Thunderatz, equipe de robótica da Poli-USP, conquista ouro com robô invicto na Robocore Experience Além do ouro, a equipe conquistou o pódio em outras categorias da competição No mês de julho, a equipe Thunderatz, equipe de robótica da Escola Politécnica (Poli) da USP, participou da RoboCore Experience (RCX), a maior competição de robótica da América Latina. O evento ocorreu entre os dias 10 e 13 de julho na Expo Center Norte em conjunto com a 16ª Campus Party Brasil, festival de tecnologia.“Pelo seu tamanho, a RCX sempre traz participantes de todo o País e até mesmo alguns estrangeiros. Isso sempre nos permite um networking e trocas de ideias legais para ambas as equipes. Competições como essa são oportunidades únicas de validar nossos conhecimentos e alterações feitas nos projetos, de aprender e crescer como equipe e como futuros engenheiros”, conta Felipe Uehara, capitão geral do grupo.   Esse ano, o grupo de alunos competiu nas categorias de Combates, Hockeys, Sumôs e Autônomos e conquistou 4 troféus:Ouro na categoria Lightweight (robôs de combate de até 27,2kg)Prata no Futebol VSSS 5v5 (robôs autônomos jogadores de futebol físico)Prata no Futebol 2D (projeto autônomo de onze jogadores simulados virtualmente) Bronze no Sumôs 3kg Autônomos; Conheça os projetos vencedores: K-Torze: robô de combate campeão em 10 anosChegando à final invicto e levando a medalha de ouro na categoria Lightweight, o K-Torze é um robô de combate de 27,2 kg. Na competição, ele foi pilotado por Maria Eduarda, aluna do 5º ano da engenharia elétrica na Poli, e levou seu primeiro ouro desde sua criação. A conquista do troféu também marcou os membros da equipe, um dos integrantes do time, Leonardo Baltazar, presenciou uma partida dele ainda quando era estudante de ensino médio,e, após entrar na equipe, pôde trabalhar no mesmo projeto que o inspirou a entrar na engenharia e contribuir para a conquista do ouro. A equipe do projeto é composta por: Maria Eduarda (elétrica, 5ºano de Engenharia Elétrica)Lucas Pascoali (elétrica, 4ºano de Engenharia Elétrica)Martim Morelli (mecânico, 2º ano de Engenharia Ambiental)Isabela Saraiva (mecânica, 3ºano de Engenharia Mecatrônica)Leonardo Baltazar (elétrica, 5ºano de Engenharia Elétrica) Henrique Moreno (mecânico, 1ºano de Engenharia Mecatrônica)  ThunderVolt: prata no futebol autônomoO ThunderVolt participa de uma categoria de futebol autônomo chamada de VSSS (Very Small Size Soccer) feita com 3 jogadores cada. Ele tem sua versão física (com 3 jogadores físicos) e sua versão simulada com 5 jogadores (virtual). Sua versão 5v5 estreou na LARC (Latin American Robotics Competition), conquistando o ouro. Desde então, a equipe acumulou 1 ouro e 2 pratas, sem contar as demais subcategorias do projeto nas competições que participaram. Na RCX, a equipe o time que conquistou a prata é composto por 2 veteranos e 2 ingressantes: Thaylor Hugo (computação, 3ºano de Engenharia de Computação)João Retti (elétrica, 3ºano de Engenharia Mecatrônica)Erick Iizuka (mecânico, 1ºano de Engenharia de Produção)Danilo Simomura (mecânico, 1ºano de Engenharia Elétrica).  ThunderLeague: prata no futebol 2DO ThunderLeague é um projeto de futebol simulado 2D feito com 11 jogadores virtuais. Nesse ano, além da RCX, acumulou vários troféus como o primeiro lugar na IronCup e sétimo na IranOpen (competição internacional sediada no Irã). O time foi composto por 2 veteranos: Carlos Engler (computação, 3ºano de Engenharia de Computação)João Indeo (computação, 2ºano de Engenharia de Computação) Galena: bronze na categoria de robôs de sumôA Galena é um dos robôs de sumô de até 3kg da equipe. Nessa categoria, o objetivo é “empurrar” o adversário para fora do dohyō (arena circular da competição). Na RCX, Galena conquistou o terceiro lugar na categoria autônoma, mesmo com placas de circuito impresso novas (eletrônica e tipo de placa completamente novos).O time foi composto por três veteranos e um calouro na competição: Sarah Cristina (elétrica, 4ºano de Engenharia Elétrica)Nicolas Honda (computação e capitão geral, 4ºano de Engenharia Elétrica)Caio Cherubim (mecânico, 3ºano de Engenharia Mecatrônica)Paulo Yamaguti (mecânico, 2ºano de Engenharia de Computação).A equipe agradece o apoio do professor orientador, Rafael Traldi Moura, pelo auxílio e orientação prestados, bem como à secretaria do Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos (PMR) e a diretoria da Escola Politécnica pelo auxílio nas inscrições e no transporte diário da equipe durante a competição. 

  Link:https://www.hojeemdia.com.br/genteenegocios/avancos-em-ia-seguranca-cibernetica-e-robotica-est-o-entre-as-tendencias-tecnologicas-para-2025-1.1034071    Data: 08/10/2024   Docente citado: Marcos Simplicio, Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Poli-USP   Resumo: Nesta terça-feira (8), na abertura, ocorreu um Talk-Show com membros brasileiros do IEEE, no Auditório 1, no Future Congress.  Desenvolvimento das aplicações da Inteligência Artificial (IA), Digital Twin (gêmeos digitais), Internet das Coisas (IoT) ​​e robótica, entre outras tecnologias, em diferentes setores da economia, principalmente da indústria, foram temas apresentados por especialistas do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) Simplício abordou um assunto de grande relevância: como melhorar a segurança cibernética em um mundo interconectado. “Esse é um tema de interesse de toda a sociedade. Vamos conversar com o público sobre o que é criptografia pós-quântica. E porque tantos cientistas estão dedicados a pesquisar criptografias resistentes a ataques com computação quântica por hackers”, afirmou.

Link:https://convergenciadigital.com.br/inovacao/brasil-tem-politica-agressiva-em-desoneracao-para-chips-falta-a-industria-querer-fazer/    Data:11/10/2024   Docente entrevistado: Marcelo Zuffo, Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP    Resumo:O Brasil tem plenas condições de ser ator relevante no seleto grupo de nações que produzem semicondutores. Quem garante é o professor Marcelo Zuffo, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e um dos maiores especialistas no tema no país. “Somos abundantes em recursos naturais, temos parcela expressiva de reservas estratégicas minerais em materiais críticos, não só as terras raras, mas todo o conjunto de materiais para a indústria de semicondutores. Então, temos materiais, minérios, gente, água, energia. E temos um contexto geopolítico complexo, em que as cadeias começam a se reestruturar”, afirmou Zuffo.   Confira a matéria completa aqui.

Lara Cáfaro 16/10/2024 Marcosiris Amorim de Oliveira Pessoa – engenheiro, servidor, especialista em laboratório e pesquisador – do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi elevado, em 2023, a membro sênior do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), tendo recebido a sua placa no último mês. Esta é uma organização profissional dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade, promovendo a prosperidade global por meio da engenharia, desenvolvimento, integração, compartilhamento e aplicação do conhecimento nas áreas de ciência, eletricidade e tecnologia da informação. Conforme uma carta oficial assinada por Saifur Rahman, presidente e CEO do IEEE, apenas 10% dos mais de 400 mil membros da organização alcançam esse grau, o que, segundo ele, requer ampla experiência e reflete maturidade profissional e realizações de relevância documentada. Para Marcosiris, esse reconhecimento é uma grande honra, uma vez que o IEEE reúne diversos pesquisadores e engenheiros de todo o mundo. O pesquisador destaca que membros seniores têm a oportunidade de ocupar posições executivas de voluntariado no IEEE. “Cada membro sênior pode indicar candidatos a esse status, servindo como referência. Além disso, tornar-se membro sênior é um sinal de que seu trabalho está sendo reconhecido e que você está contribuindo significativamente para a ciência.” Marcosiris expressa sua gratidão aos membros seniores que lhe forneceram cartas de recomendação: o professor Paulo Eigi Miyagi e o professor Marcos de Sales Guerra Tsuzuki, ambos da Escola Politécnica da USP, e o professor Guiou Kobayashi, da Universidade Federal do ABC.

Lara Cáfaro 16/10/2024  Uma equipe de estudantes da USP participou do Petrogames 2024, organizado pela Seção Brasil da Society of Petroleum Engineers (SPE), no Rio de Janeiro, com o apoio e o patrocínio das empresas Schlumberger, Equinor e Prio. Participaram do evento, em abril, representantes de seis universidades: UFRJ, UFF, UNICAMP, UNIFEI, UDESC e USP. A Universidade de São Paulo conquistou o terceiro lugar e se classificou para o Petrobowl, que ocorreu também no Rio de Janeiro em 19 de maio, organizado pela Seção Internacional da SPE. O Petrobowl é uma competição internacional latino-americana que reuniu diversas universidades da região. Nesse evento, a USP foi uma das duas universidades brasileiras a avançar para a fase seguinte. Contudo, a equipe não conseguiu se classificar para a final, que ocorrerá em Nova Orleans, Estados Unidos. “Apesar disso, esse resultado é incrível, considerando que os membros da equipe alcançaram o terceiro lugar e a segunda classificação brasileira com apenas um mês de preparação. Isso demonstra o potencial e a qualidade dos alunos da USP, o que deve servir como motivação para que novos alunos participem na próxima edição”, destacou o presidente do grupo, Norah Ordoñez. Como é participar das competições? Nas competições como o PetroGames e o PetroBowl, universidades se reúnem em um torneio que consiste em duas fases: uma de grupos e outra eliminatória. Durante esses eventos, são realizados confrontos entre as equipes, onde um apresentador faz perguntas relacionadas aos estudos na área de petróleo e energia. Cada equipe deve tentar responder a essas perguntas, quem acumular mais pontos avança para a próxima fase, até a final entre as duas melhores equipes. A SPE Brasil, de âmbito internacional, concede prêmios em dinheiro e medalhas aos vencedores. Durante a competição, há diversas interações entre alunos de diferentes universidades, proporcionando a oportunidade de conhecer o cotidiano de outros estudantes e trocar experiências. “Participar desses eventos foi uma experiência transformadora para nós. Não apenas aprimoramos nossas habilidades técnicas, mas também nos conectamos com pessoas que compartilham nossa paixão pela indústria do petróleo e energia. A competição nos motivou a pensar de maneira crítica e criativa, e nos sentimos mais preparados para os desafios que o futuro nos reserva”, afirmou Norah.  Como participar do grupo? O capítulo estudantil da SPE da Universidade de São Paulo tem como principal objetivo promover o desenvolvimento acadêmico e profissional de seus membros, incentivar o aprendizado contínuo e a troca de conhecimentos na área de Engenharia de Petróleo e Energia. Estudantes de graduação e pós-graduação de diversas áreas relacionadas ao setor energético podem participar.Para se inscrever e participar das atividades do capítulo, basta entrar em contato com a diretoria da SPE USP ou acompanhar as redes sociais. As atividades são abertas a todos que tenham interesse em expandir seus conhecimentos e contribuir para o crescimento do setor energético.  A inscrição é gratuita para alunos da universidade com a apresentação da matrícula.Society of Petroleum Engineers (SPE) | Oil & Gas Membership Association 

No dia 25 de outubro de 2024, o Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Poli-USP realizará o Seminário “Gestão, Estratégia e Empreendedorismo: desafios atuais”, das 13h30 às 14h30, no formato online com transmissão no YouTube.  Para a conversa, estarão presentes o professor Martinho Isnard Ribeiro de Almeida, professor livre docente da FEA-USP e Coordenador do EMPRAD (Encontro dos Programas Profissionais), e  Kleber C. Nóbrega, doutor em engenharia de produção na Poli-USP e membro da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ). O evento contará com a mediação do Prof. André Leme Fleury, docente associado na Universidade de São Paulo atuando nos contextos da Engenharia de Produção (Poli), Design (FAU) e Inovação (PRPI), e é organizado pela Profa. Ana Cristina Limongi-França, professora sênior na Poli-USP, que ministra a disciplina “Introdução à Administração” do PRO e membro da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ). O seminário é aberto ao público e oferecerá certificado de participação online. Inscreva-se para receber o link de transmissão e acompanhar o evento ao vivo: https://bit.ly/4f2ttn4

No dia 4 de outubro, o Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Escola Politécnica (Poli) da USP realizou a entrega do Prêmio de Melhor Projeto de Melhoria de Produtividade, desenvolvido no contexto da disciplina “PRO3444 – Gestão de Operações de Manufatura” em 2023, do Departamento de Engenharia de Produção (PRO) da Escola Politécnica da USP. Ministrado pelos professores Dario Ikuo Miyake e Paulino Graciano Francischini, este curso tem o objetivo de apresentar aos alunos de graduação do PRO os principais conceitos referentes à operação, controle, manutenção e melhoria dos sistemas de produção. A premiação é patrocinada pelo Kaizen Institute Brasil e contou com a participação de Ruy Cortez, sócio-diretor do Kaizen Institute Brasil, que também ministrou a palestra “Indicadores de Eficiência e Eficácia nas Operações de Cadeias de Suprimentos”. Abaixo os nomes das(os) alunas(os) responsáveis pelo Melhor Projeto de Produtividade: Caio Maciel Romaguera Pontes Davi Zandomeneghi Fernanda Soares Roberto Sabino Spina Sofía Lujambio García, aluna de intercâmbio internacional (México) Vitor Eike Kikuda

Link: https://observatorio3setor.org.br/podcast/sustentabilidade-urbana/ Data de publicação: 03/10/2024 Resumo: A sustentabilidade urbana representa as diversas ações de desenvolvimento urbano e preservação dos recursos naturais e do meio ambiente, para proporcionar qualidade de vida às pessoas. Entre os 17 Objetivos da Agenda 2030 da ONU no Brasil, está o ODS 11 (cidades e comunidades sustentáveis), que visa tornar as cidades e os assentamentos humanos mais inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Para comentar o assunto, a professora da Escola Politécnica, Karin Regina de Castro Marins, do Departamento de Engenharia de Construção Civil, participa do programa do Observatório do Terceiro Setor.  Confira a matéria completa aqui.

Em homenagem a todos os docentes da Escola Politécnica da USP, a Equipe de Comunicação da Poli-USP preparou o projeto “Trajetórias Politécnicas” que trsnamitem, em forma de vídeo, a emoção de ser docente na Poli!   Feliz dia dos Professores!   http://www.poli.usp.br/wp-content/uploads/2024/10/a6cef5c2-35b8-4b24-ba18-df0d334c2056.mp4 Confira os demais vídeos nas redes sociais da Poli!   Vídeo Trajetórias Politécnicas (youtube): https://youtu.be/0knMQcvaHYk Vídeo Trajetórias Politécnicas (instagram): https://www.instagram.com/reel/DBJ4XdsSukq/?igsh=ZzB2a3d1bmdvYW1w  

Tipo de oportunidade: Bolsa Instituições: USP – USTC – UFCG Data de Término de Inscrição: 25/10/2024 Descrição: O projeto BINGO/ABDUS é uma colaboração internacional Brasil-China, que tem como objetivo o estudo dos sinais de 21 cm (Hidrogênio Neutro) e fast radio emissions (como as FRBs) a partir da construção do Radiotelescópio BINGO no interior da Paraíba. No momento, estamos à procura de candidatos que possam contribuir para setores computacionais/teóricos e/ou instrumentais. Alguns exemplos de projetos que temos no grupo são: Restrição de parâmetros cosmológicos a partir de técnicas de Monte Carlo via Cadeia de Markov, com datasets de diferentes experimentos e com simulações (ou forecasts) do próprio Radiotelescópio BINGO; Detecção de FRBs (fast radio bursts ou rajadas rápidas de rádio) a partir de técnicas de interferometria com o Radiotelescópio BINGO; Estudo de ruídos e outros artefatos (como o vazamento de polarização) que possam afetar as observações do Radiotelescópio; Implementação de pipelines para o processamento dos dados coletados pelo telescópio; Implementação de redes neurais para a análise e deconvolução de mapas do céu na linha de 21 cm; Instrumentação com o Radiotelescópio BINGO e transformação de dados observacionais em digitais. Estamos com oportunidades de bolsa na Universidade de Ciência e Tecnologia da China (USTC), na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e possibilidades em aberto (sem garantia de bolsa) na Universidade de São Paulo (USP). Caso você tenha interesse e/ou experiência na área de Radioastronomia, por favor entre em contato com filipe.abdalla@gmail.com (USTC), eabdalla@usp.br / eabdalla@if.usp.br (USP-UFCG), amarins@ustc.edu.cn (USTC) ou jordanyv@gmail.com / jordanyv@usp.br (USP-UFCG). Caso envie e-mail diretamente para os professores (Filipe Abdalla ou Elcio Abdalla), por favor, envie também uma cópia do e-mail para os alunos (Alessandro Marins ou Jordany Melo). Bolsas disponíveis: USTC: Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado (a depender da idade) UFCG e USP: A combinar, possibilidades de vaga com o Professor Elcio (eabdalla@usp.br / eabdalla@if.usp.br) ou Jordany (jordanyv@gmail.com / jordanyv@usp.br). Professores responsáveis: Elcio Abdalla (USP-UFCG) Filipe Abdalla (USTC)