A estação Tiradentes da linha 1-Azul do Metrô foi originalmente batizada de Politécnica  Com informações de Eduardo Paulino, no Portal Mobilidade Sampa Com 23 estações e 20 km de extensão, a linha 1-Azul do metrô é a mais antiga rota metroviária de São Paulo. Com a Lei Municipal nº 6.988, de 26 de dezembro de 1966, foi aprovada a criação da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, que foi realmente fundada dois anos depois, em 1968. Assim, nesse período iniciaram-se, na Avenida Jabaquara, as obras da Linha Norte-Sul, atual linha 1-Azul. Porém, apenas em 14 de setembro de 1974, o metrô foi aberto ao público. Inicialmente a rota tinha 6,4 km de extensão e contava com as estações Vila Mariana, Santa Cruz, Praça da Árvore, Saúde, São Judas, Conceição e Jabaquara. No ano seguinte, mais paradas foram inauguradas, entre elas a Tiradentes, originalmente batizada de Politécnica. A estação que levava o nome da escola de engenharia da Universidade de São Paulo (USP) foi a última a ser projetada, a partir de uma alteração na planta do metrô. O plano metroviário inicial incluía a implementação das paradas Senador Queirós, Luz e Ponte Pequena, porém, com a eliminação da primeira estação, a Linha Norte–Sul sofreu uma reestruturação. A parada Luz foi realocada 250 metros ao sul da sua posição original (inicialmente prevista para ser edificada em frente à Pinacoteca) e uma nova estação entre a Luz e a Ponte Pequena, designada Politécnica, foi construída. Tal nome foi escolhido devido à proximidade entre a parada e a Escola Politécnica (Poli), na época localizada no centro de São Paulo. Contudo, em 1973, antes da inauguração da estação, com a transferência da Poli para a Cidade Universitária, a parada foi renomeada Tiradentes, devido à famosa avenida de mesma designação. Assim, em 26 de setembro de 1975, foi aberta no bairro do Bom Retiro a estação Tiradentes. Foto: Dornicke/Own work/Public Domain

Entre os dias 14 e 19 de maio, será realizada a Regeneron ISEF 2023 (International Science and Engineering Fair), em Dallas, Texas, nos Estados Unidos. O evento, promovido pela Society for Science, é a maior feira pré-universitária do mundo, na qual milhares de jovens de diversos países competem por quase US$ 9 milhões em prêmios.Este ano a mostra contará com a participação de 12 estudantes brasileiros, selecionados na 21ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), exibição promovida anualmente pela Escola Politécnica (Poli) da USP. Saiba mais no Jornal da USP. Foto: Divulgação/Febrace

No dia 5 de maio, uma campanha de doação de sangue foi promovida por entidades estudantis, das 10h às 16h, na sala de aprendizagem ativa, no prédio do Biênio da Escola Politécnica (Poli) da USP. Estudantes, professores e funcionários da USP foram convidados a participar, e 108 pessoas doaram sangue. Uma doação pode salvar até 4 vidas.A iniciativa é do grupo de extensão Poli Social, junto à Associação de Engenharia Química (AEQ) e ao Centro de Engenharia Civil (CEC), em parceria com o Banco de Sangue Paulista, o H. Hemo e com a ONG Amor se Doa. Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Um estudo desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP pelo doutorando Michele Maselli Filho, compara a emissão de GEEs (Gases de Efeitos Estufa) por veículos movidos a gasolina, etanol e os elétricos. Segundo o pesquisador, o diferencial da pesquisa foi a metodologia empregada, chamada Análise de Ciclo de Vida, que leva em conta a produção, emissão e descarte dos GEEs. “Em vez de considerar só as emissões da fase de uso do veículo, por exemplo, quando o veículo vai para o posto e abastece, a gente tinha que ficar no escapamento ou, no caso do carro elétrico, das emissões que saem para você gerar eletricidade; o estudo teve como objetivo considerar todas as emissões, da produção até o momento de deposição, de reciclagem”, explica Maselli. Saiba mais no Jornal da USP.

Um vídeo que está circulando na internet afirma que fornos micro-ondas criam um campo magnético cancerígeno. Entretanto, a gravação é enganosa: as evidências que associam a radiação emitida por micro-ondas ao câncer são limitadas, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). O vídeo ainda afirma que o campo magnético cancerígeno seria criado a partir de uma peça no aparelho chamada “magnetron”, que converteria energia elétrica em eletromagnética. Porém, de acordo com Jorge Andrey Wilhelms Gut, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP e pesquisador do Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC), essa informação está errada. “Ondas de rádio e micro-ondas não são ionizantes, elas não têm a capacidade de alterar substâncias. Apenas podem promover o aquecimento”, afirma o docente. Saiba mais no site do Estadão.

O projeto “Monitoramento Dinâmico da Carga e Descarga de Navios em Tempo Real para o Ganho de Produtividade e Redução de Particulados”, apoiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP, pretende criar novas soluções para as problemáticas relacionadas às zonas portuárias, gerando mais eficiência nas atividades do setor. “A ideia foi trazer técnicas de fábrica para o porto, para o navio. A gente está sempre preocupado com a eficiência dos sistemas, ou seja, como é que a gente consegue diminuir o desperdício, melhorar a produtividade, ou seja, produzir mais com menos? Esse é o grande lema da engenharia de produção”, afirma o professor Daniel Mota do Departamento de Engenharia de Produção da Poli e coordenador do projeto. Saiba mais no Jornal da USP. Foto: Divulgação/Portal Governo Brasil

Professora da Poli, Marly Monteiro de Carvalho, é convidada a falar sobre economia circular em reportagem do Canal Empreender Luana Takahashi maio 10, 2023 No dia 30 de abril, a professora Marly Monteiro de Carvalho, do departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP, concedeu entrevista ao Canal Empreender, explicando sobre os benefícios da economia circular, bem como do que se trata.  A reportagem foi apresentada pelo jornalista Sebastião Garcia e tinha o objetivo de mostrar as vantagens econômicas e ambientais da economia circular, e como os empreendimentos podem se beneficiar desse modelo sustentável de produção. ‘’Economia circular é você projetar para que não haja resíduos e poluição, para que possamos gerar um impacto positivo e manter os produtos circulando por muito mais tempo’’, esclarece a professora.   Confira a reportagem completa:

Departamentos da Escola Politécnica (Poli) da USP têm concursos abertos para docentes (Titular, Doutor , Temporário e obtenção do título de Livre-Docente) em diversas áreas. As inscrições para os concursos são realizadas exclusivamente por meio do Sistema GR. Entre as áreas de especialidade estão: “Engenharia de Telecomunicações, Controle e Biomédica”; “Projeto de Circuitos e Sistemas Integrados”; “Transformação Digital & Indústria 4.0”; “Projetos de Novas Concepções de Navios e Sistemas Oceânicos”; “Materiais e Processos de Fabricação para Energias Limpas e Renováveis”; “Sistemas inteligentes aplicados à Engenharia Mecatrônica”; “Lavra de Minas”; “Engenharia Ambiental”; “Engenharia Geotécnica”; “Energia Elétrica”; “Sistemas embarcados e Organização e arquitetura de computadores”; e “Tecnologia e gestão da produção na construção civil”. Confira todos os concursos disponíveis.

Professora da Poli-USP, Marly Monteiro de Carvalho, é empossada como membro titular da Academia Nacional de Engenharia Amanda Rabelo maio 9, 2023 Em Sessão Solene realizada no dia 17 de abril, na Escola de Guerra Naval (EGN), no Rio de Janeiro, a Academia Nacional de Engenharia (ANE) empossou seus novos Membros Titulares, entre eles a professora da Escola Politécnica (Poli) da USP, Marly Monteiro de Carvalho. Marly Monteiro de Carvalho é referência internacional em sua área de pesquisa, figurando nos rankings internacionais publicados recentemente, como Research.com e Updated science-wide author databases, que destacam os pesquisadores que estão entre os 2% melhores em seu subcampo de pesquisa.   Sua indicação para a titularidade na Academia foi ratificada em março, após indicação. Entenda o processo nesta nota. A professora destaca a importância de dar visibilidade às contribuições das mulheres na Engenharia. A docente já formou mais de 36 pesquisadores (mestres e doutores), publicou 14 livros e mais de 219 artigos em periódicos acadêmicos. A docente é professora titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, onde é chefe do Departamento de Engenharia de Produção (PRO) e coordena o Laboratório LGP/USP e o Curso de Especialização em Gestão de Projetos, o grupo de pesquisa Qualidade e Engenharia de Produto do CNPq e um laboratório dedicado à sustentabilidade e economia circular. Atualmente, a ANE conta com 200 membros titulares distribuídos por todas as regiões do País e cerca de 10 membros correspondentes, que moram ou nasceram no exterior. São doutores, pesquisadores, personalidades com reconhecido desempenho profissional e influência nas áreas de ensino, pesquisa, projetos, construção, atividades industriais e de serviços, entre outras. Apenas 6% dos membros são mulheres.Durante a cerimônia, foi realizada a tomada de Compromisso pelos novos Acadêmicos, com a posterior imposição do Colar Acadêmico, assinatura do Termo de Posse e a entrega do Diploma. Leia mais nos links:http://anebrasil.org.br/ane-empossa-membros-titulares-e-nova-diretoria-executiva/http://anebrasil.org.br/membros/marly-monteiro-de-carvalho/https://pro.poli.usp.br/professora-marly-monteiro-e-eleita-nova-titular-da-academia-nacional-de-engenharia/ Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin