Estadão: Ataque hacker financeiro: posts enganam ao fazer comparação com segurança da urna eletrônica

[Imagem: Freepik]   Link: https://www.estadao.com.br/estadao-verifica/ataque-hacker-banco-central-urnas-eletronicas/  Data: 08/07/2025 Docente entrevistado: Marcos Simplício, professor de Engenharia da Computação da Escola Politécnica da USP Resumo: Após uma tentativa de fraude contra a empresa de tecnologia C&M Software, responsável por conectar instituições financeiras aos Banco Central, postagens enganosas surgiram nas redes sociais sugerindo que o BC teria perdido mais de R$ 3 bilhões. Alguns internautas questionavam ainda por que o Banco Central não utiliza o mesmo sistema de segurança das urnas eletrônicas, que são “inhackeáveis”. O professor Marcos Simplício, coordenador do convênio USP-TSE, explica que o sistema da C&M Software não pode ser comparado ao das urnas eletrônicas – já que os equipamentos de votação não possuem conexão à Internet ou a qualquer rede -, o que tornaria uma tentativa de fraude dentro das mesmas circunstâncias improvável.   Confira a matéria completa aqui.

Instituto Socioambiental: Poli-USP e ISA firmam parceria para medir impactos cumulativos na Bacia do Xingu

[Imagem: Wikimedia Commons]   Link: https://www.socioambiental.org/noticias-socioambientais/escola-politecnica-da-usp-e-isa-firmam-parceria-para-medir-impactos  Data: 07/07/2025 Docentes: Professores Juliana Siqueira-Gay, Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e Luis Enrique Sánchez, da Escola Politécnica da USP. Resumo: O projeto intitulado “Avaliação de impactos cumulativos para o Xingu: propostas para o planejamento e licenciamento de projetos de infraestrutura” é uma parceria entre o Instituto Socioambiental (ISA) e a Escola Politécnica da USP e tem como objetivo principal analisar e subsidiar cientificamente o planejamento de obras de infraestrutura e respectivo licenciamento ambiental na Bacia do Xingu, com foco na problemática dos impactos cumulativos resultantes das mudanças de uso e cobertura da terra. A iniciativa colaborativa foi aprovada na Chamada FAPESP de Propostas de 2024, e é coordenada pela professora Juliana Siqueira-Gay, com Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e Luis Enrique Sánchez como pesquisadores associados.   Confira a matéria completa aqui.

Inscrições abertas para envio de artigos técnico-científicos para a CIRS Búzios 2025

[Imagem: Freepik]   O CIRS Búzios (Congresso Internacional de Resíduos e Saneamento) está com inscrições abertas até 28 de julho para a submissão de artigos técnico-científicos para a segunda edição do evento, que acontecerá entre 6 a 10 de outubro de 2025 em Búzios. Os trabalhos de alunos de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado devem ser inéditos e se encaixar em uma das seguintes categorias: Abastecimento de água, Coleta e tratamento de esgoto, Drenagem e Resíduos sólidos. Os autores podem submeter até três trabalhos em quaisquer categorias, encaminhando-os com resumo e apresentação em inglês e português.  Os artigos serão avaliados por uma banca de professores de diferentes instituições de ensino e pesquisa. Para a avaliação, serão considerados aspectos como originalidade, clareza na exposição dos objetivos, metodologia aplicada, resultados alcançados e impacto das conclusões para a área de resíduos e saneamento. Aqueles selecionados serão apresentados durante o evento em forma de pôster digital, e os melhores pontuados de cada tema serão expostos na plenária do Congresso em formato de pitch. Para conferir o edital completo e inscrever-se gratuitamente, acesse: CIRS Búzios 2025 – Chamada para apresentação de trabalhos acadêmicos.

The conversation: “O que são os Microplásticos”

[Foto: Reprodução/Iberdola]   Link: https://theconversation.com/microplasticos-minusculos-no-nome-gigantescos-no-problema-258865   Data: 23/06/2025   Docente da Poli citado:  Antonio Carlos S. C. Teixeira é professor do departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da USP e membro do grupo de pesquisa em Processos Oxidativos Avançados (AdOx), e é um dos autores.    Resumo:  Você talvez já tenha ouvido falar em microplásticos. A palavra remete a “plásticos pequenos”, o que não está longe da verdade. Mas quão pequenos são? Como se formam? Onde estão? Quais riscos oferecem?   Confira a matéria completa.

Jornal da USP: “Defende a engenharia nacional e a democracia” a história do Grêmio Politécnico

[Foto: Fábio Durand/Poli-USP]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/defende-a-engenharia-nacional-e-a-democracia/   Data: 10/06/2025   Resumo: “O grêmio, na verdade, tinha um sentido de missão na sua trajetória. Era a chama de um ideal: nossa técnica não será mercadoria inerte e submissa, ela vai estar a serviço de uma coisa maior.” Assim o engenheiro de transportes e mobilidade Mário Eduardo Garcia, presidente do Grêmio Politécnico, no já longínquo 1955, rememora a fundação da associação dos alunos da Escola Politécnica da USP, no começo do século passado, 1903. Confira o vídeo que relata a história do Grêmio Politécnico desde sua fundação em 1901 no link. A realização do vídeo é da Fundação Vanzolini, dirigida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP.   Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Jornal da USP: Pesquisadores brasileiros apresentam em série avanços tecnológicos do Telescópio Gigante de Magalhães

[Foto: Divulgação/GMTO Corporation/Youtube]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/pesquisadores-brasileiros-apresentam-em-serie-avancos-tecnologicos-do-telescopio-gigante-magalhaes/   Data: 01/07/2025   Docente da Poli entrevistado: O projeto conta com o professor Tarcisio Antonio Hess Coelho, do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Poli-USP na equipe técnica.   Resumo: A tecnologia do Telescópio Gigante de Magalhães (GMT – Giant Magellan Telescop) é tema da série Mirando as Estrelas, produzida pelo projeto GMT Brasil, que acaba de lançar um novo episódio, apresentando em detalhes alguns dos instrumentos da primeira geração que entrarão em funcionamento no telescópio em construção no deserto do Atacama, no Chile. A série é uma parceria entre o GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com realização da TV Univap e apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica. O episódio já está disponível no canal do Youtube.  Graças ao seu design óptico e à instrumentação de ponta, o GMT será o líder da nova geração de megatelescópios, sendo 200 vezes mais potente do que os melhores telescópios da atualidade, produzindo imagens com dez vezes mais nitidez do que o Telescópio Espacial James Webb. Essa tecnologia é apresentada nesse episódio, a partir dos modelos 3D dos instrumentos que estão sendo fabricados por profissionais brasileiros em parceria com universidades e instituições de pesquisa internacionais. O Telescópio Gigante de Magalhães (GMT) é um dos maiores telescópios em construção no mundo, localizado no Observatório de Las Campanas, no deserto do Atacama, Chile. Quando estiver concluído, terá um espelho primário de 25,4 metros de diâmetro, formado a partir de sete segmentos de 8,4 metros — dispostos em formato de flor. O GMT será usado para estudar a formação de estrelas e galáxias antigas, buscar sinais de vida em exoplanetas e investigar a matéria escura e a energia escura no Universo, além de responder perguntas que os astrônomos ainda nem sabem quais serão. A previsão é que entre em operação no início da década de 2030 e funcione por mais de 50 anos. Desde 2014, a Fapesp é membro-fundadora do consórcio GMTO, a partir de um investimento de US$ 50 milhões, o que equivale a 4% do tempo de operação anual do telescópio para cientistas do Estado de São Paulo. A equipe brasileira possui mais de 70 profissionais de diversas áreas, incluindo professores, consultores, técnicos e bolsistas, que formam o escritório GMT Brazil Office (GMTBrO), atualmente liderado pelo IAG. Participam também desta equipe professores e colaboradores do Instituto de Física (IF) e Escola Politécnica (Poli) da USP, do Instituto Mauá de Tecnologia, do Instituto de Física da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), entre outros. Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Eleições de Representantes Discentes – 3º Trimestre de 2025

Eleição dos Representantes Discentes (RD) de Pós-Graduação para diversos colegiados da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a ser realizado em 12/09/2025, conforme respectivas Portarias: ► Alunos de Pós-Graduação: Portaria nº 3464, de 07 de julho de 2025 – junto à Comissão Coordenadora do Programa (CCP) de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica; Portaria nº 3465, de 07 de julho de 2025 – junto à Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI ; INSCRIÇÕES:  Período: de 10/07/2025 a 01/09/2025 (16h00); Formulário de inscrição (link) DIA DA ELEIÇÃO: 12/09/2025 Será enviado um link de votação no e-mail dos alunos, conforme o colegiado. ANDAMENTO:  PORTARIA DEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO RESULTADO DA ELEIÇÃO HOMOLOGAÇÃO MANDATO ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Nº 3464, 07/07/2025 –  CCP Engenharia Metalúrgica Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar Nº 3465, 07/07/2025 – Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI  Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar

Cursinho Popular Clarice Lispector tem vagas para educadoras e corretoras de redação

Estão abertas as inscrições para integrar a equipe de educadoras no Cursinho Popular Clarice Lispector no 2º semestre de 2025, e participar da formação de centenas de estudantes que desejam prestar vestibular esse ano. Confira abaixo as vagas disponíveis: Educadora professora de Biologia (semana) Educadora professora de Biologia (sábado) Educadora professora de Física (sábado) Educadora plantonista de Física (semana) Corretora de redação Esse é o link do formulário de inscrição: https://forms.gle/Uxy1sPDVz6Rz2XXv6 Ressaltamos para a comunidade USP que, para essas vagas, não é possível atuar enquanto AEX. Conheça a página do projeto no Instagram.

Escola Politécnica da USP e Instituto Socioambiental firmam acordo de cooperação para pesquisa sobre avaliação de impactos cumulativos na bacia do Xingu

Projeto de pesquisa de quatro anos foi aprovado na chamada do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas FAPESP em maio de 2025 Em um desenvolvimento significativo para a pesquisa ambiental no Brasil, um projeto colaborativo entre o Instituto Socioambiental (ISA) e a Escola Politécnica da USP Foto: Agencia Gov (Poli) foi aprovado na Chamada FAPESP de Propostas (2024) – Fase 1, do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas (PPPP), no final de maio de 2025.  O projeto, intitulado “Avaliação de impactos cumulativos para o Xingu: propostas para o planejamento e licenciamento de projetos de infraestrutura” tem como objetivo principal analisar e subsidiar cientificamente o planejamento de obras de infraestrutura e respectivo  licenciamento ambiental na bacia do Xingu, com foco na problemática dos impactos cumulativos resultantes das mudanças de uso e cobertura da terra na bacia do Xingu. A pesquisa contará com modelagem espacialmente explícitas dos impactos de projetos de transporte na região, além de discutir cenários com alternativas para a região. A coordenação do projeto e liderança  da pesquisa fica sob a responsabilidade da professora Juliana Siqueira-Gay, da Escola Politécnica da USP, tendo como pesquisadores associados a professora Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e o professor Luis Enrique Sánchez, também da Escola Politécnica da USP. Além disso, o projeto contará com uma equipe de 7 (sete) pesquisadores bolsistas, ainda a serem selecionados. É parte da equipe do projeto o Instituto Socioambiental (ISA), sendo a gestora responsável a economista Mariel Nakane. Além da Escola Politécnica da USP e ISA, também outras instituições entraram na condição de associadas ao projeto, ou seja, acompanharão o desenvolvimento da pesquisa, sendo essas o Ministério dos Transportes, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Rede Xingu+. A colaboração entre pesquisadores, gestores públicos e a sociedade civil foi considerada uma “garantia da relevância dos resultados para a região de estudo”. A proposta se destacou por sua abordagem metodológica, que inclui análises espaciais e modelagem de cenários de uso e cobertura da terra, além de parcerias com entidades da sociedade civil e atores relevantes do licenciamento. A pesquisa pretende gerar modelos para subsidiar a avaliação de impactos cumulativos envolvendo a proposição de cenários, áreas de influência e limiares de significância dos impactos, com o objetivo subsidiar tecnica e cientificamente pareceres de órgãos ambientais, contribuindo para a melhoria do planejamento e licenciamento ambiental.  A professora Juliana Siqueira-Gay detalha que este projeto “atua na interface ciência e políticas públicas e possui um enorme potencial de impacto social para as comunidades indígenas e tradicionais que vivem sobretudo no interflúvio Xingu-Tapajós. Acredito que, com este projeto, estamos desempenhando um papel importante como comunidade científica junto à sociedade, e em parceria com todas as instituições parceiras e associadas, buscamos colaborar diretamente com subsídios tecnicos para melhorar a tomada de decisão no planejamento e licenciamento de projetos”. A análise da FAPESP ressaltou o mérito do projeto na “geração de conhecimentos para a formulação, revisão, aprimoramento, análise, monitoramento e implementação de políticas públicas relacionadas ao planejamento e execução de projetos de infraestrutura, que são de grande importância econômica, cultural, ambiental e social”.  “Apesar do atual contexto do desmonte da política ambiental, com o PL da Devastação, nossa pesquisa propõe o caminho de fortalecimento, melhoria e desenvolvimento da avaliação de impacto ambiental no país, tanto no âmbito da política ambiental, no licenciamento, quanto na política setorial, no planejamento de política de transportes federal, sobretudo com o reconhecimento da avaliação de impactos cumulativos pelos gestores públicos, porque são impactos que tanto afligem os territórios mas cujos efeitos são recorrentemente esquecidos nos estudos de impacto ambiental.” – Mariel Nakane (ISA) Informações para imprensa: Amanda Rabelo imprensapoli@usp.br +55 11 93715-5236