Arquivo mensais:julho 2022

Equipe de Robótica da Poli, ThundeRatz, leva 5 troféus na RoboChallenge BR de 2022

27/07/2022 Entre os dias 1º e 3 de julho de 2022, a equipe de robótica da Escola Politécnica (Poli) da USP participou da RoboChallenge, que aconteceu no Instituto Mauá de Tecnologia, na cidade de São Caetano do Sul (SP). A competição organizada pela Robocore contou com a participação de 33 equipes que concorreram em 13 categorias.A ThundeRatz contou com a participação de 48 membros, conquistando 5 troféus: 1 ouro na categoria Sumô (3kg) AUTO e 4 troféus nas categorias Combate FairyWeight (150g), Follow Line – Pro, Sumô (3kg) RC e Hockey Pro (6,8kg). Na categoria sumô (3kg) AUTO, o robô Galena conquistou um ouro. Na categoria sumô 3kg R/C, a Galena também garantiu pódio, conquistando o terceiro lugar da categoria.Já na categoria Hockey Pro (6,8 kg), o time Olympus conquistou o 3º Lugar, após partidas emocionantes. Na categoria Fairy Weight (150g), o robô Pipolka levou para casa o 3º lugar da categoria.Por fim, na categoria Follow Line – Pro, o robô Tracer garantiu também seu lugar no pódio, levando para casa o troféu de 3º lugar da competição.“É com muita alegria que agradecemos a todos que nos apoiaram e torceram por nós nesta competição. O apoio e a torcida são peças fundamentais para que os resultados conquistados se tornassem possíveis – patrocinadores, apoiadores, professores e técnicos. Sem toda a ajuda fornecida, não estaríamos aqui comemorando nossas evoluções e conquistas na 1º edição da RoboChallenge e nem celebrando tamanha alegria regada com um sentimento de trabalho bem feito. A equipe agradece aos envolvidos!”, destacaram os membros da equipe em nota publicada em seu site.

AUCANI divulga o 10º Simpósio Brasil-Alemanha de Desenvolvimento Sustentável

A AUCANI divulgou o 10º Simpósio Brasil-Alemanha de Desenvolvimento Sustentável, organizado pelo Centro Brasileiro da Universidade de Tübingen (Alemanha). O evento ocorrerá em Niterói de 18 a 20 Setembro de 2022. A organização está a cargo da ex-diretora do DAAD no Brasil, Dr.ª Martina Schulze, atualmente diretora deste centro em Tübingen. Para outras informações clique aqui.

Professor da Poli fala sobre a Ciências de Dados e seu auxílio para geólogos na análise de rochas

Algoritmos, aprendizado de máquina, análise de dados, inteligência artificial. O que tudo isso tem a ver com geologia e petróleo? A princípio, pode parecer difícil traçar qualquer tipo de relação. Porém, as áreas têm muito a contribuir entre si. Prova disso é um trabalho que utiliza Ciências de Dados para analisar rochas em regiões de interesse e identificar suas características minerais. Os estudos são realizados pelos geólogos Rafael Rubo, da Petrobras, e Cleyton Carneiro, professor do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo (PMI) da Escola Politécnica (Poli) da USP. Carneiro foi o orientador de doutorado de Rafael na Poli e, sob a tutela do professor Afonso Paiva, os dois fizeram parte do MBA em Ciências de Dados oferecido pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) e pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos. “Em toda a cadeia, vamos precisar das Ciências de Dados porque, principalmente no âmbito geológico, da caracterização das rochas, as atividades sempre foram muito interpretativas. As técnicas vêm para sistematizar algo que era intuitivo e, agora, podemos classificar minerais com aprendizado de máquina e reduzir o viés interpretativo do petrógrafo”, afirma Carneiro. Leia a matéria na íntegra. 

Como uma startup nascida na Poli-USP atraiu a gigante WEG, que fatura R$ 23 bilhões

A Mvisia foi fundada em 2012 pelos engenheiros Fernando Lopes, Fernando Velloso, Henrique Oliveira e Cassiano Casagrande, que se conheceram durante os estudos na Escola Politécnica (Poli) da USP. “A Mvisia nasceu, teve sua infância e agora está no início de sua vida adulta em um grande grupo”, diz Fernando Velloso, diretor da Mvisia. O interesse da multinacional na startup paulista acontece, em boa medida, graças à necessidade de digitalização às pressas encarada pela indústria nacional, especialmente após a pandemia de covid-19. Por isso, da automação industrial, foco principal da empresa, a WEG passou também a direcionar esforços em automatizar suas linhas de produção com o uso de inteligência artificial. De olho nisso, a empresa lançou a IoT WEGnology, uma plataforma dedicada a atender as demandas da Indústria 4.0 — e da qual a Mvisia faz parte.  Leia a matéria da Exame na íntegra.

Febrace estimula os estudantes a aprenderem como se constrói o conhecimento científico

É em eventos como a 21ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) que inovações científicas e tecnológicas de jovens estudantes são apresentadas. Com as inscrições abertas, a maior feira brasileira de ciências é liderada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica (Poli) da USP. “O mundo tem mudado muito, muito rapidamente, e, mais importante do que as crianças às vezes decorarem alguns conteúdos que eles não sabem aplicar, é, desde cedo, incentivar a curiosidade, a capacidade de observar, a capacidade de fazer boas perguntas e ir desenvolvendo ao longo do tempo cada vez mais autonomia para ir em busca das respostas”, afirma Roseli de Deus Lopes, professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI) da Poli-USP e coordenadora-geral da feira. Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.

Aluno da Poli-USP conquista medalha de ouro na International Mathematical Olympiad

Marcelo Machado Lage, aluno do Bacharelado em Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatísticas (IME) da USP, foi agraciado com uma Medalha de Ouro em Oslo, Noruega, pelo desempenho na 63ª Olimpíada Internacional de Matemática (IMO). Com esta medalha, o Brasil obteve até hoje um total de 13 Medalhas de Ouro na IMO. O time brasileiro teve desempenho histórico: além de Marcelo M. Lage, o aluno Olavo Paschoal Longo, da Escola Politécnica (Poli) da USP, obteve também a Medalha de Ouro. A equipe brasileira ainda conquistou uma Medalha de Prata, duas Medalhas de Bronze e uma Menção Honrosa. O time teve como vice-líder o aluno de mestrado do Programa de Matemática do IME-USP, Rafael Kazuhiro Miyazaki. Com este resultado o Brasil volta da Noruega ocupando a 19ª posição no ranking geral por países com 173 pontos. Leia a matéria na íntegra.

Engenheiro comenta sobre projeto de transporte hidroviário na represa Billings

Em entrevista ao CBN São Paulo, Sérgio Ejzenberg, mestre em Engenharia de Transportes pela Escola Politécnica (Poli) da USP, elogiou o projeto da prefeitura, que pretende instalar o sistema de transporte público hidroviário na represa Billings. A construção ajudaria, principalmente, a população da Zona Sul da cidade. ‘Economia de tempo e menos gasto energético e poluição’, aponta Ejzenberg. Ouça a matéria em áudio da CBN na íntegra.

A era digital requer profissionais especializados na área para o manejo de dados específicos

O professor Pedro Luiz Pizzigatti Corrêa, do Departamento de Computação e Sistemas Digitais (PCS) da Escola Politécnica (Poli) da USP participou de uma matéria do Jornal da USP sobre a importância dos profissionais de dados para o contexto da Era Digital.  Em entrevista para o jornal o professor Corrêa explicou o porquê da divisão, a qual envolve fatores de profissionalismo na área. Também destacou a função dos engenheiros de dados, que está mais voltada para a organização e preparação de informações. Depois complementou, fazendo um paralelo com as funções dos cientistas de dados: “Este é focado na questão da extração, preparação e geração de modelos primitivos, e visualização dos dados”.  Para ler o material completo clique aqui.

Primeiro computador brasileiro, Patinho Feio completa 50 anos

A professora Edith Ranzini ao lado do Patinho Feio em 1972   Em matéria da Folha de S. Paulo sobre o cinquentenário do primeiro computador brasileiro, Patinho Feio, a Escola Politécnica e seus professores e alunos foram citados por terem participado ativamente na concepção desse artefato inédito. “A gente precisou fazer tudo do zero”, conta Edith Ranzini, professora emérita do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS) da Poli, que na época do lançamento tinha 25 anos. As placas de circuito, por exemplo, foram feitas com papelão e plástico. “Hoje nem projeto de feira de ciências é feito assim.” Leia a matéria da Folha de S. Paulo na íntegra.