XV Jornada sobre Ensino-aprendizagem de Línguas em Ambientes Virtuais

  A XV Jornada sobre Ensino-aprendizagem de Línguas em Ambientes Virtuais (JEALAV) acontecerá no dia 6 de dezembro de 2024, das 8h às 18h30, na Casa de Cultura Japonesa e no prédio de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo.   Em comemoração aos seus 15 anos, retomamos a realização da Jornada na modalidade presencial, dinâmica interrompida em 2020, devido à pandemia da covid-19. Assim como nos anos anteriores, a JEALAV tem por objetivo abrir um espaço de discussão, reflexão e intercâmbio de experiências sobre o ensino e aprendizagem de línguas em ambientes virtuais. Programação  Local: Casa de Cultura Japonesa – USP 8h – Inscrições e distribuição de materiais 9h – Abertura – Chefia do DLM, Comissão Organizadora da JEALAV 9h30 – Conferência de abertura Profa. Dra. Walkyria Monte Mór (USP) 10h30 – Intervalo – Café 11h – Mesa redonda: “Uso das tecnologias emergentes no ensino de línguas presencial e virtual: desafios éticos e pedagógicos” Prof. Dr. Adolfo Tanzi Neto (UFRJ) Prof. Dr. Rodrigo Abrantes da Silva (Colégio Dante Alighieri, SP)   13h – 14h30 Intervalo – Almoço   Local: Prédio de Letras – FFLCH 14h30 – Comunicações 16h – Intervalo 16h15 – Comunicações 18h – Coquetel de encerramento Inscrições: As taxas de inscrição variam de acordo com a categoria do participante. Para conferir acesse o site.

Poli-USP recebe professor da Universidade Leeds, do Reino Unido, no dia 15 de outubro

A Escola Politécnica da USP sediará a palestra “Viagens Artísticas: O Papel da Arte nos Transportes (Artful Journeys: the Role of Art in Transport)”, ministrada pelo professor Paul Timms da Universidade de Leeds. O evento acontecerá no dia 15 de outubro, das 14h às 15h30 no Edifício da Engenharia Civil, e é direcionada a alunos e interessados no tema. Nos últimos oito anos, mais de 30 alunos de mestrado do Instituto de Transportes da Universidade de Leeds escreveram suas dissertações sobre o tema “arte e transportes”. Essas dissertações abordaram uma grande variedade de tópicos relacionados às artes visuais e à música, principalmente em espaços públicos e no transporte público (trens, ônibus, estações e pontos de ônibus). A palestra oferecerá uma visão geral dessas dissertações e identificar caminhos futuros de pesquisa que surgem a partir delas.  

Professor da Poli-USP participa da Fapesp Week realizado na Itália

O professor da Escola Politécnica, Mario Sergio Salerno, foi convidado para participar da Fapesp Week Itália a ser realizada entre os dias 14 e 16 de outubro de 2024, na Universidade de Bolonha, na Itália. O professor participará da sessão 4, com o tema Technology and innovation, em uma mesa com outros pesquisadores italianos e brasileiros, na qual cada um fará exposição de suas pesquisas, seguida de debate.  A série de simpósios da FAPESP Week vem criando oportunidades e facilitando a colaboração em pesquisa entre pesquisadores do estado de São Paulo, Brasil, e colegas ao redor do mundo desde 2011. Cada FAPESP Week reúne cientistas em sessões acadêmicas com apresentações e debates sobre resultados científicos avançados relevantes para as regiões e propensos a estimular a colaboração em pesquisa. O objetivo do evento é atrair outros pesquisadores para se envolverem e utilizarem as oportunidades de financiamento atuais para expandirem suas pesquisas e suas equipes.    Saiba mais sobre o evento aqui.     

Valor Econômico: Artigo “A crise climática e o horário de verão”, por Nivalde de Castro, José Sidnei Colombo Martini e Roberto Brandão

Nivalde de Castro¹ José Sidnei Colombo Martini² Roberto Brandão³ Artigo publicado em Valor Econômico. Disponível em: https://valor.globo.com/opiniao/noticia/2024/10/03/a-crise-climatica-e-o-horario-de-verao.ghtml A população mundial está tomando consciência dos impactos do aquecimento global, por meio do noticiário, quase que diário, de fenômenos climáticos extremos, que estão ocorrendo de forma cada vez mais frequente e com maior grau de intensidade. O Brasil, por sua dimensão continental, já enfrenta eventos climáticos extremos, como os que ocorreram em novembro passado, na região da capital de São Paulo, as graves enchentes no Rio Grande do Sul e, mais recentemente, as ondas de calor e fogo pelo país. Como resultado, a sociedade brasileira tende a ganhar, gradativamente, consciência da gravidade das severas mudanças climáticas às quais o Brasil está sendo submetido e que devem se agravar. Nesse inverno tropical, o país enfrenta os efeitos e impactos de temperaturas recordes, com baixíssima umidade, incêndios inimagináveis em boa parte do território nacional. Já no tema deste artigo, constata-se uma redução do volume de chuvas, situado abaixo das séries históricas. Dada a importância estratégica da energia elétrica, esse cenário acendeu o alerta de que a produção de energia elétrica, de pronto, ficará mais cara, tendo em vista a dependência nacional das usinas hidrelétricas, que ainda representam quase a metade de toda a capacidade geradora do país. Por um lado, o Brasil detém uma vantagem ímpar em relação ao restante do mundo, na medida em que a matriz elétrica brasileira tem a maior participação mundial de fontes renováveis (hidrelétricas, eólicas, solares e térmicas à biomassa). Contudo, por outro lado, já que a geração de energia elétrica ocorre com base em recursos energéticos vinculados diretamente às condições da natureza, são imprescindíveis estudos que estimem as possibilidades de chuvas, vento e sol e avaliem o cenário de comportamento e crescimento da demanda de energia elétrica. Considerando as características da matriz elétrica brasileira, esses estudos recebem, sempre, prioridade máxima da política energética do país, por indicarem a probabilidade dos cenários de equilíbrio entre a demanda e oferta de energia elétrica no curto e médio prazo. Para desenvolver esses estudos, o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) possui duas importantes e qualificadas instituições. A primeira é a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), que elabora um conjunto de estudos, dentre os quais se destaca o Plano Decenal de Expansão da Energia (PDE). No PDE, são realizadas projeções (cenários) firmando parâmetros para o equilíbrio entre oferta e demanda, que orientam as políticas públicas e as decisões de investimento de agentes privados. A outra instituição é o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), que tem a árdua e estratégica responsabilidade de, literalmente, “manter as luzes acessas”, já que está sob a sua responsabilidade direta o comando da operação de praticamente todas as unidades geradoras de energia elétrica e de todas as linhas de transmissão e subestações de alta tensão do Brasil. Para se ter uma dimensão dessa responsabilidade, o Brasil possui 224.500 MW de capacidade geradora de energia elétrica e 171.500 km de linhas de transmissão de alta tensão atualmente, sendo o maior sistema interligado do mundo, que está sob a responsabilidade direta do ONS. Após esse enquadramento geral, a atenção analítica deste pequeno e objetivo artigo é examinar os cenários de curto e médio prazo para o SEB, com base no estudo recente publicado pelo ONS, o Plano da Operação Energética 2024/2028 (PEN 2024/2028), e dele extrair elementos sobre a pertinência ou não da adoção do horário de verão. O PEN 2024/2028 possui uma alta complexidade técnica, utiliza modelos computacionais ultraqualificados e apresenta simulações (cenários estimados com bases probabilísticas) para o horizonte de 2024 a 2028. Um resultado do estudo para os próximos dois anos é a preocupação com o suprimento elétrico, considerando vários cenários climáticos, dentre eles um cenário crítico, de baixo volume de chuvas, até o final de 2024. Destaca-se que, historicamente a partir de fins de outubro, se iniciam as chuvas, denominado por período úmido, que vai até abril do ano seguinte. Simultaneamente às estimativas da evolução climática, o estudo estima o comportamento da demanda de energia elétrica, com uma previsão de crescimento de 13% entre 2024 e 2028. O aumento da capacidade instalada prevista é de 30 GW, que deverá ser atendida principalmente com investimentos de agentes privados em novas unidades de micro e minigeração distribuída, em energia solar fotovoltaica e eólica, outras contribuições de pequenas centrais hidrelétricas e unidades de biomassa, bem como de usinas termelétricas. Como destacado, o ONS possui uma difícil e complexa responsabilidade de conciliar e equilibrar, em tempo real e instantâneo, a disponibilidade das várias formas de geração (224,5 GW) com a demanda de energia elétrica. O desafio atual é que essa responsabilidade é agravada por conta do crescimento das fontes não controláveis de energia (eólica e, principalmente, solar), cuja disponibilidade, isto é, a geração, não depende da atuação direta da operação, mas das condições próprias do comportamento da natureza. Daí resulta a necessidade imperiosa dos estudos de previsões e simulações. Diante desse quadro e da situação de incertezas climáticas, o MME, com apoio do ONS, da EPE e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está atento e examinando um conjunto de ações com o objetivo maior de enfrentar as novas e preocupantes situações climáticas adversas. Nesta direção, as primeiras medidas foram a adoção da bandeira tarifária vermelha patamar 1, a partir de setembro, que aumenta a conta de luz em torno de R$ 4,00 para cada lote de consumo de 100 kW, e da bandeira vermelha patamar 2, a partir de outubro corrente, adicionando R$ 7,88 para cada lote de consumo de 100 kW. Observa-se que a aplicação da bandeira tarifária vermelha possui dois objetivos. O primeiro é sinalizar à sociedade que as dificuldades operacionais (redução da geração das usinas hidrelétricas por causa das poucas chuvas) exigem o acionamento de usinas termelétricas, que custam muito mais do que as hidrelétricas, resultando em uma despesa extra relativa exclusivamente para compra de combustíveis. Já o segundo objetivo é induzir a população a economizar e reduzir o consumo de energia elétrica, tendo em vista o aumento do seu custo. Outra medida que faz parte dos instrumentos de curto prazo, que tem sido ventilada pelo MME, é o horário de verão, impondo à boa parte do país adiantar os relógios em uma hora. Esse instrumento foi adotado entre 1985 e 2019, até ser descontinuado em função de estudos do ONS que concluíram que não haveria mais uma redução significativa no consumo de energia elétrica em razão da sua adoção. Agora, quais as razões para o MME reavaliar a volta do horário de verão? Essencialmente, as motivações parecem estar associadas ao forte crescimento da capacidade de geração eólica e, sobretudo, solar entre 2019 e 2024. Em primeiro lugar, o crescimento da matriz de geração baseada em fontes não controláveis cria um problema de atendimento do pico do consumo da parte da noite, que se situa no entorno das 19h, uma vez que a esta hora não há geração solar e, em alguns dias, a geração eólica pode ser muito baixa. Neste sentido, o horário de verão é favorável, pois desacopla a entrada da iluminação pública e residencial do fim do expediente comercial. A iluminação pública se acende uma hora mais tarde durante o horário de verão, quando boa parte das empresas já encerraram ou reduziram as atividades e os trabalhadores já chegaram em casa. Algo análogo ocorre com a iluminação das residências, que também passa a ser acionada uma hora mais tarde com o horário de verão. Como consequência, evidencia-se não apenas um deslocamento de uma hora na ponta da demanda da noite, como uma redução do consumo nesses momentos, como pode ser visto no Gráfico 1, em que a carga de um dia típico de verão é estimada para os dias úteis nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste. Observa-se uma redução importante da demanda de energia elétrica entre 18h e 19 h e um discreto aumento entre às 22h e 6h. A mudança na curva de demanda, com a diminuição do consumo durante a demanda máxima à noite (ponta da noite), torna mais fácil e menos oneroso o atendimento ao consumo. O gráfico permite observar que a demanda é máxima na parte da tarde, devido ao uso intenso de refrigeração durante o verão, porém, nesse período, a geração solar é intensa, fazendo com que, na prática, as gerações hidrelétricas e termelétricas só precisem ser acionadas a plena potência no horário de ponta do consumo da noite. Assim, com o horário de verão, conforme indicado no Gráfico 1, a demanda é substancialmente menor e ocorre mais tarde, passando do intervalo entre 18h e 19h para entre 20h e 22h. Abaixo, o Gráfico 2 permite visualizar com mais clareza essa questão, já que apresenta a demanda (carga) líquida, isto é, a carga sem a oferta das gerações solar e eólica, ou seja, a quantidade de energia elétrica que o ONS precisa atender somente com as usinas hidrelétricas e termelétricas, que são fontes controláveis. Adicionalmente, uma medida que pode ser adotada, como já o foi em 2021, é a aplicação do instrumento denominado por “resposta da demanda”. Trata-se de uma ação relativamente simples, a partir da qual é ofertada, às empresas grandes consumidoras de energia elétrica, a opção de redução ou mudança do horário do consumo de energia elétrica, especialmente no horário de pico. Em troca, esses consumidores ganham um prêmio monetário calculado por MW não consumido. Comumente, como em 2021, essa medida é adotada principalmente em momentos de hidrologia crítica. Por fim, e a título de conclusão, evidencia-se que a população deve ser esclarecida de forma bem didática para compreender o porquê da adoção de medidas desse tipo, em especial sobre os custos e benefícios a elas associados, com transparência e simplicidade para o bom atendimento social. Ou seja, explicações e convencimentos desapaixonados, de base técnica e sem polarização política fazem com que a própria população colabore intencionalmente para a superação das dificuldades e dos desafios que os fenômenos climáticos extremos e o processo de transição energética estão impondo ao Brasil. 1 Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel-UFRJ). 2 Professor sênior da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e pesquisador associado do Gesel-UFRJ. 3 Pesquisador sênior do Gesel-UFRJ

USP realiza maior evento de educação STEAM no Brasil

Encontro Nacional de Educação STEAM reuniu 200 professores e gestores de todo o país para impulsionar a metodologia nas escolas públicas Com informações da Acadêmica Agência de Comunicação A Universidade de São Paulo (USP) sediou, de 23 a 27 de setembro, o maior evento de educação STEAM do Brasil, o Encontro Nacional de Educação STEAM. Com a participação de 200 educadores, professores da educação básica e técnica e gestores das secretarias estaduais de educação, de todas as regiões do país, o encontro tem como objetivo disseminar o modelo de ensino STEAM (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) nas redes públicas de educação básica e técnica, promovendo uma aprendizagem integrada, investigativa e criativa. A educação STEAM é uma abordagem pedagógica que integra as disciplinas de Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática, com o objetivo de promover uma aprendizagem interdisciplinar e prática. Ela busca desenvolver habilidades críticas como resolução de problemas, criatividade e colaboração, preparando os alunos para enfrentar desafios do mundo real. Essa metodologia incentiva a inovação e a aplicação de conhecimentos em projetos que conectam teoria e prática, promovendo uma educação mais envolvente e relevante para os estudantes. Organizado pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC), e com o patrocínio master da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, e patrocínio do Instituto 3M e da Fundação Siemens Brasil, o evento contou com uma série de palestras, oficinas práticas e dinâmicas de grupo. Os participantes tiveram a oportunidade de aprender com especialistas renomados, explorar novas metodologias educacionais e desenvolver planos de ação para implementar a aprendizagem STEAM em suas regiões. “Este encontro é uma oportunidade única para professores e gestores de todo o país se apropriarem de ferramentas inovadoras para transformar a educação em nossas escolas. Ao integrar ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática de forma interdisciplinar, estamos preparando nossos estudantes para os desafios do futuro, com uma educação mais ativa, prática e conectada com o mundo real. Além disso, os participantes se tornarão agentes multiplicadores dessa metodologia, formados para disseminar os conhecimentos trabalhados e inspirar mudanças significativas em suas comunidades educacionais,” destaca a professora Roseli de Deus Lopes, coordenadora científica da iniciativa e professora titular da Escola Politécnica da USP. A programação do evento, que também contou com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), do Conselho Nacional de Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), incluiu oito oficinas, nas quais os participantes puderam escolher atividades que iam desde o uso de inteligência artificial na educação até estratégias de incentivo e engajamento. Além disso, cada estado participante desenvolveu um plano de ação específico para implementar formas inovadoras de educação STEAM nas escolas, que foi apresentado em um pitch no último dia do evento. Os melhores planos receberam até R$13 mil em financiamento por meio de um edital pós-evento. Entre os palestrantes confirmados estavam David Delaine, professor na Florida International University, que discutiu “Parcerias para uma Educação STEAM Significativa”; Cristina Sleiman, advogada e sócia da Peck Sleiman Eduteck, que falou sobre “Ética e Cidadania Digital: Educador Conectado”; Jeremiah M. Tarbutton, especialista em língua inglesa, que apresentou “Como Integrar STEAM e Desenvolvimento Sustentável: Inspirando a Próxima Geração de Cidadãos Globais”; Alexandre Sayad, jornalista e educador, que trouxe a palestra “Quem tem medo da inteligência artificial? Ética e Oportunidade na Educação”; além de Roseli de Deus Lopes, que abordou “O Papel Indutor das Feiras e Projetos Científicos na Formação Discente”. O evento também contou com a presença de diversas autoridades, entre elas: Ruth Urry, Adida para Assuntos de Educação e Cultura da Embaixada dos EUA; Rae Jean Stokes, Adida para Assuntos de Educação e Cultura, Consulado Geral dos EUA – São Paulo; Paulo Gandolfi, presidente da 3M Brasil e Livia Ribeiro Viana, da Fundação Siemens Brasil.  “Estamos empolgados em ver como a educação STEAM pode ser uma ferramenta poderosa para renovar a educação no Brasil. A colaboração entre professores, gestores e especialistas, como a que teremos neste encontro, é essencial para que possamos construir um futuro mais inovador para nossos jovens,” acrescenta a professora Roseli. “esta é a maior edição desse evento, que integra o programa STEAM TechCamp Brasil, realizado nos últimos cinco anos, e que já beneficiou direta ou indiretamente mais de 43 mil professores e 157 mil alunos de todo o país”, acrescenta. Para a Adida para Assuntos de Educação e Cultura na Embaixada dos Estados Unidos Ruth Urry destaca que “ao celebrarmos 200 anos de relações bilaterais, o Brasil e os EUA reiteram o seu compromisso em continuar investindo na formação de agentes transformadores da educação pública no Brasil.  O efeito multiplicador dessa rede de educadores é impressionante e fortalece ainda mais a nossa parceria estratégica.” Sobre a USP – Criada em 1934, USP é uma universidade pública, mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. O talento e dedicação dos docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica. Esse desempenho, gerado ao longo de mais de oito décadas de uma intensa busca pela excelência, permite à USP integrar um seleto grupo de instituições de padrão mundial. Sua graduação é formada por 183 cursos, dedicados a todas as áreas do conhecimento, distribuídos em 42 unidades de ensino e pesquisa, com mais de 58 mil alunos. A pós-graduação é composta por 239 programas, com cerca de 30 mil matriculados. Atualmente, a USP é responsável por mais de 20% da produção científica brasileira. Sobre o LSI-TEC: A associação do LSI-TEC é uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT), que atua no desenvolvimento de tecnologia avançada para levar soluções inovadoras à sociedade, a partir de parcerias com instituições do setor público e privado. Dirigida por professores da Universidade de São Paulo e com projetos em parceria com o Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USP, o LSI-TEC conta com uma equipe altamente qualificada e multidisciplinar. Suas atividades são baseadas em três princípios: excelência, inovação e empreendedorismo. www.lsitec.org.br

Confira os professores da Poli que estão entre os mais influentes do mundo de acordo com levantamento de Stanford de 2024

Confira os professores da Poli que estão entre os mais influentes do mundo de acordo com levantamento de Stanford de 2024 02/10/2024 Com informações do Jornal da USP – A edição de 2024 da “Updated science-wide author databases of standardized citation indicators”, um ranking elaborado anualmente, apontou 249 pesquisadores da Universidade de São Paulo entre os cientistas mais influentes do mundo. Em sua quinta edição, a publicação classifica os cientistas mais influentes do mundo nas respectivas áreas de atuação.O levantamento apresenta duas possibilidades: consultar de forma separada o impacto das pesquisas ao longo da carreira ou o impacto específico em anos anteriores.Entre os professores e pesquisadores da Escola Politécnica da USP citados na lista referente ao ano de 2023 estão os pesquisadores: Amilton Barbosa, Cesar Roberto de Farias Azevedo, Claudio Ruggieri, Denise Crocce Romano Espinosa, Gustavo Assi, Jorge Alberto Soares Tenório, Marcilio Alves, Marly Monteiro de Carvalho e Oswaldo Luiz do Valle Costa.Já na categoria Impacto ao longo da carreira, 232 pesquisadores são da USP. Nesta lista, figuram os docentes da Poli: Cesar Roberto de Farias Azevedo, Celso Pupo Pesce, Claudio Ruggieri, Emílio Carlos Nelli Silva, Fabio Gagliardi Cozman, Gustavo Roque da Silva Assi, Jorge Alberto Soares Tenório, Marcilio Alves, Marly Monteiro Carvalho, Oswaldo Luiz do Valle Costa, Silvio de Oliveira Junior, Vanderley M. John e Vitor Heloiz Nascimento.Com informações do Jornal da USP, confira a matéria publicada.  Facebook Twitter Youtube WordPress

USP e Yale University (Estados Unidos) divulgam resultado do edital conjunto para professores e pesquisadores.

RESULTADO FINAL Acesse aqui o resultado final do edital. CHAMADA Até 25 de agosto de 2024, estão abertas as inscrições ao Edital AUCANI nº 1883 – Yale-USP Strategic Partnership Initiatives – Joint Call for Project Funding 2024, fruto do convênio de colaboração estratégica entre USP e Yale University (Estados Unidos). O período de execução dos projetos será de outubro de 2024 a dezembro de 2026 e o edital é voltado aos docentes e doutorandos. Pela USP, os coordenadores de projetos deverão ser necessariamente docentes ativos do quadro permanente da Universidade. Pesquisadores de pós-doutorado poderão ser adicionados à lista de participantes, mas não serão elegíveis para financiamento. Visando a facilitar a cooperação no âmbito de sua Parceria Estratégica, a Yale University (Estados Unidos) e a Universidade de São Paulo estabeleceram uma iniciativa conjunta de “seed funding”, o Edital Conjunto Yale-USP para Financiamento de Projetos. O objetivo do financiamento é aprimorar as colaborações em pesquisa e educação entre as disciplinas e apoiar a programação de eventos ou workshops conjuntos. As visitas à instituição parceira permitirão que as equipes acadêmicas da USP e de Yale identifiquem pontos fortes e sinergias complementares, e serão o primeiro passo para o desenvolvimento de projetos colaborativos de pesquisa e educação de alto impacto. As propostas que incluam a promoção de iniciativas educacionais – por exemplo, disciplinas conjuntas e/ou programas on-line colaborativos (por exemplo, COIL) – serão incentivadas e deverão ser especificadas na inscrição. O Edital Yale-USP 2024 prevê o financiamento de até 10 mil dólares para cada projeto aprovado. Link para a parte pública do Sistema Mundus (Editais > Docentes > Nº do Edital 1883): https://uspdigital.usp.br/mundus/editalintercambiopublicoListar?nivpbcavo=D&codmnu=3144 As dúvidas poderão ser encaminhadas pelo Fale Conosco do Sistema Mundus – https://uspdigital.usp.br/mundus/faleConosco (Assunto: “Editais de Pesquisa Conjunta para Docentes”). (publicação em 14 de maio de 2024)

Projetos inovadores da Poli-USP estão entre os finalistas do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica

Neste ano de 2024, a Escola Politécnica (Poli) da USP tem dois projetos finalistas no Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, promovido pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que reconhece projetos, estudos e personalidades que contribuem para a inovação tecnológica no setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Na categoria “Transição Energética e Energias Renováveis”, está entre os finalistas o projeto “Eólica Offshore Flutuante em Águas Ultra-Profundas Integrada ao Desenvolvimento da Produção de Petróleo e Gás”, em colaboração com a Petrobras e coordenado pelo professor Alexandre Simos, do Departamento Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da USP. Esta iniciativa de pesquisa buscou desenvolver um projeto inovador de unidade eólica offshore com sistema de armazenamento de energia otimizado para operação em lâminas d’água ultra profundas. A Escola Politécnica vem estudando a tecnologia flutuante há quase dez anos e, no momento atual, a parceria com a Petrobras tem aberto mais portas para o sucesso de projetos nesta área. “É a indústria que tem as demandas por tecnologia, demandas por inovação, e nós da engenharia esperamos essas demandas para colaborar na solução desses problemas e para gerar inovação. Esse mecanismo é fundamental para impulsionar a inovação no País”, defende Simos. Na categoria “Indústria 4.0 / Transformação Digital / Inteligência Artificial”, destacou-se o projeto “Sistema DYNASIM para Projeto, Operação e Contingência de Sistemas de Ancoragem e Operações Navais”. Desenvolvido em parceria pela USP, Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Petrobras, o projeto é coordenado pelo professor Eduardo Tannuri, do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Poli. O sistema DYNASIM teve seu desenvolvimento iniciado há 30 anos pela Petrobras, em parceria com o professor Kazuo Nishimoto e sua equipe do Tanque de Provas Numérico (TPN). Atualmente, é o programa oficial da Petrobras para o projeto de ancoragem e análise dinâmica de todas as plataformas de exploração dos campos de petróleo. “Hoje, o programa é capaz de simular navios e plataformas equipados com sistemas modernos de posicionamento dinâmico, dinâmica acoplada de embarcações, cabos e risers e, em breve, turbinas eólicas flutuantes”, declara Tannuri. A premiação tem como foco destacar resultados de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), com impacto no setor, desenvolvidos por instituições de pesquisa brasileiras e empresas em colaboração com petrolíferas. Além disso, o prêmio valoriza trabalhos acadêmicos no âmbito do Programa de Formação de Recursos Humanos da ANP (PRH-ANP), como monografias, dissertações, teses e artigos científicos. Outras informações sobre os projetos e o contato dos pesquisadores podem ser encontrados no site www.tpn.usp.br

Conheça os vencedores do Prêmio Cátedra Abertis de Pesquisa em Mobilidade Sustentável de 2024

Conheça os vencedores do Prêmio Cátedra Abertis de Pesquisa em Mobilidade Sustentável de 2024 02/10/2024 Na última quarta-feira, 25 de setembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu os vencedores do  Prêmio Cátedra Abertis de Pesquisa em Mobilidade Sustentável em uma cerimônia de premiação que contou com a participação de autoridades, professores e colegas. Estiveram presentes o Secretário Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo e ex-Reitor da USP, Vahan Agopyan, do Pró-reitor adjunto de Inovação da USP, Raul Gonzalez Lima, do diretor da Poli, Reinaldo Giudici, e da professora, ex-diretora da Poli, Liedi Bernucci, que preside a Cátedra integrante de uma rede internacional. Esta iniciativa tem o objetivo de fortalecer e promover uma formação na gestão da mobilidade dos transportes, assim como a pesquisa, desenvolvimento e inovação no planejamento e operação de diversos aspectos do setor, e com a necessidade de proporcionar mobilidade sustentável, eficiente e segura a toda a sociedade. O Prêmio Cátedra Abertis é um concurso que visa fomentar o interesse dos universitários e pesquisadores na área. A premiação tem duas categorias: melhor tese de doutorado ou dissertação de mestrado em Gestão de Infraestrutura de Transportes e Engenharia de Transportes, e melhor tese de doutorado ou dissertação de no tema de segurança viária. Os trabalhos devem ter sido defendidos no Brasil durante o ano anterior ao concurso, na área de Engenharia de Transportes e correlatas.Nesta edição, o Prêmio Cátedra Abertis de Pesquisa em Mobilidade Sustentável foi entregue a três participantes, sendo dois de mestrado e um de doutorado. Fernanda Souza Martins é arquiteta e ganhou o prêmio de melhor dissertação de mestrado com sua pesquisa “Procedimento Metodológico para a localização de Pontos de Parada e Descanso em Rodovias”. A pesquisa foi realizada a partir de sua participação no programa Programa de Pós Graduação em Engenharia de Transportes e Gestão Territorial da Universidade Federal de Santa Catarina. O objetivo da pesquisa de Fernanda foi desenvolver um modelo integrado de localização de áreas de descanso em rodovias, com foco em melhorar a segurança viária e otimizar o transporte de mercadorias. Fernanda já fez parte do Grupo Arteris e conta que ganhar o prêmio é um marco profissional em sua carreira. “O Prêmio ajuda a promover a pesquisa acadêmica e a importância da colaboração entre instituições acadêmicas e empresas. A maior retribuição foi o reconhecimento no campo da mobilidade e segurança viária, abrindo portas para novas oportunidades profissionais e acadêmicas”, finaliza.Lucas Sassaki Vieira da Silva é engenheiro civil formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e recebeu o prêmio de melhor dissertação de mestrado ao lado de Fernanda. Sua pesquisa, intitulada “Influence of moisture damage on fatigue cracking of asphalt binders, aggregate-binder interface, and mixtures” foi realizada a partir de sua participação no programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes da UFC. O objetivo da pesquisa de Lucas foi avaliar os efeitos da umidade no trincamento por fadiga de materiais asfálticos em diferentes escalas, um dos principais defeitos da pavimentação asfáltica. “A motivação em participar veio da possibilidade de dar maior visibilidade aos resultados obtidos, pois acredito que seja de interesse público investigar um defeito recorrente da pavimentação”, afirma Lucas. Durante a cerimônia de entrega dos prêmios, foi anunciado que Lucas também foi vencedor do Prêmio Cátedra Abertis Internacional, que contou com a participação de pesquisadores de outros sete países. Verônica Ghisolfi foi a única vencedora do prêmio de melhor dissertação de doutorado com a pesquisa “A System dynamics-based analysis on the time response of freight transport system to decarbonization measures”. A pesquisa foi desenvolvida a partir da participação de Verônica no Programa de Doutorado em Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Verônica já ganhou o Prêmio Cátedra Abertis em 2019, por sua dissertação de mestrado e, neste ano, também ficou em segundo lugar na premiação internacional. “Para mim, é uma satisfação enorme e eu tenho muito orgulho de ter meu trabalho reconhecido, principalmente para minha carreira como pesquisadora científica”, atesta Verônica.Para saber mais sobre os projetos de pesquisa e as dissertações, acesse o link.Confira aqui a cobertura da Cerimônia de premiação.Confira aqui as fotos do evento.

Autoridades participam de cerimônia de premiação da Cátedra Abertis na Escola Politécnica da USP

Autoridades participam de cerimônia de premiação da Cátedra Abertis na Escola Politécnica da USP 02/10/2024 Na última quarta-feira, 25 de setembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu os vencedores do  Prêmio Cátedra Abertis de Pesquisa em Mobilidade Sustentável em uma cerimônia de premiação que contou com a participação de autoridades, professores e colegas. Estiveram presentes o Secretário Estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo e ex-Reitor da USP, Vahan Agopyan, do Pró-reitor adjunto de Inovação da USP, Raul Gonzalez Lima, do diretor da Poli, Reinaldo Giudici, e da professora, ex-diretora da Poli, Liedi Bernucci, que preside a Cátedra integrante de uma rede internacional. Esta iniciativa tem o objetivo de fortalecer e promover uma formação na gestão da mobilidade dos transportes, assim como a pesquisa, desenvolvimento e inovação no planejamento e operação de diversos aspectos do setor, e com a necessidade de proporcionar mobilidade sustentável, eficiente e segura a toda a sociedade. O Prêmio Cátedra Abertis é um concurso que visa fomentar o interesse dos universitários e pesquisadores na área. O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, ex-reitor da USP e ex-diretor da Poli, Vahan Agopyan, abriu a cerimônia agradecendo pelo trabalho que a Cátedra Abertis tem realizado há 10 anos para a sociedade, e ressaltando que o investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação é imprescindível para enfrentar os desafios da sociedade. “Todos os exemplos que nós temos hoje de nações que superaram dificuldades muito maiores do que as nossas conseguiram, através da Ciência, Tecnologia e Inovação, tornarem-se países robustos, melhorando a qualidade de vida da sua sociedade”. Vahan ressaltou que é papel do Estado, mas não somente do estado, investir em pesquisa. Ele explicou que os investimentos de São Paulo na área compreendem 7% do orçamento, “incluindo o ensino superior, porque a pesquisa no Estado de São Paulo é feita predominantemente pelas universidades públicas estaduais”. Por fim, reconheceu a iniciativa da Abertis em apoiar e reconhecer a qualidade das pesquisas. “Parabéns a todos, parabéns pela iniciativa da Arteris, e sucesso a esses jovens e essas jovens que estão conseguindo galgar uma início de carreira brilhante”.Representando a reitoria da USP, o professor Raul Gonzalez Lima, Pró-reitor adjunto de Inovação, falou sobre a relação da Universidade com sociedade, abordando como as transformações sociais impactam na missão da Universidade, ambas em constante mudança. “Estamos justamente em um momento de transição em que principalmente a ética da Universidade tem que se modificar. A sociedade espera da academia benefícios, que se caminhe no sentido da justiça social e nos caminhos da Paz”.“Nesse momento, celebramos um prêmio, em que uma parte da sociedade, internacional, cobra que o conhecimento gerado dentro na Universidade alcance a sociedade, neste caso através de conceitos de mobilidade. Então sob esse aspecto, eu gostaria de parabenizar a Fundação Abertis por esse prêmio fabuloso, esse exemplo de comunicação da sociedade com a Academia”. Por fim, ele ressaltou a importância do ecossistema de inovação do Estado de São Paulo, um dos top 100 do mundo, e o único do abaixo da fronteira dos Estados Unidos com o México. “É um organismo vivo. Depende de muito cuidado de todos nós, e o que estamos celebrando hoje é uma parte desse organismo”.O diretor da Poli, Reinaldo Giudici, parabenizou os organizadores da Cátedra e os pesquisadores vencedores e disse estar muito contente em ver iniciativas como a da Cátedra reconhecerem iniciativas transversais e multidisciplinares, tão importantes para a engenharia. Ele destacou as áreas multidisciplinares prioritárias da Escola Politécnica, estabelecidas no último Projeto Acadêmico publicado, são elas: Engenharia da vida e aquecimento global, Energias renováveis e transição energética, Transformação digital e indústria 4.0, Mobilidade e cidades inteligentes, Infraestrutura sustentável e resiliente, e Engenharia da educação/ciência da aprendizagem.Após o discurso do diretor, os vencedores apresentaram suas dissertações. Fernanda recebeu prêmio ao lado de seu orientador, Ricardo, enquanto Verônica e Lucas tiveram seus prêmios entregues também a seus orientadores, uma vez que não puderam estar presentes na cerimônia.A professora Liedi Bernucci encerrou a premiação agradecendo a todos os presentes e envolvidos na realização do Prêmio Cátedra Abertis. Ela dirige a Cátedra Abertis no Brasil, com convênio assinado entre Poli-USP e Fundación Abertis, desde 2014, com premiações a partir de 2015, desde a criação da Cátedra no Brasil. A Fundacion Abertis patrocina a Cátedra Abertis no Brasil. Confira aqui os vencedores da edição de 2024 do Prêmio Cátedra Abertis.Confira aqui as fotos do evento.