Arquivo mensais:setembro 2022

Autoridades da USP e da Poli prestigiam os alunos em Simpósio de Iniciação Científica

Autoridades da USP e da Poli prestigiam os alunos em Simpósio de Iniciação Científica A Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu, nesta quarta-feira, 28 de setembro, o Reitor da Universidade, professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior, e o Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação, professor Paulo Alberto Nussenzveig, para a abertura do 2º dia do Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP). Entre os membros da Diretoria da Poli, estavam o diretor e vice-diretor, os professores Reinaldo Giudici e Silvio Nabeta, o Presidente da Comissão de Pesquisa da Escola e professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS), Jaime Simão Sichman, e vice-presidente da Comissão de Pesquisa da Poli, Gilberto Francisco Martha de Souza.   Confira os discursos das autoridades na íntegra abaixo: “A presença do Reitor, do Pró-Reitor de Pesquisa e do Diretor mostra para vocês a importância que a Iniciação Científica tem para a Universidade e para o futuro. É para isso que estamos aqui: estamos todos interessados no trabalho de todos. É a primeira vez que estruturamos este evento desta maneira: em salas temáticas, para que exista uma interação maior. Desejo um ótimo evento, com a certeza de que será um pontapé inicial para uma carreira profícua de todos vocês”.- Jaime Simão Sichman, chefe da Comissão de Pesquisa na Escola e professor do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais (PCS). “Meu recado principal é: a Universidade de São Paulo é uma universidade de pesquisa, que oferece para vocês essa oportunidade de fazer uma Iniciação Científica. Por isso eu parabenizo vocês por estarem aproveitando esta oportunidade para melhorar a formação de vocês, mesmo aqueles que não forem seguir carreira científica. E aqueles que querem seguir e ter carreira acadêmica, certamente se beneficiarão muito do evento. Aproveitem também, como o professor Jaime falou, deste espaço para integração para discutir bastante o trabalho de vocês. Discutir ciência é parte fundamental do trabalho que está sendo feito”.- Reinaldo Giudici, diretor da Escola Politécnica da USP. “É uma enorme satisfação estar aqui, adorei a maneira como foi montada. Queria reforçar as palavras do professor Reinaldo. Estudar numa Universidade como a USP é uma oportunidade de aprender não apenas aquilo que os outros já sabem, mas também aprender aquilo que ninguém sabe. E a iniciação científica é exatamente essa oportunidade, em que os professores de vocês são colegas porque vocês estão aprendendo juntos. O engenheiro é preparado para fazer é resolver problemas, enfrentar o desconhecido. Então esta é uma oportunidade maravilhosa de enfrentar o desconhecido e vir contar as maravilhosas soluções que vocês encontraram. É uma enorme satisfação ter vocês aqui. Desejo um excelente evento e que vocês carreguem essa experiência em si ao longo da vida”. – Paulo Alberto Nussenzveig, Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação da Universidade de São Paulo. “É um prazer estar novamente aqui na Poli. A formação atual do centro do mundo do trabalho atual não deve se limitar à nossa formação dentro da sala de aula. Aquilo que aprendemos dentro da sala de aula, se vocês acessarem a internet, talvez não encontrem aquele conteúdo e aquelas aulas. O que vocês vão encontrar é essa interação: interação pessoal com os professores, com os colegas, interação com a própria ideia e com o desconhecido, como foi dito. Conhecer o que ainda não se conhece, formar hipóteses, entender o trabalho científico; isso vocês vão executar para o resto da vida. Minha formação é dentro da Medicina. Se surgir um tratamento novo, não basta eu olhar no jornal e receitar comprimidos para pacientes. Eu preciso entender o tratamento, saber por quais bases foi feito, saber os efeitos colaterais. Não só ter essas informações, mas interpretá-las, saber se posso ou não usá-las, se é o melhor caminho ou não para tratar alguma doença. Com vocês será a mesma coisa: quando vocês estiverem formados e tiverem suas profissões, não basta vocês confiarem naquilo que vocês receberam, vocês primeiro precisam pensar se aquilo faz sentido ou não, precisam estudar novamente aquele tema. Iniciação Científica fará isso por vocês: vai permitir que vocês conheçam os métodos científicos, aperfeiçoem seus conhecimentos, aprendam a trabalhar em conjunto e interagirem.Nós fizemos um encontro de ex-alunos há umas duas semanas e nós tínhamos dois politécnicos presentes. O que eles comentaram de mais importante é que, na vida profissional deles, entre grandes empresas, aquilo que eles mais aprenderam foi por meio da universidade e fora da sala de aula, em eventos como vocês estão hoje. Me lembro que um deles citou um experimento em que os alunos têm de fazer um carrinho a partir de uma ratoeira. […] Isso foi o que mais marcou dentro da formação dele dentro da faculdade, o que aprendeu pela interação. Esse exemplo é só para dar a dimensão do que vocês estão fazendo: é muito mais do que só apresentar um trabalho científico, é a formação que vocês estão tendo aqui. Não há no Brasil uma universidade que dê mais chance de você interagir e conhecer outras áreas como a USP; que possui todas as áreas do conhecimento e facilita a vida de vocês. Aproveitem muito durante a graduação, pois dá a oportunidade de vocês participarem de grupos de trabalho, de competições, etc; porque é isso que vai formar o profissional que vai ser necessário nesse mundo de trabalho daqui para frente. Ninguém sai formado da universidade, mas sai preparado para continuar a sua formação. Essa é a grande mensagem que tenho para deixar para vocês. Aproveitem a Universidade, porque o tempo de graduação é um dos melhores da nossa vida, pelo menos foi assim para mim. Então aproveitem essa situação e as amizades que fazemos aqui, que levamos para a vida inteira também. Essa rede de conhecimento entre pessoas é levada para a vida inteira. Vocês que são jovens, aproveitem, curtam a faculdade e pensem no futuro brilhante que vocês têm”.- Carlos Gilberto Carlotti Júnior, Reitor da Universidade de São Paulo. Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Academia Nacional de Engenharia cria Capítulo no Estado de São Paulo

Academia Nacional de Engenharia cria Capítulo no Estado de São Paulo Vahan Agopyan, ex-reitor da USP e professor da Escola Politécnica da USP nomeado como primeiro coordenador das atividades do Capítulo paulista A Academia Nacional de Engenharia deliberou pela criação de um Capítulo em São Paulo em sua última reunião, realizada no dia 26 de agosto de 2022. A instituição é uma associação profissional que reúne acadêmicos da universidade, do setor privado e público. “Engenheiros que se destacam em suas respectivas áreas”, explica o ex-reitor da USP, Vahan Agopyan, professor da Escola Politécnica da USP  nomeado como primeiro coordenador das atividades do Capítulo paulista, Estado que possui o maior número de acadêmicos depois do Rio de Janeiro.Assim como a Academia Brasileira de Letras se dedica à língua e à literatura nacionais, a Academia Brasileira de Engenharia se dedica a discutir o futuro da engenharia com relação ao País. “Não há desenvolvimento sem engenharia”, ressalta Vahan. O papel da Academia não é competir com as atividades de outras instituições, mas sim se preocupar com a Engenharia de forma profissional. As Comissões permanentes tratam de assuntos como ensino, energia e inovação. Esses grupos se preocupam em analisar uma situação e buscar soluções para desafios que tangem a engenharia.  Vahan detalha que há um desafio em inserção nos debates em um País continental como o nosso. “Este é o primeiro Capítulo. A ideia é replicar com a comunidade da engenharia local os temas discutidos em escala nacional, por meio de eventos e grupos de trabalho. Seria ótimo cada uma das Comissões da Academia ter Grupos de Trabalho com membros não acadêmicos dando sua contribuição”. Os planos para o Capítulo do Estado de São Paulo englobam discussões sobre educação e certificação em engenharia, energia e cidades e urbanização. Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Escola Politécnica dá início à 1ª fase do 30º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP na área das Engenharias

Escola Politécnica dá início à 1ª fase do 30º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP na área das Engenharias 1º dia do evento contou com 70 apresentações de temas em Engenharia Química, Metalúrgica, de Materiais, de Minas, de Petróleo, Mecânica, Mecatrônica, Naval e de Produção Nesta quarta-feira, 27 de setembro de 2022, a Escola Politécnica (Poli) da USP deu início ao 30º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade de São Paulo (SIICUSP), no Vão do Biênio. Após as exposições dos pôsteres dos trabalhos, o período da manhã contou com 44 apresentações de alunos da Engenharia Química, Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Engenharia de Minas e de Petróleo; seguidas, à tarde, por 26 apresentações de trabalhos nas áreas de Engenharia Mecânica, Mecatrônica, Naval e de Produção. Na Poli, o evento durará até o dia 28 de setembro.  O evento iniciou com a presença do diretor e vice-diretor da Escola Politécnica, os professores Reinaldo Giudici e Silvio Nabeta. “A ideia da iniciação científica é fantástica para a formação, mesmo entre aqueles que não desejam seguir carreira acadêmica ou o mestrado e doutorado. Só de estar aprendendo a mais já é muito importante para a formação”, diz Giudici.   Previous Next Aos alunos participantes, aproveitem ao máximo o evento. Discutam o trabalho de vocês, conversem com os colegas, recebam as perguntas [dos avaliadores]. Não há problema em receber perguntas em que não saibamos responder direito, isso faz parte da Iniciação Científica. Esse é essencialmente o propósito do trabalho científico: debater, entregar, produzir, receber sugestões e ideias de aperfeiçoamento”, aconselhou o diretor.  Tweet Previous Next Realizado anualmente, o SIICUSP busca divulgar os resultados dos projetos de pesquisas científicas e tecnológicas desenvolvidas por alunos de graduação da Universidade e de outras instituições nacionais e internacionais, além de contribuir para a formação do estudante.  Presencialmente, cada aluno tem 5 minutos para apresentar seu trabalho, com mais 10 minutos de arguição feito por dois professores avaliadores. A fim de ligar mais pessoas às apresentações, cada aluno gravou um vídeo de 5 minutos sobre a própria IC, disponíveis no YouTube da Poli.  Essa primeira etapa é realizada no âmbito das Unidades da USP e a segunda é organizada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Posteriormente, a Etapa Internacional ocorrerá no dia 30 de novembro, presencialmente, com a apresentação dos autores que participaram na primeira fase e que foram indicados pelas Comissões de Pesquisa e Inovação de cada Unidade. Previous Next Confira mais fotos do 1º dia do 30º SIICUSP na Escola Politécnica. Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Fundador da Umatch é eleito Empreendedor Politécnico 2022 e inaugura premiação

Atual aluno da Poli-USP, Bruno Adami é CEO e cofundador da Umatch, startup desenvolvedora do app de relacionamento exclusivo para universitários Fernando Montera Filho, VP da Poli Angels, e Bruno Adami A Escola Politécnica da USP e a Associação dos Engenheiros Politécnicos (AEP) celebraram no dia 24 de agosto, o Dia da Poli. Em comemoração a data, que marcou os 129 anos da instituição, pela primeira vez a Poli Angels (grupo de investimento fundado por ex-alunos da Poli-USP) premiou o Empreendedor Politécnico do ano, em 2022. Bruno Adami, CEO e cofundador da Umatch, foi o escolhido para receber o prêmio. Ainda na faculdade, Bruno cursa seu último semestre de Engenharia de Computação na Poli-USP. Quando começou a startup, estava em seu terceiro ano de faculdade, agora, a rede social já conta com mais de 150k usuários. Atualmente, mais de 20% da Universidade de São Paulo, universidade onde a Umatch começou, utiliza o aplicativo. “Foi uma honra receber esse prêmio e homenagem, pois a Poli Angels não só acompanhou de perto nossa jornada e os desafios que enfrentamos até o momento na Umatch, como também apostou capital na iniciativa. Agradeço ao grupo por toda confiança e apoio, e desejo que esse feito motive mais empreendedores. Empreender, ainda mais na faculdade, é muito difícil, mas é possível! E isso é o mais importante”, comemora Bruno Adami. A Poli Angels premiou também a Midnight e seus empreendedores Anton Bulle Labate, Enzo Spinardi de Carvalho, José Edson Girão Nogueira Neto, Luiz Felipe Camargo Nakazone, Otávio Henrique de Souza e Ricardo Vítor Vergueiro Figueiredo por terem sido escolhidos, em banca de jurados e no voto popular, como Melhor Startup na Temporada 2022 da disciplina “Empreendedorismo e Inovação em Engenharia” (PMI 3817). Lucas Jaeger foi o atleta reconhecido pela Associação Atlética Politécnica. Sobre a Umatch – A Umatch é a startup criadora do aplicativo de relacionamento exclusivo para o público mais engajado nos dating apps, os universitários. O principal diferencial da Umatch é aproximar pessoas que tenham os mesmos interesses e estejam vivendo a mesma fase da vida. Disponível para Android e iOS, o app criado por alunos da Poli-USP permite filtrar perfis por curso, campus e faculdade e já reúne mais de 150 mil usuários de 1000 faculdades brasileiras. Em fevereiro de 2022, a empresa iniciou sua expansão nacional.

Poli-USP comemora os 50 anos do Patinho Feio, primeiro computador brasileiro

Poli-USP comemora os 50 anos do Patinho Feio, primeiro computador brasileiro Em solenidade, membros da comunidade politécnica receberam autoridades e homenagearam os idealizadores e construtores do 1º computador feito no Brasil Na manhã do dia 22 de setembro de 2022, a Escola Politécnica (Poli) da USP realizou a solenidade em comemoração aos 50 anos do primeiro computador brasileiro, o Patinho Feio. A Poli e a Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE) prestaram homenagem aos construtores do computador, entre eles professores e alunos da Escola, que ajudaram a inaugurá-lo em 24 de julho de 1972 e contribuem até hoje com o extenso legado para o ensino, pesquisa e formação acadêmica.  O evento contou com a participação de diversas autoridades, entre elas o Reitor da Universidade, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, o diretor da Poli, Reinaldo Giudici, o ex-reitor da USP e professor da Escola Politécnica, Vahan Agopyan, o ex-diretor da Poli e professor do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle, José Roberto Castilho Piqueira, e do professor e chefe do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, Jaime Sichman. As autoridades abordaram a mudança de paradigma que o Patinho Feio promoveu para a USP e para a tecnologia. “O desenvolvimento que esta equipe do fim da década de 1960 e começo da década de 1970 fez para o País é inigualável”, pontuou Vahan Agopyan. “Essas senhoras e senhores foram revolucionários, não somente inovadores. Tiveram a coragem de propor um modelo que foi aceito pela Universidade em momentos críticos, após o período do AI-5, com professores cassados e desaparecidos, inclusive dentro da Escola Politécnica. Esses jovens conseguiram criar um modelo, liderados pelo professor Antonio Hélio Guerra Vieira. Então é para comemorar, é para ficar emocionado”.  O Reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, com desejo de difundir a história da Universidade na vida da comunidade uspiana, para que sintam o estímulo da pesquisa e realização dos projetos acadêmicos, propôs que o computador seja um caminho para o reconhecimento da pesquisa feita na USP.  Após as palavras das autoridades, todos os membros do projeto foram homenageados e receberam prêmios como reconhecimento por suas contribuições. Em seguida, foi feita uma demonstração do funcionamento do emulador do Patinho Feio pelo politécnico Felipe Sanches, que desenvolveu um estudo historiográfico sobre a parte humana e técnica do projeto.  Na finalização da celebração, o professor José Roberto Castilho Piqueira mediou uma roda de conversa com os construtores do Patinho Feio. Ao estilo talk show, para debateram sobre a concepção e legado do computador, os professores Antonio Marcos de Aguirra Massola, Vinicius José de Souza, Edith Grassiani de Lino Campos, Edith Ranzini, João José Neto, Lucas Antonio Moscato, Maria Alice de Grigas Varella, Marcelo Schnek de Paula Pessoa, Paulo Patullo, Selma Shin Shimizu Melnikoff, Silvio Benito Martini, Victor Francisco de Barros e Wilson Ruggiero. “A contribuição do Patinho Feio para o ensino começou com as mudanças na Educação Superior nos anos 1970. Como professores, quando damos uma aula sobre um assunto que aprendemos nos livros os resultados gerados respondem algumas perguntas, mas quando damos uma aula sobre um assunto que além de termos aprendido nos livros, nós vivenciamos também, os problemas que o assunto traz tornam as aulas ainda mais aprofundadas. Enriquecemos e muito a forma de ensinar”, diz Edith Ranzini. “No fundo, a arquitetura, estrutura e concepção do Patinho Feio não são muito diferentes das que se utilizam nos computadores de hoje. O modelo ainda tem muito Ibope!”, finaliza a professora. Saiba mais sobre a criação e legado do Patinho Feio. Confira a transmissão da celebração na íntegra. 

Projetos relacionados à medicina e saúde são destaque em mostra de projetos da Poli-USP

Alunos e professores da Escola Politécnica da USP apresentaram projetos apoiados pelo Amigos da Poli em evento No dia 20 de setembro de 2022, o Fundo Patrimonial Amigos da Poli promoveu uma celebração aos seus 10 anos de atividade em evento realizado na Escola Politécnica (Poli) da USP. O evento iniciou com uma Mostra dos projetos apoiados pelo Fundo em que alunos, professores e pesquisadores apresentaram seus projetos, como grupos de extensão, melhoria de ensino, e projetos de pesquisa e desenvolvimento. Em 2021, 37 projetos receberam apoio da organização. O Reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, médico de formação, destacou os projetos apresentados de engenharia aplicada à saúde. Em 2020, no contexto da pandemia de covid-19, o Fundo lançou um edital específico para projetos ligados à saúde. Conheça abaixo os projetos apresentados na Mostra. Veja também as fotos do evento. Pesquisa e Desenvolvimento Politubo – vídeo laringoscópio de baixo custo. Monitor de esforço respiratório em tempo real para pacientes de unidades de terapia intensiva (UTI) por meio da pressão central venosa (PCV) Vent19 E-Group: Face Shields + Ventiladores Grupos de extensão Grupo Zima – Grupo de soluções médico-hospitalares que desenvolveu o Robô Hospitalar, Automação da Farmácia do HU e Cicloergômetro. PoliSat – Primeiro satélite realizado pela Escola Politécnica, pelo primeiro grupo de extensão apenas de satélites.  Poli Milhagem – grupo de extensão automobilístico. Poli Racing – equipe de Fórmula SAE da Poli. Projeto Júpiter – Projeto de Foguetemodelismo da USP. Keep Flying e Keep Flying Jr: desenvolvimento de aeronaves inovadoras Equipe Poli de Baja – Equipe de Baja SAE da Escola Politécnica da USP. Skyrats – Equipe de desenvolvimento de drones inteligentes da Escola Politécnica da USP. ARGO – grupo interdisciplinar de inovação em saúde da Universidade de São Paulo (USP). Thunderatz – Equipe de robótica da Poli-USP. Poli Náutico – Grupo de extensão da Escola Politécnica da USP voltado à construção de embarcações de competição.    

50 anos do Patinho Feio, primeiro computador brasileiro, é destaque no Jornal Nacional, Jornal Hoje e G1

A celebração aos 50 anos do Projeto Patinho Feio, que gerou o primeiro computador brasileiro, realizada em 22 de setembro, repercutiu em veículos da imprensa nacional. Confira abaixo. Jornal Nacional: Primeiro computador construído no Brasil completa 50 anos Jovens engenheiros da Escola Politécnica da USP apelidaram de Patinho Feio o computador que colocou o Brasil entre os países de ponta. Jornal Hoje: Patinho Feio completa 50 anos O primeiro computador brasileiro foi desenvolvido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. G1: Patinho Feio: como funcionava o primeiro computador brasileiro, criado há 50 anos Com mais de 60 kg e apenas 4 kb de armazenamento, dispositivo criado na USP foi batizado em alusão ao Cisne Branco, projeto de computador da Unicamp. O aniversário de meio século do aparelho começa a ser comemorado nesta quinta-feira (22) pela Escola Politécnica. SPTV1.  

Fundo Patrimonial Amigos da Poli celebra 10 anos de jornada

Fundo Patrimonial Amigos da Poli celebra 10 anos de jornada Evento reuniu alunos, professores, funcionários e egressos para compartilhar os resultados e os planos para o futuro do projeto que já arrecadou R$ 43 milhões e apoiou 191 projetos  A noite do dia 20 de setembro de 2022 foi de celebração na Escola Politécnica (Poli) da USP, em evento promovido pelo Fundo Patrimonial Amigos da Poli, que completou 10 anos de atividade. O evento iniciou com uma Mostra dos projetos apoiados pelo Fundo. Alunos, professores e pesquisadores apresentaram seus projetos, como grupos de extensão e desenvolvimento de protótipos. Em 2021, 37 projetos receberam apoio da organização. Em seguida, uma cerimônia no Auditório Professor Francisco Romeu Landi contou com a participação de autoridades e foram apresentados os resultados do Fundo. Confira as fotos do evento. Participaram do evento o Reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Júnior, a ex-diretora da Poli e atual diretora-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Liedi Bernucci, o diretor da Poli, Reinaldo Giudici, e o vice-diretor, Sílvio Nabeta.A professora Liedi Bernucci abriu o evento classificando-o como um momento de celebração. “Tive o privilégio de acompanhar essa evolução e história dos Amigos da Poli, que tanto contribuiu e contribui para a Escola Politécnica. É uma lição para todos que unidos fazemos muito mais”. A ex-diretora comentou sobre como a parceria com o Fundo possibilitou diversos projetos. “Gera um orgulho enorme ver os alunos felizes com o apoio, se desenvolvendo e trabalhando em projetos em prol da sociedade, da tecnologia e da inovação, com o apoio do Amigos da Poli”. Por fim, Liedi destacou que a presença do Reitor da USP, professor Carlotti, demonstra a importância e o impacto da iniciativa para ajudar a complementar a educação recebida pelos alunos e alunas da Escola. “Vejo nos jovens – e não tão jovens – que o brilho se mantém ao estar dentro da Poli e acreditar que aqui podemos transformar essa sociedade para um País melhor, com melhor bem-estar, que as pessoas estejam incluídas e que haja diversidade”.O professor Reinaldo Giudici, diretor da Poli, salientou que é uma honra para a Poli receber o evento e agradeceu a todos os voluntários e doadores, em especial os pioneiros do projeto. “Como Escola só temos a agradecer ao Amigos da Poli, pois nos ajudam a cumprir melhor nossa missão de formar bons engenheiros e bons cidadãos”.O professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior parabenizou pela iniciativa do Amigos da Poli. “É um prazer ser Reitor de uma universidade onde há uma Escola como a Poli. A Poli é um orgulho para a USP, para o Brasil, para a formação de conhecimento e pessoas”. Carlotti contou como a Escola é uma inspiração para outras unidades da USP, e que como diretor em sua unidade, por volta de 2013, se inspirou na iniciativa para criar um endowment semelhante, o que germinou e se tornou o Fundo Patrimonial da USP, lançado em 2020. “Na época, eu já via essa iniciativa de vocês como vitoriosa que mudaria a universidade e a relação dos ex-alunos com a Universidade”.O Reitor relatou uma reunião com quatro egressos da USP que hoje são grandes CEOs, em que os mesmos destacaram que a experiência fora da sala de aula os moldou e os deu condições para chegarem onde estão, as relações humanas estabelecidas durante a faculdade, o que se faz fora da sala de aula. Por fim, o dirigente parabenizou o Amigos da Poli por possibilitar que os alunos desenvolvam essas atividades extracurriculares, “fazendo projetos, resolvendo questões, interagindo com outros alunos e outras escolas, sonhando e se desenvolvendo pessoal e profissionalmente”. O diretor-presidente do Amigos da Poli, Tiago Ziruolo, iniciou suas palavras ressaltando a importância de celebrações e encontros como este para o Fundo. “Isso aqui é sentir a realidade do Amigos da Poli, sentir o que a gente faz, ver este organismo vivo que temos e essa comunidade que só tem crescido cada vez mais”. Ele apresentou os números e resultados do fundo patrimonial, e atribuiu o ponto em que o mesmo se encontra à forma como é feita a gestão. “A forma que buscamos ter uma estrutura organizada e robusta”. Ele relatou que a organização possui uma certificação, o selo Doar, por atender diversos requisitos de organização à transparência. Ziruolo abordou a questão da diversidade na equipe, e que houve nos últimos anos uma intenção de fortalecer as lideranças femininas em diversos níveis.Quanto ao patrimônio, o diretor-presidente apresentou o crescimento do fundo que foi lançado com R$5,4 milhões, até hoje, com o patrimônio de mais de R$43 milhões. “Isso significa um patrimônio permanente para nossa Escola, que vai perdurar pela eternidade e crescer cada vez mais”. Ele citou os endowments americanos, que cresceram pequenos e cresceram até mais devagar, e hoje tem milhões de dólares. “Esse é só o começo da história dos Amigos da Poli. Nos próximos anos, temos que pensar em crescer muito mais, chegar a R$100 milhões, por que não a R$1 bilhão. Esse é o caminho do Amigos da Poli”.Samuel Ponsoni, engenheiro de produção formado na Poli em 2009, foi o mestre de cerimônias. Confira a transmissão do evento no canal do Amigos da Poli no YouTube. Acompanhe a Poli nas redes sociais! 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Patinho Feio, primeiro computador construído pela Escola Politécnica, completa 50 anos

Foto: Kenji/AE   O primeiro computador desenvolvido no Brasil completa 50 anos em 2022. Realizado pela Escola Politécnica da USP, o Patinho Feio nasceu da disposição de alunos de uma disciplina da pós-graduação em Engenharia Elétrica, que na época englobava também a computação e posteriormente consolidada como curso de Engenharia da Computação devido à construção do computador.  “Esses são os legados fundamentais do Patinho Feio, e do grupo que o formou. Prefiro não falar do computador em si, mas das pessoas: o mais interessante são essas pessoas que até hoje trabalham, que estão na faixa de 70-80 anos de idade e que mantêm a juventude, formam pessoas, trabalham no dia-a-dia da pesquisa, dão aula, etc. Esse gosto pelo trabalho de pesquisa e ensino que ficou arraigado na Escola é o principal legado do Patinho Feio”, ressalta o professor José Roberto Castilho Piqueira, do Departamento de Telecomunicações (PTC) da Poli, ao Jornal da USP. Para comemorar, Piqueira relembra, será realizado um evento no dia 22/09, no auditório Prof. Francisco Romeu Landi, do prédio da Administração da Poli, entre 9h e 11h30, com a presença das engenheiras e engenheiros que atuaram no projeto e serão homenageados.  Leia a matéria do Jornal da USP na íntegra.  Participe do evento na Escola Politécnica em homenagem aos 50 anos do Patinho Feio!  

Artigo “Variantes da Universidade”, por Guilherme Ary Plonski, professor da Poli-USP

O professor titular da Escola Politécnica e da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP teve seu artigo “Variantes da Universidade” publicado no dia 19 de setembro, no portal do Jornal da USP. Nele, o professor explora o conceito de multiversidade elaborado por Clark Kerr, educador e renomado gestor acadêmico estadunidense, relacionando-o ao modo de funcionamento da universidade moderna e a suplantação da própria ideia de “universidade” causada pela sua recente expansão. Confira o artigo na página do Jornal da USP.