Setor de energias renováveis no contexto brasileiro é tema de livro organizado por professor da Poli-USP

Especialistas reúnem conhecimento para auxiliar público a acompanhar os avanços do setor Mais de 30 pesquisadores, especialistas e acadêmicos brasileiros renomados do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) da USP se uniram para criar um livro contemporâneo sobre energias renováveis, geração distribuída e eficiência energética, com o objetivo de atender a uma demanda técnica crescente. O organizador da obra é José Roberto Simões Moreira, professor titular do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do laboratório e do grupo de pesquisa “Sistemas Energéticos Alternativos e Renováveis” (SISEA). O livro foi estruturado com base em um curso de extensão da USP, que existe desde 2011, chamado “Energias Renováveis, Geração Distribuída e Eficiência Energética”, nome também adotado para a obra.  “Já que tínhamos todo esse potencial de especialistas em diversas áreas, a ideia foi reunir todo esse conhecimento em um livro. A primeira edição foi lançada em 2017”, conta o professor Moreira.  Atualmente, o livro chega à sua terceira edição, após uma ótima recepção no mercado. Para acompanhar os avanços do setor, a obra tem sido constantemente atualizada e expandida. A última edição inclui dois capítulos adicionais sobre hidrelétricas e energia nuclear, ampliando ainda mais a abordagem dos diferentes aspectos das fontes de energia. De acordo com José Roberto Simões Moreira, o livro tem servido como base para diversos cursos de graduação e pós-graduação. “Nossa obra aborda as características específicas do setor de energias renováveis no contexto brasileiro, o que a torna um diferencial, já que a maioria das literaturas disponíveis sobre o tema são internacionais”, afirma. Outras detalhes e informações para a compra do livro podem ser consultados no site do Grupo Gen. Sobre o organizador da obra – José Roberto Simões Moreira Professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e coordenador do laboratório e do grupo de pesquisa Sistemas Energéticos Alternativos e Renováveis (SISEA), onde atua no ensino, na pesquisa e na extensão universitária. Suas áreas de pesquisa incluem energia solar concentrada, separação supersônica de gases e, produção de hidrogênio e negro de fumo por plasma. Concluiu a graduação e o mestrado em Engenharia Mecânica pela Poli-USP, e o doutorado, também em Engenharia Mecânica, pelo Rensselaer Polytechnic Institute (RPI), nos Estados Unidos. Também é consultor em Engenharia, autor de mais de 150 artigos técnico-científicos, e autor e coautor de livros nacionais e internacionais. Além disso, ministra palestras, apresentações e concedeu entrevistas para diversas instituições, entidades e empresas.

Jornal da USP: Equipes da USP são destaque em campeonato de baterias universitárias

Link: https://jornal.usp.br/universidade/equipes-da-usp-sao-destaque-em-campeonato-de-baterias-universitarias/  Data de publicação: 08/11/2024. Resumo: Com mais de uma década de vida, o Balatucada é o maior Torneio de Baterias Universitárias do Brasil, e na edição de 2024 contou com a participação de 30 equipes das principais faculdades do País. Assim como nas escolas de samba, as três primeiras colocadas da Seletiva e Pré-Seletiva sobem de grupo, enquanto as últimas três colocações de todas as etapas são rebaixadas, tornando a disputa mais acirrada.  Organizado em três divisões – Principal, Seletiva e Pré-Seletiva – com dez baterias em cada, selecionam, com rigor técnico, as melhores das três categorias. Na Etapa Principal, realizada na quadra da Escola de Samba Rosas de Ouro, a campeã deste ano foi a Rateria, bateria da Escola Politécnica (Poli) da USP, e a terceira colocação ficou para a Bateria S/A da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP.

Agência FAPESP: Entra em operação o primeiro conversor de hidrogênio a partir do etanol do mundo

Link: https://fapesp.br/cpe/entra_em_operacao_o_primeiro_conversor_de_hidrogenio_a_partir_do_etanol_do_mundo/163 Data: 08/11/2024. Docente citado: Professor Julio Meneghini do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e diretor do RCGI. Resumo: Nas próximas semanas entrará em operação, no campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP), a primeira estação de abastecimento de hidrogênio renovável a partir do etanol do mundo. A estação produzirá inicialmente 4,5 quilos (kg) de hidrogênio por hora – aproximadamente 100 kg por dia. O combustível será utilizado para o abastecimento de três ônibus urbanos que circularão pelo campus da USP, em São Paulo, e um rodoviário, com autonomia de 450 quilômetros (km), suficiente para ir e voltar da Cidade Universitária para Piracicaba, no interior paulista, explicou Julio Meneghini, diretor do RCGI, durante uma visita para convidados à planta-piloto. Um dos ônibus foi usado para levar os visitantes até a estação na última terça-feira (05/11). Repercussão:  Antena 1 Folha de S.Paulo ACidade On A Região

Jornal da USP: Conferência internacional na USP debate soluções tecnológicas para transição energética

Foto: Cecília Bastos/USP Imagens Link: https://jornal.usp.br/institucional/conferencia-internacional-na-usp-debate-solucoes-tecnologicas-para-transicao-energetica/    Data de publicação: 6/11/2024   Docente entrevistado: Julio Romano Meneghini, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP.    Resumo: Foi aberta nesta terça, 5 de novembro, a Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética (ETRI) 2024, evento organizado pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI, na sigla em inglês) da USP.  “O Brasil tem uma oportunidade única, e é agora, para ser um líder mundial na descarbonização. Buscamos os melhores talentos e condições para enfrentar de forma transdisciplinar os desafios da emergência climática, cuja mitigação necessariamente passa pela transição energética”, afirmou o diretor científico do RCGI, Júlio Romano Meneghini.  

Terra: Reportagem aborda impacto de túneis e obras viárias

Link:https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/vizinhos-fazem-protesto-contra-novos-tuneis-na-vila-mariana-e-um-crime-ambiental,e3d16c5582ab4c72261669e7339cc303vqqh0unk.html?utm_source=clipboard    Data de publicação: 6/11/2024   Docente entrevistado: Claudio Barbieri da Cunha, do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP.   Resumo: Moradores da região da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo, fizeram nesta quarta-feira, 6, um protesto contra a construção de dois túneis na Rua Sena Madureira. Eles reclamam principalmente da derrubada de árvores para as obras viárias na região. Segundo o professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, Claudio Barbieri da Cunha, a preocupação da população sobre a transferência do fluxo de veículos faz sentido. “Toda vez que você faz uma obra viária, como um túnel, você induz tráfego. Você cria facilidade de circulação de veículos, fazendo com que mais veículos passem por ali. No longo prazo, você tem o benefício muito diminuído, algumas vezes anulado”.  

Edital de intercâmbio de graduação para alunos da Engenharia de Produção é prorrogado até 25 de novembro de 2024

As inscrições do Edital 2009 – T.I.M.E International Specialization in Industrial & System Engineering para alunos de graduação da Engenharia de Produção da Poli foi prorrogado até 25/11/2024  às 23h59min. São 5 vagas de intercâmbio de 2 semestres em 2 instituições de ensino no exterior, 1 semestre em cada instituição, a ser realizado a partir de maio de 2025. O comprovante de proficiência não é obrigatório nesse momento. No dia 21 de novembro, às 11h30, será realizada uma palestra sobre a oportunidade ofertada no edital 2009 – TIME International Specialization in Industrial & System Engineering, para o curso de Engenharia de Produção. A ocasião foi pensada para que os alunos conheçam detalhes dessa nova oportunidade e tirem suas dúvidas. Data: Quinta-feira, 21 de outubro de 2024 Hora: 11h30 às 12h30 Local: online (alunos inscritos no link abaixo receberão o link da palestra) Para participar, faça sua inscrição neste formulário: https://forms.gle/DF8UZZfpdquwFot88 A inscrição pode ser realizada no Sistema Mundus pelo link.  (acessar o link, digitar o nº do edital “2009” e clicar em “Buscar”) Em caso de dúvidas, enviar email para: crint.poli@usp.br  

Startup incubada na USP oferece bolsas de treinamento técnico para alunos de graduação

A Keram Root, startup especializada no desenvolvimento de peças cerâmicas com geometria complexa em cerâmica avançada, está com uma vaga aberta para bolsista de Treinamento Técnico TT-2 (FAPESP), com bolsa no valor de R$ 1.100,00. A vaga é destinada a alunos de graduação que tenham cursado o ensino técnico de nível médio e possuam conhecimentos básicos em desenho técnico, AutoCAD, Fusion 360, SolidWorks e CNC (Controle Numérico Computadorizado). Para concorrer à vaga, o candidato deve atender às normas da FAPESP, que exigem que o aluno esteja no último ano da graduação ou seja egresso de curso técnico, sem reprovações em seu histórico escolar. A carga horária da bolsa varia de 16 a 40 horas semanais, e o valor da bolsa será proporcional ao número de horas dedicadas às atividades do projeto de pesquisa. Os interessados devem enviar seu currículo para o e-mail andre_silva@alumni.usp.br.  

Entra em operação na USP a primeira planta de conversão de hidrogênio a partir do etanol do mundo

Elton Alisson | Agência FAPESP – Nas próximas semanas entrará em operação, no campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP), a primeira estação de abastecimento de hidrogênio renovável a partir do etanol do mundo. O anúncio foi feito pelo reitor da instituição, Carlos Gilberto Carlotti Junior, na abertura da Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética (ETRI) 2024, realizada pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) entre terça-feira (05/11) e ontem (07/11). “Estamos inaugurando, agora, nosso reformador de hidrogênio. A partir da próxima semana, teremos hidrogênio produzido a partir do etanol aqui na nossa universidade”, afirmou Carlotti Junior. O posto de abastecimento é resultado de um projeto do RCGI, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído por FAPESP e Shell na Escola Politécnica (Poli-USP). O RCGI é um dos CPEs financiados pela Fundação em parceria com empresas. A estação produzirá inicialmente 4,5 quilos (kg) de hidrogênio por hora – aproximadamente 100 kg por dia. O combustível será utilizado para o abastecimento de três ônibus urbanos que circularão pelo campus da USP, em São Paulo, e um rodoviário, com autonomia de 450 quilômetros (km), suficiente para ir e voltar da Cidade Universitária para Piracicaba, no interior paulista, explicou Julio Meneghini, diretor do RCGI, durante uma visita para convidados à planta-piloto. Um dos ônibus foi usado para levar os visitantes até a estação na última terça-feira (05/11). “Estudos preliminares mostram que, se 18 ônibus urbanos movidos a diesel que circulam pela USP fossem hoje substituídos por versões abastecidas com hidrogênio, a universidade deixaria de emitir quase 3 mil toneladas de CO2 [dióxido de carbono] por ano”, disse Meneghini. Por meio de projetos realizados no âmbito do RCGI, os pesquisadores pretendem avaliar a eficiência desses ônibus urbanos movidos a hidrogênio. “Teremos as condições, agora, de avaliar esses veículos em um ciclo real. Isso é muito importante para aplicação, porque na indústria automobilística, para chegar a uma produção em série de um veículo, é preciso ter os números muito bem determinados e definidos em operações reais”, acrescentou Meneghini. Custo competitivo A tecnologia empregada na planta-piloto para a conversão de hidrogênio a partir do etanol é baseada no uso de um reator desenvolvido pela startup paulista Hytron com apoio do Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP. Dentro do equipamento, chamado reformador, o etanol e a água são aquecidos a 750°C com o intuito de desencadear reações químicas que resultam na quebra das moléculas de etanol – constituídas por átomos de carbono e de hidrogênio – e, consequentemente, na produção de hidrogênio e monóxido de carbono biogênico, ou seja, que não é de origem fóssil. “No início da reação é utilizado o próprio etanol para chegar a essa temperatura de 750°C. Depois, subprodutos, como o metano e o CO, para manter essa temperatura”, detalhou Meneghini. Por meio de uma tecnologia desenvolvida pela Raízen, foi possível integrar todo esse processo e utilizar 7 litros de etanol para a produção de 1 kg de hidrogênio. Também são utilizados 2,5 quilowatts-hora (kWh) para manter os sistemas com pressão e a parte elétrica. “Mas, se avaliarmos todos esses números, é possível verificar que o hidrogênio produzido na estação vai chegar a um valor extremamente competitivo, inclusive para uso nesses quatro ônibus aqui na USP”, avaliou Meneghini. Os gases produzidos durante as reações são purificados em cilindros, onde são separados CO (monóxido de carbono), CO2, o metano e o hidrogênio, que precisa atingir um índice de pureza de 99,999% para ser usado tanto nos ônibus como no automóvel Mirai, cedido pela Toyota para o projeto – o primeiro veículo a hidrogênio do mundo comercializado em larga escala, cujas baterias são carregadas a partir da reação química entre hidrogênio e oxigênio na célula a combustível (fuel cell electric vehicle). Após ser produzido e sair do purificador, o hidrogênio é comprimido e armazenado em reservatórios com pressão de cerca de 400 atmosferas. “Isso já é suficiente para abastecer os ônibus e o veículo Mirai, que, com 1 kg de hidrogênio, roda 120 km [com tanque cheio, abastecido com 5 kg de hidrogênio, o automóvel tem autonomia de 600 km]”, contou Meneghini. Com a planta em plena operação, os pesquisadores pretendem avaliar, entre outras questões, qual a quantidade de CO2 emitida para produzir 1 kg de hidrogênio, o consumo real dos veículos e por quanto tempo, em média, é possível manter a estação operando. “Ao ligar e desligar a planta, há uma diminuição muito grande da eficiência. Ela precisa operar com algo entre 50% e 100% de sua capacidade. Se não encontrarmos uso para todo o hidrogênio produzido, vamos ter de eventualmente desligar a planta em alguns períodos ou fazer um flair [queima], que não contribui para emissões de gases de efeito estufa porque a combustão de hidrogênio não emite CO2”, pontuou Meneghini. Emergência climática Em sua sétima edição, o objetivo da ETRI 2024 foi discutir os desafios e as soluções inovadoras para a mitigação das emissões de carbono, unindo academia, indústria, governo e sociedade para promover uma transição energética sustentável e justa, sublinhou Karen Mascarenhas, coordenadora da conferência. “Mais de 500 participantes, oriundos da academia, de empresas e do governo, se inscreveram no evento com o objetivo de acelerar a transição energética e reduzir as emissões dos gases de efeito estufa. Inspirados pela urgência de agir frente aos eventos climáticos extremos que vivenciamos ultimamente, trazemos a ciência e inovação para gerar impacto positivo e tangível para a sociedade”, acrescentou. O presidente da FAPESP, Marco Antonio Zago, enfatizou que a instituição tem uma longa história de compromisso com essa pauta, exemplificado pelo financiamento ao RCGI e por três programas estratégicos, criados há mais de 20 anos: o BIOTA, o BIOEN e o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG). Mas ponderou que é preciso fazer mais. “Apesar dessa diversidade de iniciativas, projetos e programas atuais, eles provavelmente são ainda insuficientes. É necessário ser mais ambicioso e audacioso. É premente aumentar a interação e a comunicação entre esses múltiplos centros de pesquisa e iniciativas”, sublinhou.

Os desafios do envelhecimento são tema de novo encontro da série “Colóquios na Reitoria”

A próxima edição da série Colóquios na Reitoria acontece na próxima quarta-feira, dia 13 de novembro, às 13h, e traz como convidado o médico Egídio Dórea abordando o tema Longevidade e as suas revoluções.  Coordenador do programa USP 60+, Dórea é especialista nos assuntos relacionados à idade e, nos últimos anos, vem participando de inúmeros eventos e debates a respeito do envelhecimento da população e os desafios que este fato impõe para a qualidade de vida das pessoas.  “Existem duas revoluções importantes quando falamos sobre longevidade. A primeira, pela qual nós já passamos ao longo dos dois últimos séculos, foi a que possibilitou o aumento da expectativa de vida e acarretou um ganho médio de mais de 20 anos, chegando até a 30. Já a segunda revolução, para a qual ainda temos que nos preparar, está voltada para a qualidade de vida. Hoje, nos países desenvolvidos, existe uma diferença de nove anos entre a expectativa de vida e a expectativa saudável. Ou seja, nós envelhecemos, mas não de forma saudável. Então, é necessário agir para a promoção da saúde e reduzir esse período que as pessoas estão vivendo em condições inadequadas. É este assunto que vamos abordar no nosso encontro no colóquio”, explica o médico.  Com a proposta de ampliar o contato entre a USP e a sociedade por meio de conversas com convidados especializados nos mais diversos assuntos, a programação de encontros da série Colóquios na Reitoria é sempre gratuita e aberta a todos os interessados. As edições anteriores já trataram de temas como o Museu do Ipiranga, as bibliotecas do futuro, a carreira de pianista e as mulheres na ciência. Os vídeos podem ser vistos na playlist da série.  Os eventos acontecem presencialmente no Espaço Integração & Memória, que fica no Prédio da Reitoria, localizado na Rua da Reitoria, 374, Cidade Universitária, em São Paulo. Os interessados podem preencher este formulário para reservar suas vagas no local.  Também haverá transmissão do encontro ao vivo pelo Canal USP no YouTube: Com informações do Jornal da USP.

Seminário sobre Amazônia Sustentável é realizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP

  Por meio da Cátedra Paschoal Senise de Pós-Graduação,a Pró-Reitoria de Pós Graduação da USP realizará, no dia 26 de novembro, o  seminário “O Centro de Estudos Amazônia Sustentável e a Pós-Graduação da USP”. O evento acontece das 9h30 às 12h na Sala do Conselho Universitário. O evento tem como objetivo refletir sobre as interfaces entre as atividades do Centro e as agendas e impactos dos programas de pós-graduação da USP. O seminário contará com a presença do Prof. Dr. Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP e coordenador do Centro Amazônia Sustentável. Programação: Abertura: Prof. Dr. Rodrigo do Tocantins Calado De Saloma Rodrigues, Pró-Reitor de Pós-Graduação da USP, e Prof. Dr. Luiz Roberto Liza Curi, Titular da Cátedra Paschoal Senise. Palestras: Prof. Dr. Paulo Artaxo Prof. Dr. Emmanuel Zagury Tourinho, Reitor da Universidade Federal do Pará Debate aberto: com a participação de coordenadores de programas de pós-graduação, docentes e pesquisadores convidados.