Arquivo mensais:novembro 2023

USP Game Link promove mostra de jogos e palestras com profissionais da indústria de games – Evento online de 24 a 26 de novembro de 2023

Organizado pelo grupo de desenvolvimento de jogos do ICMC, USP Game Link é uma das maiores iniciativas da área no interior de São Paulo Nos dias 24, 25 e 26 de novembro, o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, realiza a 6ª edição da USP Game Link, evento criado para integrar a comunidade de desenvolvimento de jogos. Aberto a todos os interessados, o encontro reúne representantes da universidade e da indústria, desenvolvedores independentes, entusiastas e jogadores. Na sexta-feira, dia 24, as atividades terão início com a Mostra de Jogos do ICMC no vão da biblioteca Professor Achille Bassi no ICMC. A mostra exibirá os jogos criados pelo grupo de extensão Fellowship of The Game (FoG), por alunos da USP e de outras universidades, além de jogos de estúdios independentes nacionais. No sábado e domingo, dias 25 e 26, também acontecerão palestras e workshops com convidados da indústria de jogos de São Carlos e do Brasil. No sábado, o evento será presencial no Auditório Professor Fernão Stella de Rodrigues Germano, no ICMC. No domingo, as palestras serão 100% online. Todo o evento será gratuito e haverá transmissão pelo canal do FoG no Youtube, que pode ser acessado no seguinte endereço: https://www.youtube.com/FellowshipoftheGame. Como tudo começou – Organizado pelo FoG, o evento é uma das maiores iniciativas da área no interior de São Paulo. A ideia surgiu em 2016, quando foi organizada a primeira mostra de jogos em comemoração à criação de um curso piloto no ICMC, que deu origem à disciplina optativa Introdução ao Desenvolvimento de Jogos. No evento, os alunos apresentam os jogos desenvolvidos durante a disciplina que ficam disponíveis para os participantes testarem.   Texto: Assessoria de Comunicação do ICMC e Coordenação do USP Game Link   Para saber mais sobre o evento, acesse: https://ugl.icmc.usp.br/ 

Material e tecnologia desenvolvidas por pesquisadores da USP e da Universidade de Tóquio abrem possibilidades para aplicações em diversas áreas

Material e tecnologia desenvolvidas por pesquisadores da USP e da Universidade de Tóquio abrem possibilidades para aplicações em diversas áreas 21/11/2023 Yasmin Araújo Em uma cena do clássico do cinema “O Exterminador do Futuro 2”, um dos personagens principais, o robô T-1000, se transforma em um líquido metálico para atravessar grades e fugir da prisão. Momentos depois, o vilão, interpretado pelo ator Robert Patrick, se recompõe em sua forma inicial, retornando ao estado sólido e à forma humana. A sequência de transformações que, há algumas décadas atrás, parecia  impensável, hoje faz parte do dia-a-dia de laboratórios científicos. Inspirados pelo grande símbolo cinematográfico da ficção científica, os pesquisadores Chi Nan Pai, do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica (Poli) da USP, e Satoshi Honda, do Department of Basic Science of the University of Tokyo, estabeleceram uma cooperação internacional para produzir uma pesquisa inovadora na área de engenharia de materiais. Intitulado “Acoustodynamic Covalent Materials Engineering for the Remote Control of Physical Properties Inside Materials”, o trabalho dos pesquisadores investiga a interação de um material polimérico, desenvolvido especialmente para o experimento, com o chamado Ultrassom Focado de Alta Intensidade (HIFU na sigla em inglês). O objetivo do estudo foi se utilizar a tecnologia do HIFU para realizar transformações pontuais em objetos poliméricos, de maneira que seja possível reverter, reconstruir e remodelar estes artefatos, criando objetos funcionais. Futuramente, o sistema poderá ter amplas aplicações em áreas como a saúde e a indústria.  O HIFU-O ultrassom é um tipo de onda mecânica gerada por dispositivos chamados transdutores, que transformam a energia elétrica em mecânica.  HIFU é uma técnica que converge as ondas de ultrassom em um ponto, denominado ponto focal, para concentrar a energia neste ponto, num processo semelhante a uma lupa concentrando feixes de luz. Ao submeter objetos feitos com o material polimérico desenvolvido a um feixe de ultrassom focado de alta intensidade, os pesquisadores notaram que a alta concentração de energia no ponto focal fez com que o material da região mudasse de estado físico – do sólido para o líquido – enquanto que o material no seu entorno permaneceu inalterado. E, após a interrupção do ultrassom, o material voltou ao seu estado sólido original.Os transdutores – Projetados e caracterizados pelo professor Chi Nan Pai, os transdutores utilizados no experimento foram integralmente desenvolvidos nos laboratórios da Escola Politécnica. Pela capacidade de aumentar a concentração   de energia em um ponto, sem afetar a região em volta e de propagar em meios não transparentes, os dispositivos se mostraram ideais para serem utilizados em diversas áreas de pesquisa e aplicação. “Cada feixe de onda contém uma pequena quantidade de energia, insuficiente para reagir com o polímero. O fenômeno da transformação só ocorre graças ao trabalho dos transdutores de concentrar as ondas no ponto focal Parceria e desafios A parceria entre os pesquisadores foi firmada em 2018, período no qual Chi Nan Pai esteve em Stanford para realizar pesquisa em novas técnicas de ultrassom e conheceu Satoshi Honda. Mas os primeiros experimentos consistentes da pesquisa só foram realizados em 2020, mesmo ano que eclode a pandemia da covid-19 e universidades de todo mundo, inclusive a USP, interromperam as atividades presenciais, transferidas para as salas de aula virtuais e reuniões de videoconferência. Mesmo com acesso limitado ao campus e a distância continental entre os dois, a persistência dos pesquisadores viabilizou o desenvolvimento da pesquisa em um contexto de tamanha complexidade. “O início foi bem desafiador, tínhamos acesso limitado à universidade. Eu projetei os transdutores e precisei especificar todas as etapas de fabricação, montagem e caracterização aqui do Brasil e enviei as informações para que os testes fossem realizados por ele no Japão”. Foto: George Campos/USP Imagens  O material – Com a criação da impressão 3D por fotopolimerização, surgiram grandes oportunidades para o desenvolvimento de novas moléculas funcionais para a criação de objetos 3D funcionais. Para produzir o material polimérico com essa finalidade, o professor Satoshi Honda se viu diante de dois grandes desafios. O primeiro deles é fabricar objetos 3D responsivos a estímulos usando  dynamic-covalent materials (DCMs) – materiais dinâmicos covalentes.  Um dos tipos de estímulo é a fotoestimulação, que altera as propriedades de um objeto 3D impresso usando a luz. Porém, se o objeto foi impresso usando fotopolimerização, então um processo poderia afetar o outro. O segundo obstáculo era desenvolver uma metodologia acessível para romper as ligações covalentes do material, para o descarte do objeto 3D impresso por fotopolimerização, após o seu tempo de uso. A resposta encontrada foi o uso do ultrassom focado de alta intensidade, tanto para o estímulo de objeto 3D funcional como para o seu descarte após o uso. Devido às suas características, o HIFU é uma tecnologia já estabelecida e amplamente aplicada na área da saúde. Ele tem sido estudado e utilizado em tratamentos não invasivos de câncer, sem incisão na pele e livre de radiação.  “O HIFU é uma tecnologia em ascensão na medicina. Pacientes com câncer de fígado, por exemplo, podem se beneficiar muito do seu uso. A técnica mais comum  de remoção da doença é cortar a parcela onde o câncer se reproduz. Com o HIFU, eu posso posicionar os transdutores do lado de fora e ele será capaz de alcançar o tecido doente, no ponto focal, e queimá-lo. Isto, mantendo a superfície da pele intacta e sem riscos de sangramentos, uma vez que os vasos sanguíneos são cauterizados no processo”, detalha Chi Nan Pai, que também tem formação em medicina.    Futuro da tecnologia e as amplas aplicações  Experimentos de aperfeiçoamento do sistema ainda estão sendo realizados, mas os pesquisadores já vislumbram os impactos futuros da pesquisa em áreas como a saúde e a indústria. “Estamos abrindo muitas portas para a utilização de polímeros em diversas áreas. A impressão 3D é uma tecnologia que vem sendo amplamente aplicada, e com a utilização do polímero como material será possível promover mudanças temporárias nos objetos. Vamos supor que queremos um objeto composto por juntas, com partes fixas e móveis. Aplicando ultrassom nas partes com movimentação limitada será possível transformar as suas propriedades, realizar as mudanças desejadas, e em seguida reverter o artefato para o estado inicial do material, sólido. Esta é a grande inovação da pesquisa, mas ainda estamos longe de começar a investigar essas aplicações”. “Outra possibilidade que cogitamos viabilizar e poderá trazer inúmeros benefícios para a sociedade é a utilização do polímero na produção de adesivos para a indústria, como a automobilística. Quando surgir a demanda para trocar ou reparar uma peça do automóvel que foi colada, não haverá risco de destruir a peça na sua remoção. Com a irradiação do HIFU, é possível removê-la e depois colá-la novamente, sem prejuízos ou danos às estruturas do entorno. Isso não seria possível com fotoestimulação, uma vez que as peças não são transparentes. Chi Nan Pai, que também tem formação médica, vê na pesquisa um grande potencial para aplicações também na área médica. Segundo ele, os adesivos polímeros poderão representar uma ótima alternativa para o estancamento de sangue em ferimentos, especialmente os que geram grandes sangramentos. O adesivo poderia ser aplicado sobre o ferimento, colando os vasos rompidos e interrompendo o sangramento. Na chegada ao centro cirúrgico, o cirurgião aplicará o HIFU para mudar a propriedade do adesivo e ele se  descola do ferimento, possibilitando a realização da cirurgia reparativa. Conheça a trajetória de um pesquisador da USP que trabalha pelo desenvolvimento de tecnologias para a saúde Desde 2013, Chi Nan Pai atua como professor do Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP. Ele nasceu em Taiwan, e veio ao Brasil quando completou 8 anos.  Ele atribui a opção por seguir a carreira científica a um acaso, um “alinhamento de estrelas”. “Eu me formei primeiro em curso de medicina. Durante a graduação, percebi que a medicina ficou muito dependente da engenharia, mas o desenvolvimento de tecnologia nem sempre leva em consideração o que é bom para a medicina, e isso encarece demais os equipamentos. Então resolvi trabalhar no desenvolvimento de tecnologias para a saúde. As minhas primeiras tentativas para fazer pós-graduação em engenharia não foram bem-sucedidas, tanto no Brasil como no exterior, pois era um absurdo um médico querer fazer pós-graduação em engenharia. Acabei fazendo outra graduação, agora em engenharia mecatrônica, para poder seguir este caminho que escolhi”. Após se tornar engenheiro, Chi Nan Pai foi realizar seu doutorado no Japão e, após o concluí-lo, resolveu voltar ao Brasil para “contribuir com o País que tanto me ajudou na vida”.“Se eu fosse trabalhar numa empresa, poderia até criar alguns equipamentos para salvar vidas. Mas, se eu fosse para a universidade e formasse alunos com a mesma mentalidade que eu, o efeito se multiplicaria e muito mais pessoas seriam beneficiadas. E assim entrei para a carreira acadêmica. Como podem ver, não foram inspirações na vida, mas uma conjunção de fatores que me levou a este caminho”.Sobre as horas vagas, no momento o professor busca não tê-las, para poder evoluir na carreira. “Depois vou voltar a estudar línguas e conhecer o mundo. Já viajei para seis continentes, mas ainda faltam muitos países e a Antártida para eu visitar”. 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Universidade de São Paulo promove nova edição do “Vivenciando”: Programa de Desenvolvimento Profissional Docente (PDPD) de 22 a 24/11

A Universidade de São Paulo promove nova edição do Vivenciando 2023 ‘Ciência e Sociedade: paradigmas da produção do conhecimento e o contexto sócio cultural’, agora integrado ao Programa de Desenvolvimento Profissional Docente (PDPD). As Pró-Reitorias de Graduação e de Pós-Graduação aprovaram em seus colegiados o Programa de Desenvolvimento Profissional Docente (PDPD). As atividades formativas planejadas incluem uma nova edição do “Vivenciando”, um ciclo de palestras inicialmente concebido pela Comissão de Formação Didático-Pedagógica da Pró-Reitoria de Pós-Graduação. O Ciclo Vivenciando 2023, retomando tópicos que emergiram em edições anteriores, revisita debates que tiveram como foco a formação docente, considerando as tendências contemporâneas como a compartimentalização do conhecimento, a separação entre ciência e filosofia e a subsequente especialização de cursos e disciplinas. Como é característico dos Ciclos Vivenciando, uma pergunta central norteará nossas discussões: “Entre a especialização e a integração transdisciplinar, como valorizar a produção resultante da integração transdisciplinar, em detrimento do produtivismo ligado à especialização?” Desta vez, o evento será realizado de forma presencial nos dias 22, 23 e 24 de novembro, a partir das 14h30, no prédio do Inova (Cidade Universitária), conforme programação abaixo.  22/11 – A Ciência como Processo Social e Científico na Formação 14h30 – Mesa 1: Ciência, Sociedade e Formação Docente 17h30 – Mesa 2: Ciência Pós-Normal, uma nova abordagem epistemológica?   23/11 – Ciência, Humanidades e Formação Docente 14h30 – Mesa 1: A relação entre as Ciências e Humanidades na Formação Docente 17h30 – Mesa 2: Ciência, Tecnologia e Humanidades: princípios éticos e humanos na formação docente   24/11 – Ensino e Inovação: Novos Ambientes Emancipatórios? 14h30 – Mesa 1: Ciência, Tecnologia e Humanidades na construção de abordagens educacionais integradas 17h30 – Mesa 2: Sistemas de Inteligência Artificial e Ambientes de Ensino, inovação e emancipação?   Importante Não haverá inscrição prévia. As mesas serão transmitidas pelo canal do YouTube da PRPG.

Instituto de Geociência oferece “Vivência de Dança Circular Sagrada”, nos dias 23/11 e 07/12

O Instituto de Geociência convida a todos para participar da Vivência de Dança Circular Sagrada, nos dias 23/11 e 07/12, das 13h30 às 14h, no pátio do Instituto de Geociência. O público-alvo é  qualquer pessoa que queira fazer parte da roda e celebrar a vida. Não precisa saber dançar, pois os passos são ensinados. A Dança Circular Sagrada (OSC) é o resgate de uma prática ancestral realizada em roda e em grupo que reúne vários tipos de danças tradicionais de vários povos e contemporâneas, favorecendo a conexão com o próprio indivíduo, o grupo, a comunidade e a natureza – ‘o todo’. O objetivo desse evento é  proporcionar integração, autoconfiança, leveza, alegria, bem-estar, sentimento de pertencimento, de união e espírito comunitário colaborativo. Se possível, chegar 5 minutos antes.

Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária promove workshop sobre a importância da persuasão e influência, dia 24/11

A Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA-USP) promove workshop sobre a importância da persuasão e influência.O evento será no dia 24 de novembro, às 17h30, na FEA-USP, sala G11, e é aberto ao público. Serão abordados conceitos fundamentais da economia comportamental e como podem influenciar escolhas individuais e empresariais. A aula será ministrada pelo Gustavo Habib, atual General Manager da BTC com uma vasta trajetória no mundo corporativo, onde acumulou conhecimento e expertise em estratégias de negociação e habilidades de comunicação  Faça sua inscrição no link: https://forms.gle/otArLTmGcVd5VUAP7  

Mulheres negras na engenharia: palestra online sobre o tema é realizada para a Semana da Consciência Negra da UNIFESP

No dia 23 de novembro, às 17h, será realizada a palestra “Mulheres negras na Engenharia”, evento online que compõe a Semana da Consciência Negra (SCN) da UNIFESP.   A convidada e palestrante é a Professora Bruna Arruda, engenheira química formada na Universidade Federal de Santa Catarina com láurea  acadêmica. Primeira mulher mestra em engenharia mecânica na Universidade Estadual de Maringá; Idealizadora e Fundadora do MNE – Mulheres Negras na Engenharia; Professora da Engenharia e Educação Executiva do Insper; Embaixadora de Diversidade Insper e Mentora e Integrante do Coletivo Estudantil Raposas Negras do Insper. Link da Palestra: https://www.youtube.com/watch?v=yH82L73SG7Q

Metrópoles: professor da Poli-USP explica lógica por trás do sistemas “antiapagão” de redes de energia

O apagão que ocorreu em São Paulo  no início de novembro deixou pelo menos 2,1 milhões de imóveis sem luz. Os chamados sistemas reticulados, que diminuem significativamente as chances de queda de energia e estão presentes em áreas em que a energia não faltou, foram tema de reportagem do Metrópolis.  O sistema reticulado funciona como uma malha, dispondo de vários caminhos para a transferência de energia. Ou seja, caso uma das rotas tenha uma falha, a energia tem a opção de tomar outro rumo. Em entrevista, o professor Nelson Kagan, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação da Poli-USP, explica que “No reticulado, o sistema de proteção é mais sofisticado e mais caro, principalmente devido ao uso do dispositivo ‘network protector’, que tem por finalidade isolar automaticamente a parte do sistema em defeito e ele continuar a operar mesmo com uma porção desenergizada e isolada”  Embora seja um sistema com redundância (quando um caminho falha o outro supre a necessidade), não significa que seja à prova de tudo, completa Kagan. Se linhas de transmissão forem atingidas, por exemplo, tudo que vem depois delas é afetado, sejam fiações subterrâneas ou aéreas, em cima dos postes. Leia a matéria na íntegra no portal do Metrópoles.  

Alex Abiko, professor da Poli, fala sobre políticas habitacionais ao Jornal da USP

Foto: Paulo Hebmuller/Arquivo Jornal da USP O professor da Escola Politécnica da USP, Alex Abiko, fala ao Jornal da USP sobre o trabalho realizado pelo Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), que reúne Estados das regiões Sul e Sudeste para, entre outros objetivos, fortalecer a cooperação entre seus governos.  O docente, também coordenador do tema de Desenvolvimento Urbano e Habitacional no Consórcio, comenta que os governos devem trocar experiências acerca dos problemas habitacionais para elaborar soluções. “Precisamos ter políticas que sejam de prevenção aos acidentes, porque até agora agimos muito em cima daquilo que aconteceu, e temos percebido que precisamos ter atitudes muito mais eficientes no que diz respeito à preparação em relação aos problemas que já estão acontecendo e vão se tornar cada vez mais frequentes”. Em sua fala, Abiko também menciona o impacto das mudanças climáticas no oferecimento de moradias e o desenvolvimento de soluções provisórias preventivas. Confira o texto completo no link.

Grêmio Politécnico promove semana de atividades voltadas para a participação de mulheres na Poli-USP

O Grêmio Politécnico da Escola Politécnica (Poli-USP), em parceria com a Atlética e com o Centro Acadêmico da Engenharia Mecânica (CAM), promoverá uma semana voltada para a participação feminina na Escola. Dia 1º de dezembro, às 11h, no Grêmio Politécnico, ocorrerá uma roda de conversa com politécnicas para o mercado de trabalho e a vida depois da graduação. O foco do dia é divulgar oportunidades e aproximar as mulheres que fazem e fizeram parte da Universidade trocando experiências e conhecimento! O evento não exige inscrição.

Núcleo de Política e Gestão Tecnológica da USP convida: “Webinário Inteligência Artificial: desafios e implicações para a gestão de empresas e instituições públicas”

A Academia Brasileira de Ciência da Administração (ABCA) e a rede Alumni FGV EBAPE irão realizar o webinário Inteligência Artificial: desafios e implicações para a gestão de empresas e instituições públicas. O Núcleo de Política e Gestão Tecnológica (PGT-USP), vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da USP, apoia o evento que acontecerá no próximo dia 30 de novembro, às 18h30.  Trata-se de uma exposição sobre as implicações da Inteligência Artificial (IA) para a gestão de empresas e instituições públicas. O foco recairá nos desafios trazidos pelas novas ferramentas de IA e de como elas podem impactar os processos de gestão, o emprego, as competências individuais e organizacionais. Também fazem parte da palestra os possíveis riscos trazidos pelas novas tecnologias de IA e as implicações éticas das decisões dos gestores ao utilizarem as novas tecnologias.  Para participar, se inscreva aqui. Silvio Meira é um dos fundadores e cientista-chefe da TDS Company, professor extraordinário da CESAR School, professor emérito do Cln-UFPE Recife e um dos fundadores do Porto Digital, onde preside o conselho de Administração.