Arquivo mensais:abril 2024

Inteligência Artificial e as profissões: Alumni USP promove evento para discutir oportunidades e desafios do uso da IA na formação e atuação de profissionais de diferentes áreas 

No próximo dia 25 de abril, ocorrerá a quarta edição do Alumni USP Talks, que trará como tema “Inteligência Artificial e as profissões”. O evento será realizado no Auditório István Jancsó, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, Cidade Universitária, Campus Butantã – São Paulo.  O evento objetiva ampliar a aproximação de egressos com a USP e com os atuais estudantes, docentes, servidores e a sociedade. Nesta edição, o evento contará com a participação de egressos que abordarão as oportunidades e os desafios do uso da IA na formação e atuação de profissionais de diferentes áreas. O Alumni USP Talks estimula a participação presencial dos estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e funcionários de sua Unidade. Os participantes na modalidade presencial receberão certificado e kit lanche. As inscrições devem ser realizadas pela plataforma Sympla. Acesse aqui.  O evento será transmitido pelo Canal Alumni USP por meio deste link.  (Adicionar Flyer).

Escola Politécnica desenvolve chipset inovador para Internet das Coisas

Dispositivo coloca o Brasil na mesma página da tecnologia global, de acordo com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação Com informações do Jornal da USP – 03/04/2024 A USP anunciou um chipset brasileiro inovador, baseado na filosofia open-source, projetado para transformar a interação com o mundo digital, “oferecendo soluções sustentáveis, inteligentes e seguras”, segundo Marcelo Zuffo, diretor do Centro Interdisciplinar em Tecnologia Interativas (Citi) da Escola Politécnica (Poli). O projeto foi financiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações do Governo Federal, sob a égide da Lei de Informática. Envolveu uma equipe de especialistas composta por professores e pesquisadores do Citi, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos e do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSITEC). Chipset e chiplets Segundo Zuffo, “um chipset é uma família de circuitos integrados (CIs) projetados para trabalhar em conjunto, executando funções específicas dentro de um sistema eletrônico”. Esses CIs compartilham uma função comum e são fundamentais para o desempenho de dispositivos eletrônicos, como os encontrados na IoT. “Um chiplet, por sua vez, é um conceito mais recente na microeletrônica, referindo-se a um conjunto modularizado de blocos de circuitos integrados que podem ser reutilizados e combinados com outros chiplets para formar um sistema eletrônico mais complexo”, acrescenta Zuffo. Essa abordagem modular permite uma flexibilidade, agilidade e redução de custos sem precedentes na criação de dispositivos eletrônicos, possibilitando a rápida adaptação a diferentes necessidades e aplicações Marcelo Zuffo – Foto: Cecília Bastos O chipset avançado da Escola Politécnica é composto por dois elementos: um Circuito Integrado Gerenciador de Energia (Cige) e um microprocessador de 32 bits, este último fundamentado na inovadora arquitetura RISC-V, conhecida por ser uma arquitetura de processador de código aberto. Este aspecto é especialmente notável, pois o design open-source do RISC-V estimula uma colaboração global, permitindo que pesquisadores e desenvolvedores contribuam e aprimorem continuamente sua arquitetura, promovendo assim a inovação aberta, a adaptabilidade e a interoperabilidade. Além de promover uma gestão de energia eficiente, este conjunto foi projetado de forma modular, permitindo que estes circuitos integrados sejam arranjados em estruturas eletrônicas mais complexas chamadas de chiplets. Isso não só facilita a integração em aplicações de IoT que requerem inteligência artificial (IA) e segurança criptográfica, com um consumo de energia muito baixo, mas também abre novas possibilidades para a personalização e inovação em design eletrônico. Ilustrações cedidas pelo :  Centro Interdisciplinar em Tecnologia Interativas – CITI Família Caninos Loucos O chipset modular será integrado em dispositivos de internet das coisas altamente integrados, como é o caso da Plataforma Pulga do programa Caninos Loucos. A Pulga é uma plataforma de hardware extremamente miniaturizada, do tamanho de uma moeda de 25 centavos. O programa Caninos Loucos, também financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, promove o desenvolvimento, a manufatura e a aplicação em larga escala de plataformas de hardware avançadas em Internet das Coisas, beneficiando-se da modularidade e adaptabilidade proporcionadas pelo conceito de chiplets.  Chipset integrado na Plataforma de IoT Pulga, a Moeda de 25 Centavos mostra a dimensão das Escalas Envolvidas – Ilustrações cedidas pelo :  Centro Interdisciplinar em Tecnologia Interativas – CITI De acordo com Zuffo, “este chipset, agora reforçado pela flexibilidade e potencial colaborativo da arquitetura RISC-V de código aberto, está preparado para revolucionar dispositivos IoT autônomos e inteligentes em uma ampla gama de campos”. Desde smart cities até saúde digital, agricultura de precisão e preservação ambiental, todos podem se beneficiar de sua eficiência energética, capacidade de processamento de IA, protocolos de segurança avançados e a adaptabilidade oferecida por sua arquitetura modular. Momento histórico Para Henrique de Oliveira Miguel, secretário de Ciência e Tecnologia para Transformação Digital (Setab), “o desenvolvimento do chipset inovador pela Escola Politécnica da USP, utilizando a arquitetura RISC-V, não apenas coloca o Brasil na mesma página da tecnologia global de Internet das Coisas, como também celebra nossa recente filiação ao board do RISC-V International, marcando um momento histórico para a nossa nação na promoção de uma inovação aberta, colaborativa e sustentável”. De acordo com o secretário, “este avanço reforça o nosso compromisso com a transformação digital e a soberania tecnológica nacional, abre novas trilhas para o desenvolvimento de soluções inteligentes e seguras que atendam às necessidades emergentes da sociedade moderna”.

Jornal da USP: Estação de abastecimento de hidrogênio renovável na Cidade Universitária é tema da série “A USP faz o Brasil Melhor”

Data de publicação: 02/04/2024    Link:https://jornal.usp.br/institucional/estacao-de-abastecimento-de-hidrogenio-renovavel-da-cidade-universitaria-e-tema-da-serie-a-usp-faz-o-brasil-melhor/   Docente entrevistado: Julio Romano Meneghini   Resumo: O décimo episódio da série A USP faz o Brasil apresenta o projeto de desenvolvimento da primeira estação experimental de abastecimento de hidrogênio sustentável a partir do etanol do mundo. Localizada na Cidade Universitária, o Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), da Escola Politécnica (Poli), em parceria com a Shell Brasil, Raízen, Hytron, Senai Cetiqt e Toyota. Julio Meneghini, do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e atual diretor do RCGI.  

DCD: No Brasil, pesquisadores buscam integrar parques eólicos offshore à rede elétrica

Data de publicação: 02/04/2023 Link:https://www.datacenterdynamics.com/br/not%C3%ADcias/no-brasil-pesquisadores-desenvolvem-tecnologia-para-integrar-parques-eolicos-offshore-a-rede-eletrica/ Docente entrevistado: Renato Machado Monaro  Resumo: A integração de sistemas eólicos offshore à rede elétrica do país tem sido alvo de atenção devido ao potencial do Brasil na produção de energia renovável. O Centro de Pesquisa e Inovação e Gases de Efeito Estufa (RCGI) lidera as pesquisas na área para o desenvolvimento de tecnologias. O professor Renato Machado Monaro, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas, está à frente do projeto de investigação das tecnologias de transmissão offshore na costa brasileira, TransBRcoast. Em entrevista, o docente ressaltou a importância do investimento em energia limpa. 

Roseli de Deus Lopes e Marcos Buckeridge são eleitos para a Direção do IEA

Com informações do Instituto de Estudos Avançados, por Mauro Bellesa Em votação realizada no dia 19 de março, os professores titulares Roseli de Deus Lopes, da Escola Politécnica (EP) e Marcos Buckeridge, do Instituto de Biociências (IB), foram eleitos para os cargos de diretora e vice-diretor do IEA, para mandato de quatro anos a partir de abril. Roseli é a primeira mulher a ocupar o cargo de diretora do IEA desde sua criação, em 1986. A chapa constituída pelos dois obteve 96 votos dos participantes do Colégio Eleitoral, composto pelos membros atuais e anteriores do Conselho Deliberativo do Instituto, pela presidente de sua Comissão de Pesquisa, pelos seus ex-diretores e ex-vice-diretores e por todos os diretores de unidades de ensino e pesquisa e os representantes de suas congregações no Conselho Universitário.Gestão acadêmica De acordo com a proposta de Programa de Gestão da chapa, apresentada ao público em evento no dia 11 de março, o objetivo principal da nova Diretoria será organizar e contextualizar o conhecimento de forma interdisciplinar, articulando e coordenando a interação de equipes e redes de investigação para a produção de novas ideias, estudos e pesquisa. A intenção é que o novo conhecimento gerado contribua para a “tomada de decisões e para o estabelecimento de políticas públicas que promovam o desenvolvimento social sustentável pacífico e assim melhorem a vida no planeta”. Além de estimular essas interações entre equipes e redes, o Programa de Gestão estabelece 12 outras diretrizes para o mandato. Entre elas estão: manter o IEA alerta para as questões relevantes da atualidade e, ao mesmo tempo, antecipando tendências e abrindo fronteiras; contribuir para o fortalecimento da ciência básica produzida na USP, mapeando possíveis aplicações, de forma a identificar conectores que possam levar a futura inovação; e aprofundar estudos sobre o papel das universidades e sobre os grandes desafios das ciências e engenharia no Brasil e no mundo neste século. No caso das reflexões sobre as universidades e os grandes desafios científicos e da engenharia, a ideia é acessar estudos e pesquisas e interagir com pesquisadores da Unesco e de academias de ciências e de engenharia nacionais e internacionais, com destaque para temas relacionados com a promoção da paz, inclusive via interação com entidades como o Peace Engineering Consortium. As propostas incluem a implementação de três novos programas, com a incorporação do Programa Eixos Temáticos da USP (ProETUSP) como centro de síntese e a criação do Programa Excelência e Equidade na Educação e do Programa Embaixadores do IEA. Atualmente, o ProETUSP está sediado no Gabinete do Reitor e conta com colaboração substancial do IEA. Sua finalidade é colocar o conhecimento produzido na Universidade à disposição da sociedade para que as políticas públicas tenham maior embasamento. O programa sobre educação deverá se beneficiar de várias iniciativas sobre o ensino básico já em desenvolvimento, que incluem três cátedras e projetos aprovados pela Fapesp e pelo Ministério da Educação. A intenção é que ele possa catalisar esforços e captar recursos, inlcusive para bolsas a alunos e professores, fortalecimento de licenciaturas, cursos de especialização e pós-graduação e para pesquisas de pós-doutorado voltadas a promover a excelência e a equidade na educação. O programa de embaixadores atuará no fortalecimento dos vínculos do IEA com as unidades da USP que desejarem participar. Os docentes-embaixadores terão o papel de detectar estudos interdisciplinares que possam ser conectados com as discussões realizadas no IEA. Também serão responsáveis por realçar a importância da interdisciplinaridade a seus colegas de unidade, apresentando exemplos de resultados aplicados em políticas públicas e/ou inovações. Depois de validada, a mesma estratégia poderá ser aplicada fora da USP, com embaixadores sendo instituídos em casas legislativas e órgãos do Executivo e do Judiciário nos níveis federal, estadual e municipal. Nessa ênfase na intensificação das colaborações com outras instituições de pesquisa, o IEA deverá dar continuidade e fortalecer as parcerias com outros institutos de estudos avançados do país e do exterior. Isso será feito por meio do Fórum Brasileiro de Estudos Avançados, que reúne 15 IEAs de universidade do país, e pela rede internacional Ubias (University-Based Institutes for Advanced Study), que congrega 48 IEAs de universidades dos cinco continentes. Comunicação Os mecanismos de comunicação e divulgação científica do Instituto deverão ser aprimorados para ampliar a difusão das atividades e do conhecimento produzido por pesquisadores e agrupamentos de pesquisa, bem como para ampliar a interação interna, com a comunidade uspiana e com outras instituições acadêmicas. Também serão aprofundadas as ações de comunicação com públicos amplos, para incremento da interação do IEA com a sociedade. Isso deverá ser facilitado também através de enfoques temáticos direcionados. Uma das referências para essa concepção de trabalho é a ampliação da visibilidade do IEA como um todo proporcionada pela atuação das três cátedras com foco na educação básica, que possibilitou a professores e estudantes de todo o país tomar conhecimento do acervo de publicações, inclusive de livros digitais de livre acesso, e das centenas de vídeos da Midiateca. O Programa de Gestão enfatiza que temas como o papel das novas tecnologias, inteligência artificial, vida artificial, engenharia ambiental e reformas que aprimorem o sistema democrático poderão ser discutidos no âmbito da ética e dos impactos sociais dessas questões na sociedade, contribuindo para que o conhecimento produzido na USP seja aplicado de forma fluida e eficiente por indivíduos, organizações e sociedade como um todo. Infraestrutura Entre as iniciativas voltadas ao aprimoramento dos recursos disponíveis a pesquisadores e agrupamentos de pesquisa está a criação de um Escritório de Apoio a Programas e Projetos. Isso permitirá ampliar a estrutura atual nessa área, que atualmente conta com apenas dois funcionários dedicados ao suporte na elaboração e acompanhamento de projetos financiados pela Fapesp. O escritório deverá ter um papel mais proativo, capaz de mapear oportunidades nacionais e internacionais e apoiar a Direção na articulação de pesquisadores e entidades para a elaboração de propostas exitosas e propiciadoras de resultados tangíveis pela sociedade. Outra função do escritório será identificar oportunidades e gerar subsídios para que o IEA contribua com o fomento da cultura de filantropia científica no Brasil. Outra mudança prevista será a modernização de procedimentos e processos, para que a ampliação do número de pesquisadores colaboradores e pós-doutorados não demande a ampliação do staff do Instituto. Um exemplo para isso é a adoção pelo Centro de Síntese USP Cidades Globais de um sistema próprio para a definição de coordenadores e aceitação de pós-doutorados. A nova Diretoria também planeja requalificar os espaços do Instituto, tanto na sede em São Paulo quanto nos Polos Ribeirão Preto e São Carlos e no futuro Polo Piracicaba. Em São Paulo, as adequações nos espaços internos visarão melhorar as condições para atividades individuais e em grupo, bem como propiciar instalações que promovam interações casuais. Outra obra a ser iniciada em 2024 e já com anteprojeto definido será a construção de uma área de convivência com um café na entrada do hall do Instituto, voltada para a Praça do Relógio, com o objetivo de atrair novos públicos, fazendo com que se sintam convidados a participar das atividades do IEA. A nova Direção Roseli de Deus Lopes, diretora Professora titular da EP-USP, onde graduou-se e tornou-se mestre, doutora e livre-docente em engenharia elétrica, Roseli foi vice-diretora do IEA (2020 a 2024), onde responde pela coordenação geral da Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica. Ela lidera pesquisas nas áreas de educação para/em engenharia, educação Steam (science, technology, engineering, arts and mathematics), interação humano-computador, tecnologia assistiva, tecnologias para educação e sistemas ciberfísicos baseados em tecnologias abertas. Roseli é colaboradora da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, onde coordena os Programas PIBIC, PIBITI e PIBIC-EM, vice-coordenadora do Núcleo de Apoio à Pesquisa Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas e coordenadora do InovaLab@Poli. Coordena também projetos em parceria com as Universidade Stanford e Columbia, nos EUA, e Chian Mai, na Tailândia. Ela publicou centenas de artigos em periódicos e congressos nacionais e internacionais, quatro livros e 15 capítulos de livro. Orientou 18 teses de doutorado e 22 dissertações de mestrado. Depositou seis patentes, duas delas concedidas recentemente. É membra do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República e da Diretoria da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge). Integrou a Diretoria da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e foi vice-diretora e diretora da Estação Ciência da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária. Roseli coordena ainda diversos projetos e ações de divulgação científica, bem como projetos voltados à identificação e desenvolvimento de talentos em ciências e engenharia. Foi responsável pela concepção e é a coordenadora geral, desde 2003, da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Marcos Buckeridge, vice-diretor Professor titular do IB-USP, Buckeridge graduou-se em biologia na Universidade de Guarulhos e obteve os títulos de mestre em biologia molecular pela Unifesp e de doutor em bioquímica botânica pela Universidade Stirling, do Reino Unido. Cumpriu programa de pós-doutorado na Universidade Pardue, nos EUA. No IEA, criou o Centro de Síntese USP Cidades Globais Ele é assessor sênior do Gabinete do Reitor, onde coordena o Programa Eixos Temáticos da USP. Coordena também o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Bioetanol e dirige o Programa Bioenergia com Sistemas de Captura de Carbono do Centro de Pesquisa de Gases Efeito Estufa da USP. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências e da SBPC. Buckeridge desenvolve pesquisas em: mudanças climáticas; bioenergia; uso sustentável da biodiversidade; e ciências urbanas e políticas públicas. Já publicou mais de 250 trabalhos científicos e capítulos de livros. Também editou quatro livros no Brasil e no exterior e possui oito patentes. Foi colaborador da revista Pesquisa Fapesp e é colunista do Jornal da USP. Buckeridge foi diretor do IB-USP e diretor científico do Laboratório Nacional de Bioenergia, presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo por dois mandatos e membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).  

USP inaugura praça de convívio na Escola Politécnica

USP inaugura praça de convívio na Escola Politécnica Iniciativa faz parte de programa Pertencer, que visa fomentar a conexão entre as pessoas e intercâmbio de ideias Na manhã desta quarta-feira, dia 3 de abril, a Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu a cerimônia de Inauguração da “Praça de Convívio do Biênio”, uma iniciativa da atual gestão da Reitoria da USP que faz parte do Programa Pertencer. O local fica em frente ao Prédio do Biênio da Poli, Edifício J. O. Monteiro de Camargo, na Av. Prof. Luciano Gualberto, 1380, Cidade Universitária, em São Paulo. Participaram da solenidade o Reitor da USP, professor Carlos Gilberto Carlotti Junior, a vice-reitora, professora Maria Arminda do Nascimento Arruda, o diretor da Poli, professor Reinaldo Giudici, o vice-diretor da Poli, Sílvio Ikuyo Nabeta, e do assessor da Reitoria e professor do Departamento de Engenharia de Produção da Poli, Hugo Yoshizaki, entre outras autoridades da Reitoria e da Superintendência de Espaço Físico da USP, que realizou a revitalização do espaço. O Programa Pertencer da USP propõe a criação de centros de vivência, e planeja inaugurar 36 áreas de convívio até o final da atual reitoria. O professor Hugo Yoshizaki, que está à frente do Programa Pertencer, afirmou ao Jornal da USP que “o objetivo por trás da criação desses pontos é proporcionar espaços acolhedores para integrar alunos, professores e funcionários da Universidade por meio da troca de ideias. Estamos oferecendo mais espaços de convívio para que as pessoas possam se aproximar e, assim, tenham um sentimento de pertencimento maior”. De maneira geral, os lugares contarão com pontos de energia e internet, bancos e paisagismo composto com espécies nativas de cada campus. Alguns centros contarão também com banheiros e espaço para alimentação, a depender da necessidade dos locais. A sustentabilidade do material usado também é uma preocupação. Confira algumas fotos da solenidade e da Praça inaugurada no link.

Estadão: por que falhas no ensino de ciências exatas podem levar a um apagão de profissionais?

Data de publicação: 27/03/2024 Link:https://www.estadao.com.br/podcasts/dois-pontos/por-que-falhas-no-ensino-de-ciencias-exatas-podem-levar-a-um-apagao-de-profissionais-dois-pontos/ Docente entrevistada: Roseli de Deus Lopes, professora titular da Poli-USP. Resumo: Em entrevista ao quadro “Dois Pontos”, Roseli de Deus Lopes, professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP, falou sobre a importância de um ensino básico de qualidade colocando a matemática em evidência, área de conhecimento essencial não só para aprender a fazer contas, “mas para raciocínio lógico, pensamento crítico, a capacidade de resolver problemas, explorar tecnologias, dentre outras habilidades”. A docente é coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace. Cassia Fernandez, sua doutoranda, também participou do bate-papo. Cássia Fernandez, além de trabalhar como pesquisadora no TLTL da Univ. Columbia, EUA (laboratório de pesquisa coordenado pelo nosso ex-aluno Paulo Blikstein, hoje Prof. de Columbia), foi orientada pela professora Roseli no mestrado e atualmente é doutoranda no Programa Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Poli.

Grupo de Trabalho sobre o Ensino Superior Brasileiro da Academia Brasileira de Ciências convida interessados no tema para Conferência Livre

Evento será um preparatório para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5ª CNCTI) sobre Modernização da estrutura de ensino superior brasileira para o desenvolvimento socioeconômico sustentável.  Evento será um preparatório para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5ª CNCTI) sobre Modernização da estrutura de ensino superior brasileira para o desenvolvimento socioeconômico sustentável. A 5ª CNCTI será realizada nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2024, em Brasília, Distrito Federal. O Grupo de Trabalho sobre o Ensino Superior Brasileiro da Academia Brasileira de Ciências convida a todas e todos os interessados no tema para a Conferência Livre Preparatória para a 5a CNCTI sobre Modernização da estrutura de ensino superior brasileira para o desenvolvimento socioeconômico sustentável. O encontro será no dia 8 de abril, das 8h00 às 18h00. O evento será híbrido, na sede da ABC, no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo e possibilidade de participação remota.  O moderador será o Acadêmico Ado Jorio de Vasconcelos.  Veja a agenda e os palestrantes no link. A 5ª CNCTI será realizada nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2024, em Brasília, Distrito Federal.    

Vagas para bolsistas de treinamento técnico em projeto de pesquisa FAPESP em planejamento urbano

Confira abaixo os anúncios: Vaga de Bolsista em Treinamento Técnico FAPESP – Nível TT- I Resumo: A Escola Politécnica da USP, em cooperação com a FAU USP e o CEM USP (Centro de Estudos da Metrópole), está com uma oportunidade aberta para Treinamento Técnico Nível I (TT-I) com bolsa FAPESP, para trabalho em projeto de pesquisa em planejamento urbano, cujo objeto abrange o desenvolvimento de um “Instrumento orientativo para planos de bairro no município de São Paulo”, aprovado na chamada PPPP – Programa de Pesquisa em Políticas Públicas, da FAPESP. Pesquisador Responsável: Prof. Dra. Karin Regina de Castro Marins Valor mensal da bolsa TT-I: R$ R$ 539,60 Carga horária semanal: 15 horas Síntese do trabalho a ser desenvolvido: produção sistemática de resumos, apresentações, peças gráficas tais como banners, cartazes, folhetos, mediante trabalho com editores de texto, programas gráficos, dentre outros. Também inclui prestar apoio operacional em reuniões, dinâmicas, visitas técnicas e levantamentos in loco, para auxílio com fotografias, gravações, aplicação de questionários, dentre outros. III. Requisitos para o bolsista TT-I: Para alunos cursando graduação, sem reprovações em seu histórico escolar;  Dedicação de 15 horas semanais às atividades de apoio ao projeto de pesquisa; Duração: 24 meses, com permanência mínima de 6 meses; Não é permitido o acúmulo com outras bolsas; A FAPESP poderá autorizar a dedicação de 8 horas semanais à realização de atividades científicas e profissionais, remuneradas ou não, que contribuam para a formação acadêmica e profissional do bolsista, compatíveis com o projeto da Bolsa FAPESP. Seleção Interessados, enviar um e-mail com os seguintes documentos para planbairros@gmail.com, escrevendo no campo Assunto “Seleção – Bolsista TT-I”: Currículo Histórico da graduação Prazo para envio: 15/04/2024 Mais informações sobre requisitos e benefícios da Bolsa FAPESP TT-I estão em fapesp.br/3098 e fapesp.br/3162.   Vaga de Bolsista em Treinamento Técnico FAPESP – Nível TT-IV-A I.Resumo: A Escola Politécnica da USP, em cooperação com a FAU USP e o CEM USP (Centro de Estudos da Metrópole), está com uma oportunidade aberta para Treinamento Técnico Nível IV-A (TT-IV-A) com bolsa FAPESP, para trabalho em projeto de pesquisa em planejamento urbano, cujo objeto abrange o desenvolvimento de um “Instrumento orientativo para planos de bairro no município de São Paulo”, aprovado na chamada PPPP – Programa de Pesquisa em Políticas Públicas, da FAPESP. Pesquisador Responsável: Prof. Dra. Karin Regina de Castro Marins Valor mensal da bolsa TT-IV-A: R$ 6.242,40.  Carga horária semanal: 40 horas Síntese do trabalho a ser desenvolvido: apoio ao embasamento conceitual e metodológico do projeto, relacionado ao tema de planejamento de bairro, com estudo e sistematização de tópicos selecionados. Também atuará na produção de relatórios e apresentações e colaborará na aplicação de questionários e execução das oficinas e dinâmicas do projeto. Também auxiliará em atividades de gestão do projeto, incluindo gestão de dados e processos de compras e contratações dos serviços previstos. III. Requisitos para o bolsista TT-IV-A: Para candidatos graduados, preferencialmente em áreas afins ao planejamento urbano; Desejável formação complementar, conhecimento ou experiência profissional com gestão de projetos, incluindo o uso de ferramentas de gerenciamento de projetos; Mínimo de quatro anos de experiência em pesquisa ou experiência profissional após a graduação, ou com título de mestre, em área relacionada ao Plano de Atividades proposto; Duração: 24 meses, com permanência mínima de 6 meses. Dedicação exclusiva à pesquisa, com 40h semanais. A FAPESP poderá autorizar a dedicação de 8 horas semanais à realização de atividades científicas e profissionais, remuneradas ou não, que contribuam para a formação acadêmica e profissional do bolsista. No caso de haver atividades didáticas, o Bolsista poderá ministrar, no máximo, 4 horas-aula semanais, compatíveis com o projeto da Bolsa FAPESP. Trabalho em equipe. Seleção Interessados, enviar um e-mail com os seguintes documentos para planbairros@gmail.com, escrevendo no campo Assunto “Seleção – Bolsista TT-IV-A”: Currículo Histórico da graduação Carta de recomendação/Carta de apresentação. Prazo para envio: 15/04/2024 Mais informações sobre requisitos e benefícios da Bolsa FAPESP TT-IV-A estão em fapesp.br/3098 e fapesp.br/3162.   Vaga de Bolsista em Treinamento Técnico FAPESP – Nível TT-V Resumo: A Escola Politécnica da USP, em cooperação com a FAU USP e o CEM USP (Centro de Estudos da Metrópole), está com uma oportunidade aberta para Treinamento Técnico Nível V (TT-V) com bolsa FAPESP, para trabalho em projeto de pesquisa em planejamento urbano, cujo objeto abrange o desenvolvimento de um “Instrumento orientativo para planos de bairro no município de São Paulo”, aprovado na chamada PPPP – Programa de Pesquisa em Políticas Públicas, da FAPESP. Pesquisador Responsável: Prof. Dra. Karin Regina de Castro Marins Valor mensal da bolsa TT-V: R$ 9.046,80.  Carga horária semanal: 40 horas Síntese do trabalho a ser desenvolvido: Trabalhará majoritariamente no desenvolvimento de uma plataforma web para coleta, visualização e análise de dados espaciais, com desenvolvimento tecnológico para mapeamento participativo relacionado ao objeto do projeto de pesquisa, com construção e análise de base de dados georreferenciada, incluindo painel interativo. Apoiará o estudo e sistematização de embasamento teórico pertinente ao objeto da pesquisa, contribuindo com conteúdos para questionário, entrevistas, oficina e dinâmicas participativas, além de relatórios e apresentações da pesquisa, no que tange à manipulação de dados. III. Requisitos para o bolsista TT-V: Para candidatos graduados; Mínimo de cinco anos de experiência em pesquisa ou experiência profissional após a graduação, ou com título de doutor, ambos em área relacionada ao Plano de Atividades do projeto. Requisitos obrigatórios – habilidades técnicas avançadas e experiência em:  HTML; Javascript, incluindo algum framework Javascript;  CSS, incluindo algum framework, como Bootstrap, Tailwind, etc;  REST API;  Banco de dados (relacional, não relacional ou outro);  Conteinerização, como Docker; Requisitos obrigatórios – habilidades não técnicas avançadas e experiência em:  Levantamento e análise de requisitos;  Arquitetura de soluções web;  Gestão ou auxílio em projetos com metodologia ágil. Requisitos adicionais desejáveis – habilidades técnicas adicionais em:  Servidor HTTP (Apache, Nginx ou outro);  Serviços Cloud (Amazon AWS, Google Cloud, Azure, interNuvem ou outro);  Linguagem de programação backend Web (PHP, Python ou outro);  OpenLayers;  NodeJS;  ReactJS;  Conhecimentos em Geovisualização, Geoprocessamento e/ou Sistema de Informações Geográficas: Openlayers, Geonode, Geoserver, Formatos GIS (GeoJSON, Raster, Vector, etc.). Duração: 24 meses, com permanência mínima de 6 meses. Dedicação exclusiva à pesquisa, com 40h semanais. A FAPESP poderá autorizar a dedicação de 8 horas semanais à realização de atividades científicas e profissionais, remuneradas ou não, que contribuam para a formação acadêmica e profissional do bolsista. No caso de haver atividades didáticas, o Bolsista poderá ministrar, no máximo, 4 horas-aula semanais, compatíveis com o projeto da Bolsa FAPESP.   Seleção Interessados, enviar um e-mail com os seguintes documentos para planbairros@gmail.com, escrevendo no campo Assunto “Seleção – Bolsista TT-V”: Currículo Histórico da graduação Carta de recomendação/Carta de apresentação. Prazo para envio: 15/04/2024 Mais informações sobre requisitos e benefícios da Bolsa FAPESP TT-IV-A estão em fapesp.br/3098 e fapesp.br/3162.

Recepção para alunos de pós-graduação será realizada nesta quinta-feira, 4 de abril

O Grêmio Politécnico realizará, no dia 4 de abril, a partir das 14h, uma série de atividades e palestras de boas-vindas aos novos alunos e alunas de Pós-graduação da Poli, no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi, do Prédio da Administração da Poli (Edifício Engenheiro Mário Covas Junior). O evento contará com a presença da direção da Escola, com o objetivo de receber bem pesquisadores e pesquisadoras que ingressam na Poli.