é pra todo mundo que tem interesse em fazer parte de alguma coisa relacionada à robótica. A maioria das pessoas são da engenharia, mas tem pessoas de outras faculdades da USP e até de fora. A gente é aberto a quem tem interesse, vontade e gosta do que a gente faz”. Confira as colocações da equipe na Robocore Experience: Premiação2º lugar: Robô Trekking Indoor 2º lugar: Futebol Simulation 2D 2º lugar: Futebol Simulation MiniPrêmio de melhor piloto: Maria Eduarda de Araujo
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Grêmio politécnico inaugura exposição de linha do tempo de sua história
Grêmio politécnico inaugura exposição de linha do tempo de sua história Com os 120 anos do Grêmio Politécnico da Escola Politécnica da USP, a entidade está realizando uma série de atividades e homenagens em comemoração. No dia 31 de agosto, o prédio da lanchonete do Triedro, onde é também a sede do Grêmio, ganhou uma cara nova. Agora, a fachada leva o nome da organização estudantil e também de seu fundador, Alexandre Albuquerque. Junto a isso, foi inaugurada, no mesmo edifício, a linha do tempo que registra os principais acontecimentos e fatos ao longo de mais de um centenário. O momento contou com a presença do professor Reinaldo Giudici, diretor da Poli, que parabenizou a iniciativa dos estudantes. No corredor onde a exposição se encontra, entre o espaço de convivência dos alunos e o Departamento de Engenharia de Produção, também estão alguns banners com fotografias e textos que contam histórias do Grêmio. Todos podem visitar e conhecer curiosidades sobre a entidade. Endereço: Av. Prof. Luciano Gualberto, 1380 Butantã, São Paulo – SP, 05508-010Confira as fotos do evento aqui neste link.
Professor da Poli-USP é homenageado internacionalmente com medalha que reconhece suas contribuições científicas
Professor da Poli-USP é homenageado internacionalmente com medalha que reconhece suas contribuições científicas A sociedade alemã de Ciência e Engenharia de Materiais (Deutsche Gesellschaft für Materialkunde e.V. – DGM) distinguiu a contribuição do professor Angelo Fernando Padilha, do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica (Poli) da USP, no campo da ciência e engenharia de materiais. A instituição irá premiá-lo com a Medalha International Tammann, concedida anualmente a apenas um pesquisador em todo o mundo. Planejada para acontecer no próximo dia 7 de setembro, na Universidade de Frankfurt, a condecoração é destinada a cientistas com conquistas de relevância internacional. O prêmio foi concebido para homenagear Gustav Tammann, cientista germano-báltico que idealizou a metalurgia como uma ciência físico-química, e é reconhecido como um dos pais da metalurgia moderna. O trabalho do professor Angelo Padilha contribuiu de maneira significativa para a área da ciência dos materiais e foi auxiliado pela cooperação entre o Brasil e a Alemanha, país onde o pesquisador obteve o título de doutor e trabalhou com especialistas de renome. (Reprodução/DGM) Neste sentido, o professor também ressalta o pioneirismo na Escola Politécnica no campo da metalurgia, sendo sede de um dos primeiros Laboratórios de Metalografia na década de 1910, fundado por Hippolyto Gustavo Pujol Júnior com apoio de Antônio Francisco de Paula Souza, fundador da Escola. “A importância da Escola Politécnica tem sido reiteradamente reconhecida nacional e internacionalmente no decorrer de sua história de 130 anos. No campo da metalurgia, a importância da Poli também é notável”, ressalta. (Reprodução/DGM) Padilha também destaca como etapa importante de sua atuação profissional a sua passagem pela Presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear, cargo que ocupou concomitantemente com o de presidente do conselho de administração das duas principais Indústrias Nucleares do Brasil (INB-Indústrias Nucleares do Brasil e NUCLEP-Nuclebrás Equipamentos Pesados). A medalha vem na esteira de uma série de prêmios e honrarias acumuladas pelo pesquisador em décadas de produção científica. Dentre as condecorações, estão a Medalha Hubertus Colpaert concedida pela Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) pela excelência na área de metalografia e metalurgia física, Medalha Carneiro Felippe pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, que identifica aplicações pacíficas da Energia Nuclear e a honraria da Marinha que o reconheceu com o Grau de Comendador do Quadro Suplementar da Ordem do Mérito Naval. Colocando o futuro em pauta, o professor sublinha a atuação da Escola Politécnica rumo a reversão ao que ele chama de “processo de desindustrialização”, que se refere a diminuição percentual da participação da indústria, especialmente da indústria de transformação, no Produto Interno Bruto (PIB). Esse processo refletiu na oferta (queda) de emprego e nos salários, além da diminuição na qualidade dos empregos oferecidos. Muitos engenheiros, em especial os jovens, tiveram que mudar de atividade (abandonaram a engenharia) e até mesmo emigraram para outros países. “Acredito que a ciência, a tecnologia e especialmente a engenharia conseguirão reverter este quadro. A Poli certamente terá um papel importante neste processo”. Uma longa trajetória até aqui O professor Angelo Fernando Padilha é graduado em Engenharia de Materiais na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em 1974. Obteve seu mestrado na Escola Politécnica da USP, em 1977, e tornou-se doutor pela Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade de Karlsruhe, em 1981, lugar onde tem contato com grandes metalurgistas e seu interesse na área se acentua. Em 1988, Padilha tornou-se docente da Escola Politécnica da USP, conquistando o título de Livre-docente (1989) e de Professor Titular (1993). Ao longo de sua carreira, interagiu com vários grupos de pesquisas do Brasil e do exterior, especialmente da Alemanha. Integrou a equipe que projetou o primeiro reator nuclear brasileiro de potência (para propulsão nuclear). Conheça mais sobre a trajetória de Angelo Fernando Padilha.
Engenharia de Produção da Poli-USP abrirá inscrições para Pós-graduação em breve
O Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP abrirá as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em breve. Os cursos de pós-graduação stricto sensu em Engenharia de Produção são gratuitos e os aprovados poderão pleitear bolsas oferecidas por agências de fomento, mediante disponibilidade. Conheça o Programa: O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) é um dos programas mais antigos e tradicionais do Brasil na área, com mais de 50 anos formando profissionais para empresas e academia. O Programa tem como objetivo formar profissionais com competência para investigar problemas complexos, com aplicação de métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos no contexto da Engenharia de Produção. Multidisciplinaridade e visão plural: O PPGEP sempre orientou suas atividades dentro de uma visão multidisciplinar, que considera diferentes áreas de conhecimento relacionadas ao campo, tais como matemática, administração, economia, sociologia dentre outras. Além disso, o PPGEP tem desenvolvido pesquisas abrangentes e que exploram o estado da arte em gestão de operações relacionando-a a temas essenciais como inovação, modelagem de dados, sustentabilidade, economia circular, empreendedorismo e qualidade. Qualidade do corpo docente: O Programa conta com um corpo docente altamente qualificado, com inserção no debate acadêmico e empresarial. Mais de 50% do corpo docente possui Bolsa Produtividade do CNPq, evidenciando a reconhecida excelência em pesquisa. A atuação dos docentes ocorre no Brasil e no exterior, através da participação em projetos de pesquisa nacionais e internacionais, no corpo editorial de revistas científicas nacionais e internacionais, em eventos, bancas, projetos e publicações conjuntas com pesquisadores no exterior, além de intercâmbios que facilitam as atividades de alunos junto a centros de pesquisa no exterior. Além disso, os docentes também desenvolvem projetos de pesquisa em parceria com empresas, além de promover a realização de seminários objetivando maior engajamento entre universidade-empresas na solução de problemas.
Poli-USP recebe Caminhão-escola da ArcelorMittal nesta quinta-feira, 31 de agosto de 2023
A ArcelorMittal, a USP e a Cátedra Construindo o Amanhã te convidam para participar de uma manhã com aulas especiais, que serão ministradas no caminhão-escola da ArcelorMittal, no Estacionamento em frente ao Edifício da Eng. Civil. Será na próxima quinta-feira, dia 31/08. Confira a programação: 9h às 10h: Carreira e Empregabilidade – Thais Moraes 10h às 10h40: Soluções em aço para a Construção Civill – Luis Filipe Araújo 10h40 às 11h20: Corrosão de Armaduras – Daniela Ângulo e Marco Quattrone 11h20 às 12h: Produtividade na Construção Civil – Gabriela Petter
Poli-USP recebe Vahan Agopyan, secretário do Estado, em comemoração aos 120 anos do Grêmio Politécnico
Poli-USP recebe Vahan Agopyan, secretário do Estado, em comemoração aos 120 anos do Grêmio Politécnico No dia 30 de agosto, em comemoração ao aniversário de 120 anos do Grêmio Politécnico da Escola Politécnica da USP, Vahan Agopyan, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, foi convidado a ministrar uma palestra aos alunos. O evento ocorreu no Anfiteatro do espaço Ambev no Departamento de Engenharia de Produção da Poli. O convidado parabenizou e enfatizou a importância do Grêmio, uma das organizações estudantis mais antigas do País, criada 10 anos depois da fundação da Poli, em 1903. Engenheiro civil formado pela Poli, além de ter sido diretor da Escola e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi também Pró-reitor de Pós-Graduação e Reitor da USP. Durante a conversa com os estudantes, o atual secretário pôde falar sobre sua trajetória de carreira, desde sua época de aluno, em que chegou a dar aula para os próprios colegas. O depoimento confirma o lema da Poli, “Formando líderes e engenheiros”, tendo em vista que hoje atua na área política, assim como outros politécnicos ao longo da história. O palestrante destacou o valor e as contribuições dos engenheiros formados na Escola, pois além da formação acadêmica, a Instituição forma os alunos como cidadãos e “pessoas que são capazes de tomar decisões mesmo na incerteza”. Vahan explicou sobre o próprio cargo na Secretaria do Estado, bem como algumas das funções e responsabilidades da pasta, principalmente no contato com as universidades. Confira as fotos do evento neste link.
Parceria entre Poli-USP e Votorantim pensa em soluções inéditas e inovadoras para pavimentação
Foto: Comunicação da Poli No dia 25 de agosto, o Jornal da USP publicou uma matéria sobre como estudos acadêmicos têm se revelado essenciais para o desenvolvimento da pavimentação nacional, assim como demonstra os projetos entre Votorantim Cimentos e a Escola Politécnica da USP. Neste mês, as duas instituições promoveram um Fórum sobre inovações em concretos para pavimentação. O professor José Tadeu Balbo, do Departamento de Engenharia de Transportes da Poli, e a engenheira Lidiane Blank, gerentes de Novos Negócios de Infraestrutura da Votorantim, foram entrevistados. A sustentabilidade é tema central nas pesquisas, e dois projetos já existem desde a parceria firmada entre as organizações. Um deles foi realizado na raia olímpica da Cidade Universitária, em que foram construídos 200 metros de pavimento nunca antes utilizado no país. Para expandir o alcance, Lidiane entende que é fundamental unir toda a cadeia da estrutura rodoviária, com a participação de profissionais, de técnicos, da indústria e de agências reguladoras. Leia a matéria completa neste link.
Pesquisadores da Poli-USP analisaram códigos-fonte das urnas e dos sistemas eleitorais
Poli – LARC . Placa hardware da urna eletrônica. Foto: Cecília Bastos/USP Imagens O Tribunal Superior Eleitoral publicou, no dia 24 de agosto, uma matéria relembrando as universidades brasileiras que analisaram códigos-fonte das urnas e dos sistemas eleitorais, estando a Universidade de São Paulo entre elas. Em 2021, o TSE e o Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores da Escola Politécnica (Poli) da USP assinaram um acordo de cooperação, em que os pesquisadores puderam fiscalizar e analisar a programação das urnas, além de realizar testes. “Os códigos-fonte são um conjunto de comandos existentes nas urnas e nos sistemas eleitorais. Um ano antes das eleições, a programação é aberta para que entidades legitimadas a fiscalizar o processo eleitoral possam auditar as instruções desenvolvidas pela equipe técnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, explica o Tribunal. Coordenada pelos professores Marcos Antônio Simplício e Wilson Vicente Ruggiero, a equipe ligada à Poli inspecionou as instruções de funcionamento dos sistemas eleitorais e também testou a urna eletrônica modelo 2020. “Após avaliar os códigos-fonte, os programas instalados nas urnas e as peças físicas do equipamento, a USP atestou a segurança e a maturidade dos sistemas desenvolvidos pela Justiça Eleitoral”, conta o texto. Participaram da verificação dos comandos existentes nas urnas e nos sistemas eleitorais os pesquisadores da Larc: Felipe Augusto Schaedler Damin, Oscar Paiva, Felipe Kenzo Shiraishi (coordenador da inspeção dos códigos-fonte), Carol Terzian, Pedro Henrique Barcha e o professor Marcos Simplício (coordenador do convênio firmado com o TSE). Confira as fotos neste link. F
Petrobrás: Tecnologia inédita de eólica offshore desenvolvida por meio da parceria com a Poli-USP e UFRJ é testada
Laboratório Oceânico – COPPE (Reprodução/Cláudia Martini) Fruto da parceria entre a Petrobrás, a Escola Politécnica (Poli) da USP e da UFRJ, a tecnologia eólica offshore, até então inédita no país, foi testada no tanque do Laboratório de Tecnologia Oceânica da COPPE/UFRJ, que reproduziu as condições ambientais e de mar típicas da Bacia de Santos, lugar no qual poderá ser aplicada. Os testes foram realizados para avaliar o desempenho do sistema eólico flutuante – composto por um aerogerador apoiado em uma estrutura semissubmersível de quatro colunas – em uma escala reduzida. Em escala real, o potencial de produção de cada sistema flutuante será de até 15 MW, o que corresponde de 10% a 30% da energia necessária ao abastecimento de uma plataforma do pré-sal. Os pesquisadores estão avaliando, em aplicação offshore, o panorama de conexão do equipamento de geração eólica à plataforma ou a um sistema submarino – localizado em grande profundidade – através de um cabo elétrico (chamado de umbilical elétrico) – para fornecer energia elétrica de baixa emissão de carbono para produção de petróleo e gás. Leia o release sobre a tecnologia no site da Petrobrás.
Professor da Poli-USP discute caminhos para a automação de processos de saneamento para reduzir custos
Reprodução/Isasp O professor do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétrica da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do convênio entre a Escola e a Sabesp, Cícero Couto de Moraes, discutiu, em evento promovido pelas empresas, os impactos que a automação de processos em saneamento ambiental podem refletir. Segundo o professor, a automação apresentaria resultados positivos na prestação de serviços envolvidos no funcionamento da infraestrutura de grandes centros urbanos. O especialista ainda ressalta que o processo tem o objetivo de minimizar erros na prestação de serviços, reduzir custos para o consumidor final e que as próximas etapas estão voltadas para a integração das áreas de automação e de tecnologia da informação. Leia a reportagem do Jornal da USP na íntegra.