Arquivo mensais:outubro 2019

Em Santos, alunos da Poli-USP promovem evento sobre indústria do petróleo

Objetivo do evento é aproximar futuros engenheiros da prática profissional, e do que está sendo feito na área em termos de desafios e inovação A cidade de Santos receberá, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Parque Balneário Hotel, a sétima edição do Workshop do Petróleo da USP, evento organizado pelos alunos da Escola Politécnica (Poli) da USP que cursam engenharia de petróleo no campus da Baixada Santista. Estes futuros engenheiros fazem parte do Capítulo Estudantil SPE da USP, um braço estudantil da organização internacional Society of Petroleum Engineers, que busca auxiliar na formação complementar dos estudantes por meio do contato direto com profissionais da indústria de óleo e gás. Neste ano o Workshop de Petróleo da USP busca enfatizar a interdisciplinaridade que um engenheiro de petróleo deve ter, por isso além das palestras mais voltadas à engenharia de petróleo: exploração, gerenciamento e simulação de reservatórios, engenharia de poços, sistemas de produção; haverá também palestras que visam abranger outros aspectos do trabalho de um engenheiro. Alguns dos novos temas propostos para esta edição serão a inovação tecnológica e a digitalização da indústria – indústria 4.0; empresas juniores e empreendedorismo; economia e oportunidades de emprego na indústria de O&G; diversidade e inclusão na área de óleo e gás, e ainda uma mesa redonda sobre um tema em evidência na academia, que é “a transição energética do setor de óleo e gás”. As palestras mais voltadas à área de petróleo e gás abordarão inovações da área, novas tecnologias e softwares desenvolvidos. Sobre os organizadores – O Capítulo Estudantil SPE da USP tem como objetivo disseminar conhecimento técnico na área de Petróleo e Gás e suas tecnologias, além de desenvolver a capacidade de liderança de seus membros e incrementar o conhecimento adquirido na universidade por meio de palestras, visitas técnicas, debates, cursos e workshops, atividades que possibilitam a aproximação dos alunos com as principais indústrias do país. Ao mesmo tempo são promovidos eventos de cunho social como a campanha de doação de sangue e a arrecadação de alimentos. Em reconhecimento às atividades realizadas, o Capítulo já recebeu quatro Outstanding Student Chapter Award, a maior premiação concedida pela SPE internacional aos capítulos estudantis que obtiveram excelência em sua gestão e impacto sobre sua comunidade acadêmica e civil. Outras informações no site

Premiação dos melhores alunos da Escola Politécnica da USP de 2018

A Escola Politécnica da USP realiza, todos os anos, uma cerimônia para premiar os melhores alunos formados no ano anterior. Os engenheiros que tiveram o melhor desempenho ao longo da sua graduação, e concluíram o curso em 2018, receberam seu reconhecimento no dia 31 de outubro de 2019, em cerimônia realizada no Auditório Professor Francisco Romeu Landi, prédio da Administração da Poli. Em breve divulgaremos a lista com os premiados. Veja aqui o álbum com as fotos: https://www.flickr.com/photos/poliusp/albums/72157711586227776

Istoé: Uso de inteligência é sem volta, mas precisa ter controle

28/10/2019 – Professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, Marcelo Zuffo diz que o aperfeiçoamento do sistema deve ocorrer na medida em que houver mais investimento na área e mais familiaridade com os recursos. “Inteligência artificial é baseada em aprendizado. A tendência é que fique cada vez mais forte, impedindo falsos positivos e falsos negativos.” Leia matéria no link: https://istoe.com.br/uso-de-inteligencia-e-sem-volta-mas-precisa-ter-controle/

PE&GN: Empresa de politécnicos desenvolve sistema automatizado para inventariar estoques

31/10/2019 – Reportagem da Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios destaca atuação de empresa de engenheiros da Poli. Dois amigos do curso de graduação da Escola Politécnica da USP, que compartilhavam uma paixão por robôs, criaram, há sete anos, a Automni, empresa de soluções inovadoras na área da robótica. O carro-chefe da Automni é o Rhino, um veículo robotizado utilizado por empresas do porte de Unilever, Mercado Livre e Dell no gerenciamento de seus centros de distribuição. “Um sistema acoplado ao veículo recebe ordens por meio eletrônico e, com base no endereço fornecido – “rua” ou local dentro do centro de distribuição –, identifica e entrega o produto desejado”, resume André Abrami, um dos fundadores da empresa. “Nosso objetivo agora, com novas rodadas de investimento, é conseguir ganhar escala com a produção”, diz o engenheiro.

Projeto de alunos da Poli vence concurso promovido pela empresa EDP

31/10/2019 – A equipe da USP criou um aplicativo que monitora os aparelhos domésticos, tornando o cliente mais informado e autônomo em relação ao consumo de energia Por Adriana Cruz – https://jornal.usp.br/institucional/projeto-de-alunos-da-poli-vence-concurso-promovido-pela-empresa-edp/ Um projeto desenvolvido por dois estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP – Victor Takashi Hayashi e Tiago Yukio Fujii – foi o vencedor do EDP University Challenge 2019, competição internacional promovida pelo grupo EDP, multinacional portuguesa que atua em toda a cadeia de valor do setor elétrico, com o objetivo de apoiar e fomentar o espírito empreendedor de estudantes universitários. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 29 de outubro, na sede da empresa, em Lisboa, Portugal. A equipe vencedora foi contemplada com uma viagem ao Vale do Silício, localizado na Califórnia, nos Estados Unidos, onde terá a oportunidade de conhecer o centro por excelência da indústria de tecnologia de ponta. Ao todo, foram 272 grupos inscritos no programa, promovido pela EDP em Portugal e no Brasil, e pela EDP Renováveis, na Espanha. As três empresas desafiaram os estudantes a desenvolver um projeto de engenharia, gestão e marketing focado no futuro em diferentes temas. Em Portugal, o tema proposto foi Loja do Futuro EDP; no Brasil, os alunos trabalharam A Casa do Futuro; e a EDP Renováveis desafiou os grupos a desenvolverem trabalhos sobre o futuro das energias renováveis. Na final, os alunos fizeram uma apresentação curta sobre o negócio para captação de investimento diante dos jurados. A equipe da USP vencedora do concurso criou um aplicativo que monitora os aparelhos domésticos e responde a comandos, tornando o cliente mais informado e autônomo em relação ao consumo de energia de sua casa. O sistema tem interface com programas de voz como Google Home e Alexa. Adicionalmente, as empresas de comercialização e distribuição de energia podem usar os dados e algoritmos de previsão para otimizar a rede, e a informação reunida pode ser usada para direcionar estratégias de conscientização dos consumidores e melhorias da rede. “Participar da competição já representa uma vitória para os estudantes. Os quase 300 grupos participantes aceitaram um desafio real, enfrentaram o problema com soluções inovadoras e viáveis e mostraram ser criativos e empreendedores. Tive a oportunidade de assistir à final e vibrei com as propostas que os nove grupos apresentaram – todas excelentes e que certamente serão aproveitadas. O trabalho vencedor do Victor e do Tiago empolgou os jurados, pois o alcance da proposta deles era maior do que a apresentada”, destacou o reitor da USP, Vahan Agopyan. Além da equipe da Poli, outro projeto da USP estava entre os três finalistas brasileiros classificados. Três alunos do curso de MBA em Gestão de Negócios da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), Natalia Teixeira Fernandes Gomes, Leandro Glerean e Glauco Roberto Clerc Reguero, elaboraram um estudo denominado Oikos Experience. O projeto teve como foco a construção de uma casa inteligente e sustentável e a otimização do uso dos recursos, como captação e potabilização de água da chuva, e a eficiência do uso da energia elétrica, incluindo a autossuficiência. O terceiro projeto classificado foi desenvolvido por estudantes da Universidade Federal do Espírito Santos (Ufes).

IEEE debate o papel da tecnologia na segurança de cidades e de dados pessoais

30/10/2019 – Desafios da cibersegurança Membro sênior do IEEE e Professor titular da Escola Politécnica da USP, Paulo Miyagi, avalia que, além de oferecer gestão organizacional e serviços de utilidade pública, transportes e sustentabilidade ambiental, as cidades inteligentes devem assegurar a cibersegurança. “Há vários requisitos para a cibersegurança urbana, como autenticação e confidencialidade para acesso às informações e aos serviços da cidade inteligente, com soluções de criptografia para proteger a confidencialidade das informações e nas comunicações, afirma Miyagi. https://veja.abril.com.br/economia/releases/na-futurecom-2019-ieee-debate-o-papel-da-tecnologia-na-seguranca-de-cidades-e-de-dados-pessoais/

Terra: ‘Cidades têm o poder de criar oportunidades’, diz professor da Poli-USP

30/10/2019 – Participantes de painel no evento ‘Estadão Summit Brasil – O que é Poder?’ apontam que a busca por soluções para os conflitos urbanos pode reduzir desequilíbrios socioeconômicos No palco, o professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) Miguel Bucalem apontou a cidade como o palco onde os desequilíbrios econômicos se manifestam: “Assistência social precária, dificuldades de infraestrutura”. Mas ações adotadas pelas autoridades podem valorizar os ativos públicos, gerando mais receita para as cidades melhorarem as infraestruturas urbanas. Leia mais – https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/cidades-tem-o-poder-de-criar-oportunidades-diz-professor-da-usp,07f0ab3eaaaaff259c966941afb83e76ruqa8gtm.html Prédios da cidade de São Paulo. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Estudantes da Poli-USP promovem mutirão de limpeza em praia de Santos

Futuros engenheiros vão participar de atividade de imersão em sustentabilidade no sábado, dia 9 de novembro Um grupo de estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP realizará uma ação de limpeza na praia de Santos, no dia 9 de novembro, com o apoio de ONGs locais. A “ECOAção Praia Limpa” está sendo organizada pelo grupo Poli Social, formado por alunos dos cursos de engenharia, em parceria com a ONG Onda Verde, a Iniciativa Surf Limpeza e a ONG Sem Fronteira, e se concentrará no encontro da Av. Washington Luiz com a praia. A ação contará com cerca de 40 alunos dos campus de Santos e de São Paulo, onde a Poli-USP oferece seus cursos de graduação. Os jovens partirão da capital pela manhã para um dia inteiro de programação, que inclui a coleta e triagem de resíduos da faixa de areia, e uma visita à cooperativa ligada à ONG Sem Fronteira. O local receberá os resíduos coletados na ação, e os voluntários poderão aprender sobre o processo de reciclagem.    A estudante de engenharia civil e uma das organizadoras do evento, Rafaela Tchalian, conta que a equipe da Poli Social queria fazer uma ação que fosse mais “mão na massa”. Eles escolheram a Onda Verde, que faz mutirões de limpeza desde 2015, e já fizeram em várias praias do litoral paulista e até em Portugal. Todo o material usado na ação será reutilizável, pois os organizadores não queriam gerar ainda mais resíduos. “Os alunos passarão por todo o processo para terem uma imersão, e entenderem qual o impacto do lixo no ecossistema da praia e marinho. Ações pequenas têm impacto muito grande. O mutirão de limpeza não vai resolver todos os problemas, mas vai conscientizar os alunos e as pessoas que estiverem em volta”, defende a futura engenheira. A ideia de realizar a ação em Santos, que contou com o apoio da direção da Escola, surgiu tanto como forma de promover a integração entre os estudantes das duas cidades, como uma maneira de sensibilizar os futuros engenheiros para a questão ambiental e sustentabilidade, em uma atividade que envolve ensino e interação. A ECOAção Praia Limpa contará, também com o apoio da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, que cedeu o transporte dos estudantes. —— Assessoria de Comunicação da Poli Amanda Rabelo – Jornalista (11) 3091-5295 – jornalismo.poli@usp.br  

“Óleo encontrado ter origem venezuelana é importante, mas não esclarece toda a história”, explica professor da Poli

Análises feitas por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) indicaram que o óleo encontrado tem origem venezuelana. Posteriormente, o Ibama também confirmou a informação. De acordo com Rui Carlos Botter, professor aposentado do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica (Poli) da USP,  esse dado é importante, mas não esclarece toda a história de como a substância chegou à costa brasileira. Apesar de ter vindo da Venezuela, não é possível afirmar que o país tenha alguma responsabilidade pelo vazamento. “As principais hipóteses levantadas são de que o óleo tenha vindo de um navio afundado, que tenha tido algum problema estrutural durante a viagem, ou ainda que tenha sido derramado durante uma transferência entre navios”, diz o professor. Existe ainda a possibilidade de que o vazamento esteja relacionado à operação de navios irregulares, os chamados navios fantasmas ou dark ships, que circulam sem identificação e com o sistema de localização desligado. Nesse caso, a relação com a Venezuela tem relevância do ponto de vista político e econômico: uma vez que impossibilita o rastreamento, o dark ship poderia ser utilizado para fugir de sanções impostas pelos Estados Unidos ao óleo venezuelano, falsificando a verdadeira origem do produto. A espera até que se confirme como e quem foi responsável pelo derramamento de óleo pode durar muitos anos, coloca o professor, principalmente se for mesmo de origem clandestina. “A responsabilidade normalmente é do transportador, ou do dono da carga, caso tenha transportado de maneira incorreta”, diz Rui. “Mas, dentro do âmbito do direito internacional, para entender se algum país consentiu com isso e como ele deve ser penalizado, deve durar um longo tempo.” Leia matéria completa no link – https://jornal.usp.br/ciencias/faltam-transparencia-e-acoes-mais-amplas-do-governo-para-conter-oleo-na-costa-cobram-cientistas/

Jovens vão à Escola Politécnica da USP construir carrinho de rolimã

Jovens vão à Escola Politécnica da USP construir carrinho de rolimã Realizada há oito anos, atividade é vista como uma forma de despertar o interesse pela ciência e pela engenharia O Programa Poli Cidadã e o Centro Acadêmico Mecânica e Mecatrônica da Escola Politécnica (Poli) da USP realizaram, nos dias 19 e 20 de outubro, a IX Oficina de Carrinhos de Rolimã, voltada para crianças de 11 a 14 anos moradoras da comunidade ao redor da USP.Ao longo de dois dias, elas foram orientadas por mais de 50 monitores a projetar e criar um carrinho de rolimã, e por fim testar o produto em uma rua íngreme da USP. Os organizadores explicam que a ideia é que os conceitos básicos de projetos de engenharia sejam apresentados para os alunos e, em seguida, eles receberam kits com os materiais e ferramentas para a montagem de um projeto pré-definido, um carrinho de rolimã por grupo, que as crianças levarão para casa.As 20 crianças participantes são provenientes da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Roberto Mange, Escola Estadual Samuel Klabin e Escola Estadual Emygdio de Barros. Cerca de 30% do público participante foi feminino. Veja as fotos no link.