O Instituto de Geociências em parceria com a Fundação Pró-Sangue promove a campanha de doação de sangue voluntária no dia 26/08 (terça-feira), das 8h30 às 11h30. Confira abaixo os principais requisitos para doação: Apresentar documento oficial com foto recente, que permita a identificação. Estar em boas condições de saúde. Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos devem apresentar autorização do responsável legal; a primeira doação deve ter sido feita até os 60 anos). Pesar no mínimo 50 kg. Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24h) e alimentado (evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação). Para outras informações sobre os requisitos básicos e os impedimentos à doação, acesse os links: http://www.prosangue.sp.gov.br/artigos/requisitos_basicos_para_doacao.html http://www.prosangue.sp.gov.br/artigos/quem_nao_pode_doar.html O intervalo mínimo entre doações é 60 dias para homens e 90 dias para mulheres.
FEA Júnior abre inscrições para Processo Seletivo 2025.2 | FEA-USP
[Imagem: Divulgação] A FEA Júnior, empresa júnior vinculada à Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP, está com inscrições abertas para o Processo Seletivo 2025.2 até 12 de setembro. Alunos da USP de todos os cursos podem participar. O cronograma do processo pode ser acompanhado pelo perfil da entidade no Instagram. Para obter outras informações e realizar a pré-inscrição, acesse: https://doity.com.br/pre-inscricao-processo-seletivo-fea-junior-usp-252#registration
Biblioteca Virtual Universitária disponibiliza novos títulos
[Imagem: Divulgação] A Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD) da USP está com uma lista de novos títulos no seu acervo virtual. A Biblioteca Virtual Universitária, em parceria com a Pearson Higher Education, oferece à comunidade acadêmica mais de 130 publicações em julho, que podem ser acessadas por aqui. Para conhecer todos os novos títulos, baixe a lista completa de títulos aqui. Para saber mais sobre a BV Pearson na USP, acesse aqui.
USP oferece curso “English as a Medium of Instruction” para seus docentes. Inscrições vão até sábado, 9 de agosto
Curso tem como objetivo fornecer uma base teórica e prática para o ensino em inglês usando métodos de EMI A Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (Aucani) está com inscrições abertas para o curso English as a Medium of Instruction (EMI). Com o apoio da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FAUSP), o curso terá duração de 16 semanas (de 18 de agosto a 12 de dezembro) e é ofertado exclusivamente para docentes da instituição. Interessados devem se submeter ao processo seletivo até o dia 9 de agosto, próximo sábado. Gratuito e supervisionado pelos professores Daniel Ferraz (FFLCH-USP) e Denise Hibarino (UFPR), o curso tem como objetivo fornecer uma base teórica e prática para o ensino em inglês usando métodos de EMI. Aos docentes interessados em participarem do processo seletivo, é pré-requisito que tenham um nível de proficiência em inglês no CEFR nível B2/C1 (opcional) ou curso em língua inglesa. Os docentes que estiverem concorrendo a uma dentre as 25/30 vagas, deverão submeter os seguintes materiais para avaliação: Um vídeo ou gravação de áudio de 3 a 5 minutos com uma apresentação: nome completo, escola/faculdade/unidade, departamento e área de especialização/pesquisa; Uma carta de apresentação de 1 a 2 páginas descrevendo sua experiência com a língua inglesa e como o curso EMI poderá aprimorar seu ensino e/ou pesquisa. Para se inscrever e enviar os materiais para submissão, basta acessar aqui. Com carga horária de quatro horas por semana, as aulas serão online e assíncronas, com sessões síncronas opcionais a cada duas sextas-feiras. Confira as principais datas: Prazo para submissões: 9 de agosto de 2025 às 22h Anúncio dos resultados: a partir de 11 de agosto de 2025 (por e-mail) Semana pré-curso: 13 a 17 de agosto de 2025 Início do curso: 18 de agosto de 2025 Fim do curso: 12 de dezembro de 2025 Em caso de dúvidas, entre em contato com danielfe@usp.br ou aucani.idiomas@usp.br.
Jornal da USP: Grupo de extensão da Poli-USP garante pódio e classificação em torneio de robótica
[Imagem: Reprodução/Comunicação Poli-USP] Link: https://jornal.usp.br/universidade/de-sumo-a-futebol-de-robos-equipes-da-usp-sao-destaque-em-competicoes-internacionais-de-robotica/ Resumo: A equipe do grupo de extensão Thunderatz, da Escola Politécnica (Poli) da USP, obteve destaque na Robocore Experience, a maior competição de robótica da América Latina. No torneio de sumô com robôs, o coletivo politécnico conquistou três vagas no pódio em diferentes categorias, o que os garantiu a classificação para representar a universidade no maior campeonato da modalidade, o All Japan Robot-Sumo Tournament. A equipe lançou uma campanha de arrecadação e busca patrocinadores para custear a viagem e estadia do grupo em Tóquio, sede do torneio. Confira outros detalhes no link.
Artigo “Quem quer comprar terras raras?”, por Fernando José Gomes Landgraf, publicado originalmente no Valor Econômico
Um diagnóstico de Fernando José Gomes Landgraf, professor titular da Escola Politécnica da USP, coordenador do INCT sobre ímãs de terras raras Publicado originalmente no Valor Econômico As terras raras fazem parte dos minerais estratégicos por motivos geopolíticos. Nem é um negócio muito grande, mas é dominado pela China, tem preços voláteis, a mobilidade elétrica depende delas e algumas de suas aplicações tem uso militar. A principal aplicação das terras raras, aquela que define sua criticidade, se dá nos super-ímãs inventados 40 anos atrás. Os 17 elementos que ocorrem conjuntamente na natureza são quimicamente semelhantes, mas alguns formam compostos que tem propriedades magnéticas excepcionais: praseodímio, neodímio, disprósio e térbio. Um novo minério foi identificado em grande quantidade no Brasil, muito mais simples de extrair os elementos químicos úteis, apesar do seu baixo teor: as argilas iônicas. Até onde poderão ir as empresas que detém direitos de lavra desses minérios? Exportarão um concentrado de terras raras? Farão a separação dos elementos individuais úteis? Teremos uma fábrica de ímãs de terras raras no Brasil? Uma importante questão é, quem compra? Vários projetos de mineração estão em curso, pretendendo desenvolver o processo de concentração do conjunto de elementos de terras raras, para exportação. Não é viável exportar o minério cru, pois o teor de terras raras é em geral menor do que 3%. O minério precisa ser processado para concentrar o teor de terras raras. O mercado comprador desses concentrados são as empresas que fazem a separação de cada elemento químico das terras raras, um processo químico complexo, chamado de separação por solventes, demorado e caro. Esse mercado comprador está basicamente localizado na China, assim como os próximos elos da cadeia até o produto final, os ímãs de terras raras. A China produz algo como 90% desses ímãs usados no mundo. Aproximadamente 150.000 t de ímãs são produzidos anualmente, usados nos discos rígidos das nuvens, nos motores dos carros elétricos e nos geradores eólicos. Empresas chinesas separam 90% das terras raras do mundo. A Australia aparece como segundo lugar nesse mercado, com base em uma empresa, a Lynas, que faz a separação na Malasia e tem crescido e sobrevivido graças ao interesse de fabricantes japoneses de ímãs. O governo americano está colaborando no financiamento de uma instalação de separação da Lynas no estado do Texas. A produção americana de concentrado de terras raras, foi retomada, na mina de Mountain Pass (MP). O governo americano ofereceu várias vantagens para essa mineradora construir uma instalação de separação, pois hoje ela vende tudo para a China. São projetos em constituição, ameaçados pela forte redução dos preços das terras raras no mercado mundial. O primeiro produtor brasileiro desse concentrado, a Mineração Serra Verde, tem sua produção já vendida por 10 anos para a China. Hoje, o único comprador independente é a Neo Performance, que processa até 3000t por ano e declarou interesse em comprar concentrado da Meteoric, empresa canadense que está desenvolvendo seu processo de concentração em Poços de Caldas. Uma empresa americana, a Energy Fuels, anunciou que já está em operação a primeira fase de uma planta de separação em White Mesa, Utah, EUA, e menciona ter adquirido grandes reservas no estado da Bahia. Além da Serra Verde, da Meteoric e da Energy Fuels, vários outros projetos de concentração de terras raras estão em pesquisa no Brasil. A questão é aquela, “quem comprará o concentrado”? Existem demanda suficiente para todas essas ofertas? Discute-se a viabilidade de estabelecer aqui no Brasil uma instalação de separação. O Centro de Pesquisas Minerais CETEM, no RJ, acumula experiência na separação por solvente, em escala laboratorial, há vários anos. É o suficiente para projetar uma instalação industrial? Que empresa se interessaria por isso? A Meteoric e outras aceitam essa trabalhar nessa hipótese. Volta novamente a mesma questão: mas quem compraria os óxidos de neodímio produzidos por uma iniciativa brasileira? Ao fim e ao cabo, transformando o óxido em metal, fundindo a liga neodímio-ferro-boro, teria que ser uma empresa produtora de ímãs. Quantas empresas fabricantes de ímãs existem fora da China? Poucas. A principal empresa alemã, VAC, beneficiou-se de ajuda do governo americano para produzir ímãs, na Carolina do Sul. A Neo Performance, que fabrica uma classe diferente de ímãs, os bonded-magnets (5% do mercado total de ímãs), na Tailândia, anunciou que vai montar fábrica de ímãs sinterizados na Europa. A mineradora MP afirma investir numa fábrica de ímãs com capacidade para 1000 toneladas por ano. No Japão, a antiga Hitachi Metals, agora chamada Proterial, é o principal fabricante. Por fim, quem compra os ímãs? A indústria automobilística, a de discos rígidos, a de geradores eólicos, por exemplo, vão se dispor a pagar mais por um produto “ocidental” se o preço chines for imbatível? Os fabricantes chineses de carros elétricos que estão sendo instalados no Brasil trarão da China seus motores a ímã de terras raras? A riqueza mineral brasileira não é suficiente para garantir o tal adensamento das subsequentes cadeias produtivas. É possível conceber uma política industrial que agregue mais valor? 25 de agosto de 2024
Poli Recicla organiza campanha de coleta de materiais inservíveis nos dias 18 e 19 de agosto
O Poli Recicla está organizando a Campanha Cata-Bagulho, iniciativa que tem o objetivo de garantir o descarte de materiais que não possam ser reutilizados. A coleta será realizada nos dias 18 e 19 de agosto, durante o período das 9 até às 15 horas. Cada Departamento reservará um espaço para o descarte correto dos materiais. No caso de dúvidas, contate a gestora do Poli Recicla pelo e-mail marinho.camila@usp.br.
Poli-USP co-organiza mais uma edição da Escola de Verão de IA na Indústria 4.0 em 2025
Pelo terceiro ano consecutivo, a Escola Politécnica (Poli) da USP foi uma das entidades organizadoras da Escola de Verão de Inteligência Artificial na Indústria 4.0, que ocorreu entre 21 a 25 de julho de 2025. A Escola ilustrou o uso de tecnologias e modelos de IA para mitigar os desafios da integração de dados e da automação de tarefas complexas para a construção de uma indústria 4.0 tecnologicamente avançada e confiável, e foi promovida pelo Departamento de Engenharia e Computação e Sistemas Digitais da Escola em parceria com universidades do exterior. Neste ano, o evento contou também com a colaboração local dos professores Carlos Eduardo Pantoja e Nilson Mori Lazarin, que trabalham na área de agentes robóticos no Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ). Novamente, o programa técnico teve foco particular na integração de quatro tecnologias essenciais para o desenvolvimento de uma indústria 4.0 avançada: Web of Things, Knowledge Graphs, Multi-Agent Systems e Trustworthy and Responsible AI. O público-alvo do evento era formado por alunos de Mestrado e Doutorado, de diversos programas de pós-graduação da Poli e da UNESP. Trata-se da 5a. edição desta Escola, que ocorreu de forma presencial em Saint-Étienne (França),e na USP. Segundo o professor Jaime Sichman, coordenador do evento na USP, “este ano incluíram-se palestras e atividades sobre IA Generativa, que certamente estará cada vez mais presente também nos chãos de fábrica. As atividades ocorreram em cinco dias, sendo os quatro primeiros compostos por apresentações de especialistas e atividades práticas sobre cada tema, seguidas de atividades práticas. De modo semelhante aos outros anos, foi proposto um hackathon para ilustrar como integrar estas quatro tecnologias em um cenário desafiador da indústria 4.0”. 2024: Poli-USP co-organiza mais uma edição da Escola de Verão de IA na Indústria 4.0 em 2024 2023: Poli-USP sediou Escola de Verão de IA na Indústria 4.0
Evento apresenta oportunidades para startups que desenvolvam inovações tecnológicas para o ramo de dutos de óleo, gás e energia
[Imagem: Pixabay] O Pitch de Startups iUP na Rio Pipeline 2025 está com inscrições abertas. O evento, que acontecerá de 9 a 11 de setembro, tem o propósito de identificar e dar maior visibilidade a pequenas empresas que desenvolvam inovações tecnológicas para o ramo de dutos de óleo, gás e energia. Além de ser uma oportunidade para interagirem com outros importantes agentes da indústria. Dez startups serão selecionadas para se apresentarem e serem avaliadas por especialistas da área, representantes de empresas e investidores. As inscrições estão abertas até o dia 1 de agosto. Confira outros detalhes no link.
Jornal da USP: Febrace abre inscrições para jovens inovadores de todo o Brasil
[Imagem: Divulgação] Link: https://jornal.usp.br/universidade/feira-de-ciencias-e-engenharia-na-usp-abre-inscricoes-para-jovens-inovadores-de-todo-o-brasil/ Data: 24/07/2025. Docente da Poli entrevistada: Roseli de Deus Lopes, professora do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos e coordenadora-geral da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Resumo: Promovida anualmente pela Escola Politécnica (Poli) da USP e realizada pela Associação do Laboratório de Sistemas integráveis Tecnológicos (LSI-TEC), a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) está com inscrições abertas para a 24ª edição da mostra de projetos. Os trabalhos devem ser submetidos até o dia 20 de outubro de 2025 pela plataforma Minha Febrace. As inscrições podem ser por submissão direta ou por meio das feiras afiliadas. Confira a matéria completa no Jornal da USP.