No dia 13 de abril, o Jornal da USP publicou a matéria ‘’Quem não conseguir utilizar IA como ferramenta terá dificuldade para se manter no mercado’’, em que o professor Edison Spina, do departamento de Engenharia de Computação e Sistema Digitais da Poli, foi convidado a falar sobre o assunto. Na visão do professor, “Quem não conseguir utilizar novas técnicas como ferramenta não terá a possibilidade de se manter como ferramenta’’. Spina acrescenta que a falta de preparo do trabalhador para o que está sendo introduzido no mercado pode gerar sua substituição. Leia a matéria na íntegra.

No dia 16 de abril, o Portal Terra publicou um breve vídeo do professor Marcos Barreto, do Departamento de Engenharia Mecatrônica  e de Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica (Poli) da USP. O professor falou sobre alguns usos que a ferramenta Chat GPT pode ter em nossas tarefas diárias, como por exemplo, responder a um e-mail, gerar um texto inicial sobre algum tema e escrever mensagens em inglês. ‘’Ao invés de ter medo dele, você deve colocá-lo como seu aliado’’, explica Barreto. Confira o vídeo pelo link.

O Brasil entrou em 8° lugar no ranking mundial dos dez países com maior produção de energia solar. Mesmo sendo já uma boa fonte energética alternativa e sustentável, esta área ainda está em crescimento no país. Segundo José Roberto Simões Moreira, professor de pós-graduação em Engenharia Mecânica da Escola Politécnica (Poli) e de Energia do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP e também membro do Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos e Renováveis da Poli, o rápido avanço do setor se deu por várias razões, como a diminuição do custo das tecnologias fotovoltaicas. “Desde a virada do milênio, os preços dos painéis fotovoltaicos são bastante acessíveis comparados aos do início do uso dessa tecnologia e também a eficiência desses painéis vem aumentando consideravelmente; hoje nós temos mais de 20% de eficiência em termos de painéis comerciais”, afirma o docente. Confira outras informações no Jornal da USP.

Transição energética e busca por energias limpas são temas cada vez mais presentes nos fóruns de discussões relacionados ao cenário sócio-ambiental planetário. Por exemplo, durante a reunião preparatória para o G20, formado pelas 20 maiores economias do mundo, membros da Academia Brasileira de Ciências alinharam a posição nacional sobre energia limpa e divulgaram um documento que apoia iniciativas para acelerar a transição energética rumo a um futuro sustentável.   Para o professor Julio Meneghini, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica e do Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), a temática da transição energética é de grande relevância, pois impacta a geração atual e as futuras.   “Quando falamos da crise climática, falamos de algo que tem impacto não apenas para nossa geração, mas para as gerações futuras. E aí está a questão de chamá-la de ‘grande pandemia do século 21’. Não existe uma solução única para a questão climática, que está diretamente relacionada com a questão energética, é necessário ter uma ação conjunta entre diferentes países”, afirma o docente.   Confira mais informações no Jornal da USP.

Carlos Gilberto Carlotti Junior, reitor da USP, realizou, na primeira semana de abril, uma visita a instalações ligadas à Universidade na cidade de Santos. Junto com a vice-reitora, Maria Arminda do Nascimento Arruda, o dirigente participou da inauguração da exposição Ruínas Quinhentistas em Território Milenar, promovida pelo Monumento Nacional Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos.   Além disso, o reitor visitou o prédio Cesário Bastos, onde funcionam laboratórios de pesquisa, um curso de pós-graduação e disciplinas do quinto ano do curso de graduação no módulo de Exploração e Produção de Petróleo, todos ligados à Escola Politécnica (Poli) da USP. O dirigente foi ainda ao centro de pesquisas Integrações Tecnológicas em Análises de Rochas e Fluidos (InTRA), também da Poli.   Confira outras informações no Jornal da USP.

No dia 11 de abril, foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo o Convênio estabelecido entre a Marcopolo e a Escola Politécnica (Poli) da USP, que prevê a reativação de um ônibus movido a hidrogênio. O veículo, que já havia sido apresentado em 2015, por meio de um projeto, conta agora com a contribuição da Poli para instaurar uma tecnologia inédita no Brasil, que é a circulação de automóvel com hidrogênio obtido a partir do Etanol. O acordo também contempla a construção de uma estação de abastecimento veicular dentro da Cidade Universitária, sendo um posto a hidrogênio. A iniciativa aparece como solução de baixo carbono para o transporte pesado, ônibus e caminhões. Divulgada pelo Diário do Transporte, a notícia foi escrita por Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes. Leia na íntegra para outras informações. 

No dia 31 de março de 2023, o professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e diretor do Centro de Inteligência Artificial (C4AI), Fábio Cozman, concedeu uma entrevista sobre Inteligência Artificial ao Globo Repórter, em programa especial de celebração aos 50 anos da atração da rede Globo. “São máquinas que podem representar conhecimento, raciocinar, tomar decisões, aprender, e interagir através de imagens de texto ou fala. Normalmente as inteligências artificiais funcionam coletando dados, ou coletando informações ou regras que nós, humanos, usamos. Então é um comportamento que se baseia em reproduzir o comportamento humano”.

Com o desenvolvimento tecnológico de diversas áreas, os sensores, dispositivos capazes de detectar informações a partir de algum estímulo, como calor, pressão, movimento e luz, vêm se popularizando e sendo cada vez mais utilizados no cotidiano. Sensores são utilizados, por exemplo, na área agrícola para medir a umidade do solo; na área médica para medição da frequência cardíaca e do oxigênio dos pacientes; e até nos vagões dos metrôs, para impedir que alguma pessoa fique presa durante o fechamento das portas. Para Cíntia Borges Margi, do Departamento de Engenharia da Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da USP, esse tipo de tecnologia não irá substituir o ser humano, mas pode ser um grande aliado nas tarefas do dia-a-dia. “Eu não vejo como substituindo o ser humano, eu vejo como ajudando”, afirma a docente. Confira a matéria do Jornal da USP na íntegra.

No Podcast Momento Cidade, produzido pelo Jornal da USP, o episódio ‘’#79: Como tornar o transporte público menos desigual?’’ busca entender o planejamento do transporte público de São Paulo. O entrevistado que contribui para a discussão é o pesquisador Germán Freiberg, autor da dissertação “As desigualdades no planejamento do transporte público: efeitos distributivos dos projetos no acesso a empregos em São Paulo”, defendida na Escola Politécnica (Poli) da USP. Durante a entrevista, Gérman deixa claro que é essencial trazer o aspecto da desigualdade social ao realizar o planejamento urbano. ‘’Pensar naquilo que levamos em conta ao planejar a rede e ao priorizar quais linhas devemos colocar mais investimentos, tentando mirar, entre outros objetivos, em reduzir a desigualdade’’, explica o pesquisador. Ouça o Podcast completo.   

No dia 31 de março, devido às fortes chuvas que têm atingido a cidade de São Paulo e outros municípios brasileiros, o Portal Terra publicou a matéria ‘’O que fazer em caso de chuva e alagamentos: Devo parar o carro? Posso ficar embaixo de árvores?’’. Há muitas dúvidas de como a população deve agir em casos de alagamentos, enchentes e deslizamentos de terra. Por isso, o texto escrito por Renata Okumura fornece orientações nestes casos, com a participação do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo e do professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, Cláudio Barbieri. “O melhor é que a pessoa não saia a pé ou de carro em caso de fortes chuvas que podem provocar alagamentos e inundações, a menos que seja algo muito necessário”, aconselha Cláudio, docente do Departamento de Engenharia e Transportes da Poli. Leia a matéria na íntegra.