Professores da rede estadual de ensino representarão Sergipe no Encontro Nacional de Educação STEAM 2025

[Imagem: Freepik]   Link: https://www.se.gov.br/noticias/educacao-cultura/professores_da_rede_estadual_de_ensino_representarao_sergipe_no_encontro_nacional_de_educacao_steam_2025  Data: 15/07/2025 Resumo: Entre os dias 1° e 5 de setembro, a Universidade de São Paulo (USP) sediará o Encontro Nacional de Educação STEAM. O evento terá como foco educadores de ensino básico e técnico de escolas públicas, instituições de ensino gratuito, e coordenadores curriculares das secretarias estaduais de Educação. O estado de Sergipe será representado por professores do Colégio Estadual Prefeito Anfilófio Fernandes e da Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), e gestores da Secretaria de Estado da Educação (Seed). A iniciativa conta com o apoio institucional da Escola Politécnica da USP.   Confira a matéria completa aqui.

Produtividade do agro paulista cresceu quase 70% em 50 anos

[Imagem: Freepik]   Link: https://www.comprerural.com/produtividade-do-agro-paulista-cresceu-quase-70-em-50-anos/  Data: 15/07/2025 Docente entrevistado: Mario Sérgio Salerno, professor da Escola Politécnica Resumo: Investimentos realizados pela FAPESP e outras instituições de pesquisa em ciência e tecnologia proporcionaram saldos positivos na produção agrícola de São Paulo entre os anos de 1974 e 2020. A participação da FAPESP em gastos em ciências agrárias no total de despesas com CT&I (Ciência, Tecnologia e Inovação) no Estado de São Paulo saltou de 1% para 15%. Tais investimentos se refletiram ainda na criação de startups de base científica, apoiadas pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE). Um grupo de pesquisadores da Poli-USP tem conduzido um estudo para analisar o impacto do PIPE nos negócios de empresas beneficiárias. Segundo o professor da Escola Politécnica e coordenador do estudo Mario Sérgio Salerno, empreendedores declararam que o PIPE os ajudou a abrir empresas e assumir riscos tecnológicos.   Confira a matéria completa aqui.

Aventuras na História: Brasil reivindica à ONU ilha submersa rica em minerais

[Imagem: Divulgação/Serviço Geológico do Brasil]   Link: https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/historia-hoje/brasil-reivindica-onu-ilha-submersa-rica-em-minerais.phtml  Data: 10/07/2025 Resumo: O Brasil solicitou à ONU o reconhecimento da ilha submersa conhecida como Elevação do Rio Grande, localizada no Atlântico Sul a aproximadamente 1200 quilômetros da costa do Rio Grande do Sul, como parte integrante de sua plataforma continental. A área é rica em minerais essenciais para o desenvolvimento de tecnologias, como baterias e turbinas, e para a transição energética. Um grupo formado por pesquisadores do Instituto Oceanográfico, a Escola Politécnica e o Instituto de Geociências investiga a estrutura para entender sua origem geológica e seu potencial mineral estratégico, além dos riscos ambientais de uma possível exploração.   Confira a matéria completa aqui.

Estadão: Ataque hacker financeiro: posts enganam ao fazer comparação com segurança da urna eletrônica

[Imagem: Freepik]   Link: https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/ataque-hacker-banco-central-urnas-eletronicas/  Data: 08/07/2025 Docente entrevistado: Marcos Simplício, professor de Engenharia da Computação da Escola Politécnica da USP Resumo: Após uma tentativa de fraude contra a empresa de tecnologia C&M Software, responsável por conectar instituições financeiras aos Banco Central, postagens enganosas surgiram nas redes sociais sugerindo que o BC teria perdido mais de R$ 3 bilhões. Alguns internautas questionavam ainda por que o Banco Central não utiliza o mesmo sistema de segurança das urnas eletrônicas, que são “inhackeáveis”. O professor Marcos Simplício, coordenador do convênio USP-TSE, explica que o sistema da C&M Software não pode ser comparado ao das urnas eletrônicas – já que os equipamentos de votação não possuem conexão à Internet ou a qualquer rede -, o que tornaria uma tentativa de fraude dentro das mesmas circunstâncias improvável.   Confira a matéria completa aqui.

Instituto Socioambiental: Poli-USP e ISA firmam parceria para medir impactos cumulativos na Bacia do Xingu

[Imagem: Wikimedia Commons]   Link: https://www.socioambiental.org/noticias-socioambientais/escola-politecnica-da-usp-e-isa-firmam-parceria-para-medir-impactos  Data: 07/07/2025 Docentes: Professores Juliana Siqueira-Gay, Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e Luis Enrique Sánchez, da Escola Politécnica da USP. Resumo: O projeto intitulado “Avaliação de impactos cumulativos para o Xingu: propostas para o planejamento e licenciamento de projetos de infraestrutura” é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA) e a Escola Politécnica da USP e tem como objetivo principal analisar e subsidiar cientificamente o planejamento de obras de infraestrutura e respectivo licenciamento ambiental na Bacia do Xingu, com foco na problemática dos impactos cumulativos resultantes das mudanças de uso e cobertura da terra. A iniciativa colaborativa foi aprovada na Chamada FAPESP de Propostas de 2024, e é coordenada pela professora Juliana Siqueira-Gay, com Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e Luis Enrique Sánchez como pesquisadores associados.   Confira a matéria completa aqui.

Inscrições abertas para envio de artigos técnico-científicos para a CIRS Búzios 2025

[Imagem: Freepik]   O CIRS Búzios (Congresso Internacional de Resíduos e Saneamento) está com inscrições abertas até 28 de julho para a submissão de artigos técnico-científicos para a segunda edição do evento, que acontecerá entre 6 a 10 de outubro de 2025 em Búzios. Os trabalhos de alunos de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado devem ser inéditos e se encaixar em uma das seguintes categorias: Abastecimento de água, Coleta e tratamento de esgoto, Drenagem e Resíduos sólidos. Os autores podem submeter até três trabalhos em quaisquer categorias, encaminhando-os com resumo e apresentação em inglês e português.  Os artigos serão avaliados por uma banca de professores de diferentes instituições de ensino e pesquisa. Para a avaliação, serão considerados aspectos como originalidade, clareza na exposição dos objetivos, metodologia aplicada, resultados alcançados e impacto das conclusões para a área de resíduos e saneamento. Aqueles selecionados serão apresentados durante o evento em forma de pôster digital, e os melhores pontuados de cada tema serão expostos na plenária do Congresso em formato de pitch. Para conferir o edital completo e inscrever-se gratuitamente, acesse: CIRS Búzios 2025 – Chamada para apresentação de trabalhos acadêmicos.

The conversation: “O que são os Microplásticos”

[Foto: Reprodução/Iberdola]   Link: https://theconversation.com/microplasticos-minusculos-no-nome-gigantescos-no-problema-258865   Data: 23/06/2025   Docente da Poli citado:  Antonio Carlos S. C. Teixeira é professor do departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da USP e membro do grupo de pesquisa em Processos Oxidativos Avançados (AdOx), e é um dos autores.    Resumo:  Você talvez já tenha ouvido falar em microplásticos. A palavra remete a “plásticos pequenos”, o que não está longe da verdade. Mas quão pequenos são? Como se formam? Onde estão? Quais riscos oferecem?   Confira a matéria completa.

Jornal da USP: “Defende a engenharia nacional e a democracia” a história do Grêmio Politécnico

[Foto: Fábio Durand/Poli-USP]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/defende-a-engenharia-nacional-e-a-democracia/   Data: 10/06/2025   Resumo: “O grêmio, na verdade, tinha um sentido de missão na sua trajetória. Era a chama de um ideal: nossa técnica não será mercadoria inerte e submissa, ela vai estar a serviço de uma coisa maior.” Assim o engenheiro de transportes e mobilidade Mário Eduardo Garcia, presidente do Grêmio Politécnico, no já longínquo 1955, rememora a fundação da associação dos alunos da Escola Politécnica da USP, no começo do século passado, 1903. Confira o vídeo que relata a história do Grêmio Politécnico desde sua fundação em 1901 no link. A realização do vídeo é da Fundação Vanzolini, dirigida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP.   Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Jornal da USP: Pesquisadores brasileiros apresentam em série avanços tecnológicos do Telescópio Gigante de Magalhães

[Foto: Divulgação/GMTO Corporation/Youtube]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/pesquisadores-brasileiros-apresentam-em-serie-avancos-tecnologicos-do-telescopio-gigante-magalhaes/   Data: 01/07/2025   Docente da Poli entrevistado: O projeto conta com o professor Tarcisio Antonio Hess Coelho, do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Poli-USP na equipe técnica.   Resumo: A tecnologia do Telescópio Gigante de Magalhães (GMT – Giant Magellan Telescop) é tema da série Mirando as Estrelas, produzida pelo projeto GMT Brasil, que acaba de lançar um novo episódio, apresentando em detalhes alguns dos instrumentos da primeira geração que entrarão em funcionamento no telescópio em construção no deserto do Atacama, no Chile. A série é uma parceria entre o GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com realização da TV Univap e apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica. O episódio já está disponível no canal do Youtube.  Graças ao seu design óptico e à instrumentação de ponta, o GMT será o líder da nova geração de megatelescópios, sendo 200 vezes mais potente do que os melhores telescópios da atualidade, produzindo imagens com dez vezes mais nitidez do que o Telescópio Espacial James Webb. Essa tecnologia é apresentada nesse episódio, a partir dos modelos 3D dos instrumentos que estão sendo fabricados por profissionais brasileiros em parceria com universidades e instituições de pesquisa internacionais. O Telescópio Gigante de Magalhães (GMT) é um dos maiores telescópios em construção no mundo, localizado no Observatório de Las Campanas, no deserto do Atacama, Chile. Quando estiver concluído, terá um espelho primário de 25,4 metros de diâmetro, formado a partir de sete segmentos de 8,4 metros — dispostos em formato de flor. O GMT será usado para estudar a formação de estrelas e galáxias antigas, buscar sinais de vida em exoplanetas e investigar a matéria escura e a energia escura no Universo, além de responder perguntas que os astrônomos ainda nem sabem quais serão. A previsão é que entre em operação no início da década de 2030 e funcione por mais de 50 anos. Desde 2014, a Fapesp é membro-fundadora do consórcio GMTO, a partir de um investimento de US$ 50 milhões, o que equivale a 4% do tempo de operação anual do telescópio para cientistas do Estado de São Paulo. A equipe brasileira possui mais de 70 profissionais de diversas áreas, incluindo professores, consultores, técnicos e bolsistas, que formam o escritório GMT Brazil Office (GMTBrO), atualmente liderado pelo IAG. Participam também desta equipe professores e colaboradores do Instituto de Física (IF) e Escola Politécnica (Poli) da USP, do Instituto Mauá de Tecnologia, do Instituto de Física da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), entre outros. Confira a matéria completa no Jornal da USP.