‘Casca de ovo’: entenda por que surgem tantos buracos no asfalto de São Paulo

[Imagem: Freepik]   Link: https://www.gazetasp.com.br/gazeta-mais/curiosidades/casca-de-ovo-entenda-por-que-surgem-tantos-buracos-no-asfalto-de/1155659/    Data: 14/05/2025.   Docente entrevistada: Kamilla Vasconcellos, professora do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP   Resumo: O surgimento de buracos no asfalto de São Paulo é um problema recorrente devido principalmente à quantidade de veículos que circulam na cidade diariamente. Segundo especialistas, os repetidos recapeamentos podem ser uma solução temporária, mas não resolvem o problema estrutural do pavimento, que requer análises sobre os reparos necessários em cada uma de suas camadas.

Associação Paulista de Engenheiros de Minas presta homenagem a professor da Poli-USP, Eldon Azevedo Masini

Link: https://www.apemi.eng.br/homenagem-da-apemi-pela-passagem-do-engenheiro-e-professor-eldon-azevedo-masini/   Data: 16/05/2025. Resumo: A Associação Paulista de Engenheiros de Minas – APEMI manifesta com profundo pesar o falecimento do Engenheiro de Minas e Professor Eldon Azevedo Masini, referência da engenharia de minas brasileira e mestre de gerações de profissionais.   Eldon Azevedo Masini graduou-se em Engenharia de Minas pela Escola Politécnica da USP em 1969 e tornou-se Mestre e Doutor pela mesma instituição. Assumiu a presidência da APEMI, por dois mandatos consecutivos, de 1996 a 1999.   Sua trajetória acadêmica e profissional foi marcada pela excelência técnica, compromisso com o ensino e, sobretudo, por sua generosidade em compartilhar conhecimento com ética, entusiasmo e humanidade. O Professor Masini não apenas formou engenheiros – inspirou cidadãos comprometidos com o desenvolvimento responsável do setor mineral no Brasil.   Sua atuação na Escola Politécnica da USP e em diversas instituições do setor mineral deixou um legado de rigor técnico, clareza didática e firmeza de princípios. Muitos dos engenheiros de minas são gratos a ele, pois além da qualidade de seu conhecimento, pôde ampliar valores que orientam suas vidas profissionais.   Repercussão:   Confira a matéria completa na Brasil Mineral

11ª Semana de Diversidade Sexual e de Gênero da Escola Politécnica (SEDEP) será realizada no início de junho

Entre os dias 2 e 7 de junho de 2025, a Semana de Diversidade Sexual e de Gênero da Escola Politécnica (SEDEP) chega à sua 11ª edição com uma programação diversa e enriquecedora, focada na inclusão de gênero e sexualidade nos ambientes acadêmico e profissional. Organizado pelo Coletivo PoliPride desde 2015, o evento conta com rodas de conversa, atividades interativas (como Oficina de Drag Queen e Cine LGBT+) e oportunidades de networking com personalidades e instituições que são referência no tema.  Data: 2 a 7 de junho de 2025 Horário: 11h às 19h Local: Auditório do Prédio da Engenharia Elétrica – Escola Politécnica da USP Av. Prof. Luciano Gualberto, 158 – Butantã, São Paulo – SP, 05508-010 Confira a programação abaixo:  02/06 (Segunda): Saúde LGBTQIA+  03/06 (Terça): Diversidade empresarial + Workshop Bains & Company (Estágio)  04/06 (Quarta): Religião e seu impacto + Workshop de produtividade  05/06 (Quinta): Atuação em ONGs + Oficina Drag Queen  06/06 (Sexta): Oficina de Vogue + Cinema LGBT+  07/06 (Sábado): Visita à ONG O evento contará com testagem gratuita de ISTs durante a semana, além de brindes e coffee break. Para inscrever-se, acesse o link: https://estudante.startcarreiras.com/eventos/1198?id=1458   

Jornal da USP: Plano Diretor de São Paulo apresenta brechas e aumenta desigualdades na capital paulista

[Imagem: Reprodução/Prefeitura de São Paulo]   Link: https://jornal.usp.br/radio-usp/plano-diretor-de-sao-paulo-apresenta-brechas-que-aumentam-desigualdades-ao-inves-de-corrigi-las/   Data: 15/05/2025.   Docente da Poli entrevistada: Karin Marins, professora do Departamento de Engenharia de Construção Civil.   Resumo: Aprovado em 2014, o Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo é uma das principais ferramentas de orientação para promover um desenvolvimento mais inclusivo, sustentável e equilibrado no crescimento urbano da capital paulista. A revisão da lei, aprovada em 2023, apresenta falhas no enfrentamento de problemas estruturais da cidade, como a escassez de moradia acessível, a carência de áreas verdes e o desequilíbrio entre o número de construções e de espaços públicos. Especialistas discutem estratégias para que o Plano Diretor cumpra efetivamente a sua função social através das suas diretrizes.   Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Ciclo Seminários CG 2025: professores discutem uso de Inteligência Artificial nos cursos de Engenharia

Ciclo Seminários CG 2025: professores discutem uso de Inteligência Artificial nos cursos de Engenharia O 3º Seminário promovido pela da Comissão de Graduação da Poli-USP contou a participação de Rodrigo Cutri, reitor da Fundação Santo André 22/05/2025 Luana Mendes [Imagem: Luana Mendes/ Comunicação Poli-USP] Na última terça-feira, 20 de maio, aconteceu o 3º encontro dos ciclos de seminários da CG (Comissão de Graduação) da Escola Politécnica da USP. O encontro abordou o uso da Inteligência Artificial no 1º semestre dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Fundação Santo André, a estrutura das disciplinas, as atividades desenvolvidas com os estudantes e os resultados obtidos. O professor  Rodrigo Cutri, Reitor da FSA e professor dos cursos de Engenharia, palestrou no evento. Egresso do Pós-Doutorado em Educação em Engenharia da Escola Politécnica da USP, o professor trouxe um panorama do uso da Inteligência Artificial pelos alunos, docentes e funcionários da Fundação.  [Imagem: Luana Mendes/ Comunicação Poli-USP] Na última terça-feira, 20 de maio, aconteceu o 3º encontro dos ciclos de seminários da CG (Comissão de Graduação) da Escola Politécnica da USP. O encontro abordou o uso da Inteligência Artificial no 1º semestre dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Fundação Santo André, a estrutura das disciplinas, as atividades desenvolvidas com os estudantes e os resultados obtidos.O professor  Rodrigo Cutri, Reitor da FSA e professor dos cursos de Engenharia, palestrou no evento. Egresso do Pós-Doutorado em Educação em Engenharia da Escola Politécnica da USP, o professor trouxe um panorama do uso da Inteligência Artificial pelos alunos, docentes e funcionários da Fundação.  Em um momento de troca de conhecimento e de ideias, os profissionais debateram o impacto dessas tecnologias na metodologia de aprendizado e ensino na universidade. Para Cutri, a implementação da IA na Fundação foi uma alternativa diante do intenso uso de plataformas como o Chat GPT pelos estudantes. Assim, a faculdade propõe tanto regulamentar esse uso quanto capacitar estes estudantes para utilizarem da melhor forma tais ferramentas.O professor destacou a importância de que os profissionais do futuro conheçam e já tenham trabalhado com essas plataformas de Inteligência Artificial. Para ele, o conhecimento prévio do aluno sobre o assunto influencia na qualidade da pergunta destinada a tais chatbots e, consequentemente, na profundidade da resposta.Após a exposição abriu-se um espaço para perguntas em que os docentes da Escola Politécnica destrincharam sobre o funcionamento prático dessa implementação. Competências e habilidades desenvolvidas, mudança na estrutura das disciplinas e aplicação no corpo docente foram temáticas levantadas. A Poli já debateu anteriormente essa implementação em outros eventos como na palestra sobre “IA Responsável e Inovação na Educação”, em parceria com a King ‘s College London.  

Evento da UNESCO na Poli-USP reúne projetos de sustentabilidade de grupos da South-South University Cooperation Network (SUCN)

Evento da UNESCO na Poli-USP reúne projetos de sustentabilidade de grupos da South-South University Cooperation Network (SUCN) No dia 20 de maio, a Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu três grupos participantes do Bootcamp promovido pela UNESCO IESALC para a apresentação de suas propostas para a comunidade da USP. Os estudantes desenvolveram, com o auxílio de representantes da UNESCO, projetos guiados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) voltados para temas ambientais, climáticos e educacionais.  O Local Roadshow foi mediado pelo  presidente da Comissão de Relações Internacionais da Poli, Marcio Lobo Netto. Um Global Roadshow será organizado a seguir pela UNESCO.

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Evento da UNESCO na Poli-USP reúne projetos de sustentabilidade de grupos da South-South University Cooperation Network (SUCN) No dia 20 de maio, a Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu três grupos participantes do Bootcamp promovido pela UNESCO IESALC para a apresentação de suas propostas para a comunidade da USP. Os estudantes desenvolveram, com o auxílio de representantes da UNESCO, projetos guiados pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) voltados para temas ambientais, climáticos e educacionais.  O Local Roadshow foi mediado pelo  presidente da Comissão de Relações Internacionais da Poli, Marcio Lobo Netto. Um Global Roadshow será organizado a seguir pela UNESCO.

Pesquisa do CEM e da Poli-USP propõe novo método para calcular Fator de Visão do Céu para áreas densamente urbanizadas

Fernando Gomes utilizou levantamentos laser de São Paulo e Nova York para desenvolver o modelo     Uma das maneiras de se representar os elementos construídos, os espaços abertos e o meio ambiente das áreas urbanas, considerando-se o nível do solo, é utilizar o Fator de Visão do Céu (FVC). Ele permite quantificar a área visível do céu a partir de um ponto de observação do espaço urbano em que não exista qualquer obstrução, o que é muito útil para estudos sobre o microclima dessas áreas. Uma pesquisa desenvolvida no Centro de Estudos da Metrópole (CEM-Cepid/Fapesp) e na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) propõe um novo método para calcular o FVC para grandes áreas urbanas, utilizando levantamentos a laser feitos pelas administrações públicas das cidades de São Paulo, no Brasil, e Nova York, nos Estados Unidos, como estudos de caso para o desenvolvimento do modelo. O processo de radiação é um dos elementos centrais nos estudos de climatologia, para as cidades, que são essenciais para lidar com as questões relacionadas às mudanças climáticas. “Esse processo ocorre de maneira muito diferente do que se observa nos ambientes onde a natureza é mais preservada. Temos uma diversidade de materiais, formas e quantidade de edificações e construções que torna difícil calcular a radiação que incide e retorna ao ambiente”, explica Fernando Gomes, pesquisador do CEM responsável pelo estudo e autor principal do artigo que o descreve, “SVF-CDM: Sky View Factor, a Continuous Digital Model for large cities using SVFPy”, publicado no periódico Building and Enviroment. O FVC permite avaliar a insolação, por exemplo, pois estabelece o cálculo da fração de céu disponível para a troca de calor entre a superfície terrestre e a atmosfera. É muito útil para estudos sobre o microclima urbano, como o fenômeno de formação das chamadas ilhas de calor. Também é utilizado em pesquisas para planejamento urbano, saúde pública, ecologia urbana, conforto térmico e ambiental, transporte, legislação para uso e ocupação do solo, entre outros. Pesquisas feitas anteriormente indicaram uma relação estreita entre as zonas climáticas locais e o FVC, pois as características morfológicas e estruturais das cidades influenciam o microclima e é preciso considerá-las ao analisá-lo. Lugares densamente construídos têm um FVC reduzido, dada a presença de edifícios altos e ruas estreitas, que limitam a visibilidade do céu. O oposto é válido: onde há menos construção, o FVC é maior. Calcular de forma mais precisa o FVC de cidades enormes como São Paulo é um desafio atualmente, pois os modelos atuais não dão conta da complexidade da superfície de grandes metrópoles. A solução proposta por Fernando Gomes foi conjugar os dados produzidos por levantamentos que utilizam a tecnologia Light Detection and Ranging (LiDAR) – Detecção e Alcance de Luz, em português -, e um processo computacional heurístico desenvolvido pelo pesquisador. O LiDAR é uma tecnologia que obtém dados por laser e que consegue fazer uma representação geométrica de alta resolução de uma cidade, superando, em quantidade e qualidade de dados, outras formas de mapeamento, como imagens de satélite ou fotografias aéreas. No LiDAR, um sensor é embarcado em uma plataforma, no caso um helicóptero, e envia pulsos de luz ao solo. Ao serem rebatidos, esses pulsos permitem reconstruir uma imagem do objeto ou da estrutura que o devolveu ao sensor. Com isso, é possível fazer o Modelo Digital de Terreno (MDT) e ter dados de alta precisão sobre os terrenos mapeados. A Prefeitura de São Paulo fez o mapeamento completo da cidade utilizando o LiDAR 3D e disponibiliza os dados para o público desde 2019. Nova York é outra cidade que fez um mapeamento usando a tecnologia e abriu os dados para acesso. “São duas cidades com características morfológicas e espaciais bem distintas, o que permitiu explorar o método proposto em diferentes cenários”, justifica Gomes. O pesquisador pôde utilizar o mapeamento das duas metrópoles para desenvolver um método de cálculo do FVC aprimorado para grandes cidades, trabalhando com uma resolução espacial de 50 centímetros para o caso de São Paulo, e de 38,1 centímetros para Nova York. Ao utilizar os dados do LiDAR, além de melhorar a qualidade das informações obtidas sobre o terreno, a quantidade de pontos da superfície que puderam ser medidos foi muito maior. Com muito mais informações para processamento, foi necessário um processo computacional mais eficiente, capaz de lidar com a complexidade de grandes volumes de dados. Por isso, Gomes trabalhou em um processo computacional heurístico, uma técnica aplicada na computação quando os algoritmos atualmente criados não dão conta da atividade que precisa ser desempenhada. Resultados comparativos mostram eficácia do método Os resultados obtidos com a aplicação do cálculo do FVC proposto pelo pesquisador do CEM mostraram algumas vantagens. Conseguiu-se, por exemplo, identificar os espaços cheios e vazios com mais acurácia nas imagens geradas após a aplicação dos cálculos, proporcionando maior capacidade de diferenciação de espaços mais e menos fechados. O método proposto por Gomes combina a capacidade de representar declive e altitude, traduzindo melhor a relação da altura de um edifício em relação aos edifícios vizinhos com alturas diferentes e como essas diferenças afetam a vista do céu de um determinado ponto de vista. No comparativo entre três métodos possíveis de utilização para cálculos do FVC, nota-se que a visualização da morfologia das cidades é melhor inferida nas imagens produzidas a partir do modelo proposto pelo pesquisador. Os outros dois métodos considerados no comparativo foram o Digital Surface Models (SDM), ou Modelo Digital de Superfície, uma representação tridimensional de uma superfície terrestre, e o da fotografia aérea. O método desenvolvido por Gomes permite observar com maior clareza a altura dos edifícios, por exemplo, já que o volume de cada edificação é calculado de forma mais precisa. Quanto mais escuras as vias de circulação ou os cânions urbanos nas imagens, mais altas são as construções no nível da rua, impedindo a visibilidade do céu, ou seja, o índice de FVC é menor. Ao calcular o FVC de áreas de duas favelas em São Paulo, Gomes notou que, mesmo sendo da mesma tipologia, há características diversas que influenciam os cálculos. O trecho mapeado de uma favela que apresenta muitos becos de acesso, as chamadas vielas, tem um FVC médio menor do que o de uma outra favela que tem um padrão mais homogêneo de construção. Em Manhattan, Nova York, onde sabiamente a visão de céu é muito prejudicada no nível da rua em virtude da altura das edificações, os cálculos conseguem quantificar o FVC. Mas a importância desse modelo não se relaciona a uma análise comparativa do que é melhor ou pior. “Trata-se de uma ferramenta para a descrição e análise dessas paisagens e de futuras paisagens, novas construções e volumes planejados, o que não seria possível de forma extensiva e contínua com as ferramentas utilizadas até o momento”, apontou o pesquisador no artigo, co-assinado por Mariana Giannotti, pesquisadora e coordenadora da área de Transferência de Tecnologia do CEM. Gomes lembra que o tema da verticalização tem sido presente nos fóruns de discussão sobre planejamento urbano e há uma tendência a se incentivar o adensamento urbano, mas não é habitualmente considerado um indicador que mensure o impacto do adensamento sobre as áreas públicas e espaços livres. O modelo que o pesquisador propõe considera em seus cálculos não apenas a altura dos edifícios, mas outros elementos que afetam o FVC, como o fechamento de vias por fachadas de edifícios alinhadas, a qualidade dos recuos laterais, o sombreamento excessivo e a relação com o ambiente vegetado. “Tais fatores são essenciais, por exemplo, para estudar a caminhabilidade e desestimular o uso de transporte privado individual”, exemplifica. Os dados resultantes podem contribuir no estudo de aspectos como o número de horas de luz solar, sombreamento, geração de um horizonte digital dinâmico (perfil do horizonte visível), mapeamento ou simulação de ruído, visibilidade de elementos visuais, entre muitos outros que dependem de cálculos da perspectiva do observador. “São pesquisas que podem ser desenvolvidas futuramente, com o uso deste e de outros métodos e sistemas combinados”, conclui. Para ler o artigo sobre a pesquisa, clique aqui.

Poli-USP recebe Rede Magalhães para a discussão de ações pela internacionalização de universidades europeias e latinoamericanas

Poli-USP recebe Rede Magalhães para a discussão de ações pela internacionalização de universidades europeias e latinoamericanas A reunião contou com a participação do Comitê Gestor do projeto, composto por representantes de seis países Maria Clara Ramos 19/05/2025 [Imagem: Júlia Sardinha/ Comunicação Poli-USP] No dia 15 de maio, a Rede Magalhães realizou um de seus encontros anuais na Escola Politécnica (Poli) da USP para discutir os próximos passos do projeto. A rede tem como objetivo contribuir para a internacionalização de instituições de ensino em países do continente europeu e da região da América Latina e Caribe.A rede tem contribuído para o sucesso da internacionalização na Poli, que contempla mais de seis mil estudantes envolvidos nos programas de intercâmbio promovidos pelo projeto em parceria com o instituto, dos quais quatro mil são alunos brasileiros que conseguiram oportunidades em instituições europeias.Fundada em 2005, a Rede Magalhães surgiu com a proposta de expandir o intercâmbio acadêmico e a colaboração entre universidades públicas e privadas da Europa e da América Latina e Caribe. A plataforma se propõe a construir relações que podem contribuir para o desenvolvimento de projetos conjuntos entre as instituições participantes. Em 2025, a iniciativa conta com 40 universidades membros – 20 europeias e 20 latino americanas e caribenhas, muitas das quais possuem convênio com a Escola Politécnica da USP. [Imagem: Júlia Sardinha/ Comunicação Poli-USP] A delegação visitante foi composta pelo Steering Committee da Rede Magalhães, entidade responsável pela manutenção e elaboração das ações do projeto, bem como a verificação do cumprimento de critérios a serem seguidos pelas universidades membros. Entre os tópicos abordados no encontro, destacou-se o debate sobre possíveis soluções para a expansão da rede de universidades membros e a garantia de benefício mútuo na criação de novas alianças.O comitê gestor é composto por seis membros: o presidente Roberto Zanino, da universidade Politecnico di Torino, o vice-presidente Luis Vargas, da Universidad de Chile, e dois representantes de cada lado do atlântico – Marcio Lobo Netto (Brasil), Lope Barrero (Colômbia), Rui Mendes (Portugal) e Paul Shepherd (Reino Unido). Entre os anos de 2011 e 2014, a presidência do comitê gestor ficou a cargo da Universidade de São Paulo.O encontro marcou o segundo de três dias de reuniões sediadas no Brasil nesta semana – os outros dois momentos ocorreram nas também parceiras do projeto Universidade Estadual Paulista e Universidade Estadual de Campinas. Entre os dias 3 e 5 de novembro, a Rede Magalhães se reunirá para sua Assembleia Geral anual, que celebrará os 20 anos de sua criação. Em 2025, o evento acontecerá na cidade de Torino, na Itália, sede da universidade representada pelo atual presidente da rede.A rede tem contribuído para o sucesso da internacionalização na Poli, que contempla mais de seis mil estudantes envolvidos nos programas de intercâmbio promovidos pelo projeto em parceria com o instituto, dos quais quatro mil são alunos brasileiros que conseguiram oportunidades em instituições europeias.Fundada em 2005, a Rede Magalhães surgiu com a proposta de expandir o intercâmbio acadêmico e a colaboração entre universidades públicas e privadas da Europa e da América Latina e Caribe. A plataforma se propõe a construir relações que podem contribuir para o desenvolvimento de projetos conjuntos entre as instituições participantes. Em 2025, a iniciativa conta com 40 universidades membros – 20 europeias e 20 latino americanas e caribenhas, muitas das quais possuem convênio com a Escola Politécnica da USP.

Pós-doutoranda da Poli-USP, Stael Ferreira Senra, apresenta resultados de pesquisa no Departamento de Engenharia Naval no dia 23 de maio, às 10h

Na sexta-feira, dia 23 de maio, às 10h, a Dra. Stael Senra, da Petrobrás, apresentará em seminário os seguintes temas: “FPSO Roll Motions Driven by Second-Order Forces and the Impacts on SLWR Riser Design”. “An Investigation on Numerical Assessment of Experiments with Elastically Mounted Cylinder Exposed to an Oscillating Flow”. Data e horário: 23/05/2025, às 10h. Local: Sala Santos Brasil Prédio das Engenharias Mecânica, Mecatrônica e Naval Av Prof. Mello Moraes 2231 Cidade Universitária, São Paulo , SP 05508-030, Brasil