Arquivo mensais:maio 2022

Energia solar em casa: o que levar em conta na hora de investir na fonte renovável

Um assunto cada vez mais discutido, a geração de energia elétrica a partir de fontes alternativas, como acontece com a energia solar, visa a preservação dos recursos hídricos do planeta. Além dos benefícios que a alternativa promove para o meio ambiente, a produção de energia solar em casa também representa uma economia nas contas das famílias, mesmo que o retorno possa demorar alguns anos para acontecer. “Depende muito da tarifa praticada pela distribuidora e da viabilidade da usina no local, pois este sistema deve ficar em área atendida pela mesma empresa distribuidora de sua residência”, ressalta José Aquiles Baesso Grimoni, professor do Departamento de Engenharia de Energia e Automação da Escola Politécnica (Poli) da USP. Leia a matéria da Casa Vogue na íntegra.

Alunos e professores da Poli participam de lançamento do Programa de Mentoria Acadêmica

No dia 29 de abril, o Centro de Carreira da Escola Politécnica, iniciativa Fundo Patrimonial Amigos da Poli, realizou o lançamento do Programa de Mentoria Acadêmica que conecta professores, como mentores, com alunos da Poli para mentorias individuais e direcionadas às carreiras de Pesquisa. No evento, em que participaram professores da Escola Politécnica da USP, foram discutidos aspectos como as particularidades e perspectivas da carreira acadêmica. “Além disso, falamos sobre o papel e a importância da mentoria como um meio de divulgação e motivador da carreira. Contando com depoimentos de docentes e alunos que participaram da edição anterior, os professores foram convidados a colaborar como mentores, e trocar experiências com os alunos, que vão além do ambiente da sala de aula”, relata o politécnico e voluntário, Rodrigo Juliani.

Novo grupo da Poli-USP quer fomentar contribuições da engenharia para saúde planetária

Novo grupo da Poli-USP quer fomentar contribuições da engenharia para saúde planetária Temática envolve soluções para um planeta baseado no equilíbrio dos seus ecossistemas, na saúde e bem-estar humano e de todas as formas de vida 19/05/2022 Um grupo de professores da Escola Politécnica (Poli) da USP está articulando a criação de um grupo de extensão que promoverá a Saúde Planetária na Engenharia, a partir do engajamento da comunidade politécnica em atividades de ensino, pesquisa e extensão que proponham soluções sustentáveis para o planeta. “Todos os docentes, funcionários e alunos de graduação e pós-graduação interessados em sustentabilidade, Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, Economia circular são bem-vindos”, destaca o docente da Poli, Antonio Mauro Saraiva, que lidera o grupo de estudos em Saúde Planetária do IEA. A proposta será apresentada em um workshop no dia 30 de maio, segunda-feira, das 10h às 12h30, na Sala Alfredo Bosi na sede do IEA-USP. Interessados podem se inscrever no link. O uso de máscara é obrigatório. Este grupo baseia-se na experiência, no reconhecimento e conexões nacionais e internacionais do Grupo de Estudos em Saúde Planetária sediado na USP, membro da Planetary Health Alliance (PHA – Harvard University) e que organizou recentemente o congresso 2021 Planetary Health Annual Meeting, com mais de 5000 inscritos de 130 países. “É necessário aumentar a presença e participação de engenheiros nessa comunidade”, destaca o professor Saraiva. O objetivo do projeto, neste primeiro ano, é estabelecer o grupo com participação de alunos, professores e funcionários, e difundir noções básicas sobre SPE na comunidade politécnica, criando condições para sua expansão em anos seguintes com outras ações, como intervenções de engenharia. A proposta inicial é estruturar um grupo e disseminar práticas voltadas à saúde planetária. Entre os objetivos do grupo está a apresentação aos alunos de novas perspectivas sobre o papel da engenharia e suas tecnologias na saúde planetária, prevenindo impactos humanos no planeta, e desenvolvendo soluções para mitigá-los. Essa atuação é cada vez mais demandada pela sociedade e pelo mercado. O projeto vai contribuir para preparar os alunos no exercício da transdisciplinaridade e proporcionar-lhes oportunidades de cooperação nacionais e internacionais. “Conscientizar os politécnicos sobre o impacto da engenharia na saúde planetária e mostrar como os engenheiros podem tornar-se protagonistas na busca por soluções que minimizem impactos negativos e potencializem impactos positivos”. Serviço Workshop Grupo Saúde Planetária na Engenharia Data e horário: Segunda-feira, 30 de maio, das 10h às 12h30. Local: Sala Alfredo Bosi, no Instituto de Estudos Avançados da USP. Rua da Praça do Relógio, 109, térreo. Interessados podem se inscrever no link https://forms.gle/vBXyBdh9BVPJA5tcA

Pesquisadores da Poli-USP participam de Teste de Confirmação do sistema eletrônico de votação no TSE

O primeiro dia da etapa de confirmação do Teste Público de Segurança (TPS) 2021 do Sistema Eletrônico de Votação aconteceu na penúltima quarta-feira, 11 de maio, no qual três das cinco equipes que executaram planos de ataque considerados bem-sucedidos no evento do ano anterior passaram o dia examinando as soluções desenvolvidas pela equipe técnica do TSE para resolver apontamentos dos investigadores do processo. A exemplo do TPS do ano passado, o Teste de Confirmação está sendo acompanhado por observadores do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP. Coordenado pelo professor Wilson Ruggiero, o grupo da USP conta com a participação de alunos de graduação e pós-graduação para atestar a correção de eventuais vulnerabilidades identificadas pelos investigadores. Ruggiero afirma ser inegável que o TPS traz melhorias para a urna eletrônica, apresentando novos desafios e adaptações. “Mas o sistema eletrônico está, e sempre esteve, em aprimoramento, e a Justiça Eleitoral é aberta a isso”, reforçou. Para o coordenador de Modernização do TSE, Celio Castro Wermelinger, esse movimento colaborativo é importante para o aprimoramento do sistema eletrônico de votação. Ele ressalta que cada evento vem evoluindo tanto na quantidade de participantes, quanto nas melhorias das contribuições. “A colaboração da comunidade técnica é um processo de aprendizado. Quanto mais contribuição recebermos melhor para o processo como um todo”, destaca. Leia a matéria na íntegra.

O desenho das redes de transporte é vital para organizar o deslocamento da população

O professor Cláudio Barbieri destaca a maior flexibilização e a utilização de diversos meios de transporte como possíveis caminhos 16/05/2022 – Há alguns anos o transporte coletivo vem sofrendo com a queda no número de passageiros e ameaças de aumento no valor das tarifas, situação que foi agravada ainda mais após a chegada da pandemia. O professor Claudio Barbieri, do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP, analisa como é possível otimizar a atual rede de transportes em entrevista ao  Jornal da USP no Ar 1ª Edição. De acordo com o professor, a pandemia alterou a lógica das redes de transporte, alguns tópicos como o receio das pessoas em utilizarem ônibus e Metrô lotados e a flexibilização dos horários de trabalho foram citados. Um dos principais problemas do transporte público são os horários de pico — momento em que as pessoas estão se deslocando para trabalhar e estudar. No restante do dia, a quantidade de veículos e viagens é menor. “A pandemia talvez ajude a diminuir um pouco esse chamados picos de transporte e com isso a gente tenha um sistema mais equilibrado do ponto de vista econômico”, relata.

Testes públicos de segurança confirmam invulnerabilidade das urnas eletrônicas

De acordo com o professor Marcos Simplício, ao longo dos anos a urna tem se mostrado mais robusta e está em um estado de maturidade grande o suficiente Especialistas da Escola Politécnica (Poli) da USP participaram de mais um Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação (TPS 22). Os pesquisadores também acompanharam a eleição suplementar em Garibaldi (RS) para coletar informações e contribuir para o aprimoramento das urnas eletrônicas. O TPS é um processo que faz parte do processo eleitoral. Um ano antes das eleições, investigadores vão a Brasília e passam uma semana investigando possíveis vulnerabilidades das urnas. “Os problemas que forem apontados, o Tribunal Superior Eleitoral tem alguns meses para corrigir”, explica Fernando Frota Redígolo, do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da Poli. Em seguida, no teste de confirmação que aconteceu recentemente, esses pesquisadores verificam se os problemas foram sanados. Marcos Simplicio, professor do Larc, conta que esse processo “aumenta a robustez do sistema”. “Algumas medidas de segurança que existem hoje foram sugeridas por pessoas que participaram de TPS ao longo desses anos todos”, diz, em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição. Além dos especialistas da USP, investigadores, hackers, programadores, Polícia Federal e outros peritos participam do processo. O TPS é um processo que faz parte do processo eleitoral. Um ano antes das eleições, investigadores vão a Brasília e passam uma semana investigando possíveis vulnerabilidades das urnas. “Os problemas que forem apontados, o Tribunal Superior Eleitoral tem alguns meses para corrigir”, explica Fernando Frota Redígolo, do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) da Poli. Em seguida, no teste de confirmação que aconteceu recentemente, esses pesquisadores verificam se os problemas foram sanados. Os pesquisadores apontam que o sistema das urnas eletrônicas possui várias camadas de segurança. “A urna só roda códigos assinados originalmente pelo TSE. Mesmo se eu tentar trocar todo o conteúdo da urna para ela fazer algo diferente, o TSE pode verificar que o resultado não foi produzido pelo seu software”, afirma Simplicio. Isso evita problemas de modificação dos equipamentos durante o transporte ou mesmo durante o dia de votação.

Mulheres que Inspiram: Episódio discute a reforma do mercado pela Educação

A série de podcasts produzida pela distribuidora de gás encanado, Comgás, a embaixadora da diversidade na empresa, e Joana Blumenschein, fundadora da A Casa Di Fusão na direção do programa, recebeu no último episódio a professora Liedi Bernucci, a primeira mulher a ocupar o cargo de Diretora da Escola Politécnica (Poli) da USP. Atualmente, Bernucci está à frente do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). O segundo episódio do podcast Mulheres que Inspiram, intitulado de “Transformando o mercado a partir da educação”, faz referência ao Dia da Educação, celebrado no Brasil em 28 de abril; tratando da importância do ensino na primeira infância como incentivo para a formação de mulheres estruturadas e com possibilidades de futuro mais amplas. O papo fala sobre a importância da capacitação de mulheres, além de promover a reflexão sobre a diversidade, negando o estigma de mulheres ingressando em carreiras ditas “masculinas”. O episódio está disponível nas principais plataformas de podcast, incluindo o Spotify. Leia a matéria da Exame na íntegra.

Atividade hands on: Estudantes testam projetos de estruturas em disciplina da Poli-USP. Confira vídeos no site da Escola

Atividade hands on: Estudantes testam projetos de estruturas em disciplina da Poli-USP. Confira vídeos abaixo Na segunda-feira, 9 de maio, os professores responsáveis pela disciplina de Estruturas na Arquitetura III: Sistemas Reticulados e Laminares, oferecida pelo Departamento de Engenharia e Geotécnica (PEF) da Escola Politécnica (Poli) da USP, Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti, Luís Bitencourt Junior e Leila Meneghetti Valverdes, realizaram uma atividade Hands On com os alunos.  O objetivo dos alunos era construir modelos físicos de arranha-céus utilizando o kit de representação estrutural, o Kit Mola, que já fora apresentado em uma das aulas anteriores da disciplina. Terminada essa etapa, os grupos deveriam averiguar a estabilidade dos pórticos por meio de uma mesa vibratória. A perturbação da mesa pelo impacto causado por esferas de peso crescente lançadas por meio de uma canaleta inclinada, simulando o efeito dos sismos. Segundo os professores, os conjuntos dos Kit Mola foram adquiridos com apoio financeiro do Fundo Patrimonial Amigos da Poli em 2020 via projeto de Melhoria de Ensino liderado pelo professor Valério Almeida.  Segundo a professora Leila Meneghetti, esse tipo de atividade vem sendo praticada há mais de 8 anos. “Já desenvolvemos modelos em escala reduzida usando canudos de papel, lycra, palitos de madeira, arame, fios de nylon e etc., o que culminou com a montagem de um arco em treliça espacial em escala 1:5 no gramado em frente ao prédio da Engenharia Civil”, conta a professora.   Em aula, a professora ressaltou a importância de atividades hands on para colocar a “mãos na massa” e desenvolver outras habilidades de aprendizagem. “Planejar, criar e construir os arranjos dos pórticos geram soluções criativas para solucionar problemas cotidianos do projeto de estruturas”, afirma. Além disso, por serem técnicas integrativas, a metodologia da representação estrutural promove uma maior compreensão da realidade e, ao conseguirem resolver desafios do dia-a-dia, os alunos desenvolvem capacidades paralelas, como a interação entre grupos, expressão pessoal e de decisão e profundidade para entender os erros e acertos que a atividade propõe.  Confira mais vídeos da atividade.

Escola Politécnica desenvolve modelo de sala de aula imersiva

Escola Politécnica desenvolve modelo de sala de aula imersiva O projeto de sala híbrida combina lousa tradicional com projetor de documentos, câmeras, microfones, telões e mesa digitalizadora 13/05/2022 Por Erika Yamamoto, para o Jornal da USP Aproveitando o conhecimento adquirido durante o período de ensino remoto emergencial imposto pela pandemia da covid-19, a Escola Politécnica (Poli) desenvolveu um modelo de sala de aula híbrida, que incorpora as novas ferramentas do ensino remoto às tradicionais salas de aulas presenciais. “A ideia de criar ambientes de ensino-aprendizagem híbridos foi uma demanda da Reitoria, que solicitou que desenvolvêssemos um modelo de sala de aula imersiva, com equipamentos próprios e infraestrutura adequada, transpondo o que existe de melhor internacionalmente para a realidade de uma universidade pública brasileira, levando em consideração a nossa cultura e os custos envolvidos. Nosso desafio é fazer com que participantes remotos e presenciais tenham uma experiência marcante de aprendizagem e ensino”, explicou o professor do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Poli, Antonio Carlos Seabra, coordenador do projeto. Além da utilização em situações emergenciais, como foi o caso da pandemia, as salas híbridas possibilitam gravar as aulas para que sejam disponibilizadas em plataformas como o e-Aulas e o YouTube, tornando o conteúdo das aulas acessível a estudantes que, por algum motivo, não possam acompanhar presencialmente a exposição, ou para estudantes de outras instituições de ensino interessados no assunto. Sala híbrida modeloO primeiro espaço adaptado com a configuração planejada pelos pesquisadores da Poli foi a sala D103, localizada no Prédio de Engenharia Elétrica. O item essencial da sala híbrida é o pódio digital, um equipamento que centraliza todo o controle dos dispositivos da sala. Projetado pelas equipes dos Departamentos de Mecânica, Mecatrônica e de Sistemas Eletrônicos, o pódio digital reúne computadores, tela de controle dos dispositivos, mesa digitalizadora e um projetor de documentos, que torna possível mostrar documentos e experimentos na tela. A sala também passou por ajustes de infraestrutura de rede e de iluminação e foi equipada com projetores, câmeras, microfones, mesa digitalizadora e telões interligados com o menor número possível de fios. O valor do investimento foi de aproximadamente R$ 110 mil, considerando que o pódio digital foi projetado e construído na Poli. “Conseguimos mesclar essas ferramentas tradicionais com o que de melhor a tecnologia oferece: participantes remotos e presenciais se encontram e se comunicam na sala de aula, docentes podem usar giz e lousa, escrever sobre o que está sendo apresentado no telão ou em uma folha de papel e serem acompanhados por quem não está na sala. Podem ainda projetar e manipular objetos que, da mesma forma, podem ser vistos presencial ou remotamente”, explicou Seabra. O reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior, o superintendente de Tecnologia da Informação (STI), João Eduardo Ferreira, e o diretor da Poli, Reinaldo Giudici, visitaram a sala híbrida na tarde de ontem, dia 10 de maio, e puderam testar as novas possibilidades de ensino oferecidas pelo ambiente. “O objetivo da Reitoria é que esse modelo de sala híbrida possa ser replicado em outras unidades da USP, tornando o ambiente de ensino mais moderno, dinâmico e adequado aos padrões atuais”, afirmou o reitor. O diretor da Poli, Reinaldo Giudici, agradeceu e destacou o empenho da equipe da escola que trabalhou no desenvolvimento do projeto para que a solução pudesse ser apresentada em um curto espaço de tempo. “O resultado da sala demonstra o conhecimento técnico e acadêmico disponível na Poli e reúne as melhores experiências e práticas desenvolvidas no ensino híbrido”, reconheceu Giudici. O projeto agora passará por um período de testes, em que professores serão convidados a utilizar a sala híbrida e sugerir melhorias. Nos próximos meses, outras salas híbridas serão implementadas em prédios da Poli e depois o modelo será disponibilizado para que a STI possa replicar o projeto em unidades da USP interessadas em adotá-lo. [A partir da esquerda] Rafael Traldi Moura e Paloma Rodrigues Rocha, que projetaram o pódio digital; o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior; o coordenador do projeto, Antonio Carlos Seabra; o diretor da Poli, Reinaldo Giudici; o vice-diretor, Silvio Ikuyo Nabeta; e o superintendente de Tecnologia da Informação, João Eduardo Ferreira – Foto: Marcos Santos/USP Imagens PrevPreviousCapital tem apenas um guincho para remover carros estacionados em locais proibidos NextAtividade hands on: Estudantes testam projetos de estruturas em disciplina da Poli-USP. Confira vídeos no site da EscolaNext

Capital tem apenas um guincho para remover carros estacionados em locais proibidos

A cidade de São Paulo tem apenas um guincho para retirar carros estacionados em locais proibidos. Essa situação acontece desde o segundo semestre de 2021, quando venceu o contrato das empresas de guincho com a prefeitura. Durante esse período, o governo municipal tentou contratar novas empresas, porém o Tribunal de Contas do Município apontou problemas no edital. O professor Cláudio Barbieri, do Departamento de Engenharia de de Transportes, da Escola Politécnica (Poli) da USP, em entrevista ao telejornal da Globo SP1, comentou que contratar empresas especializadas é uma forma de oferecer um serviço melhor a população, visto que mesmo que a prefeitura possua uma frota própria, ela pode não ter a quantidade suficiente de funcionários e equipamentos especializados. “Isso pode implicar em uma disponibilidade menor desses veículos, pois quanto mais tempo parado, demoram mais para voltar o serviço”. Assista a matéria na íntegra.