A FAPESP oferece 300 bolsas para estudantes de graduação (a partir do 5° semestre) produzirem podcasts, vídeos/reels para redes sociais, Videorreportagem ou reportagem sobre projetos de pesquisa científica. Os bolsistas receberão treinamento do Canal Futura/Fundação Roberto Marinho, parceiro da FAPESP nessa iniciativa. Saiba como participar em fapesp.br/comunicarciencia

Historiadora e Acadêmica, a professora Jena Ohlmeyer dará uma palestra sobre a relação entre Irlanda e Reino Unido, concentrando-se em entender se a Irlanda foi um Império, tendo em vista a intensa participação dos irlandeses na manutenção do Império Britânico e a colonização da Irlanda pela Inglaterra. A aula acontecerá no próximo dia 13 de dezembro, às 16h,  no Centro Intercultural Internacional da USP. O evento é gratuito e não há necessidade de inscrição. Confira aqui o cronograma de eventos do Centro Intercultural Internacional da USP.  

Até 31 de dezembro de 2023, estão abertas as inscrições ao Edital 1826 – Erasmus+ Ação-chave 1 – University of Groningen (Países Baixos) – Mestrado. A Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) anuncia a abertura de Processo Seletivo para oferecimento de 05 (cinco) vagas de intercâmbio, com concessão de bolsa e duração mínima de 60 (sessenta) e possibilidade de realização em 90 (noventa) dias, a ser iniciado a qualquer tempo entre 1º de abril de 2024 e, impreterivelmente, 1º de maio, para intercâmbio com duração de noventa dias, ou 1º de junho, para intercâmbio com duração de sessenta dias. O programa é voltado a estudantes de Mestrado para a realização de parte de suas atividades de pesquisa e aprendizado estritamente ligadas a projeto que resulte em Dissertação a ser apresentada à unidade USP de origem para obtenção de título de Mestre e que, futuramente, pretendam integrar programa de dupla titulação entre a USP e a University of Groningen (UG) em nível de doutorado, nos termos então vigentes em ambas as instituições. O intercâmbio ocorrerá no âmbito do Programa Erasmus+, com dois meses financiados com recursos do Programa Erasmus+ e, eventualmente, um mês adicional com recursos do Strategic Partnership Framework da UG. Este Edital e todas as suas publicações ficarão disponíveis na área pública do Sistema Mundus (https://uspdigital.usp.br/mundus), opção Editais > Alunos de Pós-Graduação, sob o código 1826 e responsabilidade da Aucani – Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional, até consumada a providência que lhe disser respeito. Para esclarecimento de eventuais dúvidas acerca de benefícios, requisitos gerais e específicos para participação, inscrições e todas as demais fases do processo seletivo, bem como sobre informações não constantes neste edital, o candidato deve consultar o escritório internacional da sua Unidade USP de origem.

Professora Sênior da Poli-USP é homenageada por grandes contribuições para área de Computação de Alto Desempenho Desde 2021, a cada dois anos, as Comissão Especial CE-ACPAD, associada à Sociedade Brasileira de Computação (SBC) homenageia pesquisadores de grande relevância para as áreas da Computação de Alto Desempenho (HPC) e da Arquitetura de Computadores (CA). Dentre os mais nomes condecorados este ano, figura a professora Liria Matsumoto Sato, professora Sênior do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP.   Os critérios de seleção levam em conta as publicações científicas realizadas, formação de recursos humanos, participação em comitês de programa, corpo editorial e comitês diretivos e a contribuição com o estabelecimento/crescimento das áreas através da participação na comunidade científica.  Sato celebra a homenagem como um meio de reconhecer uma forma de ensino que abranja a formação técnica e humana. “Esta premiação é o reconhecimento do trabalho que venho realizando junto aos alunos, procurando contribuir na formação técnica, ética e humana de cada um deles. Sem este trabalho colaborativo não teria sido possível atingir os resultados das minhas pesquisas”. A seleção dos possíveis homenageados inicia com a indicação da comunidade da SBC. E então uma Comissão, integrada por professores, é indicada pela CE-ACPAD para, em comum acordo, analisar as indicações e nomear os pesquisadores homenageados naquele ano.  A professora ainda fala do legado e da importância de formar profissionais qualificados. “Desejo deixar para a academia e para sociedade como legado a formação de profissionais com diferentes conhecimentos da HPC, tão necessários para o uso dos recursos computacionais disponíveis atualmente, e em contínua evolução”,conclui a docente.     

O evento será no dia 11 de dezembro, às 10h, no Auditório ET-3 do Depto. de Engenharia Naval e Oceânica (PNV). O palestrante será o professor Marcelo Paredes, do Departamento de Engenharia Oceânica, da Universidade A&M do Texas (TAMU). Confira o anúncio no link.

O evento será no dia 13 de dezembro, às 15h, no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi – Prédio da Administração da Poli-USP e tem como tema: “Sustentabilidade: conexões entre o indivíduo, a cidade e o planeta”. Neste mesmo dia, será também o coquetel de Lançamento do ebook, organizado pelas professoras Tereza Cristina Carvalho e a Sylmara Gonçalves Dias. As inscrições podem ser feitas pelo link https://bit.ly/3sXtO7Y.  

Pesquisador da Poli conquista lugar no pódio do Prêmio Empreendedor USP 2023 06/12/2023 Yasmin Araújo No último dia 17 de novembro, ocorreu o Prêmio Empreendedor  USP 2023. A iniciativa da USP, por meio da Agência USP de Inovação (AUSPIN), nasce para reconhecer empresas emergentes, criadas por egressos, que estejam alinhadas a pelo menos um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, tenham um ou mais produtos inovadores e que possuam um modelo de negócios economicamente sustentável.  Entre os premiados estavam as empresas PoliPlugs, que conquistou o terceiro lugar, a SagaPro e o a Tato, que ficaram respectivamente em 2° e 1°.  Jhonatan Arismendi, criador da Poli Plugs, formado engenheiro de Petróleo e atual doutorando e pesquisador do Laboratório de Caracterização Tecnológica (LCT) e do InTRA – integrated technology for rock and fluid analysis, celebra o reconhecimento e fala sobre os desafios de empreender. “É ótimo sentir que todo o esforço está dando seus frutos. Ser empreendedor não é algo que te ensinam, mas estou aprendendo dia a dia, ainda mais em uma área tão robusta e fechada quanto é a engenharia de petróleo. Inovar está no meu DNA para melhorar a indústria. Espero um dia chegar a um reconhecimento da altura do Nobel”. Conheça Jhonatan Arismendi – Nascido na Colômbia, o engenheiro de petróleo chegou ao Brasil no ano de 2014 para fazer intercâmbio na Poli-USP. Em 2016, iniciou o seu mestrado e logo em seguida seu doutorado, em 2018, do qual cumpre o seu último ano no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Jhonatan também atua como pesquisador nos laboratórios LCT-Laboratório de Caracterização Tecnológica e InTRA- Integrated Technology for rock and fluid analysis. Ele encontra inspiração para seguir na área científica porque tem o desejo de “aportar seu grão de areia de contribuição ao mundo”. AnteriorAnteriorPoli Networking: Encontro da Comunidade Politécnica da USP tem diversidade de ações, competências e atuações Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Carina Ulsen: “Este não é um perfil esperado de 1 cientista” Conheça a trajetória da professora do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo  “Talvez eu não seja um perfil “esperado” para cientista. Mas, qual seria o perfil esperado? Não é pouco resumir um cientista em um único estereótipo?”. Natural de São Paulo, “cria de Cotia”, Carina Ulsen, professora do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo (PMI), tem uma relação forte com a Poli. “Acho que nasci com esse DNA. Do desespero de ingressante, passei a sentir uma vontade de superação e de não deixar a Poli me vencer. Depois se transformou em uma linda história de amor”.Aluna, atleta e pesquisadoraSua história começa em 2000, quando o vestibular da USP tinha como única forma de ingresso o curso “engenharia”, e apenas no segundo ano da graduação os alunos escolhiam a especialização. “Foi aí que eu tive “sorte” pois me encantei pela engenharia de Minas, algo que eu não tinha ideia que existia. Lembra: anos 2000, não existia smartphone, nem Google (pasmem os jovens!), ou seja, a informação era mais restrita e eu não tinha ideia que esse curso existia. Mas…foi amor à primeira vista”.Para além do encantamento que sentiu pela infraestrutura do Departamento, Carina se achou em casa, tinha um sentimento de pertencimento, e de lá nunca mais saiu. Da colação de grau, em 2004, prosseguiu para um mestrado e doutorado, pois acreditava em sua pesquisa e seguir na academia foi um processo natural.É docente do PMI desde 2012. “O que me mantém aqui é a liberdade para criar, pensar, conduzir os projetos que eu seleciono, buscar parcerias com a indústria ou outros acadêmicos, e concretizar uma ideia. Isso me mantém viva e ativa”.Sua linha de pesquisa é permeada por temáticas ambientais, uma constante preocupação na sua trajetória: “Muitas vezes sinto que não sou desse planeta. Ainda não entendi o ser humano, e para onde estamos conduzindo o meio ambiente”. Desde 2002, trabalha junto ao grupo de pesquisa de Caracterização Tecnológica de Matérias-Primas Minerais, e tem tido êxito nas pesquisas com produção de areia reciclada de baixa porosidade a partir do processamento de resíduos da construção civil. “Meu objetivo é simples: maximizar a vida útil dos recursos não-renováveis. Como fazer: maximizar a eficiência dos processos, reduzir os impactos ambientais associados, e reciclar resíduos”, é como se apresenta a professora na plataforma Lattes. E sua trajetória na Poli não se resume à pesquisa e à sala de aula. Outra grande paixão de Carina é o vôlei. Com a equipe da Poli, ganhou 8 InterUSP (“quem é aluno sabe o que isso significa!”), muitas Copa USP e vários outros campeonatos, além de alguns pela equipe da USP. “Competi 17 anos da minha vida, nunca tive reprovação na Poli, o que indica que o esporte não compete com os estudos, mas o complementa se você tira as lições mais importantes. Foco, dedicação, lidar com situações sob pressão, trabalho em equipe…”.Qual o perfil de um cientista?“Uma das primeiras figuras que se pensa ao falar em carreira científica é o Einstein, que é aquele cientista maluco, desorganizado,  descabelado, com ideias muito mirabolantes. Esse é o estereótipo que vem na nossa cabeça, você não pensa em uma mulher, atleta, mãe”.  Na foto acima, Carina está em uma usina de cana, grávida de 8 meses. Ela queria fazer uma amostragem para um trabalho sobre recuperação de palha de cana-de-açúcar e, diante de uma oportunidade de visitação, aceitou. “Se for uma gestação saudável, sem riscos, a gente pode trabalhar quase que normalmente. Claro que às vezes tem um pouco mais de cansaço e devemos tomar alguns cuidados, mas a gestação não é um impeditivo”. “Não tem um padrão para traçar a carreira de cientista, você não precisa ser uma pessoa ‘fora do normal’, porque o conhecimento é algo que é construído e tem vários níveis de ciência. Tem a ciência que o Einstein fez que foi totalmente disruptiva e tem a ciência que vamos fazendo com conhecimento incremental. O que devemos ter como denominador comum em ser cientista é a vontade de fazer algo diferente, de aprimorar o conhecimento, de buscar novas fronteiras”.   06/12/2023 13721645 Sofia Helena Lanza AnteriorAnteriorConheça a trajetória de Júlia Guimarães Sanches, a engenheira que sonha e luta por uma Poli mais justa e inclusiva Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Poli Networking: Encontro da Comunidade Politécnica da USP tem diversidade de ações, competências e atuações 06/12/2023 Sofia Lanza No dia 30 de novembro de 2023, a Associação de Engenheiros Politécnicos (AEP), promoveu o Poli Networking, confraternização anual entre alunos, egressos, professores e funcionários da Escola Politécnica. Da turma de 1973 aos ingressantes de 2022, o Hotel Radisson Paulista foi o ponto de encontro de engenheiros politécnicos com diversas trajetórias. Iniciando com palestras de apresentação e homenagens o evento prosseguiu até tarde da noite repleta de networking, drinques e muito bate-papo.“O objetivo desses encontros é confraternizar e reencontrar colegas, mas a diversidade de ações, competências e atuações dentro da comunidade é muito grande. A formação que recebemos nos deu muitas competências, e essa diversidade mostra o quanto a gente pode, entre nós, fazer coisas importantes”, afirma Dario Gramorelli, presidente da AEP. A ideia é ir além das conexões do LinkedIn. O Poli Networking “mantém a comunidade a par dos passos de seus  integrantes e, mais abrangentemente, contribui para a união e iniciativas de extrema relevância/importância por meio de ações concretas e projetos que, nessas ocasiões, passam do plano das ideias para a ação concreta”, afirma Marcelo Wuo Lopes, da turma de engenharia civil de 2008. Da área do entretenimento à licenciatura – Uma das escolas de engenharia mais antigas do país, agora com 130 anos de fundação, a Poli já formou mais de 30 mil engenheiros. E suas contribuições para a sociedade estão por aí: a hidrelétrica Itaipu, o metrô de São Paulo, a exploração de petróleo na camada do pré-sal são alguns exemplos das transformações em que a Poli esteve à frente.Mas não só com engenharia trabalha um politécnico. O evento contou com a presença e apresentações de engenheiros das mais diversas áreas, seja na promoção de eventos como o The Fashion Week, atuação no mercado financeiro ou professor pesquisador em uma universidade. “[Este evento] é uma forma de dizermos: ‘estamos aqui! E prontos para compartilhar e adquirir conhecimento’. Com essa autoconsciência, somados a estarmos alertas ante as necessidades do País, temos a oportunidade de  darmos nossa contribuição para o mundo, pois há muito por fazer aqui”, afirma Rita de Cássia Antunes Bose, formada em engenharia civil, turma de 1978. Encontro de gerações“Uma vez politécnico, sempre politécnico”. É uma expressão que corre pela Poli, e que é concretizada no evento. Egressos que completaram 5, 10, 15, 20 e até 50 anos de formados foram homenageados no evento, fortalecendo os laços. “Promove a manutenção do sentimento de comunidade, de pertencer a um grupo, a possibilidade de compartilhar experiências e oferecer/receber ajuda nos mais diversos temas”, afirma Marcelo, também um dos homenageados por seus 15 anos de formado. E buscando promover um encontro de gerações e integrar os futuros engenheiros, o Grêmio Politécnico e a Atlética foram convidados para a confraternização. “Do ponto de vista de alguém que ainda não se formou, o evento oferece uma perspectiva muito legal de futuro, e também bastante ampla. Além, claro, de oferecer contato com pessoas de diferentes gerações da Escola”, conta Laura Carmieletto Saran, aluna de engenharia química de 2022, e presidente eleita do Grêmio para 2024. Para os egressos, também é uma oportunidade “para nos reciclarmos entre os politécnicos mais jovens, bem como poder passar algo de nosso aprendizado pós formatura, seja na profissão, seja na vida”, destaca Rita.  “Em termos da comunidade é importante que haja encontros presenciais para que os politécnicos possam, além de trocar visões sobre o mercado brasileiro, compartilhar histórias de seus tempos de Poli. Isso em particular na Escola é uma experiência muito interessante, porque é um lugar de tradição muito expressiva, então nos relatos de diversas gerações é possível reconhecer aspectos que se mantém, e pensar sobre os que mudaram — como e por quê, por exemplo”, conta Laura. AnteriorAnteriorCientista faz sua pesquisa no Google? Bibliotecária da Divisão de Biblioteca da Poli-USP mostra como e onde buscar recursos informacionais PróximoPesquisador da Poli conquista lugar no pódio do Prêmio Empreendedor USP 2023Próximo Acompanhe a Poli nas redes sociais! Facebook Twitter Youtube Instagram Flickr Linkedin

Cientista faz sua pesquisa no Google? Bibliotecária da Divisão de Biblioteca da Poli-USP mostra como e onde buscar recursos informacionais A palestra “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” é oferecida sob demanda para pesquisadores da Unidade 06/12/2023 Sofia Lanza A Divisão de Biblioteca da Poli promove, sob demanda, a palestra “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos”, um treinamento no uso dos recursos informacionais disponíveis para elaboração de trabalhos acadêmicos.O principal objetivo é oferecer ferramentas que facilitem a realização de um trabalho acadêmico, em qualquer grau. “Conhecer esses recursos, normalmente desconhecidos pelos alunos de graduação e pós-graduação, os ajuda muito no desenvolvimento e  elaboração do trabalho acadêmico”, explica Maria Aparecida Gabriel, bibliotecária responsável pelos treinamentos oferecidos.Assim, são apresentados recursos e serviços oferecidos pelas bibliotecas da USP através da ABCD USP – Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP, e dá informações importantes. Confira algumas dicas abaixo:Construir e manter um plano de gestão de dados (PGD)Um pesquisador deve gerenciar os dados de sua pesquisa: que dados coletar, como descrevê-los, como assegurar sua qualidade, o que armazenar, por quanto tempo, como torná-los acessíveis em longo prazo. É recomendado elaborar um Plano de Gestão de Dados de Pesquisa e escolher um Repositório para mantê-los. A partir de 2018, a FAPESP passou a exigir, nos critérios de avaliação de pedidos de auxílios, o plano de gestão de dados como parte do projeto de pesquisa, esse plano é um dos pilares da ciência aberta, que é um movimento que representa a abertura do processo da produção do conhecimento desde os dados gerados e/ou coletados na pesquisa até a publicação. Na ciência aberta, esses dados podem ser acessados, utilizados e compartilhados, sujeito à exigência de atribuição à fonte original. Ter uma identificação do pesquisador (ORCID)O ORCiD é um identificador internacional gratuito  que distingue um acadêmico/pesquisador de outro, resolve o problema da ambiguidade e padroniza o nome  do autor. Após o registro, o usuário inclui informações sobre sua biografia, formação, emprego, financiamentos e produção acadêmica e científica, compondo um currículo digital.Além disso, as informações profissionais disponibilizadas podem ser acessadas por , editoras de revistas e agências de fomento, aumentando a visibilidade e a possibilidade de colaboração nacional/internacional.Conhecer as Agências e oportunidades de financiamento É recomendado explorar o site da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD USP). Na página “espaço do pesquisador” é possível encontrar uma aba sobre agências e oportunidades de financiamento. O treinamento mostra como avaliar e escolher fontes de informação, o movimento do acesso aberto, como fazer uma citação e outros tópicos. Verificar plágio – TurnitinAtravés da ferramenta Turnitin é possível obter relatório de similaridade do texto.Para Maria Aparecida, conhecer os recursos informacionais e ferramentas disponíveis, torna o aluno mais independente ao fazer uma pesquisa, não se limitando ao material indicado pelo professor. Também pode identificar diversas linhas de pesquisa, o que possibilita  encontrar autores nacionais e/ou internacionais cujo interesse é o mesmo que o seu, que podem ser contatados através do e-mail disponibilizado no trabalho.O treinamento “Fontes de Informação para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos” pode ser apresentado e adaptado a alunos de graduação e pós-graduação de acordo com a necessidade de cada público, bastando entrar em contato com a Divisão de Biblioteca, pelos seguintes canais: biblioteca.poli@usp.br, delivery.poli@usp.br ou Whatsapp 11 94224 5278.Serviços oferecidos pela Divisão de Biblioteca da Poli-USP:Orientação para uso das Bibliotecas;Treinamento para localização de acervos pelo DEDALUS e Portal de Busca Integrada;Orientação para elaboração de trabalhos acadêmicos;Pesquisas bibliográficas em bases de dados;Localização e obtenção de cópias de documentos de acervos de outras instituições nacionais e internacionais;Empréstimo entre Bibliotecas nacional e internacional;Definição do assunto para elaboração da catalogação na publicação (ficha catalográfica);Orientação na normalização de referências bibliográficas (ABNT)