O novo distrito deverá ocupar o prédio originalmente projetado para abrigar o Centro de Convenções da Universidade. Foto: Marcos Santos/USP Imagens. Link: https://jornal.usp.br/artigos/o-novo-cenario-da-inovacao-da-usp/ Data de publicação: 09/12/2024. Docente: José Roberto Cardoso, ex-diretor da Poli e professor do Departamento de Engenharia de Elétrica e Automação Elétricas. Resumo: O professor José Roberto Cardoso discute a trajetória da USP na área de Inovação até a atual gestão da Reitoria, que fez do assunto uma prioridade, até a criação do Instituto Internacional de Inovação (i3) da USP, que ficará no campus da Cidade Universitária. “Fortalecer a inovação na USP é uma prioridade da atual gestão.” Foi o que ouvimos na posse do professor Carlos Gilberto Carlotti Jr. Todos os efeitos desta afirmação são visíveis no quadro atual da inovação em nossa universidade. Para completá-lo faltava um agente agregador, que juntasse, em um único ambiente efervescente de ideias, núcleos de inovação de pequenas a grandes empresas, pesquisadores das mais diferentes áreas do conhecimento e um grande time de startups dispostas a romper com o establishment tecnológico do passado. Foi esta a razão da concepção do Instituto Internacional de Inovação (i3) da USP que ora está em gestação. Em área privilegiada no campus de São Paulo, este complexo abrigará conglomerados de pesquisas nas áreas da saúde, humanidades e tecnologia, que em ação conjunta estimularão a cocriação baseada em conhecimentos profundos oriundos das ciências básicas e aplicadas.

  [Imagem: Reprodução/Freepik]   Link:  https://jornal.usp.br/universidade/projeto-de-extensao-da-usp-oferece-monitorias-e-plantoes-de-duvidas-em-escolas-publicas/    Data de publicação: 03/12/2024   Docentes da Poli citados: professores Aldo Tonso, Antonio Carlos Seabra, Fernando Akira Kurokawa, José Luis de Paiva e Machado Martins Seckler.   Resumo: Graduandos da USP interessados em ingressar em projetos de extensão podem, até o dia 11 de dezembro de 2024, inscreverem-se no projeto Monitoria de Física, Matemática e Disciplinas Tecnológicas para Estudantes do Ensino Médio das Escolas Públicas da Grande São Paulo.  A ação tem como objetivo contribuir na redução da desigualdade no ensino entre escolas públicas e privadas, bem como preparar os estudantes do Ensino Médio de instituições públicas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para o Provão Paulista. Escolas interessadas em fazerem parte do projeto podem se inscrever via formulário. Confira a matéria completa e outras informações no Jornal da USP.

  [Imagem: Reprodução/Unsplash]   Link: https://ciclovivo.com.br/inovacao/tecnologia/usp-vai-inaugurar-1o-posto-do-mundo-de-hidrogenio-feito-de-etanol/    Data de publicação: 04/12/2024   Entrevistados: Carlos Gilberto Carlotti Júnior, reitor da USP; Julio Meneghini, diretor do RCGI.   Resumo: A primeira experiência do mundo de conversão de hidrogênio a partir do etanol será realizada no campus Capital-Butantã da USP. O projeto é resultado do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases do Efeito Estufa (RCGI) e a tecnologia possibilitará a criação da 1ª estação de abastecimento renovável. O combustível produzido no reformador de hidrogênio, com inauguração anunciada por Carlotti, abastecerá três ônibus e um rodoviário.   Confira a matéria completa no Ciclovivo.

  [Imagem: Reprodução/Unsplash]   Link: https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/blindagem-em-eletricos-de-luxo-e-diferente-das-outras-confira/    Data de publicação: 10/10/2024   Docente entrevistado: Guido Muzio Candido, engenheiro e doutorando em engenharia mecânica e professor do Programa de Educação Continuada na Escola Politécnica.   Resumo: Frente aos índices de furtos de carros no país, as classes mais abastadas da população buscam pela blindagem de seus automóveis. A procura colocou o Brasil como o possuidor da maior frota de veículos blindados do mundo.  Os carros elétricos têm ganhado espaço entre os brasileiros mais ricos e são acompanhados pela blindagem. Os eletrificados tem maiores níveis de tecnologia embarcada, fator que leva o processo de blindagem a demorar e a custar mais caro, mas sem comprometer a autonomia do automóvel.    Confira a matéria completa no Estadão.

  [Imagem: Reprodução/Freepik]   Link: https://www.google.com/url?rct=j&sa=t&url=https://www.uol.com.br/ecoa/faq/existe-mineracao-sem-impacto-negativo-no-meio-ambiente.htm&ct=ga&cd=CAEYACoUMTA1NTQzNTgxMzY3Njg1NjU3MTUyGjkzNWYxYjUwNDA3NGQ3ZTU6Y29tOnB0OlVT&usg=AOvVaw3ydHwvnuQqFduXCoTkDBMD    Data de publicação: 08/12/2024   Docente entrevistado: Giorgio de Tomi, professor titular do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Poli e dirigente do Núcleo de Pesquisa para a Pequena Mineração Responsável da USP (NAP.Mineração-USP).   Resumo: A mineração é essencial para extrair os recursos naturais não renováveis, como água e substâncias minerais, que precisamos para o desenvolvimento humano, para a vida e permanência no planeta, bem como para os insumos que são utilizados na construção civil, agricultura e indústria de manufatura em geral. “Há vários casos de sucesso na redução de impactos ambientais da mineração. Um exemplo são as operações de bauxita na região norte do país que têm sido bem-sucedidas na restauração ambiental após o término das atividades de lavra, com ações de replantio de espécies nativas, gestão de recursos hídricos e de restauração da biodiversidade local”, comenta Giorgio de Tomi, professor titular da Escola Politécnica da USP.   Confira a matéria completa na UOL  

Link:  https://www.institutoclaro.org.br/nossas-novidades/conheca-os-projetos-selecionados-para-a-13a-edicao-do-campus-mobile/    Data: 06/12/2024.   Resumo:  Foram anunciados nesta sexta-feira, 6 de dezembro, os projetos selecionados para a 13ª edição do Campus Mobile, iniciativa do Instituto Claro para criadores de ideias e soluções para mobile que gerem impacto social. São seis as categorias: Diversidade, Educação, Entretenimento, Green Tech & Agtech, Saúde e Smart Cities. O Campus Mobile é uma iniciativa do Instituto Claro em parceria com a Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), com o apoio do Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (LSI-USP) e do BeOn, hub de inovação da Claro.

[Imagem: Reprodução/Marcos Tosatti]   Link: https://jornal.usp.br/podcast/cultura-na-usp-70-os-preparativos-para-as-celebracoes-de-80-anos-do-grupo-de-teatro-da-poli/    Data de publicação: 05/12/2024   Entidade da Poli citada: Grupo de Teatro da Poli (GTP)   Resumo: Em 2025, o Grupo de Teatro da Poli completa 80 anos desde a sua criação. O coletivo foi fundado com o objetivo de ser um ambiente de formação artística, cultural e política. Os estudantes de engenharia da Poli encerraram o ano  com duas peças em cartaz no Prédio do Biênio: Bailei na Curva, de 2011, e a apresentação inédita Lembrar É Resistir.    Confira a notícia completa no Jornal da USP.  

[Imagem: Reprodução/Freepik]   Link: https://jornal.usp.br/articulistas/jose-roberto-castilho-piqueira/efeito-borboleta-caos-e-turbulencia/   Data de publicação: 04/12/2024.   Autor: José Roberto Castilho Piqueira, professor da Escola Politécnica e presidente do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN).   Resumo: O artigo do professor José Roberto trás um breve panorama sobre as aplicações e influências do conceito da expressão “efeito borboleta” em diferentes áreas da Engenharia. A expressão, que se popularizou na década de 1970, é o ponto-chave para se estudar sistemas caóticos, campo de estudo com aplicação em disciplinas variadas. A ideia do “efeito borboleta” foi importante para auxiliar os acadêmicos na criação de dispositivos de comunicação mais seguros, por exemplo.   Confira o artigo completo no Jornal da USP.  

No dia 27 de novembro, foi realizado um evento promovido em parceria entre quatro renomadas escolas de engenharia da Grande São Paulo – Escola Politécnica da USP (Poli), FEI (Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros), Mauá e Mackenzie – e o CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola). O objetivo central foi discutir e propor políticas que estimulem o interesse dos jovens em seguir carreiras tecnológicas, com destaque para a área de engenharia.   A Escola Politécnica da USP foi representada pela professora Anarosa Brandão, do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, e pelo professor José Roberto Cardoso, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas.   O evento marcou o primeiro passo de um projeto que visa identificar os desafios enfrentados pela engenharia no Brasil, com destaque para o papel e a representatividade das mulheres na área. Durante as discussões, foi analisado o cenário atual da participação feminina nos cursos de engenharia, buscando mapear os fatores que contribuem para a baixa adesão e propor estratégias para reverter essa situação ao longo do tempo.   A presença de quatro professoras da área também trouxe perspectivas valiosas sobre as questões de gênero na engenharia. O objetivo foi não apenas discutir desafios, mas também apresentar formas de motivar mais meninas a ingressarem e se desenvolverem na área tecnológica.   Essas ações têm como finalidade contribuir para o estabelecimento de políticas públicas e agendas que fortaleçam o setor tecnológico e tornem a carreira de engenharia mais atrativa e inclusiva.

O professor Rafael Traldi Moura falou sobre o Projeto Piloto do curso de Engenharia Mecatrônica em Seminário na Escola Politécnica da USP Na manhã da sexta-feira, dia 22 de novembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP realizou o primeiro evento de seu Ciclo de Seminários da Comissão de Graduação, com o objetivo de divulgar as ações que estão sendo promovidas na Poli no sentido de modernizar o currículo.  Neste ano letivo de 2024, há duas propostas que estão em curso, dois projetos pilotos, no  curso de engenharia mecatrônica e na engenharia elétrica. Neste primeiro evento, o professor Rafael Traldi Moura, coordenador do curso de Engenharia Mecatrônica, relatou sua experiência.   O Presidente da Comissão de Graduação da Poli, Fernando Kurokawa, abriu o evento destacando a importância dessa iniciativa, já que a nova estrutura curricular atende às novas diretrizes curriculares (DCNs), estabelecidas em 2019. Estas diretrizes, explica o docente, dão ênfase ao ensino por competências, o que não significa desprezar os conteúdos, mas sim utilizar formas de ministrar aulas, montar os componentes curriculares de forma a gerar uma nova estrutura. “Para  ensinar por competência é preciso o conteúdo”, destacou, de forma a desfazer uma possível compreensão incorreta deste processo.   Em seguida, o diretor da Poli, professor Reinaldo Giudici, falou sobre a importância dos dois projetos pilotos, que considera experiências muito ricas. Ele ressaltou que o tema deve ser focado com bastante cuidado, porque a partir do ano que vem a Escola deve realizar essa mesma experiência já com um número muito maior de cursos. “Essa tendência vai passar a ser o padrão da Escola para o nosso primeiro ano. Então, temos muito a aprender porque o piloto é sempre feito com um universo pequeno de alunos e professores que estão mais diretamente envolvidos. Nós vamos ter um desafio quando [essas experiências] forem ampliadas para um número maior de cursos”. O diretor também enfatizou a relevância do evento para que professores que ainda não estão conhecendo esta realidade mais de perto tenham a oportunidade de se envolver, conhecer e conseguir trabalhar neste novo modelo.   Em seguida, o professor Rafael Traldi Moura realizou sua apresentação sobre o Projeto Piloto do curso de Engenharia Mecatrônica. Ele contou como foi toda a trajetória que levou ao projeto implementado neste ano de 2024, incluindo todos os colegas envolvidos e as experiências utilizadas como referência, inclusive sua experiência como aluno, o que o coloca em contato direto com a graduação da Poli desde 2006.   O docente explicou que, nas DCNs de 2019, a unidade de ensino fica responsável pelas políticas de capacitação docente, estrutura e acolhimento dos estudantes, enquanto compete à Comissão de Graduação e à coordenação dos cursos trabalhar o perfil do egresso e competências. “Isso era extremamente importante porque iria direcionar o novo curso. Quais competências, quais as habilidades? O que iríamos ensinar ao aluno, e o que fazer com aquele conhecimento?”.   Quanto ao perfil do egresso, os profissionais devem desenvolver suas habilidades de liderança, trabalho em grupo, planejamento, gestão, e aprendizado autônomo – que é estudar e aprender sozinho – e as soft skills. “Mas uma coisa que passa despercebida é que as DCNs já falavam sobre continuar oferecendo uma sólida formação técnica”. Ele detalhou que as maiores mudanças estão relacionadas às competências, e essas estão relacionadas ao conteúdo. Citando a frase do professor Nílson José Machado, da Faculdade de Educação da USP – “Uma competência é a soma de conhecimentos e um conjunto de habilidades mobilizam esses conhecimentos” – Moura ressaltou que não é possível ter uma habilidade sem ter o conhecimento agregado. “A habilidade nada mais é do que você pegar o conhecimento e usar ele para fazer algo”.   Para continuar acompanhando essas discussões, acompanhe a agenda de Seminários promovidos pela Comissão de Graduação. O próximo seminário, sobre Projeto Piloto do curso de Engenharia Elétrica, será realizado pelo professor Gustavo Rehder no dia 13 de dezembro, também a partir das 8h30, também no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi, no Prédio da Administração da Poli. As inscrições podem ser feitas pelo link.