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Jornal da USP: Apenas 9% do plástico global é reciclado; no Brasil, a porcentagem é ainda menor

Data de publicação: 06/03/2024 Link: https://jornal.usp.br/radio-usp/apenas-9-do-plastico-global-e-reciclado-no-brasil-porcentagem-ainda-e-menor/ Docente: Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho Resumo: Um estudo polêmico da ONG norte-americana Center for Climate Integrity mostrou que apenas 9% do plástico produzido globalmente é reciclado. No Brasil, a porcentagem é ainda mais preocupante: apenas 1,3% do plástico passa pelo processo. A professora Tereza Cristina Melo de Brito Carvalho, coordenadora do Laboratório de Sustentabilidade da Escola Politécnica (Poli) da USP, explica por que o plástico é tão difícil de reciclar e por que essa porcentagem é tão baixa. O plástico não é um grande vilão Embora frequentemente associado à poluição dos oceanos e ao consumo de micro plásticos, a professora explica que o material não é totalmente negativo. Na verdade, o consumo do plástico perpassa todos os aspectos da vida contemporânea: “O plástico tem aspectos negativos e aspectos positivos muito grandes. Por exemplo, quando eu era criança, a gente tomava injeção em seringa de vidro. A seringa de plástico viabilizou acessibilidade de medicina, de remédios, a uma gama da população muito maior”, conta Tereza.

Agência Fapesp: Cepa de levedura criada na USP produz etanol de segunda geração a partir de açúcares complexos

Data de publicação: 06/03/2024 Link: https://agencia.fapesp.br/cepa-de-levedura-criada-na-usp-produz-etanol-de-segunda-geracao-a-partir-de-acucares-complexos/51018 Docente: Thiago Olitta Basso, professor do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do estudo. — Julia Moióli | Agência FAPESP – Uma nova cepa geneticamente modificada da levedura Saccharomyces cerevisiae demonstrou, em condições semelhantes às industriais, potencial para otimizar em até 60% a produção de etanol de segunda geração (2G) no país sem a necessidade de aumentar a área plantada de cana-de-açúcar. Segundo resultados divulgados na revista Scientific Reports, a inovação poderá também reduzir parte dos custos da indústria. O estudo foi conduzido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e colaboradores, com apoio da FAPESP (projetos 15/50590-4, 15/50612-8, 17/15477-8, 18/17172-2, 18/01759-4, 19/18075-3, 20/05784-3, 21/04254-3, 22/05731-2 e 22/08958-8). A plantação de cana-de-açúcar e seu processamento agroindustrial geram todos os anos milhões de toneladas de biomassa lignocelulósica, resíduo de matéria orgânica composto de lignina, celulose e hemicelulose. Atualmente destinada apenas à queima para a geração de energia elétrica, essa biomassa também pode servir de matéria-prima para a fabricação do etanol 2G, considerado um dos combustíveis com menor pegada de carbono do mundo justamente por utilizar resíduos do processo de fabricação do etanol comum e do açúcar. Há, no entanto, um obstáculo para o uso da biomassa lignocelulósica: por se tratar de um açúcar complexo, ela não é metabolizada naturalmente pelo microrganismo utilizado na produção tradicional de etanol, a levedura Saccharomyces cerevisiae. Durante a fabricação do combustível 2G, é necessário realizar uma etapa extra de pré-tratamento, com altas temperaturas e altas pressões, e uma etapa de hidrólise, com enzimas que quebram os açúcares e os tornam disponíveis para a fermentação. Somente então é possível a conversão em etanol. No estudo recenetemente publicado, os pesquisadores lançaram mão de sequências gênicas de enzimas encontradas em outros fungos para construir uma nova versão da levedura, capaz de transportar e degradar internamente componentes da hemicelulose (oligossacarídeos) que compõem a biomassa lignocelulósica. Os genes foram, então, inseridos em S. cerevisiae, dando origem a uma nova cepa. Desenvolvida em parceria com pesquisadores das universidades Estadual de Campinas (Unicamp), de Illinois (Estados Unidos) e de Bath (Reino Unido) e testada em um meio próximo ao real (industrial), a nova levedura carrega ainda outras modificações importantes. Por meio da substituição de determinados genes, pode metabolizar ácido acético, produto da digestão da hemicelulose normalmente não consumido pelas leveduras, tóxico e que compromete o processo de fermentação. “Atuamos com engenharia metabólica para dar à levedura a capacidade de ser autossuficiente em processos que ela não seria naturalmente”, explica Dielle Pierotti Procópio, pesquisadora do Instituto de Química (IQ) da USP e primeira autora do estudo. A cepa mutante produziu 60% mais etanol e 12% menos xilitol (gerado a partir da xilose) do que a cepa controle. Econômica e ambientalmente correta O destaque da nova levedura é sua capacidade de aumentar a produção do etanol de segunda geração sem demandar a ampliação da área plantada de cana-de-açúcar. Além disso, pelo fato de ser capaz de metabolizar açúcares complexos, a biomassa não precisa passar por tratamentos químicos severos – esse tipo de processo costuma demandar condições específicas de temperatura e pressão, consumindo mais energia e gerando uma quantidade considerável de resíduos agressivos ao meio ambiente. Outra vantagem é a redução de custos para a indústria. “Normalmente, os fabricantes precisam comprar enzimas que digerem açúcares complexos, o que encarece consideravelmente o processo – é um custo extra que não existe na produção do combustível tradicional”, explica Thiago Olitta Basso, professor do Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP e coordenador do estudo. “Além disso, condições mais amenas de pré-tratamento levam à diminuição da produção de certos compostos tóxicos, o que permite uma fermentação melhor do etanol de segunda geração e contribui ainda mais para o rendimento”, completa Basso. De acordo com os pesquisadores, trabalhos futuros podem explorar ainda o potencial dessa nova levedura para controlar bactérias contaminantes, geralmente bactérias láticas, que comprometem o rendimento, pois esses açúcares complexos não são metabolizados por tais contaminantes. Isso reduziria o peso ambiental do uso de antibiótico na indústria. O artigo Metabolic engineering of Saccharomyces cerevisiae for second-generation ethanol production from xylo-oligosaccharides and acetate pode ser lido em: www.nature.com/articles/s41598-023-46293-8. * Image by standret on Freepik

Le monde: Professor da Poli-USP contribui com artigo sobre Sistema Único de Mobilidade. “A nova perspectiva para a mobilidade urbana”

Data de publicação: 01/02/2024 Link: https://diplomatique.org.br/sum-sistema-unico-mobilidade/ Docente: Márcia Sandoval Gregori, Lucio Gregori, Mauro Zilbovicius e Marcos Pedroso Mateus. Resumo: O Sistema Único de Mobilidade (SUM), objeto da PEC 25/2023 elaborada por um coletivo liderado pela deputada federal Luiza Erundina (Psol-SP), é resultado de muita reflexão e debates com entidades, especialistas e parlamentares. A PEC, que, além da criação do SUM, propõe a implantação da Tarifa Zero e autoriza a criação da Contribuição pelo Uso do Sistema Viário (ConUSV), tem no horizonte o Triplo Zero – zero tarifa, zero mortes e zero emissão de carbono – e está em análise pelas comissões da Câmara dos Deputados para poder ser votada em plenário. Cada vez mais em destaque, a mobilidade é tema central nos debates sobre as prioridades dos candidatos em ano eleitoral. E o que é o SUM? Resumidamente, é a organização descentralizada da mobilidade nas áreas urbanas cuja ideia principal é garantir mobilidade universal e democrática, sem cobrança de tarifa, e autorizar formas de financiamento do custo dos transportes.  

Jornal da USP: “Encontro na USP vai disseminar o modelo STEAM de aprendizado na rede de educação básica do País”

Data de publicação: 01/03/2024 Link: https://jornal.usp.br/universidade/encontro-na-usp-vai-disseminar-o-modelo-steam-de-aprendizado-na-rede-de-educacao-basica-do-pais/ Docente: professora Roseli de Deus Lopes, da Escola Politécnica (Poli) da USP. Resumo: Com o objetivo de ampliar a rede de professores e gestores de educação que atuam de forma integrada em Ciências, Tecnologia, Engenharias, Artes e Matemática (STEAM), disseminando esse modelo inovador de ensino nas redes públicas de educação básica e técnica do País, será realizado o Encontro Nacional de Educação STEAM. O encontro ocorrerá de 23 a 27 de setembro, presencialmente, na USP, e as inscrições podem ser feitas até o dia 22 de abril neste link. São 250 vagas e 54 participantes terão os custos cobertos pela organização.  

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro recebe estudantes de engenharia naval da Poli-USP para visita imersiva

Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro recebe estudantes de engenharia naval da Poli-USP para visita imersiva Graduandos passaram três dias no AMRJ e conheceram peças históricas e o trabalho desenvolvido atualmente pela Marinha Entre os dias 15 e 17 de janeiro, um grupo de 13 estudantes de Engenharia Naval da Escola Politécnica (Poli) da USP visitou o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).  Acompanhados por Wagner Filho e por representantes do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo (CCEMSP), os alunos conheceram, no primeiro dia de visitação, o Espaço Cultural da Marinha. Localizado nas antigas docas da Alfândega, sobre uma área aterrada na segunda metade do século XIX, o lugar abriga um importante acervo para a instituição. Lá são mantidas relíquias como a Galeota D. João VI, construída em 1808 e usada pela Família Real para passeios na Baía de Guanabara. O Espaço também preserva os navios-museu Submarino Riachuelo, construído em 1937 e o CTE Bauru (D-18), de 1943, um ex-contratorpedeiro de escolta cujos ambientes foram preparados para retratar a vida a bordo durante a campanha do Atlântico na Segunda Guerra Mundial.  Além dos dois veículos, os graduandos visitaram a Nau dos Descobrimentos, réplica de uma nau portuguesa construída em comemoração aos 500 anos da chegada ao Brasil, o rebocador Laurindo Pitta, que foi construído em 1910, e fez parte da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) durante a Primeira Guerra Mundial, um helicóptero e um avião de interceptação e ataque da Aviação Naval e um carro de combate cascavel do Corpo de Fuzileiros Navais. No segundo dia, o grupo pôde conhecer mais sobre o legado histórico da Marinha, sobre as atividades por ela desenvolvidas e perspectivas de atuação para os futuros engenheiros. Os estudantes também visitaram o Edifício 17, onde se encontra o “Mangaratiba”, segundo navio da Classe Macaé, que se encontra em fase de finalização e o Dique Almirante Régis, onde, com o navio sobre picadeiros, conseguiram visualizar alguns dos serviços que podem ser aplicados, como inspeção estrutural, com a substituição de chapas, tratamento e pintura geral das obras vivas, inspeção e verificação de folgas mancais das linhas de eixo e das madres dos lemes, inspeção e reparo das válvulas de fundo, entre outros trabalhos.  No dia 17, último dia da excursão, os estudantes foram recebidos no Complexo Naval de Itaguaí (CNI), organização que faz parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que pretende produzir quatro submarinos convencionais e o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Eles percorreram as áreas externas de suas instalações, e assistiram o canteiro de montagem dos submarinos de propulsão convencional (diesel-elétrica) no estaleiro de construção, desde a  junção das seções do casco rígido, vindas da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), até a integração das demais estruturas e equipamentos internos e externos ao navio e conheceram também o elevador de navios, utilizados para lançar os submarinos ao mar, e percorrer o cais de onde se visualizou submarinos em serviço ativo na Esquadra atracados no CNI.  Rafael Gonzalez celebra a atividade como um meio de “motivar e despertar a paixão pela engenharia naval”, o que também foi apontado por Celso Pupo Pesce, Chefe do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Poli-USP. Esse esforço de coordenação foi uma iniciativa do CCEMSP, atendendo demandas de discentes de Engenharia Naval e aproveitando para retomar este tipo de visita, cujos propósitos são acadêmicos e de motivação. Foi fundamental, para esta realização, o apoio de tratativas de acesso e de apoio local de viatura obtido pelo Ten. Pedro Guedes (Diretoria Industrial da Marinha) e o alojamento e municiamento prestados pela Escola Naval. Para a equipe, o objetivo de inspirar os futuros engenheiros em conhecer os desafios existentes na Engenharia Naval foi alcançado, utilizando como exemplo um o primeiro estaleiro do Brasil e seu legado de conquistas para a construção Naval na MB, ainda sob o potencial motivá-los a ingressar na Carreira Naval tão logo formados.  

Parceria entre USP e Santos Brasil quer aproximar futuros engenheiros dos desafios logísticos nacionais

Área portuária e marítima tem grande potencial de atuação para engenheiros  A Escola Politécnica (Poli) da USP e a Santos Brasil, empresa referência em operações portuárias e operadora de um dos três terminais mais eficientes do Brasil, firmaram uma parceria que pretende aproximar os seus futuros engenheiros e engenheiras dos problemas reais e desafios tecnológicos envolvidos nas operações portuárias nacionais. A empresa doou, por meio do programa Parceiros da Poli, a reforma de uma sala de aula do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Poli, localizada no Edifício de Engenharia Mecânica, Mecatrônica e Naval. O espaço será inaugurado no dia 13 de março, às 10h, seguida de breve confraternização. Em formato de anfiteatro, se trata da principal sala de aula e palestras utilizada nos cursos de graduação e pós-graduação de Engenharia Naval e Oceânica. A parceria foi viabilizada pelos investimentos da Santos Brasil em sua política de inclusão e desenvolvimento humano por meio da educação, e a obra homenageia o professor Célio Taniguchi, ex-diretor da Escola Politécnica. O professor da Poli, Marcos Mendes de Oliveira Pinto, que viabilizou a parceria e atua na área de transporte marítimo, instalações portuárias e comércio internacional, revelou a intenção do acordo de promover uma aproximação dos alunos da Poli com esta área, que segundo ele demanda profissionais habilitados a resolver diversas questões complexas na tomada de decisões. O docente ressaltou também a importância do desenvolvimento da área de logística para que o País seja cada vez mais eficiente e cada vez mais inserido no contexto do comércio internacional. “A sala cria um ambiente para aproximação dos alunos das empresas do meio logístico, particularmente da Santos Brasil”, concluiu o professor, ressaltando o potencial do espaço para promover eventos e diálogos que tragam os desafios da área e busquem soluções dentro da universidade. “Estamos muito orgulhosos com a inauguração da sala Santos Brasil – Prof Célio Taniguchi na Escola Politécnica da USP. A Santos Brasil espera que essa nova sala enriqueça a experiência acadêmica e que inspire alunos e professores a pensarem novos caminhos para o desenvolvimento do nosso país. Somos gratos pela oportunidade de aproximação com a academia e continuaremos a buscar meios de contribuir com a sua evolução”, destacou Antonio Carlos Sepúlveda, diretor-presidente da Santos Brasil. Sobre a Santos Brasil A Santos Brasil é referência em operações portuárias e logísticas. Foi criada há 26 anos para operar o Tecon Santos (SP), maior e mais eficiente terminal de contêineres do País. Neste período, já investiu mais de R$ 9 bilhões, calculados a valor presente, em aquisições, expansões, novos equipamentos e tecnologia, contribuindo para o desenvolvimento do comércio exterior brasileiro. Atua nacionalmente por meio de dez terminais estrategicamente localizados – sendo três de contêineres (Tecon Santos em SP, Tecon Imbituba em SC e Tecon Vila do Conde no PA), um de veículos em Santos, três de carga geral (um em Imbituba e dois arrendamentos temporários em Santos, na margem direita do porto), e três de granéis líquidos em Itaqui (MA). Através da Santos Brasil Logística, que opera de maneira integrada aos terminais, oferece soluções completas do porto ao e-commerce aos seus mais de 9.400 clientes. A Santos Brasil é listada no Novo Mercado da B3, o mais elevado padrão de governança corporativa, e signatária do Pacto Global, da ONU, que mobiliza empresas para o avanço relacionado à sustentabilidade. Faz parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 e do índice S&P/B3 ESG. É certificada pelo GPTW, como uma das melhores empresas para se trabalhar, pelo quinto ano consecutivo. Informações adicionais: Contêineres Os terminais de contêineres da Santos Brasil são especializados na operação de carga e descarga de navios, armazenagem e serviços acessórios ligados a cargas conteinerizadas. Para isso, recebem frequentes investimentos em tecnologia e expansão, com foco em autonomia e inovação, o que confere às operações maior rapidez, segurança e produtividade. A Companhia é responsável por 18% de toda a movimentação de contêineres do País.  Com uma área de mais de 600 mil m², o Tecon Santos é o maior terminal de contêineres do País. Localizado no Porto de Santos, ele é um dos três mais eficientes do Brasil, sendo o único capaz de atender empresas nas duas margens do porto (margem direita em Santos, margem esquerda em Guarujá). Referência na movimentação de contêineres no Brasil, o desempenho do Tecon Santos é comparável aos melhores terminais europeus. Com essa unidade, a Santos Brasil já ampliou nove vezes a produtividade do Porto de Santos desde 1997. Mais informações: – A estratégia de crescimento da Santos Brasil está focada em três principais frentes: contêineres e carga geral, logística integrada e granéis líquidos. – Tem cerca de 3.500 funcionários. – Cuida da carga do cliente do porto até o destino final, centralizando todos os serviços da cadeia logística em uma interface única – Opera no modelo one stop shop, com serviços de logística integrada in house e operações 3PL, com atividades sob medida – Faz uso intensivo de tecnologia e inteligência de dados para dar suporte para a customização, segmentação e controle das suas atividades e também viabilizar a sinergia entre os ativos.  – Atende mais de 9 mil clientes de diferentes setores. – Uso de IoT em diversos processos operacionais. – Mais de 120 robôs atuando na integração de sistemas internos e de clientes, agregando agilidade,  precisão e confiabilidade aos processos; – Big data é único no setor portuário, desenvolvido sob medida para englobar informações, procedimentos, operações, relatórios e inteligência competitiva das suas áreas operacionais, comerciais e administrativas. – Tem um moderno centro de controle no Tecon Santos – acompanhamento em tempo real do terminal – 50 câmeras instaladas nas diferentes áreas do Tecon Santos e câmeras do sistema alfandegado. – Gates automatizados e com biometria. – TPS (sistema de posicionamento de carretas)  – Uso de IoT nos hidrômetros do Tecon Santos – Tem programa pioneiro no setor portuário em parceria com a Fundação Iochpe. O Formare é um programa de educação profissional para jovens em situação de vulnerabilidade social. Em 12 anos, são 291 jovens formados; 15 turmas graduadas e 93% de inserção no mercado de trabalho. Releases https://www.santosbrasil.com.br/v2021/release?title=santos-brasil-integra-o-ise-da-b3-pelo-segundo-ano-seguido https://www.santosbrasil.com.br/v2021/release?title=santos-brasil-avanca-rumo-a-descarbonizacao-com-a-chegada-de-dez-guindastes-eletricos https://www.santosbrasil.com.br/v2021/noticia/tecon-santos-tem-novo-sistema-operacional https://www.santosbrasil.com.br/v2021/noticia/santos-brasil-apoiara-58-projetos-voltados-a-cultura-educacao-e-esporte-em-2024  

Primeira reunião da Comissão Permanente de Inclusão e Pertencimento da Escola Politécnica é realizada nesta segunda-feira, 4 de março

Primeira reunião da Comissão Permanente de Inclusão e Pertencimento da Escola Politécnica é realizada nesta segunda-feira, 4 de março Na tarde do dia 4 de março de 2024 foi realizada a primeira reunião da Comissão de Inclusão e Pertencimento (CIP) da Escola Politécnica (Poli) da USP após a mesma se tornar uma Comissão Permanente. Estavam presentes Anarosa Brandão, professora do Departamento de Computação e Sistemas Digitai e presidente da CIP; Cleyton Carneiro, professor do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo e Vice-Presidente da Comissão, docentes representantes de cada um dos departamentos, representantes do corpo discente e dos funcionários e uma integrante externa. Confira os representantes na página.A Comissão foi instituída na Escola em novembro de 2021, e de acordo com o Artigo 23, da Resolução n°8231, é colegiado de caráter estatutário, ou seja, deixou de ser uma Comissão provisória e passou a ser prevista no estatuto da Universidade de São Paulo. À CIP cabe traçar diretrizes e zelar pela execução das atividades relacionadas à inclusão e pertencimento, diversidade e equidade. A sua função inclui pensar propostas para um ambiente mais acolhedor e justo para toda comunidade politécnica, estudantes, professores e funcionários.Durante a reunião, o professor Marco Túlio, do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais, salientou que um dos objetivos da Comissão é realmente significar o verbo pertencer.“Temos que estimular o aluno a sentir que ele não está na Poli, mas que ele é da Poli. Devemos trilhar este caminho”.A professora Anarosa avaliou que saúde mental é uma das questões que terão centralidade no mandato da atual comissão, o que se relaciona com a escolha da membra externa Sylvia Miguel, bacharel em jornalismo e saúde pública que poderá contribuir com o fomento de propostas voltadas para a pauta de forma embasada e responsável. “Nós temos desafios complexos. Instalar a Comissão [na Escola Politécnica], desenvolver suas sistemáticas de atividades, bem como trazer capilaridade na Poli às agendas da universidade e da PRIP são os desafios de agora”, ressalta Cleyton ao levantar as dimensões da Escola Politécnica.”, ressalta Cleyton ao levantar as dimensões da Escola Politécnica.Confira as fotos do evento no link.Composição da CIPA Comissão é composta por um presidente e vice-presidente eleitos; um representante docente de cada departamento e um suplente, ambos indicados pelos chefes de departamento; 10% da representação, dentro do corpo docente, é composta por discentes (dois); 15% da representação, dentro do corpo docente, de funcionários (entretanto a Poli conta com apenas 3 representantes), e um membro externo.Leia mais:Eleição presidência CIP/EPUSPEleição Representantes Discentes CIP/EPUSPEleição representantes servidores CIP-EPUSP

Poli-USP sediará evento internacional de cidades e comunidades sustentáveis: 1º Encontro Internacional sobre Normas Técnicas de Cidades e Comunidades Sustentáveis ABNT/ISO

1º Encontro Internacional sobre Normas Técnicas de Cidades e Comunidades Sustentáveis ABNT/ISO Poli-USP sediará evento internacional de cidades e comunidades sustentáveis Encontro reunirá especialistas de todo mundo para debater os desafios relacionados ao desenvolvimento urbano e comunitário sustentável, na USP O Brasil possui 5.570 municípios com uma população estimada de 203 milhões de habitantes que necessitam de condições básicas para o seu desenvolvimento. Para abordar os principais desafios contemporâneos relacionados ao desenvolvimento urbano sustentável, especialistas estarão reunidos no dia 21 de março, das 8h, às 17h, no Auditório “Prof. Francisco Romeu Landi” no Prédio da Administração da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP, durante o 1º Encontro Internacional sobre Normas Técnicas de Cidades e Comunidades Sustentáveis ABNT/ISO. O evento organizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT com o apoio da Comissão de Estudo Especial de Cidades e Comunidades Sustentáveis da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT/CEE-268 terá transmissão ao vivo pelo canal da ABNT no YouTube. Durante o encontro, serão abordados temas de extrema relevância para as cidades sustentáveis, inteligentes e resilientes, como a gestão para o desenvolvimento sustentável, integração dos princípios de atratividade, preservação e melhoria do meio ambiente, resiliência, uso responsável dos recursos naturais, coesão social e bem-estar, bem como a promoção da mobilidade sustentável, eficiência energética, utilização de indicadores para monitoramento, entre outros. “A parceria entre a ABNT e a ISO reflete um esforço global para criar uma linguagem comum no campo das cidades sustentáveis, facilitando a cooperação internacional e a implementação efetiva das normas em diferentes contextos. Além disso, a iniciativa promove a troca de melhores práticas e a aprendizagem mútua entre países, enriquecendo o conhecimento global sobre desenvolvimento urbano sustentável”, afirma o presidente da ABNT, Mario William Esper. Mais informações sobre a programação e inscrições podem ser obtidas pelo site. Credenciamento: Profissionais de imprensa interessados em fazer a cobertura presencial do evento devem confirmar presença até o dia 19/3 pelos e-mails daniela.nogueira@fsb.com.br e celso.souza@fsb.com.br Sobre a ABNT – A ABNT é o único Foro Nacional de Normalização, por reconhecimento da sociedade brasileira desde a sua fundação, em 28 de setembro de 1940, e confirmado pelo Governo Federal por meio de diversos instrumentos legais. É responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), destinadas aos mais diversos setores. A ABNT participa da normalização regional na Associação Mercosul de Normalização (AMN) e na Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas (Copant) e da normalização internacional na International Organization for Standardization (ISO) e na International Electrotechnical Commission (IEC). Desde 1950, atua também na área de certificação, atendendo grandes e pequenas empresas, nacionais e estrangeiras. Possui atualmente mais de 400 programas de certificação, destinados a produtos, sistemas e verificação de gases de efeito estufa, entre outros. A sociedade identifica na Marca de Conformidade ABNT a garantia de que está adquirindo produtos e serviços em conformidade, atendendo aos mais rigorosos critérios de qualidade. A ABNT Certificadora tem atuação marcante nas Américas, Europa e Ásia, realizando auditorias em mais de 30 países. Mais informações em https://www.abnt.org.br/.

TV Cultura estreia a série “A USP faz o Brasil melhor”

Hoje, dia 28 de fevereiro (quarta-feira), a TV Cultura começará a veicular a série “A USP faz o Brasil melhor”, alusiva aos 90 anos da Universidade. A série terá a forma de vários interprogramas (minidocumentários), com duração de 2min30s cada um. Os interprogramas serão veiculados entre 18h19 e 18h40, às segundas, quartas e sextas, com reprises, no mesmo intervalo, às terças e quintas-feiras e aos sábados. O primeiro, que vai ao ar hoje, tratará da contribuição de pesquisadores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) em projetos como os dos Centros Educacionais Unificados (CEU), em São Paulo. A série foi uma iniciativa da TV Cultura e contou com o apoio da área de Comunicação Institucional da USP, ligada à Superintendência de Comunicação Social (SCS). Nós ajudamos na prospecção e na produção das pautas ao longo de todo o mês de janeiro. Para que tudo desse certo, foi essencial a participação das áreas de Comunicação das Unidades de Ensino e Pesquisa. Foi uma experiência coletiva muito gratificante, que revelou histórias preciosas da nossa Universidade. Vale a pena ver. Não deixe de compartilhar com as pessoas da sua Unidade. Neste momento, não podemos perder de vista que realizações como essas só se tornam possíveis quando todos e todas nós, da comunicação da USP, tanto na Reitoria como nas Unidades, conseguimos atuar de forma integrada e coordenada. Desde 2023, temos um plano objetivo de comunicação institucional e, no âmbito do IntegraCom, em que reunimos todas as equipes encarregadas da comunicação da nossa Universidade, aprofundamos e desenvolvemos os desdobramentos desse plano. Sem isso, nossa visibilidade não alcançaria os patamares que estamos atingindo agora. Para se ter uma ideia, em janeiro, o assunto com maior destaque foi a comemoração dos 90 anos da USP. Esse tema nos proporcionou mais de 100 inserções nas principais mídias e veículos nacionais. Tivemos 11 inserções relativas às entrevistas dadas pelo reitor e vice-reitora da USP e 28 reportagens veiculadas por diversos órgãos. Um deles foi o jornal O Estado de S. Paulo, que publicou uma série de matérias. Além disso, 17 publicações apareceram diretamente nos sites das instituições homenageadas com a Medalha “Armando de Salles Oliveira”, sem falar nas 51 matérias de repercussão do evento realizado no dia 25 de janeiro, na Sala São Paulo. Agora, a série da TV Cultura, “A USP faz o Brasil melhor”, vem complementar o conjunto. A sociedade brasileira tem o direito de conhecer o que a USP faz pelo Brasil e pelo conhecimento. Os méritos desse grande destaque são todos das pessoas que ensinam, pesquisam, estudam e trabalham na USP. Nós, da Comunicação Institucional e da Superintendência de Comunicação Social, apenas ajudamos a noticiar o que merece ser noticiado. Adriana Cruz, coordenadora de Comunicação Institucional / Assessoria de Imprensa Eugênio Bucci, superintendente de Comunicação Social

Treinamento gratuito no uso da nuvem da Amazon Web Services (AWS) será oferecido a partir de abril de 2024

Oferecido por meio de uma parceria entre a USP e a Amazon Web Services, o “Curso AWS Foundations Abril 2024” traz um conjunto de treinamentos online e gratuitos com foco no uso consciente e eficaz da nuvem. Leia mais no link. Confira o anúncio abaixo: Não perca a oportunidade de se inscrever nos cursos online da AWS Academy, oferecidos por um tempo limitado, de 15 de Abril de 2024 a 31 de Julho de 2024. Esteja à frente da curva e adquira conhecimentos especializados em computação em nuvem! 🏆     Ao concluir um dos cursos abaixo, você receberá um voucher de 50% de desconto para fazer a prova de certificação correspondente, serão dois cursos oferecidos online e de forma totalmente gratuita. Um curso online com laboratórios na nuvem AWS oferece uma série de vantagens para estimular o aprendizado que cobrem temas relevantes para o uso consciente da nuvem. Aqui estão algumas vantagens notáveis: Acesso prático aos recursos da AWS: Os laboratórios na nuvem permitem que os alunos experimentem e apliquem o conhecimento prático em um ambiente real da AWS, criando e configurando instâncias, redes, bancos de dados e outros serviços diretamente na nuvem, o que torna o aprendizado mais envolvente e prático. Ambiente seguro e controlado: Os laboratórios na nuvem proporcionam um ambiente seguro para os alunos explorarem a AWS, sem se preocupar com custos ou interrupção de serviços. O aluno guia seu aprendizado: Flexibilidade para estudar de acordo com seu próprio ritmo e conveniência. Além disso, a disponibilidade 24/7 permite que os alunos pratiquem e revisem os conceitos sempre que desejar. Economia de recursos: Ao usar créditos na nuvem AWS para os laboratórios, os alunos podem evitar a necessidade de configurar e manter infraestrutura associado a uma conta pessoal. Aprendizado prático e experiência do mundo real: Os laboratórios na nuvem permitem que os alunos coloquem em prática os conhecimentos teóricos adquiridos. Eles podem enfrentar desafios reais, resolver problemas e experimentar diferentes cenários, o que contribui para um aprendizado mais efetivo e uma melhor compreensão dos conceitos. 🔹     AWS Academy Cloud Foundations Após a conclusão do curso, os alunos estarão aptos a: Definir a Nuvem AWS; Explicar a filosofia de definição de preço da AWS; Identificar os componentes de infraestrutura global da AWS; Descrever as medidas de segurança e compatibilidade da Nuvem AWS, incluindo AWS Identity and Access Management (IAM); Criar uma virtual private cloud (VPC) usando a Amazon Virtual Private Cloud (Amazon VPC); Demonstrar quando usar o Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2), o AWS Lambda; e o AWS Elastic Beanstalk; Diferenciar entre o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3), o Amazon Elastic Block Store; (Amazon EBS), o Amazon Elastic File System (Amazon EFS) e o Amazon Simple Storage Service Glacier (Amazon S3 Glacier); Demonstrar quando usar os serviços de banco de dados da AWS, incluindo o Amazon Relational; Database Service (Amazon RDS), o Amazon DynamoDB, o Amazon Redshift e o Amazon Aurora; Explicar os princípios de arquitetura da Nuvem AWS; Explorar os principais conceitos relacionados ao Elastic Load Balancing, ao Amazon CloudWatch e ao Amazon EC2 Auto Scaling.  🎓    Utilize o formulário para se inscrever até 30 de  Março de 2024.