Estudantes da Poli-USP promovem curso de programação e arduino para meninas O grupo “Elas pelas Exatas”, formado por estudantes da Escola Politécnica da USP, promove curso de programação e arduino para alunas do Ensino Fundamental II e de 1º ano do Ensino Médio. O curso é gratuito e ocorrerá nos dias 11 e 12 de novembro, no Prédio da Engenharia Elétrica da Poli, das 10h às 18h. Ministrado por universitárias e formadas na área, o treinamento tem como objetivo principal proporcionar uma experiência prática que incentive o interesse na área de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), promovendo a confiança e a habilidade para explorar a tecnologia e desenvolver projetos. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de outubro, pelo link.Para dúvidas ou outras informações, entrar em contato pelo perfil do Instagram.
Centro de Ciência de Dados (C2D) tem edital aberto para bolsas de mestrado
O C2D (http://c2d.poli.usp.br), um convênio da Escola Politécnica (Poli) da USP com o Itaú-Unibanco, está com seu 22º edital aberto para bolsas de mestrado a alunos orientados por docentes credenciados no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Poli, no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) do IME-USP, ou Programa de Pós-graduação em Sistemas de Informação (PPgSI) da EACH-USP. Essas bolsas são para pesquisas nas áreas de ciência de dados, inteligência artificial, aprendizado de máquina e algoritmos quânticos. “Note que não há restrição quanto ao domínio de aplicação, desde que o desenvolvimento de técnicas e ferramentas de ciência de dados sejam parte fundamental da investigação científica do projeto de pesquisa”. As bolsas têm duração máxima de 12 meses, podendo ser renovadas, e são para dedicação exclusiva. O valor da bolsa é de R$ 3.250,00 para o mestrado. Para o aluno ser agraciado com a bolsa, ele deve estar matriculado como aluno regular ou aprovado no processo de seleção do PPGEE, PPGCC ou PPgSI. A data máxima de inscrição das propostas é o dia 07/12/2023. O edital, com maiores detalhes, está disponível em: https://c2d.poli.usp.br/editais/C2D_22_Edital_PBI(Mestrado).pdf
Projetos em tecnologia nuclear serão tema de workshop no IPEN-CNEN
IFUSP, IPEN e Poli/USP organizam um amplo painel sobre as pesquisas realizadas em tecnologia nuclear. O evento será em 25 de outubro, no auditório do IPEN Com informações do site do Ipen – O Workshop Oportunidades de Pesquisa em Tecnologia Nuclear tem por objetivo apresentar a alunos, pesquisadores e demais representantes da sociedade os diversos projetos em desenvolvimento realizados pela Escola Politécnica (POLI/USP), Instituto de Física (IF/USP) e pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN-CNEN) e as perspectivas para pesquisas no campo da Tecnologia Nuclear. O evento é organizado pelos professores Cláudio Geraldo Schön, coordenador do curso de Engenharia Nuclear da POLI/USP, Gustavo Paganini Canal , docente do IF/USP e Paulo Sergio Cardoso da Silva, da área de Radioquímica do Centro do Reator de Pesquisa (CERPQ) do IPEN. Durante a primeira parte do Workshop, serão apresentadas as três instituições que promovem o evento e levantados os temas de interesse para futuros projetos de pesquisa. Após o almoço, os participantes visitarão as instalações do Reator Nuclear de Pesquisa IEA-R1. O evento será concluído com atividades em grupo discutindo os temas apresentados e propondo projetos com potencial para fomento pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O Workshop será realizado em 25 de outubro, quarta-feira, no auditório Prof. Dr. Rômulo Ribeiro Pieroni, no IPEN, Av. Prof. Lineu Prestes, 2.242, Cidade Universitária, São Paulo, SP. Não haverá transmissão on-line. Inscrições pelo formulário Google do link: https://forms.gle/zxgtEjEZhrvw7wrD9
Estão abertas as inscrições para o SheHacks 2023, maratona de programação para mulheres que conta com apoio de unidades da USP
Estão abertas as inscrições para o SheHacks 2023, uma maratona de programação, também conhecida como “hackathon”, destinada e organizada por mulheres universitárias que são apaixonadas por tecnologia, inovação e comunicação. O evento é promovido pelas unidades da USP: ICMC de São Carlos, EACH e IME. O objetivo é incentivar a participação feminina em eventos voltados para a computação e inovação tecnológica, promovendo um ambiente em que as mulheres se sintam seguras e confortáveis. Esse ano, o evento será realizado de forma presencial, com o tema “A tecnologia em prol da cidadania” no Microsoft Reactor, localizado na Rua Jaceru, nº 225, Vila Gertrudes, São Paulo, no dia 11 de novembro, sábado, das 10h às 19h. As inscrições estão abertas até o dia 19 de outubro, clicando aqui. Para outras informações, acesse o site shehacks.xyz e siga o perfil no instagram @shehacksbr .
Professor da Poli-USP participa de Seminário Nacional de Energia Solar Fotovoltaica da CIGRE
Sidnei Colombo Martini, chefe e professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS) e assessor do científico do Cigre- Brasil, participou, entre os dias 5 e 6 de outubro, do Seminário Nacional CIGRE de Energia Solar Fotovoltaica, promovido pelo CIGRE- Brasil Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica. A programação incluiu uma série de palestras e os participantes puderam conhecer de perto tecnologias e projetos relacionados à energia solar fotovoltaica. Confira detalhes do evento.
RCGI participa de revisão de estudo que mostra papel chave do Brasil na pesquisa sobre cana-de-açúcar para a bioenergia
O laboratório de Fisiologia Ecológica (Lafieco), do Instituto de Biologia (IB) da USP, encabeça, por meio do financiamento da Fapesp, uma pesquisa acerca da expansão do uso da cana-de-açúcar para produção de biocombustíveis. A planta é fonte do etanol, um combustível renovável que pode substituir os combustíveis fósseis e é uma importante ferramenta no enfrentamento das mudanças climáticas. A pesquisa revelou que é preciso avançar em técnicas de engenharia genética para aumentar a produção de etanol sem expandir a área de plantio- estratégia considerada crucial para o enfrentamento da mudança climática. O Centro de Pesquisa para Inovação em Gás (Research Centre for Gas Innovation), associado à Escola Politécnica (Poli), FAPESP e à Shell, complementou o trabalho do Lafieco realizando, juntamente ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol, a revisão dos estudos do Lafieco. A atuação do Lafieco aparece na esteira de uma série de avanços nos estudos acerca da cana-de-açúcar no Brasil e no mundo. Hoje o país ocupa o primeiro lugar no número de publicações de artigos relacionados ao assunto. Conheça mais do trabalho do Lafieco na página da Fapesp.
Novo grupo de extensão, Hydrogen & Methanol Mobility, promove palestra inaugural
Novo grupo de extensão, Hydrogen & Methanol Mobility, promove palestra inaugural 09/10/2023 Sofia Lanza No dia 20 de setembro de 2023, foi realizada uma palestra inaugural para formação do Hydrogen & Methanol Mobility (HAMM), novo grupo de extensão da Escola Politécnica (Poli) da USP em parceria com o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI). O evento contou com a presença de alunos interessados e dos professores orientadores, que fizeram as falas iniciais e apresentaram a proposta do novo projeto.Originalmente planejada para ocorrer no Auditório do prédio da Mecânica, Mecatrônica e Naval, o evento foi movido para a entrada do departamento, devido a queda de energia em alguns locais da cidade de São Paulo e que afetou o Campus Butantã.“Tem uma grande comoção internacional pela transição energética, temos a urgência de descarbonizar vários setores da nossa sociedade. A mobilidade, tanto urbana quanto comercial, é poluidora. Tem se discutido muito, a nível nacional e internacional, a utilização de combustíveis descarbonizantes, como hidrogênio e o metanol”, começa o pesquisador Renato Picelli, do RCGI. O HAMM tem como principais linhas de pesquisa do grupo a mobilidade a hidrogênio, metanol e outros combustíveis de origem renovável. Além disso, busca a construção de protótipos de veículos terrestres, navais, fluviais e aeroespaciais. Ônibus movido a hidrogênio – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens O grupo se une a outros projetos desenvolvidos pelo centro de pesquisa voltados para fomentar a cultura de utilização de energia renovável no Brasil. Dentre eles, a primeira estação de hidrogênio renovável a partir do etanol do mundo. “As aplicações são diversas, embora tenhamos falado do automóvel, a gente acredita na aplicação em máquinas pesadas, de construção civil, locomotivas, embarcações de grande porte, até submarinos, onde até já vem sendo usado lá fora. Esse carro não está sozinho, está dentro de um projeto maior”, afirma Emílio Silva, pesquisador do RCGI.O primeiro projeto do HAMM será em parceria com outro grupo de extensão, o PoliMilhagem, para a participação no Shell Eco Marathon 2024. “Acho que vai ser bem proveitosa essa união. A gente tem o protótipo, o veículo pronto, só que é um carro movido a bateria. O hidrogênio é justamente para fazer essa troca. Deu pra ver que tinha muita gente aqui hoje, se as pessoas estiverem interessadas e motivadas a fazer, dá pra gente ser campeão nas competições que a gente participar, tem muito potencial”, afirma João Vitor, integrante do PoliMilhagem. Além do hidrogênio, a professora orientadora Liane Rossi, do Instituto de Química da USP, comentou sobre os diferentes usos do metanol como produto químico, mas que tem grande importância para a mobilidade. “O metanol pode ser usado direto, num motor de combustão, mas também pode alimentar uma célula de combustível, ele tem essa diversidade”. A pesquisadora ainda acrescenta que “existem pelo menos 50 plantas-piloto no mundo sendo desenvolvidas para estudar essa tecnologia de conversão de CO² em metanol. Nós estamos dentro de um grande ecossistema para desenvolver essa tecnologia e depois vão vir os usos”. Nas etapas iniciais, os alunos devem ter motivação e curiosidade, e serão auxiliados por professores orientadores de diversas áreas da engenharia e também por outros alunos consultores que têm experiência na formação de grupos de extensão. Estavam presentes na palestra inaugural estudantes e profissionais de dentro e de fora da USP. “Me interesso muito por energias renováveis de forma ampla, e quando fiquei sabendo do grupo de extensão eu me interessei muito, por ter uma possibilidade de crescimento com uma área um pouco mais técnica e por ver que vai ser um grupo com forte apoio dos professores neste início. Fiquei muito feliz de ver que tem professores de várias áreas diferentes dispostos a ajudar, e isso tende a fazer com que o grupo já comece com um futuro muito promissor”, conta Daniel Alkmin, estudante da Engenharia Ambiental da Poli. Vim pra USP e tive aula com o Thiago Lopes, sobre introdução a células de combustível. Achei interessante e desde então fico tentando me associar um pouco mais a essa temática. Fiquei sabendo do grupo e quis muito participar, mais pela questão do hidrogênio, que acho muito interessante. A gente como aluno da engenharia ambiental não tem muito contato com essa parte mais técnica, criação de combustíveis e carros e é legal que possamos trabalhar com isso mais na prática. Gabriele SouzaEstudante de Engenharia Ambiental Eu pesquiso a respeito do hidrogênio e vi que estava tendo essa palestra no começo de setembro num evento da faculdade Oswaldo Cruz, daí fui pesquisando e soube do projeto que estava acontecendo aqui, pretendo participar. Patricia AgnelliFormada em Engenharia civil na PUC e fazendo engenharia da computação na UNIVESP Eu frequento bastante a Poli e vi uma vez no prédio da mecânica um carro; já conhecia esse projeto do hidrogênio e quando eu vi que ia ter um grupo de extensão que ia trabalhar justamente projetos a base de hidrogênio, eu pirei, tinha que participar disso aqui. Acredito que aqui na USP, como um todo, o que mais tem valor é esse tipo de projeto, esse tipo de inovação, que é o polo tecnológico do Brasil hoje. Não entendo de motor de hidrogênio, mas entendo de negócio, quero estar de olho nas oportunidades que podemos ter com projetos assim, que tipo de parcerias a gente pode fazer, como a gente pode financiar esse projeto, como a gente pode trazer conclusões que a gente tirar daqui para o mercado e gerar valor para sociedade como um todo, para além da USP. Tiago AmericanoEstudante de Administração (FEA-USP) Uma das coisas que me motivou a vir aqui hoje e conhecer o grupo foi saber quais os interesses da própria graduação, dos professores. A gente, como estudantes de muitas engenharias diferentes, pode vir aqui ajudar a desenvolver novas tecnologias e aplicar não só na parte de mobilidade que é o foco do grupo, mas também pensar em outros setores que podemos incorporar essa tecnologia limpa e sustentável de energia. Bruno ZuntaEstudante de Engenharia Ambiental (Poli-USP) Anterior Próximo “Esse grupo de extensão é a oportunidade de trazer esse tipo de pesquisa e tecnologia de ponta para a graduação. Para que os alunos tenham a oportunidade de trabalhar com esse tipo de tecnologia, junto com os professores consultores e criar a cultura de transição energética, de engenharia limpa. É um grupo interdisciplinar, pioneiro e inovador que a Poli e a USP vão ter”, afirma Picelli.As apresentações dos professores podem ser acessadas abaixo. Palestra inaugural do novo grupo de extensão Metanol: O combustível para o futuroSistemas de tração/propulsão elétrico a hidrogênioCaminhos e possíveis aplicações
Estudantes da USP apresentam propostas de startups em visita à bolsa de valores B3
Estudantes da USP apresentam propostas de startups em visita à bolsa de valores B3 outubro 9, 2023 Na última terça-feira, 3 de outubro, estudantes da USP foram recebidos na B3, a Bolsa de Valores do Brasil, uma das instituições parceiras da disciplina optativa de Empreendedorismo e Inovação oferecida na Escola Politécnica. A visita foi promovida pela B3 como uma premiação para os que apresentaram suas propostas de startup como trabalho final da disciplina. Além da premiação, um objetivo foi a B3 se apresentar para estes alunos como uma opção de carreira e conhecer mais profundamente estes talentos. “A disciplina (PMI 3817) proporciona aos alunos da Poli a oportunidade de se aproximar do mercado e de instituições de referência como a B3, a Bolsa do Brasil”, explica um dos coordenadores, o professor da Poli, Giorgio de Tomi, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo. Antonio Rafael Namur Muscat, que também é responsável pela disciplina oferecida nos primeiros semestres a todos os alunos da USP, destaca que a disciplina, “além da aproximação com entidades do mercado, também propicia a experiência de conviver com os mentores que apoiam a disciplina, os quais são profissionais com grande experiência em gestão e em cargos executivos junto às maiores empresas do País.” Para a PoliStart, aceleradora de startups e parceira que apoia com o conteúdo da disciplina, “foi uma oportunidade de permitir os alunos praticarem um “pitch” fora do ambiente acadêmico”, detalha o politécnico Rubens Approbato. Sobre os aprendizados dos alunos, o politécnico destaca que eles foram apresentados ao funcionamento da Bolsa de Valores e a sua história, e tiveram a oportunidade de colocarem em prática um pouco do que aprenderam, se posicionarem como empreendedores perante o mercado, além de expandir os relacionamentos fora da Universidade, “o que será muito importante quando saírem da Poli, além de abrir portas para um estágio ou outro tipo de relação experiência direta com a B3. Hoje 50% das posições da B3 são ligadas a tecnologia”. O time de Atração e Seleção da B3, atuando na frente de Relacionamento com Universidades, ressaltou ter muito orgulho em estar entre os patrocinadores desta matéria que aborda um tema tão relevante nos dias atuais, o empreendedorismo. “Vivemos em um momento em que a capacidade de identificar oportunidades, criar soluções inovadoras e assumir riscos calculados é fundamental para o desenvolvimento de empresas e indivíduos, e poder colaborar no desenvolvimento dos alunos e na criação de novas startups com soluções tão inovadoras e disruptivas, é incrível”. “Ficamos honrados em termos podido contribuir na formação deles e ansiosos para vermos esses projetos dando sequência. Agradecemos à Universidade e aos professores pela oportunidade desta parceria que, com certeza, foi de aprendizado para nós também. Acreditamos que trocas assim, ajudam também os alunos a enxergarem novas possibilidades de atuação no mercado de trabalho, além de ser uma oportunidade riquíssima de networking. Nós, como Bolsa de valores do Brasil, temos a missão de conduzir o desenvolvimento econômico sustentável para a sociedade prosperar, e acreditamos que essa é uma das formas de fazermos isso”. Time de Atração e Seleção B3, Bolsa de Valores do Brasil Conheça o depoimento dos alunos que participaram da visita à B3: Para as startups que mais se destacaram – idealizadas na disciplina de Inovação e Empreendedorismo para Engenharia (PMI-3817) – foi conferida a visita à B3. Entre elas estava a TechStep, startup health tech que co-fundei junto com outros 5 colegas. Essa visita serviu de complemento para a disciplina quanto à parte de investimentos para empresas de capital aberto – em um momento em que a startup já está muito bem desenvolvida: pudemos entender os trâmites para que isso ocorra, e quão positiva é essa decisão para a startup. Entretanto valeu também na área de Engenharia – parte técnica mesmo – quanto a entender como funcionam os mecanismos analíticos e computacionais para todas as transações que acontecem através da B3, que ocorrem na casa dos milhões por dia. Lá tivemos palestras introdutórias ao mercado de ações, sobre continuidade acadêmica atrelada ao mercado financeiro, passamos por uma visita guiada pelo museu da Bolsa de Valores – que comentou toda a história do que ocorria, e mostrou as dinâmicas do pregão enquanto esse não era computadorizado. Por fim, o que mais marcou foi termos a oportunidade de “fingir” que tínhamos feito nosso IPO (Initial public offering), como se a nossa empresa tivesse aberto crédito na B3: é uma cerimônia pela qual as empresas passam quando isso ocorre, e pudemos ver nossa logo estampada em todos os telões da B3. Certamente complementa a formação e estimula a continuidade que estamos dando à nossa startup, conferindo aos alunos da Poli essa perspectiva empreendedora que raramente é formalmente trabalhada em sala de aula. Guilherme Damy, 19Estudante de Engenharia Naval “Ter a oportunidade de estar na B3 foi uma experiência incrível, que me permitiu vivenciar de forma prática como ser um estudante da Escola Politécnica abre portas significativas no mercado, e nos proporciona uma visão privilegiada de estar em uma universidade tão prestigiada como a USP. A Poli, de fato, nos prepara de maneira excepcional e nos capacita a alcançar posições de destaque. A nossa visita à B3 foi extremamente acolhedora e minuciosa, oferecendo a chance de conhecer em detalhes o funcionamento da Bolsa de Valores, inclusive com uma visita à sala de operações e a sua história. Além disso, essa experiência também nos motivou a desenvolver o espírito empreendedor não apenas em relação às startups que criamos durante nossas aulas, mas também em nossas carreiras e aprendizados pessoais. Sem dúvida, essa vivência enriqueceu a minha trajetória profissional. A oportunidade de apresentar o meu pitch na Arena B3 não apenas aprimorou as minhas habilidades de comunicação, mas também me proporcionou uma maior confiança para enfrentar apresentações futuras com mais tranquilidade e eficácia. As conversas que tive com os colaboradores da B3 foram verdadeiramente inspiradoras e ressaltaram a relevância do aprendizado adquirido na disciplina PMI 3817. Os excelentes professores dessa matéria nos introduziram a um mundo repleto de oportunidades e conquistas futuras, destacando ainda mais a importância de nossa educação na Escola Politécnica”. Fernanda Cesar da SilvaEngenharia Elétrica, 20 anos. Eu adorei a experiência que tive na B3. Só elogios a todos aqueles que fizeram este evento possível. Super legal. Aprendi muito sobre a B3 e além disso, tivemos palestras muito interessantes, que fizeram com que a visita fosse super didática, entendendo a história da B3 e como se tornou o que é hoje. A experiência em si complementou o que foi visto em aula, já que muitos consideram o IPO de uma startup como uma das conquistas mais significativas em seu ciclo de vida. Estar no lugar onde essa conquista torna-se realidade sem dúvida foi muito especial. Marco Rabello, 19 anosEngenharia Elétrica na Poli-USP A visita foi importante para mim, pois eu consegui enxergar outro mercado de possibilidades de atuação. Também foi muito bacana ter acesso aos colaboradores de lá, que foram super solícitos para conversar mais sobre a B3. Eu esperava aprender sobre a atuação da B3 no mercado de capitais, na posição de ouvinte, e saí de lá com uma sensação de troca, pois também fomos muito ouvidos. Sobre a apresentação, acabou sendo algo bem descontraído. A equipe de Recursos Humanos nos deixou à vontade para compartilhar nossos projetos. O que mais me marcou foi o papo de carreira, pois me identifiquei com a história da executiva palestrante (Thalita Rodrigues), e me inspirei para continuar a trilhar a minha jornada. Ela abordou o tema da igualdade de gênero, através do projeto “Be Together” e do índice IDIVERSA B3, incentivando a uma maior participação de mulheres no mercado financeiro. Encorajo os alunos que não cursaram a PMI3817 a viverem essa experiência. Eu não teria tantas oportunidades se não fosse a disciplina. A experiência foi nova para mim em termos de conhecimento, se relacionando com assuntos regulatórios de governo que aprendi na graduação. Acredito que a visita contribuiu para me despertar interesse nesse mercado e principalmente ter vontade de atuar na B3. Mariana Pereira Nascimento, 29 anos Gestão de Políticas Públicas na EACH-USP Anterior Próximo
Diretor da EPFL (École Polytechnique Fédérale de Lausanne) e politécnico, professor Ali H. Sayed dará palestra na Poli-USP nesta quarta-feira, 11 de outubro
A Escola Politécnica da USP receberá a palestra do Prof. Ali H. Sayed, formado na Escola em 1987, onde também realizou seu mestrado, nesta quarta-feira, 11 de outubro, às às 10h, na sala C1-49 do Prédio de Engenharia Elétrica. Sayed é Diretor da École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL). Sua palestra terá como tema “Decision-Making over Graphs“. Confira o resumo em inglês: Abstract: Modern society is witnessing the emergence of complex networked systems driven by exchanges of information among their elements, such as robotic swarms, autonomous systems, social networks, and Internet-of-Things (IoT) architectures. In these applications, data is often collected from heterogeneous sources and from dispersed locations. It becomes imperative to design learning machines and decision-making algorithms that are better suited to the reality of networked units. The methodologies will need to account for coupling among intelligent agents in a manner that enables multi-tasking and is robust to interference. This talk presents a framework for decentralized learning from networked data, which we refer to as Social Machine Learning. This approach handles heterogeneity in data more gracefully than existing methods, learns with performance guarantees, is more resilient to adversarial attacks, and promotes explainable and fair learning. By relying on social interactions among agents, the architecture is also infused with a higher level of robustness to manipulation. This is because it is more difficult to fool a group of agents than an individual agent. Bio: A. H. Sayed serves as Dean of Engineering at EPFL, Switzerland, where he also directs the Adaptive Systems Laboratory. He has served before as Distinguished Professor and Chair of Electrical Engineering at UCLA. He is a member of the US National Academy of Engineering (NAE) and The World Academy of Sciences (TWAS). He served as President of the IEEE Signal Processing Society in 2018 and 2019. An author of over 600 scholarly publications and 9 books, including most recently the 3-volume treatise on Inference and Learning from Data, published by Cambridge University Press in 2022. His research involves several areas including adaptation and learning theories, data and network sciences, statistical inference, and information processing theories. His work has been recognized with several major awards including more recently the 2022 IEEE Fourier Technical Field Award and the 2020 IEEE Wiener Society Award.
Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa oferece vaga de pós-doutorado
Bolsista participará do desenvolvimento de dispositivos capazes de viabilizar a mobilidade por hidrogênio Com informações da Agência FAPESP – Uma oportunidade de pós-doutorado com bolsa da FAPESP está disponível pelo projeto “Da ciência fundamental à aplicada: novas fronteiras em tecnologias de células a combustível”, vinculado ao Programa São Paulo Excellence Chair (SPEC). As inscrições devem ser feitas até dia 15 de outubro. O bolsista vai atuar no Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). O candidato deve ter doutorado em engenharia para colaborar com os pesquisadores no desenvolvimento de dispositivos para mobilidade por hidrogênio. O projeto requer do bolsista habilidades de programação em Matlab, Python ou C++, experiência em modelagem computacional multifísica com os softwares FEniCS ou COMSOL Multiphysics, proficiência em inglês e experiência em mecânica computacional, método de elementos finitos, otimização topológica e análise de algoritmos. Mais informações sobre a vaga e as inscrições em: www.fapesp.br/oportunidades/6408/. A oportunidade de pós-doutorado está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 9.047,40 mensais e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa para atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa. Caso o bolsista de PD resida em domicílio fora da cidade na qual se localiza a instituição-sede da pesquisa e precise se mudar, poderá ter direito a um auxílio-instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd. Outras vagas de bolsas, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.