Cientista faz sua pesquisa no Google? Bibliotecária da Divisão de Biblioteca da Poli-USP mostra como e onde buscar recursos informacionais A palestra “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” é oferecida sob demanda para pesquisadores da Unidade 06/12/2023 Sofia Lanza A Divisão de Biblioteca da Poli promove, sob demanda, a palestra “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos”, um treinamento no uso dos recursos informacionais disponíveis para elaboração de trabalhos acadêmicos.O principal objetivo é oferecer ferramentas que facilitem a realização de um trabalho acadêmico, em qualquer grau. “Conhecer esses recursos, normalmente desconhecidos pelos alunos de graduação e pós-graduação, os ajuda muito no desenvolvimento e elaboração do trabalho acadêmico”, explica Maria Aparecida Gabriel, bibliotecária responsável pelos treinamentos oferecidos.Assim, são apresentados recursos e serviços oferecidos pelas bibliotecas da USP através da ABCD USP – Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP, e dá informações importantes. Confira algumas dicas abaixo:Construir e manter um plano de gestão de dados (PGD)Um pesquisador deve gerenciar os dados de sua pesquisa: que dados coletar, como descrevê-los, como assegurar sua qualidade, o que armazenar, por quanto tempo, como torná-los acessíveis em longo prazo. É recomendado elaborar um Plano de Gestão de Dados de Pesquisa e escolher um Repositório para mantê-los. A partir de 2018, a FAPESP passou a exigir, nos critérios de avaliação de pedidos de auxílios, o plano de gestão de dados como parte do projeto de pesquisa, esse plano é um dos pilares da ciência aberta, que é um movimento que representa a abertura do processo da produção do conhecimento desde os dados gerados e/ou coletados na pesquisa até a publicação. Na ciência aberta, esses dados podem ser acessados, utilizados e compartilhados, sujeito à exigência de atribuição à fonte original. Ter uma identificação do pesquisador (ORCID)O ORCiD é um identificador internacional gratuito que distingue um acadêmico/pesquisador de outro, resolve o problema da ambiguidade e padroniza o nome do autor. Após o registro, o usuário inclui informações sobre sua biografia, formação, emprego, financiamentos e produção acadêmica e científica, compondo um currículo digital.Além disso, as informações profissionais disponibilizadas podem ser acessadas por , editoras de revistas e agências de fomento, aumentando a visibilidade e a possibilidade de colaboração nacional/internacional.Conhecer as Agências e oportunidades de financiamento É recomendado explorar o site da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD USP). Na página “espaço do pesquisador” é possível encontrar uma aba sobre agências e oportunidades de financiamento. O treinamento mostra como avaliar e escolher fontes de informação, o movimento do acesso aberto, como fazer uma citação e outros tópicos. Verificar plágio – TurnitinAtravés da ferramenta Turnitin é possível obter relatório de similaridade do texto.Para Maria Aparecida, conhecer os recursos informacionais e ferramentas disponíveis, torna o aluno mais independente ao fazer uma pesquisa, não se limitando ao material indicado pelo professor. Também pode identificar diversas linhas de pesquisa, o que possibilita encontrar autores nacionais e/ou internacionais cujo interesse é o mesmo que o seu, que podem ser contatados através do e-mail disponibilizado no trabalho.O treinamento “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” pode ser apresentado e adaptado a alunos de graduação e pós-graduação de acordo com a necessidade de cada público, bastando entrar em contato com a Divisão de Biblioteca, pelos seguintes canais: biblioteca.poli@usp.br, delivery.poli@usp.br ou Whatsapp 11 94224 5278.Serviços oferecidos pela Divisão de Biblioteca da Poli-USP:Orientação para uso das Bibliotecas;Treinamento para localização de acervos pelo DEDALUS e Portal de Busca Integrada;Orientação para elaboração de trabalhos acadêmicos;Pesquisas bibliográficas em bases de dados;Localização e obtenção de cópias de documentos de acervos de outras instituições nacionais e internacionais;Empréstimo entre Bibliotecas nacional e internacional;Definição do assunto para elaboração da catalogação na publicação (ficha catalográfica);Orientação na normalização de referências bibliográficas (ABNT)
Escola Politécnica participa de Teste Público de Segurança da Urnas Eletrônicas; Professor explica processo do exame
Escola Politécnica participa de Teste Público de Segurança da Urnas Eletrônicas; Professor explica processo do exame 06/12/2023 Entre os dias 27 de novembro e 1º de dezembro, foi realizado o Teste Público de Segurança de 2023 (TPS). O evento contou com a participação de 15 pesquisadores e especialistas em segurança da informação, inclusive membros da Escola Politécnica (Poli) da USP. Wilson Ruggiero, professor do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da USP, explica como funciona o período de testes. O processo – O software e o código fonte das urnas eletrônicas estiveram disponíveis aos investigadores – nome dado aos participantes do teste – em eventos anteriores ao início do TPS. Dessa forma, foi possível que os pesquisadores observassem e inspecionassem os dispositivos para preparar seus planos de teste, explica o professor. “Uma vez os planos de teste aceitos, eles foram executados durante essa semana que passou. Durante a execução, todo código fonte é disponibilizado aos investigadores para que eles possam consultá-lo, continuamente, na medida que eles foram executados”, aponta Ruggiero. Segundo o professor, o código fonte da urna, e do ecossistema eleitoral, no geral, consegue funcionar fora dos dispositivos. Com a evolução tecnológica e com a evolução natural do próprio sistema eleitoral, o software é atualizado e melhorias contínuas são incorporadas, independentemente de correções de problemas. Mudanças no sistema, entretanto, não significam que as novas versões de código fonte sejam totalmente diferentes das versões anteriores. “A cada eleição, esse software é atualizado e, exatamente antes de ele ser utilizado antes da eleição, ele é colocado pelo Teste Público de Segurança”, explica o professor. O TPS tem como objetivo detectar vulnerabilidades ou falhas eventualmente existentes no sistema eleitoral.Segundo o professor, a “vulnerabilidade” diz respeito a ocorrências de problemas que permitem duas situações: a violação do sigilo do voto ou a alteração do resultado da contagem de votos. “À medida em que os planos de teste são apresentados, existe uma série de barreiras de segurança que previnem que um atacante qualquer possa progredir. Durante o teste de segurança, muitas dessas barreiras são levantadas, justamente para que os investigadores possam progredir e testar as barreiras seguintes”, comenta Ruggiero. Participação da Escola Politécnica A Escola Politécnica e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consolidaram um convênio de cooperação técnica entre a Universidade e o órgão eleitoral. Segundo o professor, a equipe da USP propôs uma série de melhorias para o sistema de eleições. “Quando nós discutimos o software do sistema eleitoral, existem três aspectos fundamentais que precisam estar sempre garantidos: a segurança do sistema como um todo, a transparência do sistema e a auditabilidade”, comenta. No primeiro ano do convênio, o professor comenta que o grupo da Escola Politécnica teve acesso a todo código fonte do sistema e que análises foram realizadas. Do ponto de vista de segurança, Ruggiero confirma muitas ações positivas do software. Entretanto, foi nos requisitos de transparência e auditabilidade que a contribuição do grupo foi maior. A Poli propôs uma técnica, já considerada pelo TSE, chamada de verificação de voto fim a fim, que analisa se a opção de voto do eleitor foi corretamente registrada pela urna. Além disso, o professor comenta que uma outra proposta foi apresentada: a implementação do que é chamado de “log transparente”. “Ao registrar um documento nesse processo, ele se torna imutável. Qualquer tentativa de alteração feita nele é percebida por todos. Portanto, ele garante a transparência do processo. Na medida que os boletins de urnas são gerados, eles são verificados na sua integridade e são publicados”, explica. Portanto, qualquer um poderá fazer a contabilização total do sistema. O professor comenta que, no próximo período do convênio, novas pesquisas serão incorporadas. Uma das linhas pretende trabalhar com a mobilidade do eleitor, que atualmente só pode votar em uma seção específica e em um local determinado. “A ideia é que o eleitor possa votar em um número de seções, não em uma única seção, o que dá a ele uma certa mobilidade”, exemplifica. Entretanto, o grau dessa flexibilização ainda deverá ser estudado. AnteriorAnteriorÉ preciso ter cuidado ao relacionar o uso de Inteligência Artificial à redução da desigualdade diz doutorando da Poli-USP Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin
É preciso ter cuidado ao relacionar o uso de Inteligência Artificial à redução da desigualdade diz doutorando da Poli-USP
É preciso ter cuidado ao relacionar o uso de Inteligência Artificial à redução da desigualdade diz doutorando da Poli-USP 06/12/2023 A Inteligência Artificial influenciará os rumos da humanidade, os estudiosos averiguam de que forma isso acontecerá. Recentemente, o secretário geral da ONU, António Guterres disse que a IA pode contribuir para “eliminar a pobreza, lutar contra a fome, curar o câncer e potencializar as ações climáticas”. Em sentido oposto, especialistas brasileiros se mostram mais céticos, como Enio Alterman Blay, doutorando em Engenharia de Sistemas e Complexidade na Escola Politécnica da USP (Poli-USP). Ele destaca que “quando falamos de um sistema que é treinado por dados, precisamos entender que esses dados já possuem vieses, uma vez que são formados por informações existentes em diferentes espaços. Essas informações, muitas vezes, já são carregadas de preconceito. A desigualdade já existe nos dados. A IA só vai reproduzir esses preconceitos e desigualdades”. Leia a matéria na íntegra na página da Época Negócios. O pesquisador detalha com exemplos de que maneira a IA pode reproduzir preconceitos. Os dados são “absolutos” no sentido que representam o que foi medido, o problema é como eles são usados para tirar outras conclusões ou fazer extrapolações e conjecturas”.Alguns exemplos:A população carcerária brasileira é majoritariamente negra. Sendo assim, um sistema de IA que não leve isso em conta trará resultados desfavorecendo este grupo, simplesmente por motivos estatísticos. (Vide o caso Compras nos EUA (a)).No filme Coded Bias a pesquisadora Joy Buolawini mostra como diversos sistemas de reconhecimento facial não reconheciam pessoas pretas por não terem sido treinados com bases de dados com rostos pretos, além de problemas técnicos para reconhecê-los.Sistemas automatizados para seleção de pessoal que tornou-se mais frequente em departamentos de RH também são treinados com dados de candidatos idealizados ou mesmo da própria empresa. Sendo assim, a tendência deste sistema será reproduzir o perfil existente e não aumentar a diversidade de gênero, raça, escolaridade, origem, etc.Esses exemplos servem para mostrar que o uso de IA para processos que envolvam a sociedade precisam de mais cuidado para serem implementados e utilizados e que, como discutido no painel do evento Ethos 360, não são sistemas de IA que irão resolver a desigualdade. Esta deve ser vista como o primeiro objetivo e, a partir daí, implementar sistemas que tornem as pessoas, empresas e sociedade mais justas. AnteriorAnteriorAntonio Mariani, professor da Poli, fala sobre a história do ventilador e como melhorar sua eficiência PróximoEscola Politécnica participa de Teste Público de Segurança da Urnas Eletrônicas; Professor explica processo do examePróximo Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin
Transição para Economia Circular e de baixo carbono é discutida no 8º Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida
Transição para Economia Circular e de baixo carbono é discutida no 8º Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida IPT, Escola Politécnica da USP e UFABC organizaram evento nos dias 28 a 30 de novembro 06/12/2023 Luise da Silva Homobono Nos dias 28 a 30 de novembro de 2023, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo recebeu o 8º Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida, que teve como tema “A ACV na transição para uma economia circular e de baixo carbono”. Tendo em vista a urgência de reduzir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa e de promover a circularidade das cadeias de valor, a Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) se torna uma grande aliada para validar os reais benefícios de diferentes iniciativas para estes dois grandes objetivos.O Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida (GCV) é promovido pela Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV) desde 2008. O evento busca reunir de maneira equilibrada a academia, setor produtivo e o governo para apresentar resultados da aplicação da técnica de ACV, discutir metodologias e analisar os potenciais usos da perspectiva de ciclo de vida em políticas públicas.Thiago Oliveira Rodrigues, pesquisador líder do laboratório de informação para sustentabilidade no Instituto de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) e vice-presidente da ABCV, começou o evento celebrando a volta do evento presencial, que ocorreu pela última vez em 2018, além de ressaltar a presença de todos. “O profissional [de ciclo de vida] está realmente se mostrando uma ferramenta para a gente tomar decisões mais seguras. E esse espaço onde a gente se encontra, aqui serve para a nossa comunidade, a comunidade brasileira que trabalha bastante vida e praticamente fortalece o pensamento do ciclo de vida, que é o que tá acontecendo”.O evento debateu diversos aspectos ligados ao tema principal, como as mudanças climáticas e a pegada de carbono, tendo em vista o impacto do aquecimento global no cotidiano de toda a sociedade. A professora e palestrante, Daniela Pigosso, trouxe uma reflexão sobre os produtos comprados na Black Friday, e o quão sustentáveis eles seriam. Esta reflexão foi trazida para avaliar o ciclo de vida de cada produto, e que se a sustentabilidade fosse uma medida absoluta, as pessoas não precisariam comparar as diferenças entre os produtos, mas dizer de forma absoluta se esse produto é sustentável ou não sustentável, o que não ocorre de fato na realidade.Para ver as fotos do evento, acesse o link: https://flic.kr/s/aHBqjB5n7GConfira o site do evento no link https://gcv.org.br/ AnteriorAnteriorEstudantes da Poli-USP fazem visita didática à empresas de óleo e gás em Macaé, no Rio de Janeiro PróximoCientista faz sua pesquisa no Google? Bibliotecária da Divisão de Biblioteca da Poli-USP mostra como e onde buscar recursos informacionaisPróximo Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin
Edital 1841 – Fox International Fellowship Program – Yale University (Mobilidade de Pós-Graduação)
Dando continuidade ao Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional de alunos de Pós-Graduação, a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI) anuncia a abertura de seleção para concessão de vaga e bolsa do Fox International Fellowship Program, da Yale University (Estados Unidos). O programa é dirigido a estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado), que podem ser alunos de programas diversos, desde que seu projeto de pesquisa foque nas áreas descritas no edital. Inscrições até meio-dia do dia 19 de janeiro de 2024. Os alunos interessados devem efetuar as inscrições online pelo Sistema Mundus da USP. Este Edital e todas as publicações a ele referentes ficarão disponíveis na área pública do Sistema Mundus, opção Editais > Alunos de Pós-Graduação (não é necessário login), sob o código 1841 e responsabilidade da AUCANI, até consumada a providência que lhe disser respeito. Para esclarecimento de eventuais dúvidas acerca de benefícios, requisitos gerais e específicos para participação, inscrições e todas as demais fases do processo seletivo, bem como sobre informações não constantes neste edital, o candidato deve consultar o escritório internacional da sua Unidade USP de origem. (publicação em 06 de dezembro de 2023)
Conheça a trajetória de Júlia Guimarães Sanches, a engenheira que sonha e luta por uma Poli mais justa e inclusiva
Conheça a trajetória de Júlia Guimarães Sanches, a engenheira que sonha e luta por uma Poli mais justa e inclusiva São José do Rio Preto é onde começa a história da engenheira que sonha com uma Poli mais justa e inclusiva. Julia Guimarães Sanches estudou em escolas públicas durante toda a vida. Em 2014, chegou em terras politécnicas para cursar engenharia de Minas. O começo não foi dos mais fáceis, o Biênio rendeu algumas reprovações no boletim de Julia. Desanimada, ela sentia que havia sido pouco preparada, achou que a engenharia não era para ela. Na época, começou a desenvolver uma iniciação científica, e a relação com seu orientador e outros professores do Departamento e a facilidade que tinha nas disciplinas específicas de engenharia de minas reacenderam o seu entusiasmo com a pesquisa. Ela percebeu que ser pesquisadora era mesmo o que ela queria. “Me dei conta de que colocar a engenharia em prática, estudar soluções mais completas, rápidas, inovadoras e economicamente viáveis- sempre baseada na pesquisa científica – era o que eu ansiava fazer e que eu precisava lutar por isso”. E ela lutou. E luta até hoje. Já na graduação, Julia integrou a gestão do centro acadêmico, fez parte de coletivos de grupos minorizados, organizou semanas acadêmicas, foi monitora de disciplina e em feira de profissões da USP e participou do esporte universitário. Viveu e vive intensamente a Universidade. Fez tudo isso com o objetivo de “construir um ambiente mais justo e inclusivo”. Atualmente, ela assume a ocupação de representante discente da Comissão de pós-graduação e da, Comissão de Inclusão e Pertencimento na Poli e do Conselho de Inclusão e Pertencimento na USP, além de ser membra do Grupo de Apoio às Ações Afirmatdefinivas da Pró-Reitoria de Pós-graduação. Nestas posições, encontrou uma forma de se posicionar, e teve contato com diversas oportunidades. “Diante do certo negacionismo na ciência que aconteceu em nosso País e a desvalorização da minha profissão, decidi me engajar de forma a defender os pós-graduandos e a carreira de pesquisador, e a forma que eu encontrei foi na representação discente. Além disso, me sinto estimulada a me tornar uma pesquisadora melhor, e as oportunidades nacionais e internacionais aumentaram”. Ao longo de quase uma década, a Poli se tornou a sua segunda casa. Aqui, ela terminou sua graduação em engenharia de Minas, fez seu mestrado em engenharia mineral e iniciou seu doutorado, e é pesquisadora no Laboratório de Tratamento de Minérios e Resíduos Industriais (LTM). Quando não está nos laboratórios e na sala de aula como estudante, ela é professora. Dá aula em um cursinho popular fora da USP. Também joga uma modalidade de futebol americano, O Flag Football, cuida de sua casa, do cachorro e do hamster e adora assistir séries. “Não me sobra muito tempo livre, mas com certeza é por amar bastante a minha carreira e tudo mais que ela me traz, além de lutar para que as próximas gerações sofram menos os impactos dos preconceitos estruturais que ainda nos rodeiam.
Edições Semanais dos Informativos da Escola Politécnica da USP de 2023 (Poli Informa, Poli Notícias e Poli Eventos)
Edições Semanais dos Informativos da Escola Politécnica da USP de 2023 (Poli Informa, Poli Notícias e Poli Eventos) PoliInforma Polinforma – 6 de janeiro de 2023Edição Semanal do PoliInforma – nº2 – 13 de janeiro de 2023Polinforma – 20 de janeiro de 2023Poli Informa – 27 de janeiro de 2023Poli Informa – 6 de fevereiro de 2023Poli Informa – 10 de fevereiro de 2023 Poli Informa – 17 de fevereiro de 2023 Poli Extra Poli-Eventos
Agência USP de Inovação promove o “Programa DNA 2.0 Cietec -Transforme sua ideia em solução de alto impacto para a sociedade”. Inscrições abertas até 16/12
A Agência USP de Inovação (AUSPIN) apresenta o Webinar “Fala Inovação!” – Programa DNA 2.0 Cietec -Transforme sua ideia em solução de alto impacto para a sociedade. O evento DNA é uma abordagem metodológica focada na criação, planejamento e desenvolvimento de empresas intensivas em conhecimento, as deep techs. O programa oferece, a partir dos 25 anos de atuação do Cietec no ecossistema de CT&I, trilhas formativas com foco em desenvolver negócios intensivos em conhecimento e tecnologia. Conheça o edital e saiba como fazer parte da comunidade de empreendedores DNA Cietec! O webinar ocorrerá no dia 5 de dezembro às 14h. Inscreva-se no link: https://www.sympla.com.br/fala-inovacao—programa-dna—cietec__2266463. Confira o edital completo do programa DNA em: https://inscricoes.cietec.org.br/incubadora-sp/edital.pdf. Inscrições abertas para o Programa DNA até o dia 16 de dezembro no link: www.inscricoes.cietec.org.br/incubadora-sp.
Programa da Poli-USP e ANP oferece bolsas de graduação, mestrado e doutorado na área de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
O Programa de Formação de Recursos Humanos para o Setor de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (PRH-ANP) da Escola Politécnica da USP informa que estão disponíveis bolsas de graduação (7), mestrado (3) e doutorado (1). Confira abaixo os editais. PRH-06-ANP – Chamada 20231116 (Graduação) (Fluxo Continuo) PRH-06-ANP – Chamada 20231116 (Mestrado) (Fluxo contínuo) PRH-06-ANP – Chamada 20231116 (Doutorado) (Fluxo contínuo)
Matrículas para o curso gratuito e online English@USP 2024 estarão abertas em janeiro
O curso English@USP 2024 abrirá o seu período de matrículas no próximo dia 15 de janeiro com fechamento dia 15 de fevereiro. As aulas têm início no dia 24 de março. As aulas, que são gratuitas, e são ministradas em nível inicial, são oferecidas com exclusividade para alunos de graduação, pós-graduação e colaboradores da USP. Os cursos: Os cursos: – são 100% online, com 2 aulas síncronas semanais e possibilidade de participação assíncrona; – têm material próprio: apostilas para cada aula e materiais complementares; – oferecem plantão de dúvidas síncronos semanais. No primeiro semestre haverá quatro cursos disponíveis: – Focus on Reading – Focus on Listening – Focus on Writing – Focus on Speaking Para outras informações, acesse o site da AUCANI.