Data: 26/09/2025 Link: https://jornal.usp.br/universidade/campus-mobile-tem-inscricoes-abertas-para-projetos-criativos-em-tecnologia-movel/ O Campus Mobile, concurso de inovação e empreendedorismo por meio do desenvolvimento de projetos em formato de aplicativos, produtos e serviços no segmento mobile, abriu inscrições para a 14º edição. A iniciativa do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico da Escola Politécnica da USP tem inscrições abertas até o dia 9 de novembro e estudantes da graduação e pós-graduação e recém-formados de todo país podem participar. Após a apresentação do projeto inicial, serão 17 selecionados para cada uma das seis categorias disponíveis. Todos passarão por um momento de aperfeiçoamento dos projetos, que ocorrerá em São Paulo e 3 desses projetos serão escolhidos para a etapa final, garantindo um prêmio de 2,7 mil reais. Ao final, o vencedor de cada categoria receberá 9 mil reais e uma viagem para o Vale do Silício, nos Estados Unidos, para apresentar suas ideias em universidades, centros de inovação e grandes empresas de tecnologia.  Repercussão: portalaz.com.br/noticia/artigos/85974/instituto-claro-abre-inscricoes-para-a-14a-edicao-do-campus-mobile-no-piaui/  https://roraimaemfoco.com/instituto-claro-abre-inscricoes-para-a-14a-edicao-do-campus-mobile-em-roraima/   

Data: 30/09/2025 Docente citado: professor Luiz Antonio Barbosa Coelho, do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Escola Politécnica da USP. Primeiro lote de placas OpenIPMC: versão aberta do IPMC, desenvolvida no Brasil pelo SPRACE em parceria com a empresa Lynx. Diferentemente das soluções proprietárias, permite que pesquisadores acessem, modifiquem e adaptem livremente hardware, firmware e software, acelerando a inovação científica e tecnológica (foto: Cern/divulgação). Link: Dispositivo desenvolvido no Brasil é peça-chave no upgrade do LHC Resumo: A empresa Lynx Tecnologia Eletrônica, fundada por docentes da Escola Politécnica (Poli) da USP, em parceria com o São Paulo Research and Analysis Center (SPRACE) desenvolveu o primeiro gerenciador e controlador totalmente aberto para o maior acelerador de partículas do mundo. O dispositivo, nomeado OpenIPMC, supervisiona placas eletrônicas em sistemas de alto desempenho, monitora algumas variáveis, controla componentes e alguns estados de operação. O seu diferencial é permitir que os pesquisadores adaptem e utilizem livremente o sistema, algo difícil em outros IPMCs, que, na maioria das vezes, são estão sujeitos a altos custos e longas esperas para possíveis modificações.  A Lynx Tecnologia Eletrônica, fundada por docentes da Escola Politécnica (Poli) da USP, já entregou o primeiro lote de 100 placas ao Cern, para testes, e prepara a fabricação de 1.000 unidades para o CMS, sob supervisão do professor Luiz Antonio Coelho, da Poli. “Fabricar as 1.100 unidades do OpenIPMC para o Cern representa não apenas um marco técnico, mas também demonstra a capacidade da indústria brasileira de atender aos mais rigorosos padrões internacionais”, celebra Coelho.  

Data: 30/09/2025 Link: https://tiinside.com.br/30/09/2025/tecnologias-limpas-e-transformacao-digital-impulsionam-solucoes-sustentaveis-no-brasil/  Teresa Cristina de Carvalho, docente da Escola Politécnica da USP, participou de um debate sobre as tecnologias limpas e a busca por um futuro sustentável. Teresa e outros dois especialistas trouxeram análises que alinham ciência, tecnologia e inclusão social. A professora trouxe exemplos de  projetos que unem essas três áreas, como a cadeia do cacau e do cupuaçu que, no Pará, utiliza ferramentas de energia solar e capacita indígenas e quilombolas na produção de um produto de alto valor agregado.  Em sua fala, Otávio Chase (professor da UFRA) abordou a importância, as perspectivas e os desafios no processo de transição energética no Brasil, afirmando que 25% da matriz elétrica nacional será advinda de energia limpa. Como desafio, ele enxergou os gastos energéticos que um Data Center de Inteligência Artificial pode consumir com a chegada no Brasil, mas enxerga a oportunidade: “Esses data centers podem aumentar o PIB do Brasil, desde que conectados a fontes renováveis e a sistemas de armazenamento”.  Vanessa Schramm, da Universidade Federal de Campina Grande, destacou os problemas urbanos no planejamento sustentável e na digitalização do espaço, a organização é importante para que não haja o colapso dessa área, pela dimensão dos cuidados necessários. A professora defende que ocorra o monitoramento climático, gestão residual feita por Internet das Coisas (IoT) e sistemas de mobilidade inteligente. Com essas ideias, seria possível diminuir as desigualdades e melhorar os recursos disponíveis.   

Data: 25/09/2025 Docente entrevistado: Vanderley M. John. Link: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2025/09/25/conheca-investimentos-e-tecnicas-da-construcao-com-foco-na-sustentabilidade.ghtml

Já está disponível o formulário para Consulta Pública online do Plano Diretor da Escola Politécnica da USP. Por meio do formulário, estudantes, docentes e servidores podem contar sobre sua vivência na Poli e nos ajude a caracterizar os problemas e as qualidades que temos hoje. Acesse por meio do link https://forms.gle/kbtxEatyzHhDmH1T6 Todas as respostas são anônimas. O Plano Diretor de Unidade (PDU) da USP têm como objetivo orientar o planejamento das diferentes unidades nos próximos 10 anos. Seu propósito é ordenar a infraestrutura e a gestão do espaço físico em relação ao projeto acadêmico e pedagógico, e no sentido amplo, organizar os anseios, propostas e potencialidades da comunidade acadêmica. Saiba mais em:https://www.poli.usp.br/planodiretor/ “Essa consulta tem como objetivo identificar, localizar e qualificar as diferentes ações realizadas pela comunidade da Escola Politécnica em nossos espaços. O formulário é auto-explicativo e está divido em duas seções: na primeira parte descreva o seu perfil; na segunda, fale-nos sobre suas atividades e os espaços onde as realiza. Sugerimos que cada participante relate pelo menos 3 ações diferentes, ou seja, que envie pelo menos 3 respostas ao formulário completo. Se preferir enviar mais que três respostas, fique à vontade para incluir quantas quiser. Tenha em mente que nesta fase do trabalho estamos coletando informações sobre a situação presente da Escola Politécnica e ainda não estamos pensando em soluções ou expectativas de futuro”.

O Centro Intercultural Internacional (CII) vai realizar uma conversação em Alemão no dia 1 de outubro, das 14h às 16h. Para participar não é necessário se inscrever, basta comparecer no horário indicado e conhecer pessoas que querem aprender alemão e praticar, de forma leve e descontraída o idioma.  Local: Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 310 – Bloco B – 1º andar  

Com informações da Kryptus – A Kryptus, multinacional brasileira de segurança cibernética e criptografia, anuncia hoje uma parceria de grande relevância estratégica com a Universidade de São Paulo (USP), a mais renomada instituição de ensino superior e pesquisa do país. A colaboração visa impulsionar a pesquisa de ponta em Análise de Segurança por Canal Lateral (Side-Channel Analysis – SCA), uma área de vanguarda e de extrema importância para a segurança de dispositivos eletrônicos. O epicentro desta união de forças é o LabSCA da Kryptus. Por meio desta parceria, a empresa disponibilizará o acesso a este laboratório de ponta aos pesquisadores e alunos da USP, tendo como ponto focal o Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC), na Escola Politécnica. O objetivo é fomentar o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas e contribuir para a formação de especialistas altamente qualificados em uma área carente de profissionais no Brasil. O papel do LabSCA na segurança criptográfica Sendo um dos poucos laboratórios especializados em Análise de Canal Lateral no Brasil, o LabSCA é uma infraestrutura crítica para a cibersegurança nacional. A Análise de Canal Lateral (SCA) é uma classe de ataques poderosa e não invasiva que explora vulnerabilidades em implementações de hardware. Em vez de atacar diretamente a matemática do algoritmo criptográfico, esses ataques monitoram “vazamentos” de informações físicas do dispositivo enquanto ele opera, como seu consumo de energia, emanações eletromagnéticas ou o tempo que leva para realizar uma operação. A análise desses “canais laterais” pode revelar chaves secretas e dados sensíveis. O laboratório possui equipamentos de altíssima precisão para executar esses ensaios, permitindo identificar tais vulnerabilidades para que contramedidas eficazes sejam desenvolvidas e implementadas. Uma colaboração de mútuo benefício A parceria representa uma sinergia ímpar entre a excelência acadêmica e a vasta experiência de mercado. De um lado, a universidade terá acesso a uma infraestrutura rara no país, permitindo que seus pesquisadores e estudantes se aprofundem em estudos práticos e de fronteira em SCA. Do outro, o laboratório da Kryptus irá realizar análises especializadas nos próprios equipamentos da empresa, reforçando a qualidade e a confiabilidade de suas soluções de segurança. Os trabalhos conjuntos permitirão uma fusão entre a teoria e a aplicação prática, gerando inovação e conhecimento que terão um impacto direto no fortalecimento da segurança da informação no cenário nacional. Resultados esperados A colaboração tem como objetivos nítidos o avanço do conhecimento e o aprimoramento de tecnologias de segurança. Dentre os resultados esperados, destacam-se: – A execução de ensaios avançados de SCA nos dispositivos da Kryptus; – A especificação de contramedidas de Side-Channel Analysis inovadoras em software; – A implementação de proteções robustas contra SCA no firmware e no hardware dos dispositivos. “Esta parceria reafirma o compromisso da Kryptus com o desenvolvimento do ecossistema de tecnologia e segurança cibernética no Brasil, investindo na formação de novos talentos e na pesquisa de ponta. A colaboração com a USP é um passo imprescindível para consolidar o país como um polo de excelência em criptografia e para o desenvolvimento de soluções de segurança cada vez mais resilientes e confiáveis”.

Estudantes de graduação e ensino médio apresentam seus projetos na 33ª edição do SIICUSP Na Escola Politécnica, a etapa local do SIICUSP foi realizada nos dias 23 e 24 de setembro Com 300 estudantes reunidos e mais de 100 docentes e funcionários na organização e avaliação, o Prédio de Engenharia Mecânica da Poli-USP recebeu, nos dias 23 e 24 de setembro, o Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP. O evento reuniu pessoas que realizaram iniciações científicas na área de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias ao longo de 2024. As atividades aconteceram durante todo o dia e se transformou em uma oportunidade de interação entre pesquisadores, orientadores e público. Confira as fotos do primeiro e segundo dia de evento.

[Imagem: Bernardo Medeiros] No último dia 22, a Escola Politécnica recebeu o professor Andrew Katz, do Departamento de Educação em Engenharia da universidade de Virginia Tech, para a palestra “Assessment Strategies in an Era of Generative AI”, sobre o uso da Inteligência Artificial Generativa (GenAI) na esfera acadêmica.  Ao reunir professores universitários de diversas áreas, o encontro propôs a troca de experiências e reflexões sobre abordagens, formas de avaliação e maneiras de administrar o uso de ferramentas de inteligência artificial na sala de aula. A conversa abordou múltiplas técnicas de ensino e como a IA Generativa pode ser inserida em diferentes etapas do desenvolvimento de uma tarefa, desde sua elaboração, por parte dos docentes, até a explicação da resolução encontrada pelos alunos Confira as imagens do evento em: https://flic.kr/s/aHBqjCv4dw .   

Link: https://jornal.usp.br/radio-usp/plataforma-georedus-passa-a-reunir-dados-sobre-mobilidade-urbana-e-emergencias-climaticas/  A plataforma GeoRedus passará a integrar dados de mobilidade urbana e de emergências climáticas. O projeto conta, atualmente, com dados sobre população, infraestrutura, educação e saúde e auxilia os municípios de todo país na criação de políticas públicas.  Mariana Giannotti, coordenadora do projeto e docente da Escola Politécnica, comenta que há um diferencial na plataforma, quanto a apresentação dos dados: “a GeoRedus mostra isso dentro do ambiente urbano, de forma desagregada, espacialmente, para dimensões que estão associadas às grandes bases nacionais que o Brasil tem disponível”. A professora ainda afirma que o projeto foi pensado para que os indicadores pudessem ser facilmente analisados pelos gestores municipais.  No plano de realização internacional, algumas variáveis na plataforma devem ser lançadas até a realização da COP e, até maio de 2026, a meta é divulgar a nova versão de forma oficial. Por fim, Mariana destacou que novas ferramentas estão sendo desenvolvidas, como extensões que utilizam IA para facilitar o acesso à informações.