Poli-USP homenageia organizações de egressos, AEP e Amigos da Poli, e empresário Gustavo Pierini 17/12/2024 No último dia 12 de dezembro, a diretoria da Escola Politécnica da USP realizou uma homenagem para a Associação dos Engenheiros Politécnicos, para o Fundo Patrimonial Amigos da Poli e para o empresário Gustavo Pierini, por toda sua contribuição à Poli. Pierini, única pessoa física homenageada, já era um dos doadores patronos do fundo, e passou a doador “visionário”, com a criação de uma categoria que prevê a doação de US$ 1 milhão.[Confira as fotos do evento]Em cerimônia presidida pelo diretor da Poli, Reinaldo Giudici, participaram o vice-diretor, professor Silvio Nabeta, e a ex-diretora da Poli (2018-2022), Liedi Bernucci, acompanhados pelo público da reunião da Congregação da Escola naquela tarde.O diretor da Poli iniciou sua fala ressaltando a atuação das duas entidades, “que constroem e solidificam uma ponte importante entre os egressos e a Universidade, e à nossa Escola. Cada uma, com sua própria abordagem, e ambas dedicadas a contribuir com a missão da Escola e promover o engajamento da comunidade politécnica”. Começando pela Associação dos Engenheiros Politécnicos, fundada em 1935, Giucidi destacou que é a mais antiga associação de ex-alunos em atividade ininterrupta do Brasil. “Desde sua fundação a AEP realiza atividades em conjunto com a Escola, com o intuito de fazer o elo com os engenheiros formados. É uma instituição de alumni da Escola”. Entre as principais iniciativas desenvolvidas pela a Associação, Giudici citou o projeto Retribua, que oferece bolsas de estudos para alunos em situação de vulnerabilidade econômica, e mentoria para orientá-los ao longo da graduação. Além dos encontros de sociabilidade, o diretor destacou as ações realizadas durante a pandemia, como o levantamento de recursos para iniciar o Projeto Inspire, e a doação de computadores para os alunos estudarem em casa.O diretor-presidente da AEP, Dario Gramorelli, recebeu dos diretores uma placa em nome da Associação, em reconhecimento pela parceria e dedicação à Escola Politécnica ao longo dos anos. Em seguida, o diretor prestou uma homenagem ao Fundo Patrimonial do Amigos da Poli, destacando o trabalho de liderança que envolveu a iniciativa desde sua fundação, por volta de 2012. Um exemplo material do propósito da Escola de formar engenheiros e líderes.Lembrando o nome dos cinco amigos politécnicos que iniciaram o projeto – Eduardo Vasconcellos, Marcos Matsutani, Diego Martins, Ricardo Milani, Matias Tomazeli e Maximo Gonzalez – o diretor contou que o Amigos da Poli é o primeiro e maior fundo Endowment de uma Universidade brasileira. “O Fundo tem números impressionantes, com mais de 50 milhões de reais de patrimônio advindo de doações, esse capital fica aplicado e seus rendimentos são usados para apoiar diferentes projetos desenvolvidos na Escola por alunos, professores e funcionários. O Fundo já apoiou mais de 300 projetos da Escola, selecionados de maneira rigorosa em editais muito competitivos”.O modelo inspirou um projeto de Lei (nº13.800/2019) aprovado no Congresso brasileiro, sancionado em janeiro de 2019, estabelece um marco regulatório para a criação de fundos patrimoniais, também conhecidos como endowments ou fundos filantrópicos. O diretor citou também outros fundos inspirados pelo Amigos da Poli, da FEA, da USP, FGV e UFMG. “O interessante é que o Amigos da Poli tem ajudado esses fundos a se estruturarem, passando a tecnologia bravamente desenvolvida por eles. É um caso fantástico de contribuição muito relevante, não apenas para dentro da Escola, mas como para o País como um todo, por fomentar, por criar uma cultura de retribuição, de doação”.Giudici destacou entre as atividades do Amigos da Poli o Centro de Carreiras, que prepara os alunos para o mercado de trabalho com treinamentos, mentorias e estágios em diferentes programas. Por fim, o diretor caracterizou as atividades do Amigos da Poli, assim como da AEP, como fruto do trabalho de um conjunto de voluntários, doadores, professores, alunos e toda a comunidade politécnica. Agradecemos a dedicação coletiva desses politécnicos, ele entregou uma placa de homenagem à Gabriela Bueno Garcia, que representou o Fundo.A professora Liedi Bernucci passou então à homenagem ao engenheiro e empresário Gustavo Pierini, em discurso que pontuou sua trajetória acadêmica e profissional. Confira o discurso na íntegra:Ao preparar esta homenagem, a primeira coisa que fiz foi consultar em um dicionário o verbete “Mecenas”. E lá encontrei o seguinte significado: “1. Protetor dos literatos e das letras e 2. Pessoa ou entidade que patrocina financeiramente um artista, instituição ou evento cultural”. E é disso que vamos falar aqui: do nosso querido mecenas Gustavo Pierini.“Um homem que abraçou A Escola Politécnica com carinho, admiração e visão de futuro. Um homem que acredita sinceramente que o futuro do país está na mão de engenheiros e pesquisadores inovadores e que o futuro vem por intermédio da educação e do incentivo aos talentos. Formado em três engenharias – Naval, Mecânica e de Sistemas em Instituições Públicas na Argentina, com desempenho exemplar, recebeu uma bolsa de estudos americana Fullbright, que bancou parte do seu mestrado em Science in Management (Ciências da Administração) no MIT onde realizou seu sonho de estudar fora do país e, foi aí que soube a importância do incentivo para a construção de biografias brilhantes como a sua. Foi, então, que nasceu o “Mecenas”. À medida que sua carreira de empresário foi crescendo, o seu senso de filantropia foi aumentando: Segundo suas próprias palavras “Sempre fui grato pelo o que as pessoas fizeram por mim, e achei que teria a capacidade de fazer isso por outros. Estou devolvendo à sociedade com juros”. A sua biografia é longa e bem sucedida e não vou me deter aqui a enumerar os seus grandes feitos e sua história de patrocinador da ciência, em educação superior com viés tecnológico e inovação. Vou dar apenas, como exemplo, o primeiro investimento de grande porte de Pierini que foi a criação, em 2011, de um fundo que banca, anualmente, o valor de um mestrado para um estudante argentino ou brasileiro no MIT – Programa Gustavo Pierini Fellowship.Mas quero destacar a sua relação com a Poli, que sempre foi muito estreita. Ele a justifica afirmando que, além da admiração pelo conhecimento aqui gerado, ele sempre conviveu com nossos egressos em sua empresa e pode reconhecer neles um grande talento.O laço ficou ainda mais estreito quando passou a integrar o Fundo Patrimonial Amigos da Poli. Pierini já era um dos doadores patronos do fundo, mas agora, decidiu ir além, com a doação de US$ 1milhão (o equivalente a cerca de R$ 5,8 milhões, na cotação atual), criando uma nova categoria, que chamou de doador “visionário”.E, demonstrando sua sinergia com a nossa Escola, estipulou que todo o valor arrecadado será usado em pesquisa e desenvolvimento voltado para as seis áreas transversais propostas pelo Planejamento Estratégico da Escola Politécnica, para os próximos anos. Engenharia para vida e mitigação do aquecimento global Energias renováveis e transição energética Mobilidade e cidades inteligentes Infraestrutura sustentável e resiliente Transformação Digital e Indústria 4.0 Engenharia da educação/ciência da aprendizagemSão áreas que unem os diferentes Departamentos e os projetos envolverão alunos da graduação e pós, professores e empresas. E, finalizando essa breve saudação em agradecimento pelo tanto recebido, chamamos o nosso querido Gustavo Pierini para receber das mãos do Prof. Reinaldo Giudici, Diretor da Poli, uma singela homenagem.Tenha certeza que você será uma parte muito significativa da história desta nossa centenária Instituição!”
Egressos da Poli se reúnem em evento promovido pela Associação dos Engenheiros Politécnicos
Na última segunda-feira, dia 9 de dezembro de 2024, a Associação dos Engenheiros Politécnicos (AEP) realizou sua tradicional confraternização entre os ex-alunos da Escola Politécnica (Poli) da USP em um restaurante no bairro de Pinheiros. O evento, Poli Networking, tem acontecido há anos para promover a troca de experiências e networking da Comunidade da Escola. Nesta edição, gerações de engenheiros formados na Poli se encontraram também com dois egressos da Poli que ocupam secretarias do Estado de São Paulo. Jorge de Lima, da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, e Vahan Agopyan, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, compartilharam sua visão sobre o momento econômico e a demanda por engenheiros e tecnologia para fazer frente aos desafios enfrentados pela sociedade, a paulista em especial. [Confira aqui as fotos do evento] Também participaram do encontro o diretor da Poli, professor Reinaldo Giudici, e o professor da Poli e diretor do Inova USP, Marcelo Zuffo, além do politécnico e diretor-presidente da AEP, Dario Gramorelli. A engenheira civil, Isabel Teixeira, formada em 1986, conta que achou a palestra do secretário de Desenvolvimento Econômico interessante e animadora. “Se ele estiver certo, as chances de melhorar São Paulo são grandes. E é sempre bom ouvir o Vahan, ele foi meu professor há 40 anos”. Ela também destacou a oportunidade de conhecer pessoalmente alguns politécnicos muito bacanas, com quem só tinha contato por WhatsApp. “Ambiente agradável, comida ótima, muito bom! Enfim, resumindo: valeu muito a pena ir lá!”. O engenheiro civil Sokan Kato Young, formado em 1985, integra a AEP e conta que ficou muito satisfeito com o encontro. “Não só na parte de networking, encontro com os amigos, o diretor da Escola e convidados, mas também das palestras. “Foi muito oportuno, muito atual, uma visão para o que vem, e também a importância da engenharia para o desenvolvimento do Brasil. E é isso o que eu acredito muito, a Escola Politécnica faz parte dessa visão e eu espero que realmente possa fazer um projeto para o Brasil e toda a comunidade politécnica possa ajudar o Brasil nesta escalada para o primeiro mundo”. Carlos Eduardo de Almeida Claro, engenheiro formado em 1984, é proprietário do local do jantar e conta que o Poli Networking teve um significado muito especial para a Tartuferia San Paolo e para mim em especial. “Foi uma noite inesquecível para trocar experiências e sentir o calor e carinho de toda a comunidade politécnica, saio extremamente revigorado deste evento”. João Roberto Mesquita, engenheiro mecânico formado em 1996, conta que o evento Poli Networking “coroou o encerramento de um ano de reconstrução de nossa rede e reforço do senso de pertencimento, proporcionando um reencontro de grande valor de colegas de distintas gerações. Professores e ex-alunos sentados com insights valiosos”.
Resultado final do 7º edital de pesquisa conjunta do Programa Fiocruz-Pasteur-USP
RESULTADO Confira aqui o resultado final do edital. CHAMADA Até 31 de outubro de 2024, estão abertas as inscrições ao 7º edital de pesquisa conjunta do Programa Fiocruz-Pasteur-USP (Edital AUCANI nº 1998 – FIOCRUZ – PASTEUR – USP Call for Project Proposals 2024), com período de execução dos projetos de janeiro de 2025 a novembro de 2025. Pela USP, os coordenadores de projetos deverão ser necessariamente docentes ativos do quadro permanente da Universidade. Pesquisadores de pós-doutorado poderão ser incluídos na lista de participantes, mas não serão elegíveis para financiamento. Objetivo: Facilitar a colaboração em áreas prioritárias de pesquisa e dos programas em saúde pública, particularmente no âmbito do acordo tripartite assinado entre o Institut Pasteur, a Fundação Oswaldo Cruz e a USP em 2015, e renovado em 2020. As propostas devem apresentar em suas equipes ao menos um pesquisador de cada instituição. O financiamento para os projetos aprovados na USP será realizado pela Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP), parte do convênio firmado com o Institut Pasteur, a Fiocruz e a USP em 2017, e aditado em 2020 e 2022, viabilizando o lançamento de editais de pesquisa do programa, atualmente em sua sétima edição. O Edital Fiocruz-Pasteur-USP 2024 prevê apoio de até 30 mil euros por instituição, contemplando até 2 projetos de pesquisa conjunta entre as instituições parceiras. Neste ano, o comitê coordenador do programa priorizará propostas concentradas nos seguintes tópicos: “Preparação para Futuras Pandemias: Ameaças e Estratégias de Controle” “Desenvolvimento de testes rápidos para doenças emergentes” – Link para a parte pública do Sistema Mundus (Editais > Docentes > nº 1998): https://uspdigital.usp.br/mundus/editalintercambiopublicoListar?nivpbcavo=D&codmnu=3144 Dúvidas poderão ser encaminhadas pelo Fale Conosco do Sistema Mundus (Assunto: “Editais de Pesquisa Conjunta para Docentes”). Acesse abaixo o Formulário de Inscrição e o Edital Oficial: Application Form Tripartite Projects Fiocruz-Pasteur-USP Edital 1998 – Fiocruz-Pasteur-USP 2024 (publicação em 11 de setembro de 2024 / atualização em 17 de dezembro de 2024)
Poli Fórum: Transição energética é discussão que deve ter repercussões globais, embora soluções devam considerar a realidade de cada região
Poli Fórum: Transição energética é discussão que deve ter repercussões globais, embora soluções devam considerar a realidade de cada região Tradicionalidade dos combustíveis fósseis e eficiência energética das fontes sustentáveis são principais desafios para avanços nos debates sobre a mudança das matrizes energéticas no Brasil e no mundo Júlia Sardinha 17/12/2024 [Imagem: Júlia Sardinha] Na última segunda-feira, 9 de dezembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP foi palco de mais um “Poli Fórum” para discutir o papel da engenharia na transição energética brasileira e mundial. Com mediação do professor Gustavo Assi, os convidados professor Toru Sato – da Universidade de Tokyo – e o professor Silvio de Oliveira Júnior – da Poli – debateram sobre Decarbonization strategies for offshore processes and operations, em português: Estratégias de descarbonização para processos e operações offshore. A necessidade de mudar as matrizes energéticas mundiais é uma discussão que avança com significativa velocidade frente à compreensão dos impactos das fontes geradoras de energia atuais, como o petróleo. O professor Gustavo Assi afirma que não somente a conscientização sobre os efeitos da produção energética têm aumentado, mas a demanda por energia também devido ao crescimento populacional e ao avanço das tecnologias. O pontapé inicial do encontro partiu sobre as projeções que os professores Toru Sato e Silvio de Oliveira têm quanto ao futuro das offshores no cenário econômico mundial. Para o docente estrangeiro, a questão depende dos rumos a serem tomados pela economia estadunidense que, pela influente posição que possui no cenário internacional, determinaria os próximos passos a serem seguidos pelos demais países. Para o engenheiro brasileiro, a transição das offshores seguirá em um ritmo devagar frente às pesquisas que visam repensar os custos e a tradicionalidade por trás das matrizes no Brasil. [Imagem: Júlia Sardinha] As possibilidades para a transição variam conforme o país e as suas condições sociais, políticas, econômicas e, sobretudo, tecnológicas. As mudanças na matriz energética japonesa, por exemplo, não serão – e nem seria possível que sejam – idênticas às medidas que o Brasil deverá tomar. Hoje, o país asiático é fortemente dependente da energia nuclear – apesar dos acidentes ocorridos no passado –, enquanto a energia gerada em território nacional é fundamentada na energia hidráulica. Silvio, docente em máquinas e sistemas térmicos na Poli, destaca que antes que quaisquer medidas de transição sejam efetivadas, é preciso aumentar a eficiência dos projetos em curso. Para que o processo de transição seja eficaz, o professor afirma ser primordial que diferentes tecnologias sejam combinadas entre si, de modo a “encorpar” e tornar mais eficiente a transição.O futuro da indústria offshoreA longo prazo, novos processos de geração de energia têm ganhado força no cenário mundial. O professor Silvio defende a exploração das águas oceânicas como nova tecnologia para o futuro energético, sobretudo quanto aos projetos de desenvolvimento dos chamados Ocean Thermal Energy Conversion (OTEC), geradores de energia limpa a partir dos oceanos. No Japão, o professor Sato acrescenta que o grande destaque para investimentos tem sido a energia de fusão, e que o futuro da tecnologia está nas baterias e suas reservas energéticas. [Imagem: Júlia Sardinha] O papel da Engenharia para a transição energética pode ser mensurado em cinco passos, definidos pelos professores: Eficiência; Poucas mudanças; Mais energia limpa, sustentável e renovável; Novos processos; Novos modelos de negócio. Gustavo Assi, Toru Sato e Silvio de Oliveira Júnior após rico e denso debate reiteram que a transição energética é uma discussão que deve ser mundial, e que não existem soluções universais. A maneira como o Brasil lidará com as reformas na matriz energética precisam ser diferentes das maneiras como o Japão – e demais países – lidará com a questão. “Não há uma solução global”, declara Sato. Confira as fotos do evento aqui.
AEX da Poli-USP “Formação para participação nas políticas de mobilidade ativa no Município de São Paulo” recebe inscrições até 20/1/2025
Crédito: Pedestres atravessam a rua. Foto: Marcos Santos/USP Imagens Estão abertas, até o dia 20 de janeiro de 2025, as inscrições para a Atividade Extensionista (AEX) “Formação para participação nas políticas de mobilidade ativa no Município de São Paulo”, coordenado pelo professor Matheus Humberto, do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica (Poli) da USP. O projeto recebe alunos de diferentes institutos e campi da USP. A AEX busca uma distribuição geográfica de residência na capital paulista e demais municípios da região metropolitana. Confira a oferta de AEX no Sistema Júpiter. Acesse aqui o Manual.
Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de educadores do Cursinho popular Clarice Lispector
O Cursinho Popular Clarice Lispector, organizado por estudantes de Farmácia da USP, está com vagas abertas para educadores, plantonistas e corretores de redação nas turmas matutina (segunda a sexta-feira) e integral (sábado). As aulas ocorrem na Cidade Universitária. As vagas disponíveis são referentes às seguintes disciplinas: Turma da semana-educadoras: Biologia (2), Literatura (1), Gramática (1), Atualidade (1), Geografia (2), Física (2), Matemática (2), História Geral (1), FIlosofia (1), Sociologia (1) Turma de Sábado-educadoras: Literatura (1), Gramática (1), Redação (1), Geografia (2), Física (2), Matemática (2), Biologia (1), Filosofia (1), Sociologia (1) Vagas Plantonistas: Literatura – semana (1) , Gramática – semana (1), Redação – semana (1), Gramática – sábado (1), Redação – sábado (1), Geografia – sábado (1), Química – semana (1) Química – sábado (1), Física – semana (1), Física – sábado (1), Matemática – semana (1), Matemática – sábado (1) + 4 vagas de corretoras de redação Interessados podem se inscrever pelo formulário: https://forms.gle/bTi7a3hn8ZXqKhnEA Confira também o Manual Da Candidata – Educadoras 2025, com todas as informações acerca da organização do CPCL: https://drive.google.com/file/d/1lom6EWDXlfbcfSh6WZrC1YF5rwq3BHOj/view?usp=drivesdk
Professor da Poli- USP é indicado para Prêmio Profissionais da Música
O professor Paulo Pereira, docente aposentado do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle (PTC) da Poli,foi indicado para o Prêmio Profissionais da Música 2024 (PPM) em duas categorias de criação: AUTOR(ES)(INSTRUMENTAL) e AUTOR(ES) (MÚSICA E LETRA). O álbum concorrente QUIXOTE, está disponível no YouTube. A votação está acontecendo através do site do concurso até o dia 23 de dezembro.
Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde promove concurso de receitas
O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde tem como objetivo enfrentar os desafios e problemas de saúde pública no Estado, por meio de pesquisas aplicadas. Sua missão é promover o consumo de pescado, incluindo produtos de aquicultura nutricionalmente fortificados, como uma alternativa mais saudável ao consumo de carnes vermelhas, processadas e fast foods, contribuindo assim para a luta contra a obesidade, doenças coronárias e outras condições associadas, tanto no Estado de São Paulo quanto em todo o Brasil. Por isso, o Núcleo está realizando um concurso de receitas que visa inserir o pescado nas ceias. As inscrições vão até o dia 3 de janeiro. Para participar, acesse o formulário e inscreva-se.
Computação sustentável e seus desafios frente à inteligência artificial: assista a evento online gratuito da USP
No próximo sábado, 14 de dezembro, a partir das 10 horas, o professor Daniel Cordeiro abordará os desafios da computação sustentável diante do crescente aumento da demanda por inteligência artificial A computação sustentável surge como uma necessidade imediata diante do impacto ambiental crescente da tecnologia, especialmente com o avanço da inteligência artificial (IA). O uso intensivo de recursos nas grandes infraestruturas que suportam modelos de IA tem gerado considerável pressão sobre o meio ambiente. Entre os principais desafios estão a busca por métodos mais eficientes de otimização do consumo energético e a redução da emissão de carbono nas operações computacionais. Para abordar o tema, o cientista da computação Daniel Cordeiro, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em São Paulo, ministrará uma palestra online no próximo sábado, 14 de dezembro, às 10h. Promovida pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, a palestra apresentará técnicas de computação de alto desempenho que contribuem para a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Intitulada Computação sustentável e seus desafios frente à IA, a iniciativa integra o ciclo de palestras do MBA em Inteligência Artificial e Big Data do ICMC USP, que aborda temas atuais e ensina a solucionar desafios complexos do mercado. A mediação será da professora Solange Rezende, coordenadora do MBA. Durante o evento, Cordeiro apresentará resultados científicos de seu grupo de pesquisa, que investiga como técnicas computacionais avançadas podem reduzir o impacto ambiental e as emissões de carbono em cidades inteligentes. “Parece ser um paradoxo atual: ao mesmo tempo que a IA é uma das principais responsáveis pelo aumento da demanda por energia, ela também se mostra uma ferramenta poderosa para mitigar as emissões de gases de efeito estufa”, ressalta Cordeiro. A palestra é direcionada principalmente a desenvolvedores e gestores de data center. Para o primeiro grupo, será mostrado como facilitar o desenvolvimento de aplicações para que emitam menos carbono. Para os gestores, o enfoque estará em algoritmos para a alocação de recursos e no dimensionamento de cada data center, considerando o contexto atual, em que esses ambientes são geodistribuídos. Com transmissão por meio de dois canais do YouTube, ICMC TV e **MBA em Inteligência Artificial e **Big Data, o evento é aberto à participação de todos os interessados e não demanda inscrições prévias. Formado no Bacharelado em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística (IME-USP), onde também defendeu sua dissertação de mestrado na mesma área, Cordeiro concluiu o pós-doutorado em matemática e ciência da computação na Université Grenoble Alpes, na França. Seus principais interesses de pesquisa incluem computação de alto desempenho e teoria do escalonamento e suas aplicações em problemas de otimização multiobjetivo, algoritmos de aproximação, teoria algorítmica dos jogos, entre outras.
Instituto de Biologia da USP exibe documentário sobre expedição de pesquisadores na Amazônia
Uma expedição de pesquisadores a um dos lugares mais remotos da Terra, a Serra do Imeri, localizada nas áreas altas da Floresta Amazônica, é retratada no documentário No Topo da Amazônia – Em Busca de Novas Espécies, que será exibido no Instituto de Biologia para toda a comunidade USP. Com 52 minutos de duração, o documentário mostra o trabalho de coleta de espécimes feito pelos pesquisadores na densa floresta da Serra do Imeri. O professor Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências da USP, foi o mentor do projeto de explorar a Serra do Imeri e liderou a equipe de pesquisadores. Exibição Data e horário: 13/12/2024 às 15h30. Instituto de Biociências da USP Auditório Sérgio Vanin, Rua do Matão 321, travessa 14.