Arquivo mensais:novembro 2019

Usina solar patrocinada por Bill Gates alcança potência inédita

O professor José Simões-Moreira, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) da USP, explicou ao G1 sobre a utilização do sistema empregado pela Heliogen,  empresa de energia solar patrocinada por Bill Gates, a qual conseguiu produzir energia solar térmica suficiente para atingir altas temperaturas, superando a marca de 1,5 mil graus Celsius. Até então, sistemas similares eram capazes de produzir calor de no máximo 600°C. As temperaturas elevadas permitem que a energia produzida seja usada para processos industriais. Leia a matéria completa aqui.

Grupo de acolhimento da Poli convida comunidade para bate-papo sobre promoção de saúde

Além de promover a interação, os integrantes vão falar sobre as propostas do grupo, que envolvem desde a criação de espaços de convívio ao aperfeiçoamento didático dos docentes O Grupo de Acolhimento e Promoção de Saúde da Escola Politécnica (Poli) da USP realizará um bate-papo e piquenique no dia 5 de dezembro de 2019, das 11h às 13h, no vão livre do Biênio. A ideia é promover uma atividade de interação entre a comunidade – que envolve alunos, professores e funcionários – e divulgar as atividades do grupo de acolhimento, que tem se reunido para debater o tema há cerca de um ano. A programação será divulgada em breve, e deve contar com apresentações artísticas. Os interessados podem levar lanches para compartilhar. A promoção da saúde e do acolhimento faz parte dos projetos estratégicos da Escola, que fazem parte do Projeto Acadêmico da unidade, que pode ser acessado aqui.

Jornal Bom dia São Paulo mostra atividades da Poli em Santos

A Universidade de São Paulo oferece cursos de graduação, gratuitos, em oito cidades do Estado de São Paulo. Entre elas, a cidade de Santos, onde é oferecido o curso de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica (Poli) da USP. Confira a reportagem no link abaixo: https://www.poli.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/WhatsApp-Video-2019-11-21-at-12.21.11.mp4 https://www.poli.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/WhatsApp-Video-2019-11-21-at-12.20.49.mp4 https://www.poli.usp.br/wp-content/uploads/2019/11/WhatsApp-Video-2019-11-21-at-12.20.27.mp4 https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/playlist/bom-dia-sao-paulo-videos.ghtml#video-8104582-id

Competição na Poli busca integrar estudantes de engenharia de universidades latino-americanas

Para os professores da Poli, o diálogo com os países vizinhos estimula soluções inovadoras e motiva os estudantes Entre os dias 14 e 20 de dezembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP receberá a Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP) e a Universidade de Buenos Aires (UBA) para a Competição Latino-Americana de Projetos e Protótipos (CLAPP), que tem o objetivo de estimular a integração e a cooperação entre os estudantes de engenharia dos países latino-americanos participantes. Os idealizadores contam que a ideia de fazer a competição surgiu inspirada em um evento que ocorre desde 1993, a International Design Contest, o IDC RoboCon, do qual a Poli participa. Durante alguns dias, estudantes de engenharia são orientados a buscar soluções para um problema social encontrado nos países representados no desafio.   A forma como as equipes são formadas reflete que a integração é uma prioridade para os organizadores. Para favorecer a conexão entre os futuros engenheiros das instituições, estes  serão divididos em seis equipes, formadas por três alunos, um de cada país, que são orientados por professores das três universidades. A disputa está centrada entre ideias e projetos, e não entre instituições e países. O professor Nicola Getschko, do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Poli e um dos responsáveis pelo projeto, ressalta a importância da participação dos alunos para sua própria formação: “Em termos qualitativos, é muito positivo, o desempenho dos alunos melhora muito após essas atividades”.  Para o docente, esse tipo de interação é necessária para a relação dos países da região. “Também queremos enfatizar a posição da Poli e da USP na América Latina. Queremos atrair alunos para que venham fazer duplo-diploma e intercâmbio com a gente, e evidentemente mandar nossos alunos para essa universidades.” Professores envolvidos – Ericka Patricia Madrid Ruiz, da PUCP, Hernán Svoboda, da UBA, Gilberto Francisco Martha de Souza, Larissa Driemeier e Nicola Getschko, da Poli. Apoio – A CLAPP, idealizada e organizada pela Poli, tem o apoio da FDTE, Nic.br, Café Pacaembu e Fazenda Cubo.

Quais áreas serão estudadas pelo Centro de Inteligência Artificial da USP?

Em 2020, a USP terá um centro de estudos em Inteligência Artificial, coordenado por um professor da Poli No dia 19 de novembro, em evento realizado no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, o professor Fábio Cozman, da Escola Politécnica (Poli), juntamente com Claudio Pinhanez, da IBM, apresentou ao público as expectativas com relação ao Centro de Inteligência Artificial, recentemente criado, que tem o objetivo de pesquisar e difundir conhecimentos na área. O evento foi mediado pelo também professor da Poli, Mario Salerno. Para Pinhanez, a aproximação com a Universidade será benéfica para o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA) no Brasil. “Não é para acontecer dentro da USP, mas com a USP”. O novo laboratório foi proposto pela Pró-Reitoria de Pesquisa e selecionado por meio do edital de cooperação da Fapesp e da IBM, no programa de Centros de Pesquisa em Engenharia (CPE). Leia os detalhes sobre o acordo aqui.  O professor Fábio Cozman comparou as áreas a serem pesquisadas a uma árvore cheia de ramificações e ressaltou a expansão da percepção pública da importância da IA: “Você abre qualquer jornal e está lá”. Os temas principais da tecnologia já são conhecidos, como machine learning e representação de conhecimento, e serão aprofundados. No Centro, os mecanismos serão aplicados à realidade e necessidades do Brasil hoje: óleo e gás, agronegócio e saúde. Nesse sentido, será estudado o desenvolvimento de plataformas autônomas, dentro da indústria de óleo e gás; produção sustentável, dentro de agronegócio; e acidente vascular cerebral e seus prognósticos, dentro de saúde. Além disso, pretende-se pesquisar a interação da IA com a sociedade, por meio de temas que vão desde privacidade até o impacto no mercado de trabalho.

Workshop discute o papel da engenharia no desenvolvimento do Brasil

Na manhã de hoje, dia 18 de novembro, a Escola Politécnica (Poli) e a Academia Nacional de Engenharia (ANE) promoveram o workshop Engenharia e Desenvolvimento do Brasil, que reuniu pesquisadores, engenheiros e estudantes para discutir o processo de desindustrialização do Brasil e o papel dos engenheiros no desenvolvimento do País. “Depois da Segunda Guerra Mundial, os engenheiros perderam um pouco do seu protagonismo na sociedade e isso comprometeu o desenvolvimento de diversos países, inclusive o Brasil. Temos que mudar isso se quisermos crescer. O engenheiro é um profissional do desenvolvimento por excelência”, lembrou o reitor Vahan Agopyan, na abertura do evento. O presidente da ANE, Francis Bogosian, apresentou os objetivos da instituição e falou sobre a situação da engenharia nacional. “Não há desenvolvimento de uma nação sem engenheiros e também não há futuro para a engenharia sem uma política desenvolvimentista. Vivemos um período atribulado e não há perspectiva de grandes investimentos públicos em obras a médio prazo. Mas é nos momentos de crise que temos de somar forças. Políticos e sociedade civil precisam se unir para promover uma mudança radical no País, além dos interesses políticos, partidários e pessoais”, defendeu Bogosian. Em seguida, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira deu uma palestra sobre o Novo desenvolvimento brasileiro: impacto sobre a indústria nacional e explicou como a teoria neoclássica passou a ser preponderante no final da década de 1970. O ex-ministro da Fazenda também traçou um paralelo entre o impacto do liberalismo econômico no desenvolvimento dos países ocidentais, inclusive do Brasil, e o crescimento econômico da China nas últimas décadas. O economista e ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira – Foto: Marcos Santos/USP Imagens A diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci, encerrou o workshop reforçando a importância da engenharia como agente transformador e apoiador da sociedade. “Estamos enfrentando um novo momento e precisamos mudar a nossa visão. Temos que voltar o desenvolvimento da engenharia para a preservação da vida humana, colocar a inteligência para monitorar barragens, para melhorar o bem-estar da humanidade, da sociedade e da própria engenharia. Estamos na engenharia 4.0 e precisamos abrir essas novas fronteiras e nos reinventar”, ressaltou. Também participaram do evento o ex-diretor da Escola e diretor de Operações da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), José Roberto Castilho Piqueira; o professor do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo e coordenador do workshop, Laurindo de Salles Leal Filho; e o diretor da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), Edson Cezar Wendland. O reitor Vahan Agopyan participou da abertura do workshop Engenharia e Desenvolvimento do Brasil, na Escola Politécnica – Foto: Marcos Santos/USP Imagens Leia mais – https://jornal.usp.br/institucional/workshop-discute-o-papel-da-engenharia-no-desenvolvimento-brasil/

Evento na Poli abordará os desafios e potenciais do desenvolvimento urbano sustentável

De 27 a 29 de novembro, pesquisadores, profissionais e gestores públicos vão discutir como a tecnologia e a gestão aplicadas ao ambiente urbano podem contribuir com o desenvolvimento sustentável. O encontro será na USP, em São Paulo, durante o Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana (Singeurb 2019). Leia mais na matéria do Jornal da USP – https://jornal.usp.br/universidade/eventos/quais-sao-os-desafios-e-potenciais-do-desenvolvimento-urbano-sustentavel/