Instituto de Química da USP de São Carlos (IQSC) promove palestra online sobre relações no trabalho

A Comissão de Inclusão e Pertencimento do Instituto de Química da USP de São Carlos (CIP-IQSC) promove a palestra “Relação de prazer e sofrimento, saúde e adoecimento no trabalho”, com o professor Ronaldo Gomes Souza, especialista em Psicologia do Trabalho e das Organizações da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).O evento será nesta quinta-feira, 14 de setembro de 2023, às 14h30, no auditório “Prof. Edson Rodrigues” – área 1 do campus USP e também terá transmitido pelo canal do IQSC no Youtube. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados, que devem fazer as inscrições neste link. Para outras informações, acesse o link http://e.usp.br/oxf

Webinar “Fala Inovação”- Cidades Inteligentes: Agência USP de Inovação promove videoconferência no dia 13 de setembro

A Agência USP de Inovação (AUSPIN) irá promover amanhã, dia 13 de setembro, um webinar sobre os benefícios trazidos pelas cidades inteligentes para o desenvolvimento urbano e sobre como as transformações digitais sustentáveis podem auxiliar de forma planejada e inovadora. O evento contará com a participação dos professores da EACH-USP, Luciano Vieira de Araújo, do curso de Sistemas de Informação, e Ana Carla Bliacheriene, professora de Direito do curso de Gestão de Políticas.  A moderação será realizada pelo professor Josmar Andrade, Assessor da AUSPIN e docente do curso de Marketing da EACH-USP. O evento exige inscrição prévia, que pode ser realizada por meio do Sympla. Acesse a página aqui.   

PoliSat conquista primeiro lugar em competição de satélites

PoliSat conquista primeiro lugar em competição de satélites Grupo de extensão voltado para construção de nanossatélites ganha prêmio na Latin American Space Challenge (LASC)  11/09/2023 Sofia Lanza Durante os dias 24 a 27 de agosto de 2023, o grupo de extensão PoliSat, da Escola Politécnica (Poli) da USP, participou da maior competição de satélites e foguetes da América Latina e a segunda maior do mundo, a Latin American Space Challenge (LASC). Competindo na categoria CubeSats, um dos tipos de nanossatélites padronizados, a equipe conquistou o primeiro lugar.  Incluindo a categoria de satélites pela segunda vez, a competição foi realizada em duas etapas. Primeiro,  as equipes apresentaram um relatório técnico de seus projetos, disponibilizando códigos, projeto eletrônico e demais informações do funcionamento do satélite. Depois, ao longo dos dias da competição, construíram seu satélite para apresentá-lo para a avaliação. Os critérios foram basicamente comparativos, vencendo aquele que apresentou as melhores vantagens. “O grande objetivo dessa competição é começar uma cultura de produção de satélites no Brasil, que ainda é incipiente, e incentivar que as pessoas desenvolvam esse tipo de tecnologia, para que as equipes evoluam junto com a competição”, afirma Luca Paniago, capitão administrativo do PoliSat. “A gente não quer só ganhar as competições, nosso objetivo principal é desenvolver essa tecnologia mais profundamente aqui dentro da Poli, para então apresentá-la na competição”, completa Lucas Carboni, capitão de projetos. É a segunda participação do grupo na LASC, sendo a primeira em 2022, de forma online, quando conquistaram a segunda colocação. Nesse mesmo ano, também participaram da Olimpíada Brasileira de Satélites (OBSAT) e ganharam o primeiro lugar da Região Sudeste.  O satélite tem um tamanho de 10x10x20cm (2U) e tem como função o imageamento para análise da diminuição da área rural frente à urbana das cidades, usando visão computacional integrada. Além disso, é uma plataforma para validação do subsistema de controle de atitude, área pouco desenvolvida no Brasil. O que é o PoliSat?O grupo surgiu em 2021, a partir do interesse de dois alunos da Engenharia Mecânica. Atualmente, é um grupo de nanossatélite que visa projetar, construir e testar CubeSats, pequenos satélites que se baseiam em unidades cúbicas e que têm a função de serem lançados para transmitir os dados desejados. “Acho que o mais legal é que no começo, a gente quer fazer, mas não sabe como ainda. Foi realmente uma jornada para engrenar de fato. Tivemos que fazer tudo do zero pra chegar aqui hoje e termos um protótipo físico e um primeiro lugar numa competição super renomada na área”, afirma Luca.“Eu, particularmente falando, que participei desde o começo quando nem era grupo de extensão ainda, me sinto muito orgulhoso de ter feito parte disso. E, mais ainda, tenho um sentimento de dever cumprido, porque quando eu comecei como capitão, meu objetivo era consolidar uma área nova. Atualmente, sinto que contribui para mais pessoas terem oportunidades de aprender, por exemplo o Luca, que nem conhecia nanossatélite e hoje talvez siga uma carreira nessa área”, afirma Lucas.  Hoje, a equipe é composta por quase 30 pessoas, divididas em sete subsistemas, cada um responsável pela construção de uma parte do satélite. A maioria dos membros são de cursos da engenharia, das mais diversas áreas: mecânica, mecatrônica, naval, de materiais, computação e elétrica. “Acho que hoje estamos muito mais preparados como grupo e como engenheiros para resolver projetos, para participar de novas competições, enfim, qualquer tipo de atividade que a gente faça. Acho que isso é algo que marca muito a nossa experiência aqui dentro da Poli”, diz Lucas.“Meu objetivo é, daqui alguns anos, quem sabe, ainda ouvir o nome do PoliSat na mídia. Quem sabe, voltar para ver o lançamento de um satélite. E pensar que fiz parte dessa primeira jornada, para que muitas outras coisas engrenarem, dá muito orgulho”, finaliza Luca.  O grupo tem desenvolvido o satélite há mais de um ano e meio e deram o nome de “Columba”. “Seu primeiro nome foi Polaris, porém, com a LASC, decidimos mudar para Columba, que significa a pomba da paz que deu a notícia à Noé que o dilúvio tinha enfim terminado. Essa simbologia motivou toda a jornada do projeto”, conta Luca.

Relíquia da siderurgia desaparecida instiga professor da Poli-USP

Em reportagem produzida pela Folha de S. Paulo, o professor de metalurgia da Escola Politécnica da USP (Poli), Fernando Landgraf, compartilha sua trajetória na busca por uma moenda de ferro produzida em 1841.  Segundo ele, a peça, desaparecida há mais de 50 anos, é a mais antiga moenda de cana feita de ferro produzida no Brasil. “É um grande símbolo da agroindústria do açúcar no Brasil, e poucas coisas são mais importantes para a história do País do que o açúcar. Só isso bastaria para demonstrar a relevância dessa moenda”, afirma Landgraf.  O último registro da moenda trata de 1971 e, atualmente, ainda não há indícios de sua localização. Leia mais na reportagem produzida pela Folha de S. Paulo nesse link.   

Professor e alunos da Poli-USP desenvolvem aplicativo que ajuda estudantes a encontrarem local e horário de suas aulas

Professor e alunos da Poli-USP desenvolvem aplicativo que ajuda estudantes a encontrarem local e horário de suas aulas 11/09/2023 Luana Takahashi  A Escola Politécnica da USP possui mais de 150.000 m² construídos, o que corresponde a cerca de 21 campos de futebol, segundo o padrão FIFA. Além do tamanho, diversas atividades são realizadas nos departamentos existentes, o que pode ser um desafio para os alunos. Pensando nisso, uma equipe composta por um professor e estudantes do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais resolveram criar um aplicativo, o USPolis, em que o usuário pode descobrir em qual local serão suas aulas, ver o mapa dos prédios da Poli, e acompanhar seus horários acadêmicos.  “Logo quando cheguei, enfrentei a dificuldade de localizar minhas salas, dado que não conhecia ninguém e nem entendia o que eram os códigos na grade horária do JupiterWeb. Na segunda semana eu já havia identificado que esse era um problema da maioria dos ingressantes”, conta Renan Avila, estudante de mestrado da Poli que idealizou o App durante sua graduação. A ideia do aluno coincidiu com a proposta da disciplina de Introdução à Engenharia de Computação, em que a turma precisava realizar um projeto livre na área. Renan resolveu se juntar com outros colegas e assim levaram o que até então era um esboço adiante.  “O benefício é facilitar a movimentação pelo Campus e evitar que alunos percam aulas”, explica o professor Fábio Levy, que orientou o projeto. A última versão do App, que já está disponível para Android e Apple, estava sendo desenvolvida desde dezembro de 2022, com algumas novidades: a plataforma conta com um buscador automático de disciplinas por curso e período da graduação. A atualização trouxe algumas dificuldades para o grupo desenvolvedor, como obter as informações com os responsáveis pelo gerenciamento das aulas nos prédios e cadastrar a grande quantidade de disciplinas.  Novas funcionalidades já estão previstas para serem lançadas até o primeiro semestre de 2024. Hoje, o USPolis conta com mais de 1000 downloads e, nas semanas iniciais deste ano, aproximadamente 100 alunos acessavam diariamente, devido à demanda dos ingressantes. Levy acrescenta que espera que um dia a tecnologia possa contemplar a USP como um todo, facilitando a vida de mais universitários.  A invenção surgiu como projeto dos alunos de engenharia de Computação Renan Avila, Jorge Habib El Khouri, Luiz Roberto Akio Higuti, Marcel Makoto Kondo, Rodrigo Kenji Aguena e Rodrigo Miksian Magaldi. Para baixar o aplicativo, acesse os links abaixo:  Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=uspolis.lunadros Apple: https://apps.apple.com/br/app/uspolis/id1451455075 Detalhe de alunos do cursinho da Poli em corredor da Escola Politécnica (Poli). Foto: Cecília Bastos/Jornal USP. AnteriorAnteriorEstudantes da Poli-USP têm oportunidade única de visitar o submarino S-34 TIKUNA no litoral paulista PróximoPoliSat conquista primeiro lugar em competição de satélitesPróximo Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Curso “Empreendendo com empatia: Metodologias aplicadas a negócios sociais” recebe inscrições até 12 de setembro

Você já se perguntou como o empreendedorismo pode colaborar mais socialmente? Tem interesse em saber como ele pode ser aplicado a negócios sociais nas nossas comunidades?Pensando nessas questões, a Enactus USP Cidade Universitária tem o prazer de convidar os estudantes para se inscrever no CURSO DE INOVAÇÃO “Empreendendo com empatia: Negócios sociais” promovido em conjunto com o Cosmos e o Espaço Ocean do Inova USP.Por meio do curso você poderá imergir profundamente no mundo dos negócios sociais, serão discutidas metodologias, tendências e boas práticas para o desenvolvimento de um modelo de negócios sustentável e relevante para a comunidade foco. Aprenda a entender melhor as necessidades da comunidade, testar ideias e desenvolver soluções colaborativamente.As inscrições podem ser realizadas até o próximo dia 12 de setembro por meio deste link.O curso oferecerá certificado aos participantes. Confira o cronograma do curso abaixo:Duração: 3 Semanas (1 hora por semana)Aula 1 (13/09): Descobrindo e colaborando: Metodologias para o desenvolvimento de soluçõesAula 2 (20/09): Projetando: Entenda o conceito do mínimo produto viávelAula 3 (27/09): Construindo Impacto Sustentável: Fundamentos dos Negócios SociaisLocal: Espaço Ocean do Inova USP – Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues 370 – Butantã, São Paulo Horário: 17h30Confira outras informações nas redes sociais do Enactus: Instagram  LinkedIn   

Professor da Poli-USP, Roberto Marx, fala sobre políticas públicas para mobilidade elétrica no Brasil 

Com informações do Departamento de Engenharia de Produção da Poli (PRO) – O Professor Roberto Marx do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP, Diretor de Operações e Educação da Fundação Vanzolini, e Especialista em mobilidade urbana escreveu um artigo para o Jornal Valor Econômico sobre o tema “eletromobilidade” e reforçou a importância da adoção de políticas que priorizem essa iniciativa, em especial o serviço de ônibus municipais, em detrimento aos veículos de passeio. O professor mostra dados de um estudo recente feito pelo Mobilab da Universidade de São Paulo (Laboratório de Estratégias Integradas da Indústria da Mobilidade) em que compara o nível de emissões de CO2 entre um carro elétrico (BEV), um movido por motor convencional a gasolina e outro a etanol tomando como base as características da matriz energética brasileira. O artigo contou com a participação de integrantes do Mobilab, Adriana Marotti de Mello é professora da Faculdade de Economia e Administração da USP e coordenadora do Mobilab. João Valsecchi de Souza é doutorando em Engenharia de Produção pela USP e pesquisador do Mobilab. Juliano Pelegrina é doutorando da Faculdade de Economia e Administração da USP e pesquisador do Mobilab. Michele Maselli Filho é engenheiro de Produção pela USP e pesquisador do Mobilab.  Clique aqui para ler a entrevista na íntegra.  

Projeto entre Poli-USP, Hospital das Clínicas e empresas de rede 5G para atendimento médico vence prêmio da Anatel

O projeto OpenCare 5G consiste em um rede privativa para sistema de telemedicina voltado ao atendimento de população desassistida, especialmente comunidades indígenas. O Sistema com tecnologia 5G é resultado de uma parceria firmada em 2021 entre o Núcleo de Inovação Tecnológica do Hospital das Clínicas, Escola Politécnica da USP, Deloitte, ABDI, Siemens Healthineers, Itaú, Telecom Infra Project (TIP), NEC e Positivo Servers & Solutions. A iniciativa, recentemente, foi vencedora na categoria Rede Privativa – Smart City/Saúde/ Educação/Transporte do Prêmio ABDI ANATEL. A premiação avaliou casos de uso de 4G e 5G no Brasil e buscou estimular investimentos nesse modelo de negócios.  Com o desenvolvimento do projeto, será possível conectar médicos de grandes centros com profissionais de saúde locais e pacientes por meio do 5G, nova geração de internet móvel, uma evolução da conexão 4G atual.  Leia matéria completa neste link.

Estudantes da Poli-USP têm oportunidade única de visitar o submarino S-34 TIKUNA no litoral paulista

Estudantes da Poli-USP têm oportunidade única de visitar o submarino S-34 TIKUNA no litoral paulista A convite da Marinha, 12 alunos de Engenharia Naval foram até o Porto de Santos conhecer detalhes de um dos navios de guerra brasileiro  08/09/2023 Yasmin Araújo No último domingo, dia 3, o submarino S-34 TIKUNA abriu as portas para estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP. A visita foi possível graças a um Acordo de Cooperação Técnica firmado há mais de seis décadas entre a USP e a Marinha brasileira, que dentre diversas atividades, como a formação de oficiais engenheiros, mantém na Escola Politécnica o Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo (CCEMSP), e ajudou a impulsionar a criação do primeiro curso de Engenharia Naval no País.  Os doze estudantes de Engenharia Naval, escolhidos para a visita por critérios de desempenho acadêmico, dentre alunos matriculados do primeiro ao quinto ano, foram acompanhados pelo Diretor do CCEMSP, Comandante Rafael Gonzalez, e pelos professores Celso Pesce, Chefe do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica, e Jordi Mas-Soler, jovem docente do mesmo departamento, tendo sido recebidos pelo Comandante do Tikuna e por militares de serviço no submarino. Durante a visita, o grupo pôde conhecer detalhes sobre os sistemas de funcionamento deste meio naval, e tomar contato com algumas das missões nas quais ele atua, com destaque para operações na Amazônia Azul, onde integra a força responsável por sua fiscalização e proteção. A visitação, uma rara oportunidade concedida aos alunos, marca a retomada de iniciativas do gênero promovidas pela Marinha depois da pandemia. Do ponto de vista do aprendizado, um dos alunos relata que a experiência foi muito enriquecedora, pois possibilitou que eles vivenciassem conceitos da graduação aplicados em contextos mais extremos. “Com ele foi possível estudar todas as áreas vistas nas aulas”, conta Fernando Borghetti, estudante do 5° ano. O professor Celso Pesce ressalta que “o objetivo central da visita foi motivar os estudantes a intensificarem seus estudos desenvolvidos na graduação, além de despertar sua curiosidade para novos conceitos da engenharia aplicados a sistemas altamente complexos. O resultado da visita foi extremamente benéfico, tanto para os alunos quanto para os professores. Um aprendizado”.Posicionamento que converge com o do professor Jordi Mas-Soler, que explica que oportunidades como esta são excepcionais e “proporcionam aos alunos uma compreensão mais profunda do impacto real e da relevância da indústria a nível nacional, fortalecendo sua determinação em seguir uma carreira no campo da engenharia”. O Comandante Rafael Gonzalez salientou que a visita, que oportunamente também incluiu o Navio-Patrulha P-72 Maracanã, permitiu que os alunos vislumbrassem e ampliassem a visão sobre a importante atuação da Marinha nas Águas Jurisdicionais Brasileiras, utilizando meios navais construídos no Brasil, bem como agregassem novas experiências pertinentes às suas formações profissionais. Aproveitou para ressaltar que a iniciativa fortalece ainda mais a frutífera parceria entre a Instituição e a Universidade. “Discorremos com os alunos algumas tradições navais, que muito preservamos, e foram apresentadas informações sobre as dimensões dos navios e as missões distintas e complementares que eles realizam, além de até inspirá-los, mesmo que sutilmente, a ingressar posteriormente na Carreira Militar Naval, através do concurso para o Corpo de Engenheiros da Marinha, que também conta com decorrências daquele convênio com a USP”. Com base na participação e no retorno dos jovens, atribui que os efeitos desejados foram alcançados com sucesso.O TIKUNA, nomeado em homenagem ao povo indígena homônimo, aportou em Santos na manhã do último sábado (2) e seguiu viagem em direção ao Rio de Janeiro na terça, (5). O submarino de 62 metros de comprimento, conta com uma tripulação de 44 pessoas, que integram a atual operação. Uma das coisas que mais surpreendeu o estudante João Faria sobre o seu funcionamento foi o “sistema de snorkel do submarino, que é acionado quando ele sobe à superfície para recompor a atmosfera interna do submarino”. Esta é uma característica desses navios de propulsão convencional, isto é, diesel-elétrica, onde suas baterias precisam ser recarregadas periodicamente pelos seus motores a combustão interna.O CCEMSP é subordinado ao Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, CTMSP, também localizado nessa Cidade Universitária, o qual investe no aprimoramento de sistemas navais altamente complexos e desenvolve tecnologias para a construção no País de um submarino de propulsão nucleoelétrica e convencionalmente armado. Além disso, o CCEMSP também participa de algumas feiras organizadas no Campus pela USP, como a “FEBRACE” e a “Feira USP e as Profissões”, nas quais, por meio da exposição de vídeos institucionais e maquetes, apresenta aos jovens talentos visitantes programas tecnológicos desenvolvidos em prol da defesa dos interesses nacionais, assim como oportunidades de assumir posições desafiadoras dentro da carreira, atuando na área com que se identifica.    AnteriorAnteriorSIICUSP 2023 – Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade de São Paulo na Poli-USP Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin