No dia 9 de março, a empresa terceirizada VIVA Serviços Ltda promoveu um treinamento para todos os funcionários que prestam serviço terceirizado na Escola Politécnica (Poli) da USP. Foram ministradas duas palestras no dia, uma às 9h com as chefes de equipe, e outra às 12h, com todos os membros, no Auditório Romeu Landi. Os treinamentos tiveram como tema o relacionamento interpessoal no trabalho e as normas regulamentadoras e comportamentais. Todos os presentes receberam certificados de aperfeiçoamento profissional.    Alessandra Santos Barretos, que é da equipe de limpeza, setor essencial para o bom funcionamento das atividades na Poli, conta que os treinamentos ajudam e instruem bastante. Neste em específico, além do foco nas relações interpessoais, foi também ensinado às equipes questões técnicas de limpeza, como por exemplo, utilizar da melhor forma os produtos e quais os possíveis riscos do mau uso. ‘’O auditório estava lotado e funcionários de todos os edifícios [da Escola] compareceram’’, relata.     A chefe do setor administrativo de gestão de terceirizados, Gilmara Aparecida dos Santos, conta que as colaboradoras ficaram mais motivadas e seguras após as palestras, que proporcionaram um momento de aprendizado.

Evento organizado anualmente pelo programa da Poli-USP recebeu estudantes de escola pública para fabricar um brinquedo de baixo curso No dia 22 de março, a Diretoria da Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu o evento de entrega de certificados da 5ª Oficina de Brinquedos, ação promovida pelo Programa Poli Cidadã em conjunto com o Centro Acadêmico da Mecânica e Mecatrônica (CAM), em outubro de 2022. Segundo o coordenador do Poli Cidadã e professor da Poli, Antonio Luis de Campos Mariani, a atividade teve importante apoio da Diretoria da Poli, e a participação e apoio de alunos, docentes e funcionários. “O evento foi bem sucedido, com crianças com idade média de 13 anos projetando e fabricando um guindaste hidráulico, um brinquedo de baixo custo. Na celebração de 22 de março, foram entregues certificados de participação para os alunos da Poli que foram monitores, e para funcionários e professores que atuaram na infraestrutura e organização do evento. Confira as fotos do evento no link.

Escritório Politécnico Internacional, conhecido como iPoli, realizou Semana de Recepção aos Intercambistas no início do ano letivo Entre os dias 6 a 10 de março, o Escritório Politécnico Internacional (iPoli) realizou a Semana de Recepção aos Intercambistas da Escola Politécnica (Poli) da USP. Com o objetivo de acolher os jovens e apresentá-los à USP e à cidade de São Paulo, a Semana contou com uma diversa programação, com visitas a pontos turísticos, ao bandejão da universidade, aos prédios da Poli, entre outras atrações.  O dia 6 de março, segunda-feira, foi o Dia da Burocracia. Os representantes do iPoli levaram os intercambistas ao cartório, com o intuito de ajudá-los com a documentação e processos necessários para suas estadias no Brasil. Além disso, os alunos estrangeiros fizeram um tour pelos prédios da Escola e puderam almoçar no bandejão. Já a terça-feira, 7 de março, foi o Dia da Paulista. O iPoli levou os intercambistas a alguns pontos da Avenida Paulista, como o Museu do Futebol e o MASP. O dia seguinte, 8 de março, foi o Dia do Ibirapuera. Os estudantes puderam desfrutar um brunch na residência estudantil Share Butantã, e realizar uma visita ao Parque Ibirapuera, onde puderam praticar esportes e conhecer museus. Quinta-feira, 9 de março, foi o Dia do Centro. Os intercambistas foram levados ao Theatro Municipal, ao Mercado Municipal de São Paulo e ainda puderam visitar o Farol Santander e o Mosteiro de São Bento. A programação do último dia da Semana de Recepção contou com visitas ao Instituto Butantã e ao Centro de Práticas Esportivas da Universidade (CEPEUSP), além de um almoço no bandejão. O final de todos os dias da Semana ainda incluiu idas a bares e restaurantes, com direito a rodízio de pizza e karaokê. Confira as fotos da Semana de Recepção aos Intercambistas aqui.

No dia 18 de março, a matéria da CNN Brasil mostrou o Estudo desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP que revela como os aviões diminuíram as distâncias entre as cidades em 70%, acelerando o alcance da Covid-19 no início da pandemia em 2020. Os pesquisadores responsáveis pela pesquisa explicaram como a análise se deu e os resultados obtidos, que foram publicados no periódico Scientific Reports. Ficou provado que, pelas linhas aéreas, o alcance da transmissão da doença é muito maior, considerando conexões entre cidades de regiões diferentes. ‘’Logo no começo da pandemia já é possível detectar os focos de disseminação das doenças, e eles serão os aeroportos. É uma rede extremamente conectada, onde infecções saem do controle epidemiológico’’, contou Giovanna Cavali Silva, que cursa o MBA em data science no Programa de Educação Continuada da Escola Politécnica da USP. Evandro Marcos Saidel Ribeiro, professor do programa da Politécnica, complementou dizendo que uma conexão aérea é capaz de diminuir a distância drasticamente entre os grupos de pessoas. Para os autores do Estudo, o acompanhamento e a intervenção governamental no transporte aéreo são essenciais para prevenir ocorrências de pandemias. Leia a matéria na íntegra aqui.

O uso de Inteligência Artificial (IA) no cotidiano tem aumentado as discussões e interesse em torno do tema. A matéria “Vilã ou aliada? Saiba como a inteligência artificial vai mudar o emprego’’, publicada no Diário de Pernambuco, no dia 12 de março, ocupa-se em entender como o mercado de trabalho pode ser beneficiado ou afetado pelas ferramentas de IA. Marcos Barreto, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, contribuiu para o debate realizado pelos jornalistas Camilla Germano e Roberto Fonseca ao desmistificar o terror ligado à perda de trabalho. Na opinião do professor, todas as profissões que dependem da produção de algum tipo de texto podem ser impactadas de forma positiva pela Inteligência Artificial. Barreto ressalta que todo avanço tecnológico acaba, de alguma forma, diminuindo a necessidade de pessoas para realizar determinadas tarefas. “‘Ah, o robô substitui o operário’. Não é bem assim, o operário continua sendo necessário, ele só vai realizar outras tarefas”, explicou. “Com o Chat GPT será parecido, a gente vai precisar de pessoas que revisem e validem os textos que são produzidos.” A matéria traz diversos especialistas, inclusive outro docente da Universidade de São Paulo, Hélio Zylberstajn da FEA-USP, para fazer avaliações e previsões a respeito da inserção de tecnologia nos trabalhos, tema que ainda tem gerado incertezas e dúvidas.

Roseli de Deus Lopes, professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP e pesquisadora de tecnologias aplicadas à educação, também é fundadora da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), uma mostra nacional de projetos científicos e tecnológicos de nível pré-universitário. A docente concedeu uma entrevista ao Estadão, jornal brasileiro publicado em São Paulo, sobre a FEBRACE que, desde 2003, segundo o portal da iniciativa, estimula a cultura científica, o saber investigativo, a inovação e o empreendedorismo em jovens e educadores da educação básica e técnica do Brasil. ”Não adianta só frequentar aulas e laboratórios didáticos; os jovens precisam conhecer laboratórios de pesquisas e fazer a iniciação tecnológica e científica, pois é um aprendizado em que se pega problemas reais e é preciso buscar uma solução”, afirma Roseli. Confira a matéria na íntegra, clicando aqui.  

Uma pesquisa desenvolvida na Escola Politécnica (Poli) da USP, analisou o papel das malhas aérea e rodoviária na propagação da covid-19 no país. Comparando as conexões de mais de 5 mil cidades brasileiras, o estudo provou que os aviões diminuíram as distâncias entre os municípios em 70%, acelerando o alcance da doença. Os pesquisadores Giovanna Cavali Silva e Evandro Marcos Saidel Ribeiro, autores do projeto, publicaram o artigo The impact of Brazil’s transport network on the spread of COVID-19 na Scientific Reports, uma revista científica de acesso aberto, publicada pela Nature Portfolio. O estudo se baseou no modelo do mundo pequeno, desenvolvido por Duncan Watts e Steven Strogatz, que apresenta as conexões entre as pessoas como uma rede em que todas estão separadas umas das outras por poucos passos (os nós). Confira mais informações no Jornal da USP.

Dos dias 20 a 24 de março, foi realizada, no Centro de Pesquisa e Inovação da USP (Inova USP), a mostra de finalistas da 21º edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE). O evento, promovido anualmente pela Escola Politécnica da USP e realizado pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), contou com a presença de 225 projetos finalistas, desenvolvidos por 516 estudantes do ensino fundamental, médio e técnico de todo o Brasil. A iniciativa tem como objetivo estimular “a cultura científica, o saber investigativo, a inovação e o empreendedorismo em jovens e educadores da educação básica e técnica do Brasil.” Para Roseli de Deus Lopes, professora associada do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Poli e coordenadora da FEBRACE, muitos dos projetos apresentados pelos estudantes, além de já serem funcionais, têm uma qualidade tão alta que com um pequeno investimento já podem se tornar produtos no mercado. Além disso, a FEBRACE preza pela diversidade dos alunos participantes. “Um dos quesitos para a banca selecionar os projetos é a representatividade de todas as regiões geográficas do Brasil. Além disso, os projetos precisam ser autorais e mais maduros em relação ao trabalho que fazemos na FEBRACE. Os estudantes devem encontrar problemas relevantes, nos quais consigam aplicar os métodos do projeto com rigor científico”, afirma Roseli. Confira outras informações e fotos do evento no Jornal da USP.

No dia 23 de março, na Reunião da Congregação da Escola Politécnica (Poli) da USP, o professor Célio Taniguchi, recentemente falecido, recebeu homenagem realizada pelo professor Marco Brinati em nome de toda comunidade politécnica. Brinati fez um breve relato da trajetória do professor Célio como docente e os pontos mais relevantes de sua atuação, bem como as qualidades pessoais que o fizeram ser tão querido e admirado entre alunos e colegas de trabalho.    Tendo se formado na terceira turma de Engenheiros Navais da Escola, Taniguchi ingressou na carreira acadêmica e dedicou mais de quatro décadas à Poli, como docente, chefe de Departamento, Diretor da Poli e membro de comissões. Em 2013, foi agraciado com o título de Professor Emérito da Escola Politécnica, por ampla e qualificada folha de atividades desenvolvidas. ‘’Ao dar passos firmes e consistentes em sua carreira acadêmica, o Professor Célio tornou-se um exemplo tanto para docentes de sua geração, entre os quais me incluo, como para aqueles das gerações que se seguiram’’, conta Marco Brinati.    As qualidades pessoais também foram enaltecidas no pronunciamento:  Gentileza, generosidade, integridade, respeito aos semelhantes, modéstia, humildade e capacidade de doação. ‘’Tendo convivido com sua família, posso afirmar que foi um pai amoroso e um marido companheiro’’.   Confira a homenagem no vídeo de transmissão da Congregação: