Arquivo mensais:outubro 2019

Folha de S.Paulo: Podcast discute sucessão de erros que pode levar à queda de um edifício

16/10/2019 – O professor Paulo Helene, sênior do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica (Poli) da USP, concedeu uma entrevista para o programa Café da Manhã, um podcast da Folha de S.Paulo, sobre que tipo de problemas podem levar a um colapso de um edifício. Leia mais no link: https://www1.folha.uol.com.br/podcasts/2019/10/podcast-discute-sucessao-de-erros-que-pode-levar-a-queda-de-um-edificio-ouca.shtml

Professor da Poli, Jorge Leal Medeiros, explica como balões podem atrapalhar operação de aeroporto

14/10/2019 – O professor Jorge Eduardo Leal Medeiros, do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica (Poli) da USP, comentou reportagem do G1 que aborda multas ambientais, explicando como um balão pode atrapalhar o trânsito aéreo. Leia matéria aqui: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2019/10/14/multas-ambientais-poderao-ser-parceladas-a-partir-desta-terca.ghtml

Eleição para escolha dos representantes discentes de pós-graduação junto à Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (CCP-PPGEE) Programa de Pós-Graduação, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Ø  Divulgação de Portaria / Início das inscrições 12/10/2019     Conforme o estabelecido na portaria DIR 2.538, publicada no D.O.E. de 12.10.2019, informamos que estão abertas as inscrições para a eleição para a escolha dos representantes discentes de pós-graduação junto à Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (CCP-PPGEE) Programa de Pós-Graduação, da Escola Politécnica da USP. A eleição será realizada no dia 27.11.2019, das 9 às 16 horas, por meio de sistema eletrônico de votação. Ø  Deferimento de inscrições; Ø  Resultado da eleição; Ø  Homologação da eleição e início dos mandatos; Serviço de Órgãos Colegiados e Concursos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Alunos da Poli desenvolvem projeto com material cerâmico fluorescente com auxílio de professor

Empresa júnior é espaço para tirar projetos do papel Por meio de estudo, alunos de engenharia desenvolveram projeto com material cerâmico com o auxílio de professor A empresa júnior da Escola Politécnica (Poli) da USP, a Poli Júnior, possui um núcleo responsável por desenvolver soluções eficientes e inovadoras na área de engenharia química, de materiais, ambiental e de destinação de resíduos. Para dar conta dos projetos solicitados, os alunos que atuam na Poli Júnior recorrem, por vezes, aos docentes da Escola. Após receber uma demanda de um projeto que demandava colorir materiais cerâmicos com pigmentos fluorescentes, o Núcleo de Química da Poli Júnior entrou em contato com o professor Douglas Gouvêa, docente do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Poli, especialista em materiais cerâmicos.  Com auxílio do professor, a equipe levantou os aspectos técnicos acerca das duas áreas do projeto: obtenção e levantamento das propriedades físico-químicas do pigmento, e diferentes métodos de aplicação deste pigmento na cerâmica. Por meio do projeto Shinning, como foi apelidado, eles abordaram as questões de sustentabilidade e economia, entre outras questões que compõem uma atividade como esta, prestada pela empresa júnior. Eles pesquisaram as vantagens e desvantagens, equipamentos necessários e os demais investimentos que teriam de ser feitos pelo cliente em sua produção. De posse de todas essas pesquisas, a Poli Júnior recomendou a metodologia mais eficiente, aplicável e economicamente viável. Sobre a Poli Júnior – A Poli Júnior foi fundada em 1989, como a primeira Empresa Júnior de Engenharia do Brasil. É uma associação civil sem fins lucrativos, constituída e gerida exclusivamente por alunos da Escola Politécnica da USP. Sua missão é transformar as ideias de clientes em soluções personalizadas de engenharia. Outras informações sobre e empresa júnior no link.

Professor da Poli-USP recebe título de doutor honoris causa da universidade de Grenoble 

Professor da Poli-USP recebe título de doutor honoris causa da universidade de Grenoble  José Roberto Cardoso foi diretor da Escola Politécnica da USP, e é uma referência na área pesquisa de eletromagnetismo, tendo alcançado reconhecimento internacional O professor e ex-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP, José Roberto Cardoso, recebeu o título de Honoris Causa do Instituto de Engenharia da instituição francesa Grenoble INP, um centro de excelência na área de pesquisa em tecnologia, com o qual a Poli mantém diversos acordos e interações de ensino e pesquisa. De acordo com a instituição, o prêmio é uma maneira de reconhecer a excelência científica internacional dos trabalhos de pesquisa do docente da USP, bem como as colaborações de longo prazo desenvolvidas com o instituto de engenharia e com a comunidade de pesquisadores da França. A cerimônia de entrega da premiação será realizada em dezembro deste ano. José Roberto Cardoso é professor titular da Escola Politécnica da USP, onde recebeu os títulos de Engenheiro Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica, Doutor em Engenharia e Livre-Docente em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP em 1974, 1979, 1985 e 1996, respectivamente. É autor de três livros, um deles em língua inglesa, e participou como autor em mais de 70 artigos em revistas internacionais qualificadas, e apresentou mais de 200 trabalhos em eventos científicos. Ele já orientou 40 Teses e Dissertações.  Sua área de interesse inclui métodos numéricos para solução de problemas eletromagnéticos, aplicações eletromecânicas na engenharia biomédica e educação em engenharia. Atualmente é presidente da Sociedade Brasileira de Eletromagnetismo. Foi diretor da Escola Politécnica da USP no período de 2010 a 2014. Fundou o Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado da Poli, e é pesquisador 1D do CNPq. O professor Gustavo Rehder, que coordena o acordo de duplo diploma entre a Poli e a Grenoble INP, explica que a instituição é um conjunto de seis escolas de engenharia, um dos grandes centros de tecnologicos da França, muito próximo das indústrias. Ele destaca que a concessão do título por parte de outra instituição, por si só, já é um grande reconhecimento. Se tratando de uma das mais importantes universidades francesas, é uma importante valorização para a Escola.  O professor da Poli, Marcio Lobo Netto, que atua nas atividades relações internacionais da Escola e da USP, ressaltou a importância deste reconhecimento da atuação de um docente por uma instituição como a universidade francesa, que assim como a Poli integra a rede CLUSTER (Consortium Linking Universities of Science and Technology for Education and Research). Sobre o professor – Após realizar sua graduação e pós na Escola Politécnica da USP, na década de 1980, José Roberto Cardoso foi fazer o seu pós-doutorado na Grenoble INP, em uma área emergente, chamada métodos dos elementos finitos no eletromagnetismo, que foi tema do seu doutorado no Brasil. Seu pós-doutorado só foi possível devido a uma visita do coordenador do laboratório de eletrotécnica da Grenoble INP ao Brasil, Jean-Claude Sabonnadière, que ofereceu um curso de curta duração na Poli-USP. Ele considera que esta foi a época mais importante de sua carreira. Lá ele trabalhou com pesquisadores que eram referências, o que o levou a estabelecer um canal de relacionamento que levou a diversos convênios de cooperação e interações de pesquisadores, levadas adiante pelas novas gerações de docentes e alunos. Além disso, ele conta que durante este intercâmbio aprendeu como se faz a gestão de um laboratório de pesquisa, da gestão de pessoas à interação com a indústria.Sobre a carreira como pesquisador, hoje reconhecida pelo título, Cardoso conta que sempre foi o seu projeto de vida, uma vez que adorava estudar, e colocou seus esforços para alcançar seu objetivo. “A carreira acadêmica é desafiadora, tem diversas frustrações, mas tive sorte de trabalhar com uma equipe competente. Dou muita importância à equipe, pois com uma equipe entusiasmada, as coisas se realizam. O sucesso na área acadêmica está no entusiasmo. Sem uma equipe, não se sobrevive”, defende o docente, que fundou o Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado da Poli.Após construir um sólido conhecimento na área de eletromagnetismo, o docente da USP passou a se interessar pelos estudos sobre o ensino de engenharia. Ele desenvolveu uma esta pesquisa em paralelo ao eletromagnetismo, uma vez que a disciplina que lecionava era considerada difícil pelos alunos. Preocupado em encontrar formas de ensinar nas quais o aluno tivesse prazer em aprender, ele se aproximou dos estudos sobre o tema por meio de fóruns de educação em engenharia e na interação com pesquisadores da área. “Existe um movimento mundial para tornar o curso de engenharia mais agradável e mais fácil de acompanhar. A noção de que se trata de um curso difícil tem afastado os alunos de engenharia, muitos talentos, para outras carreiras. É preciso formar engenheiros para as exigências do mercado: com conhecimento tecnológico aliado a outras competências, como inteligência emocional e a capacidade de se comunicar e trabalhar em equipe”.A metodologia ativa de aprendizagem para ensinar eletromagnetismo na graduação é, segundo o docente, um estímulo para que ele se dedique cada vez mais a estes estudos.

Poli-USP recebe especialistas internacionais para debater futuro do transporte ferroviário

Poli-USP recebe especialistas internacionais para debater futuro do transporte ferroviário Integrar para desenvolver e renovar o setor ferroviário brasileiro será o tema do evento A Escola Politécnica (Poli) da USP receberá, nos dias 15 e 16 de outubro, o 2º Encontro Nacional para o Desenvolvimento do Transporte Ferroviário, que pretende ser a base de discussões técnicas entre a academia, as empresas operadoras e os fornecedores de produtos e serviços do setor metroferroviário. O evento está sendo organizado pelos pesquisadores do Laboratório de Tecnologia de Pavimentação e Laboratório de Inovação em Vias Metroferroviárias da Poli, e contará com a participação de palestrantes de 10 países, ligados à área ferroviária, além de profissionais em geral e de empresas de áreas afins.Outras informações no link.  Serviço2º Encontro Nacional para o Desenvolvimento do Transporte FerroviárioData: 15 e 16 de outubro de 2019 das 8h30 às 18hLocal:  Auditório “Prof. Francisco Romeu Landi ” – Av. Prof. Luciano Gualberto Trv. 3, 380 – Prédio da Administração da Poli-USP – Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira” São Paulo – SP.

Privatização da Ceitec pode prejudicar indústria microeletrônica

O Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) é uma das empresas presentes na lista de Paulo Guedes, ministro da Economia, para ser privatizada até o fim de 2019. Marcelo Zuffo, professor da Escola Politécnica da USP, explica que a empresa estatal é voltada ao projeto e à manufatura de circuitos integrados (chips) e microeletrônica. O professor ressalta que o Brasil tem sofrido grande desindustrialização, podendo inclusive sair do ranking de países industrializados. Em contrapartida, a indústria de microeletrônica é estratégica para o País. “Há apenas duas empresas do ramo, a Ceitec, que é pública e está instalada no Rio Grande do Sul, e a Unitec, privada e situada em Minas Gerais. Fechar a empresa significaria reduzir o setor estratégico que possibilita um crescimento econômico ao Brasil”, afirma Zuffo. Ouça no link, a íntegra da entrevista do Jornal da USP.

Estudo propõe modelo para medir impactos do rompimento da barragem de Fundão

Jornal da USP analisa o documento, que traz uma estrutura de avaliação dos danos causados pelo desastre do rompimento da barragem do Fundão, que foi entregue à Fundação Renova, entidade criada para a reparação dos impactos após acordo entre os governos de Minas Gerais e Espírito Santo e as empresas Samarco, BHP Billiton e Vale, responsáveis pela barragem. Os dados levantados foram publicados no artigo Uma estrutura de avaliação dos impactos sociais e ambientais de desastres — Garantindo uma mitigação efetiva após o rompimento da Barragem de Fundão, que tem como autor principal Luis E. Sánchez, membro do Painel e professor de Engenharia de Minas na Escola Politécnica (Poli) da USP. Veja matéria na integra aqui.