[Imagem: Marcos Santos/USP Imagens]Link: https://jornal.usp.br/artigos/usp-sustentavel-o-retrofit-na-iluminacao-publica-no-campus-capital-butanta/ Data da Publicação: 11/03/2025 Autor do artigo: Hermes Fajersztajn, professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil. Resumo: Com dimensões semelhantes a de uma cidade com 50 mil habitantes, o Campus Capital Butantã da USP arca com as atuais falhas da sua rede de iluminação, considerada pioneira na utilização de luminárias de led com telegestão, há 10 anos. A iluminação pública do campus é um serviço essencial para a qualidade de vida da comunidade, sobretudo para a realização de atividades acadêmicas e para a segurança. Ao longo dos anos, problemas na telegestão, e dificuldades na manutenção comprometeram a eficácia e a eficiência do sistema, que, por sua vez, precisa ser reestruturado para se adequar às discussões de sustentabilidade e às atualizações dos sistemas de iluminação. Leia o artigo completo no Jornal da USP.
Jornal da USP: Pesquisa da Poli-USP desenvolve drones autônomos para ajudar na busca de vítimas em desastres
Link: https://jornal.usp.br/ciencias/programacao-de-drones-autonomos-pode-ajudar-na-busca-de-vitimas-em-desastres/ Data de publicação: 09/04/2025. Personalidade da Poli entrevistada: Pedro Villani, aluno no MLog (Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos) da Escola Politécnica. Resumo: Uma pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveu uma abordagem autônoma de uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), equipados com Inteligência Artificial (IA), para auxiliar na busca por vítimas em desastres naturais, como enchentes e deslizamentos. O sistema consegue identificar áreas de alto risco, traçar rotas estratégicas sozinho e reduzir em até 66% o perigo do cenário até a metade da missão, sem necessidade de intervenção humana. O uso dos drones, que são de baixo custo e flexíveis, responde ao aumento de desastres causados pelas mudanças climáticas. A pesquisa também foca em superar a dependência humana no controle dos VANTs, apontada como uma das principais limitações desses sistemas. Confira a matéria completa no Jornal da USP.
Mestrandos e doutorandos podem se inscrever para bolsa aprovada pela ANEEL até a próxima quarta-feira, 16 de abril
[Imagem: Reprodução/ANEEL]Até o dia 16 de abril, estão abertas as inscrições para a seleção de pós-graduandos interessados em Projeto de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento. Aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a bolsa é voltada para o estudo de avaliação do impacto de eventos climáticos extremos sobre o sistema energético brasileiro. Recomenda-se que os mestrandos e doutorandos candidatos tenham interesse em análise e manipulação de dados, econometria e modelagem com Inteligência Artificial (IA) e machine learning. O projeto será desenvolvido de forma remota e com o oferecimento de uma bolsa mensal de R$3.328,00 para os 18 meses de estudos. Para se candidatar, o interessado deve enviar o currículo e o histórico escolar para o Prof. Leandro Maciel (FEA-USP) por e-mail: leandromaciel@usp.br.
Equipe do Financeiro da Poli-USP realiza encontro sobre Plano Anual de Contratação de 2026
Na última segunda-feira, dia 7 de abril, o setor financeiro da Escola Politécnica (Poli) da USP realizou a terceira oficina para prestar esclarecimentos e tirar dúvidas sobre o Plano Anual de Contratação de 2026. A apresentação pode ser acessada aqui. Confira no link as orientações para acesso ao sistema ComprasGov e Cadastro de Documento de Formalização de Demanda (DFD).
Evento na Poli abre espaço para que estudantes tirem dúvidas sobre AEXs e AACs. Outra reunião será realizada nesta sexta, 11 de abril
Confira as fotos no Flickr da Poli. https://www.flickr.com/photos/poliusp/albums/72177720325004526 Na tarde do dia 8 de abril, terça-feira, a Escola Politécnica da USP promoveu uma roda de conversa sobre Atividades Extensionistas Curriculares (AEx), Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e Credenciamento de Grupos de Extensão. O evento foi promovido pela Comissão de Cultura e Extensão (CCEx), pela Assistência Técnica de Pesquisa, Cultura e Extensão (ATPCE) e pelo Grêmio Politécnico. A professora Eliane Monetti, presidente da Comissão de Cultura e Extensão (CCEx), iniciou a reunião apresentando um panorama das mudanças ocorridas nos últimos anos com a Curricularização da Extensão na Universidade de São Paulo, detalhando o conceito de extensão universitária. Em seguida, a Assistente de Pesquisa e Extensão da Poli, Inês Piffer, e Tiago Daniel Madureira de Medeiros, do Serviço de Cultura e Extensão, tiraram dúvidas práticas sobre como realizar as atividades. A próxima roda de conversa será realizada nesta sexta-feira, 11 de abril, às 14h, no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi. Garanta sua participação preenchendo o formulário. “Nas Atividades Extensionistas Curriculares (AEX), incluem-se diversos tipos de participações dos estudantes em atividades de cunho extensionista, conectando os conhecimentos desenvolvidos dentro da Universidade com a Sociedade. Coordenados por docentes, os estudantes desenvolverão um atividades que interagem com o público-alvo, associando os estudantes ao meio externo e enriquecendo seus conhecimentos de forma prática”, detalha a página da Poli criada para esclarecer o assunto. Confira aqui algumas oportunidades.
Poli-USP: Tecnologia de monitoramento embarcado aumenta a segurança dos trens de passageiros e de cargas
As cidades modernas buscam, cada vez mais, soluções sustentáveis para seus sistemas de transportes. Em meio a esse movimento, as ferrovias se destacam como alternativa eficiente e limpa, especialmente com o aumento das preocupações com a redução de emissões de poluentes, melhoria da mobilidade urbana, custos mais competitivos para os usuários de transportes de passageiros e carga, além de maior conforto e segurança. A Escola Politécnica da USP, por meio do Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular (LDSV) do Departamento de Engenharia Mecânica, coordenado pelo prof. Dr. Roberto Spinola Barbosa, tem colaborado com o setor metroferroviário desde o ano 2000, na busca de soluções tecnológicas para problemas reais do segmento, com o objetivo de fomentar a independência do mercado nacional e reduzir a dependência de serviços de manutenção e capacitação externos. Exemplo de inovação tecnológica na segurança e estabilidade dos sistemas metroferroviários, por meio do monitoramento embarcado. Os pesquisadores do LDSV desenvolveram o sistema de Monitoramento da Qualidade e Segurança dos Sistemas Metroferroviários, utilizando a resposta inercial dinâmica do veículo do trem e do eixo. O projeto, já concluído, contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com testes funcionais realizados na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e na Vale S.A. Com esse desenvolvimento, o Laboratório encontra-se capaz de identificar e avaliar de forma rápida e prática possíveis problemas, agregando segurança e competência tecnológica a este segmento da mobilidade. “Em geral, as empresas do setor ferroviário compram soluções externas, não desenvolvidas no Brasil, e ficam dependentes da manutenção feita por empresas estrangeiras. Embora a economia imediata seja atrativa, a empresa acaba dependente de equipamentos e serviços de manutenção estrangeiros”, explica o Prof. Spinola. Inovação na Segurança do Monitoramento de Trilhos: Como Funciona a Tecnologia? O sistema utiliza sensores inerciais instalados diretamente no corpo dos trens e nos eixos dos vagões para medir os pequenos movimentos de aceleração e de torção da suspensão durante o trajeto. Esses sensores capturam os movimentos dinâmicos do trem e analisam a resposta dinâmica da suspensão do veículo enquanto ele percorre os trajetos reais. Isso permite identificar problemas antes que eles causem danos graves ou comprometam a segurança dos passageiros. O sistema pode, por exemplo, identificar com precisão as áreas onde os trilhos estão se deformando e onde há mais riscos, sem a necessidade de interromper o serviço. Imagem ilustrativa Além disso, a tecnologia monitora em tempo real o conforto dos passageiros, evitando vibrações excessivas e melhorando a experiência de viagem. Outro ponto positivo é a capacidade do sistema de calcular um Índice de Segurança (IS) que aponta as áreas de maior risco, permitindo que as autoridades ferroviárias priorizem a manutenção nas regiões mais críticas. Para isso é utilizado um sinal de GPS para capturar a localização georreferenciada e a velocidade do trem nas áreas de risco. Benefícios: custo acessível, fácil implementação e fortalecimento da indústria brasileira O prof. Spinola destaca que a Escola Politécnica reúne especialistas e laboratórios capazes de desenvolver soluções conjuntas com a indústria e as instituições de fomento, como Fapesp, Finep, Embrapii, entre outras. O projeto de monitoramento da qualidade e segurança dos sistemas metro-ferroviários é um exemplo. Com um custo acessível e fácil implementação, esse sistema pode ser instalado em qualquer frota de trens, avaliar qualquer trecho da linha, e em diferentes condições de carga e velocidade, sem causar transtornos no tráfego. “Essa inovação representa um grande passo no uso de tecnologias para monitoramento em tempo real, ajudando a otimizar a manutenção e garantindo viagens mais seguras e confortáveis para os passageiros”, afirma o prof. Spinola. Sobre o Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular (LDSV) O LDSV do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli-USP realiza pesquisas e desenvolvimento sobre o comportamento dinâmico de sistemas mecânicos, aplicadas principalmente ao desenvolvimento e otimização de equipamentos de mobilidade. Entre as áreas de aplicação destacam-se o setor automotivo, metroferroviário, agrícola, motociclismo, veículos especiais, entre outros. Dentre as pesquisas desenvolvidas no LDSV destacam-se o desenvolvimento de sistemas de realidade virtual para a simulação de trens, otimização de sistemas de suspensão de veículos, engenharia esportiva e de competição, modelagem e simulação de sistemas metro-ferroviários, entre outros. https://sites.usp.br/ldsv/ Contatos da Assessoria (10/04/2025) Centro de Engenharia Automotiva da Poli/USP (11) 3091-9885 Atendimento à imprensa: Claudia Madeira – claomadeira@gmail.com
USP vai investir R$ 200 milhões para compra e manutenção de equipamentos para pesquisa
Chamada selecionará projetos das unidades, institutos e museus para aquisição e manutenção de equipamentos para fortalecer a infraestrutura de pesquisa científica, tecnológica e de inovação da Universidade. Leia mais no Jornal da USP. Outras informações sobre a chamada podem ser obtidas no edital que foi publicado no Diário Oficial do Estado, no dia 2 de abril.
‘Engenheira Naval, por que não?’: Conheça a trajetória de Mônica Silva
‘Engenheira Naval, por que não?’: Conheça a trajetória de Mônica Silva Nascida em uma família em que a igualdade de gênero na escolha da profissão era uma realidade, a engenheira naval formada na Poli-USP percebeu o machismo em sua profissão somente após 4 anos no curso da engenharia, durante seu primeiro estágio Júlia Sardinha 08/04/2025 [Imagem: Mônica Silva/Arquivo Pessoal] “Filho de peixe, peixinho é”: Mônica Silva, assim como seus pais, é engenheira. Formada em Engenharia Naval pela Escola Politécnica (Poli) da USP, em 2017, a estudante de doutorado cresceu em um ambiente envolto de apoio familiar quanto às suas escolhas pessoais, sobretudo a sua profissão. A presença feminina em cursos tradicionalmente masculinos, como as engenharias, ainda é escassa. Mônica diz que até o momento do seu primeiro estágio, ela não tinha a dimensão do machismo e preconceito existente nos ambientes que estava se tornando parte. “Estava muito fora da minha realidade pensar que as mulheres não podiam fazer o que queriam. [Para mim] profissão não tem gênero”, afirma. Nascida em São Paulo, com pai e mãe engenheiros, Mônica teve uma infância privilegiada, o que não a limitou – nem a alienou – apenas ao seu próprio convívio social. Quando ingressou na universidade, a engenheira passou a compreender que o lugar que ela ocupava no ambiente acadêmico era um lugar político, com debates de gênero, de classes sociais e de raça. O caráter acolhedor de sua família fez com que Mônica crescesse e se tornasse uma mulher segura de si e de suas ações. Ela declara que passou por um processo de compreensão sobre o quanto o fato de seus pais terem a mesma profissão a afetou e continua a afetar. Hoje, ela afirma ser uma mulher que não tem medo de contestar, de se propor e de se “enfiar em projetos” graças à falta de preconceitos de gênero que ela experimentou na primeira infância. “Meus pais nunca deram ‘pitaco’ na minha escolha profissional, apesar de eles também serem engenheiros. Minha mãe tentou me ‘empurrar’ para a Engenharia Química, mas eu não queria. Eu gosto de ver as coisas se mexendo e não tem como eu ver elementos químicos funcionando. Meu pai me disse: ‘isso [cursar Engenharia] vai doer’ e nós tivemos essa conversa umas três vezes ainda quando eu era adolescente, antes de ingressar na faculdade”, diz Mônica Silva. Zarpar e se encontrar No início de 2011, a Poli se encontrava em polvorosa com a chegada dos novos alunos e das novas – ainda mais escassas – alunas. Foi o último ano em que os calouros fizeram a matrícula de forma impressa e Mônica Silva, com 19 anos, era uma empolgada recém-uspiana. Mas a relação de Mônica com a Escola Politécnica começou antes do vestibular. Após concluir o Ensino Médio, com apenas 16 anos, ela fez dois anos de cursinho, e se decidiu pela instituição no início do primeiro, quando visitou o Departamento de Engenharia Mecatrônica da Poli, curso em que foi aprovada para ingresso. [Imagem: Mônica Silva/Arquivo Pessoal] Mesmo com o sonho conquistado, Mônica enfrentou dificuldades na graduação. Um exemplo que hoje ela lembra com comicidade foi o semestre em que pegou seis disciplinas e, no final do período, terminou quatro delas com 4,50 de média final. “Eu demorei sete anos para me formar. Durante os quatro primeiros anos da minha graduação, eu não fazia a mínima ideia do que eu estava fazendo”, declara.Os primeiros anos do curso na Poli foram os de Engenharia Mecatrônica e a futura engenheira naval não se identificou com o perfil do curso e de seus colegas. Segundo Mônica, os projetos de engenharia mecatrônica podem ser executados em um curto espaço de tempo, com equipes pequenas – ou até mesmo de forma individual –, fatores que não a atraíam. A reviravolta veio de uma colega que a aconselhou visitar o Departamento de Engenharia Naval, o que a levou a fazer a transferência. “Engenheiro naval é alguém que tem um perfil que gosta de contar e de ouvir histórias” A primeira embarcação que Mônica viu presencialmente foi um Platform Supply Vessel (PSV) – um Barco de Apoio à Plataforma –, no Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Naval (ENAV) de 2014. Depois desse evento, ela deixou o “discurso do sofrimento” que a acometia há anos devido às inseguranças das dificuldades na formação politécnica, e teve a certeza de que queria trabalhar com os transportes marítimos.“Eu tinha colegas que deixaram a Engenharia para fazerem Medicina, para irem para a FEA… Eu me sentia frustrada porque eu sabia que queria ser engenheira e nada mais, eu não tinha nenhuma outra opção”, relata Mônica. A mudança trouxe melhores resultados para a então graduanda: ela estava no curso que realmente gostava, seu entendimento sobre as disciplinas estava melhor e suas notas só aumentavam. Para acrescentar à lista de mudanças, Mônica fez um estágio de férias no município de Macaé (RJ), importante polo naval do País no verão de 2015. Durante os três meses em que esteve fora, ela encarou diferentes “choques de realidade” em relação ao machismo na sua área de atuação. Foi após essa experiência que Mônica passou a conhecer mais sobre a trajetória de sua mãe, como uma mulher engenheira na indústria química e seus desafios. “Foi um momento íntimo, mas não foi um momento feliz”, declara. Batalha naval Mônica, fazendo jus às características dos engenheiros navais, é uma simpatizante da escuta de histórias. Uma das abordagens prediletas da acadêmica para conversar é perguntar sobre teorias da conspiração independente da crença nelas. Segunda ela, também defensora de que a explicação dos signos é uma característica histórica e mais relacionada ao passado das navegações do que aos cursos de Humanas – fortemente estereotipados –, ser ou não ser crente dessas teorias revela as verdadeiras características de alguém.No decorrer da sua trajetória pessoal e profissional, Mônica Silva acumulou aprendizados, reparações e conhecimentos de outras áreas além das Exatas. Para ela, os engenheiros precisam saber se comunicar para cumprirem as suas missões sociais de entenderem, quantificarem e melhorarem a realidade. Não à toa, ela revela que cursou disciplinas na USP relacionadas à área da comunicação para se reconhecer como uma engenheira plena. “Não podemos separar a Exatas das Humanas e das Biológicas. Nós [áreas do conhecimento] temos que ter algo em conjunto”, diz Mônica. [Imagem: Mônica Silva/Arquivo Pessoal] O estímulo e a motivação são peças fundamentais para o surgimento de futuras engenheiras. Mônica afirma que ambas ações – fortemente promovidas pelos seus pais – foram fundamentais para o seu desenvolvimento na Engenharia porque a possibilitou usar o seu conhecimento de forma livre e criativa para, assim, entender o que lhe era desconhecido.Para as futuras gerações de politécnicas, Mônica aconselha que sejam insistentes e que confrontem as desigualdades que surgirem em suas trajetórias acadêmicas. “Quem é determinada, é teimosa”, acrescenta.
Poli-USP abre inscrições para vaga de Professor Doutor no Departamento de Engenharia Mecânica
[Imagem: Reprodução/Pixabay] A partir do dia 4 de abril, a Escola Politécnica (Poli) da USP receberá inscrições para uma nova vaga na posição de Professor Doutor no Departamento de Engenharia Mecânica. A oportunidade é na área de Termodinâmica, Transferência de Calor, Mecânica dos Fluidos e Energia. Interessados poderão se candidatar até o dia 2 de junho no site da USP. Com salário mensal de R$15.498,97, a vaga é em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), com processo seletivo feito por meio de prova escrita. Além disso, a seleção também abarcará um julgamento do memorial do candidato, bem como uma prova pública de arguição e outra avaliação didática. Para outras informações, confira o edital do processo seletivo.
Cursos de Inglês gratuitos para a comunidade USP está com inscrições abertas
[Reprodução: Pixabay] O Project English@USP está com inscrições abertas. A iniciativa oferece cursos de Fala, Escrita, Leitura e Compreensão auditiva a toda comunidade USP gratuitamente e com aulas totalmente online. As matrículas para os cursos do Projeto English@USP serão realizadas até o dia 16 de abril de 2025 e as aulas terão início a partir do dia 22 de abril de 2025. Os cursos de inglês, GRATUITOS e em nível inicial, são oferecidos para alunos de graduação, pós-graduação e colaboradores da Universidade de São Paulo. Os cursos são 100% online, com 2 aulas síncronas semanais e possibilidade de participação assíncrona. Oferecem material desenvolvido pelas equipes de professores e coordenação: apostilas para cada aula e materiais complementares e oferecem plantão de dúvidas (síncrono) semanal. Haverá quatro cursos disponíveis: – Focus on Reading; – Focus on Listening; – Focus on Writing (somente para quem concluiu o Focus on Reading ou o Focus on Listening); – Focus on Speaking (somente para quem concluiu o Focus on Writing). Atenção aos períodos de matrícula e de início dos cursos: – Das 14h do dia 03 de abril de 2025 às 18h do dia 16 de abril de 2025: Matrículas para os cursos Focus on Reading, Focus on Listening, Focus on Writing e Focus on Speaking. – Resultado da seleção: até 17 de abril de 2025. – Início dos cursos: a partir de 22 de abril de 2025. Para INSCRIÇÕES no Projeto English@USP, confira o site: https://englishatusp.com/ Para aqueles que já possuem nível upper intermediate ou advanced e desejam estudar a língua inglesa conosco, teremos os cursos: – Focus on Reading and Listening – Upper Intermediate/Advanced levels – Focus on Writing and Speaking – Upper Intem/Adv Levels Para mais informações, acesse: https://englishatusp.com/ Venham estudar inglês conosco! Um projeto gratuito da USP para a comunidade USP. Os cursos são oferecidos pela USP por meio da PRCEU – Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, FUSP – Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo, e AUCANI – Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional – USP International Office, com apoio do Instituto Pecege. *É necessário ter um número USP para realizar a inscrição. Confira o site para outras informações.