Segunda edição do Poli Fórum debate o espaço do petróleo no processo de transição energética

Segunda edição do Poli Fórum debate o espaço do petróleo no processo de transição energética Mariana Ricci 19/11/2024 Imagem: Mariana Ricci No último dia 18 de novembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP promoveu a segunda edição do Poli Fórum, um evento voltado para discutir o papel da engenharia na transição energética. O tema do segundo debate, realizado no Auditório do prédio das Engenharias Mecânica, Mecatrônica e Naval, foi “O futuro dos reservatórios de óleo e gás em um novo cenário energético”.O evento foi mediado pelo professor Gustavo Roque Assi e contou com a presença do professor Eduardo Gildin, da Texas A&M University, e do professor Márcio Sampaio, do Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo da Poli. O Poli Fórum é uma iniciativa que nasceu com o objetivo de discutir as transformações da engenharia no Brasil e no mundo, incentivando os estudantes a desenvolver novas tecnologias e enfrentar novos desafios.Os professores Eduardo e Márcio, que têm como principal área de pesquisa a simulação de reservatórios de petróleo, debateram sobre o melhoramento da eficiência energética e compararam as realidades de produção de petróleo no Brasil e nos EUA. Imagem: Mariana Ricci O professor Eduardo explicou que, a curto prazo, os reservatórios continuarão produzindo combustíveis fósseis e que a transição energética acontecerá de forma lenta e gradual. Em um futuro próximo, com a redução de exploração de petróleo, o professor afirmou que os reservatórios ainda serão utilizados, mas como ferramenta de sequestro e contenção de CO2.“A indústria de óleo e gás e a evolução dos reservatórios não são apenas um problema, eles podem ser, também, parte da solução”, finalizou Gustavo Assi.Confira as fotos do evento. 

Programa Poli Cidadã realiza Cerimônia de entrega de certificados aos voluntários do projeto

Programa Poli Cidadã realiza Cerimônia de entrega de certificados aos voluntários do projeto Mariana Ricci 19/11/2024 Na última terça-feira (19), os voluntários do Programa Poli Cidadã da Escola Politécnica (Poli) da USP receberam certificados em reconhecimento a suas contribuições ao longo de 2024.  O Programa Poli Cidadã é uma iniciativa que promove atividades de cunho social protagonizadas por alunos de graduação e pós-graduação da Poli.Atualmente, o projeto é curricularizado como Atividade de Extensão e busca participar da formação dos estudantes de Engenharia da Poli ampliando sua sensibilidade para demandas sociais, especialmente aquelas relacionadas à realidade do Brasil.  As iniciativas realizadas pelo Poli Cidadã são voltadas, essencialmente, para crianças. Dentre as atividades realizadas neste ano estavam as tradicionais oficinas de brinquedo e de carrinho de rolimã. Maria Ines Piffer, assistente técnica de pesquisa, cultura e extensão da Poli e membro da equipe organizadora do Poli Cidadã ao lado de um dos alunos voluntários. Imagem: Mariana Ricci Antonio Luís de Campos Mariani, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e coordenador do grupo Poli Cidadã mediou a Cerimônia que também contou com a presença do professor Reinaldo Giudici, diretor da Poli e do professor Sílvio Nabeta, vice-diretor. “A certeza é que a gente fez alguma coisa pra alguém. A função da engenharia é essa: se importar em trazer soluções”, afirmou o professor. Maria Ines, Antonio Mariani e Reinaldo Giudici na cerimônia de entrega dos certificados. Imagem: Mariana Ricci Confira as fotos do evento.

Parceria entre Poli e IME da USP promove oficinas de computação para alunos de licenciatura

Lara Cáfaro 19/11/2024 Uma parceria entre as pesquisadoras da Escola Politécnica (Poli), professora Roseli de Deus Lopes e a doutoranda Hadassa Onisaki, e o professor Leonardo Barichello, do Instituto de Matemática e Estatística (IME), ambos da USP, resultou no curso “Abordagem STEAM e Cultura Maker para alunos de Licenciatura”, oferecido para estudantes de diversos cursos da Universidade que contam com essa formação de professores.   A iniciativa foi realizada no STEAM LAB, localizado no Centro de Inovação da USP – INOVA USP, um espaço coordenado pela professora Roseli, dedicado a fomentar práticas inovadoras em educação.O curso foi voltado para alunos de licenciatura de diversas áreas, com o objetivo de engajá-los na aplicação da abordagem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) e da Cultura Maker, baseada no princípio do “faça você mesmo”. A proposta visou demonstrar como essas metodologias podem enriquecer as práticas de ensino, tornando-as mais interdisciplinares, criativas e colaborativas, além de conectá-las a problemas reais da sociedade.   Durante as oficinas, os participantes exploraram conceitos básicos de tecnologias educacionais, como a introdução à Plataforma Arduino, noções de impressão 3D, o funcionamento de Laboratórios Maker e ambientes STEAM. Os estudantes também tiveram a oportunidade de experimentar a Placa Labrador, desenvolvida pelo Grupo Caninos Loucos da USP, ampliando seu repertório de recursos tecnológicos aplicáveis em sala de aula.   “Nunca tinha tido contato com Arduino, então essas oficinas foram uma oportunidade incrível para colocar a mão na massa. Gostei muito!”, contou Júlia, aluna de licenciatura em Física.   Além da capacitação técnica, os participantes trabalharam em equipes para desenvolver soluções físicas para problemas reais, fortalecendo habilidades práticas e reflexivas que poderão ser aplicadas em suas futuras aulas. Não foi exigido conhecimento prévio específico para participar.   A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as normas para o ensino da computação na Educação Básica. O documento ficou conhecido como BNCC Computação. A BNCC da Computação foi criada não apenas para dar conta dos desafios que a tecnologia impõe agora, mas do que ela pode trazer no futuro.   “A oficina é muito importante, pois atrai estudantes de licenciatura e explora como trabalhar com ambientes maker e eletrônica de forma criativa. Precisamos incorporar a computação estrategicamente no ensino, porque os futuros professores desempenham um papel crucial em inspirar jovens e crianças a se interessarem pelo universo da ciência e da engenharia”, destacou a professora Roseli.   Confira a galeria de fotos no site.

Jornal da USP: Semáforos inteligentes podem proporcionar um trânsito mais fluido e seguro

Link: https://jornal.usp.br/radio-usp/semaforos-inteligentes-podem-proporcionar-um-transito-mais-fluido-e-seguro/   Data: 13/11/2024   Docente citado: Professor Marcelo Zuffo do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica (Poli) da USP.   Resumo:   Os semáforos inteligentes representam uma inovação na gestão de mobilidade urbana. Na cidade de São Paulo, a modernização do sistema de semáforos está para sair desde 2019, quando a Prefeitura anunciou a licitação de contratação da empresa responsável pela instalação desses semáforos. Contudo, foi apenas no ano passado que essa tecnologia começou a ser instalada e testada em alguns pontos do município paulistano. Marcelo Zuffo, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, explica como essa tecnologia se destaca pela capacidade de adaptação em tempo real às demandas do trânsito, considerando não só veículos, mas também pedestres e ciclistas. Essa mudança é significativa se comparada aos semáforos tradicionais, que operam com tempos fixos para cada cor (vermelho, laranja e verde), independentemente do fluxo momentâneo de veículos e pessoas.  

ABC do ABC: Túnel da Sena Madureira causa polêmica

Link: https://abcdoabc.com.br/tunel-da-sena-madureira-causa-polemica/#google_vignette   Data: 14/11/2024.   Doente citado: Professor Mauro Zilbovicius do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP.   Resumo:    A construção de um túnel viário na Vila Mariana, São Paulo, tem gerado intensos debates sobre sua eficácia e impacto ambiental. A obra, paralisada por decisão judicial após protestos de moradores, visa conectar a rua Sena Madureira à avenida Ricardo Jafet, totalizando 1,6 km de extensão. No entanto, especialistas em mobilidade urbana questionam sua real necessidade e relação custo-benefício.   O professor Mauro Zilbovicius, da Escola Politécnica da USP, critica a escolha do projeto, destacando que o investimento poderia ser mais eficaz em áreas com maior demanda de melhorias, como o transporte público que liga o extremo sul ao centro da cidade. Ele também aponta que a remoção de semáforos para aumentar a fluidez do trânsito pode comprometer a segurança dos pedestres.  

Professores da Poli-USP apresentam estratégias de integração entre conteúdos, teoria e prática em currículos de engenharia

Em seminários, docentes da Poli contarão sobre suas experiências na adaptação das grades curriculares para as Novas Diretrizes Curriculares Nos dias 22 de novembro e 13 de dezembro, a Escola Politécnica (Poli) da USP realizará dois seminários para apresentar as novas propostas de estruturas que estão sendo implementadas nos cursos de graduação em engenharia mecatrônica e engenharia elétrica, e os resultados obtidos ao longo do ano letivo de 2024. As inscrições podem ser feitas pelo link. O Projeto Piloto do curso de Engenharia Mecatrônica será apresentado no dia 22 de novembro, às 8h30, pelo professor Rafael Traldi Moura. O Projeto Piloto do curso de Engenharia Elétrica será apresentado pelo professor Gustavo Rehder no dia 13 de dezembro, também a partir das 8h30. Ambos serão realizados no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi, no Prédio da Administração da Poli. As propostas atendem às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia, aprovadas em 2019, que deram foco no desenvolvimento de Competências. Para isso, utilizam uma abordagem que se utiliza de novas metodologias de ensino para promover a melhora do aprendizado. “O que queremos é que os alunos aprendam também, além da forte base teórica, a usar o conteúdo para fazer algo, o podemos definir como habilidade. O nível cognitivo do aprendizado deve permitir ao aluno se apropriar do conhecimento. Por exemplo, pegar os conceitos de matemática, física, etc, entender e se apropriar para poder aplicar em outra situação, trasladando o conhecimento”, ressalta o professor Rafael Traldi Moura. Os projetos atendem às novas DCNs no sentido de modernizar os currículos, explica o presidente da Comissão de Graduação, Fernando Kurokawa. Ele também detalha que a racionalização das disciplinas, um destaque dessas diretrizes, não implica na diminuição de conteúdos teóricos, e sim na integração entre a teoria e prática para apresentar o conteúdo aos estudantes, de forma que eles desenvolvam determinadas competências, e relacionem os fundamentos à prática. A avaliação dos estudantes também representa uma mudança. Além das provas somativas (conhecidas como P1, P2 e P3), o aluno é avaliado continuamente, demandando que ele estude de maneira constante e esteja em dia com a disciplina, não concentrando todo o conteúdo em avaliações no meio e no final do semestre. Ou seja, após duas semanas o estudante já tem a chance de compreender o nível de exigência do seu curso, e pode adaptar suas técnicas de estudo e dedicação.  “Além das avaliações cotidianas, temos ainda duas grandes provas, e são somente duas (ao contrário de 9 antes do piloto). Elas são integradoras, com questões de engenharia que usam teorias que foram dadas antes como conceito para resolver os problemas de engenharia, ao invés de terem questões específicas de física, cálculo e álgebra linear. A prova é uma forma do aluno aprender como funciona a engenharia”, detalha Rafael Traldi Moura, coordenador do curso de Engenharia Mecatrônica. O acolhimento dos estudantes também é uma premissa das propostas, que conta com acompanhamento e tutorias ao longo do semestre. O objetivo é manter a motivação e, por meio de atividades coletivas de monitoria, promover a sensação de pertencimento entre o grupo. Serviço Ciclo de Seminários da Comissão de Graduação da Escola Politécnica da USP Seminário sobre o Projeto Piloto do curso de Engenharia Mecatrônica 22/11/2024, às 8h30 Local: Auditório Prof. Francisco Romeu Landi, Prédio da Administração da Poli. Seminário sobre o Projeto Piloto do curso de Engenharia Elétrica – Sistemas Eletrônicos e Computacionais 13/12/2024, às 8h30 Local: Auditório Prof. Francisco Romeu Landi, Prédio da Administração da Poli. Os seminários têm como público-alvo toda a comunidade politécnica. As inscrições podem ser realizadas pelo link.

Doutorando da Poli-USP recebe o 1° Prêmio da Sociedade Brasileira de Telecomunicações por sua Tese de Doutorado

Lara Cáfaro 19/11/2024 O pesquisador Daniel Gilio Tiglea, que concluiu seu doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Escola Politécnica (Poli) da USP na área de Sistemas Eletrônicos, recebeu o 1º Prêmio da Sociedade Brasileira de Telecomunicações (SBrT) de Melhor Tese de Doutorado. A pesquisa premiada “Can Adaptive Diffusion Networks Do Better with Less Data?”, foi orientada pelo professor Magno Teófilo Madeira da Silva e coorientada pelo Dr. Renato Candido. O trabalho se concentrou em uma importante inovação na área de sensores sem fio, buscando estimar um sistema desconhecido, com menor custo computacional e redução no consumo energético. A pesquisa de Tiglea propôs métodos para tornar o processo de aprendizado em redes de sensores mais econômico, sem comprometer a qualidade das estimativas. Um dos experimentos realizados envolveu o uso de dados reais de temperatura, com o objetivo de prever as variações térmicas em locais sem estações meteorológicas. “Os algoritmos propostos podem ser utilizados para estimar a temperatura, mesmo em áreas remotas. Nossa pesquisa também tem o potencial de ser expandida para outras aplicações, como processamento de sinais de eletroencefalograma e modelagem acústica de um ambiente”, explica Tiglea. O trabalho de Daniel visa melhorar a eficiência computacional dos processos de estimação em sistemas desconhecidos. Seus resultados mostraram que, ao reduzir o custo computacional, o desempenho da rede de sensores pode, na verdade, ser aprimorado se for realizado adequadamente. “Ao reduzir o custo computacional neste tipo de aplicação, nós podemos empregar um hardware mais modesto, logo esse processo pode contribuir para democratizar o acesso às soluções que envolvam redes de sensores sem fio, como internet das coisas”, declarou Daniel.  Sobre o prêmio, Tiglea expressa sua satisfação. “Receber esse prêmio foi extremamente gratificante. Sou muito grato ao professor Magno e ao Dr. Renato pelo apoio constante ao longo da minha trajetória. A competição foi de altíssimo nível, com outros trabalhos excelentes, então ficar em primeiro lugar me deixou muito feliz. É mais uma alegria que essa jornada do doutorado me proporcionou”. Além do prêmio, Daniel recentemente conquistou aprovação em concurso para o cargo de Professor Doutor no Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Poli, na especialidade de Eletromagnetismo e Análise de Sinais. Este novo desafio representa um marco importante em sua carreira, e ele já planeja aprimorar a pesquisa desenvolvida em sua tese com um futuro doutorando da mesma área.

USP está entre as 50 melhores do mundo em nove áreas de concentração

14/11/2024 – Com informações do Jornal da USP – A consultoria chinesa Shanghai Ranking divulgou no dia 11 de novembro o Global Ranking of Academic Subjects 2024, que classificou mais de 5 mil universidades em 55 áreas de concentração em Ciências Naturais, Engenharia, Ciências da Vida, Ciências Médicas e Ciências Sociais. A USP figura entre as 50 melhores instituições do mundo em nove áreas de concentração: Ciências Agrárias (11º lugar), Odontologia (11º), Ciências Farmacêuticas (11º), Ecologia (16º), Saúde Pública (22º), Engenharia Têxtil (29º), Engenharia Mecânica (39º), Engenharia de Alimentos (41º) e Oceanografia (46º). Em outras quatro áreas de concentração, a Universidade está no grupo que ocupa as posições entre o 51º e o 75º lugar: Física, Biotecnologia, Ciências Biológicas e Ciências Veterinárias. E cinco áreas – Ciências da Terra, Engenharia de Minas e Mineração, Ciências Biológicas Humanas, Clínica Médica e Enfermagem – estão no grupo 76-100. O ranking analisa os dados bibliométricos, levando em consideração cinco indicadores: qualidade de ensino, qualidade do corpo docente, resultados de pesquisa e tamanho da instituição. A classificação por área de concentração é divulgada desde 2009. Confira a posição da USP em cada uma das 37 áreas em que foi classificada: Ciências Naturais Matemática 101-150 Física 51-75 Química 201-300 Ciências da Terra 76-100 Geografia 101-150 Ecologia 16 Oceanografia 46 Ciências Atmosféricas 101-150 Engenharias Engenharia Mecânica 39 Ciências dos Instrumentos & Tecnologia 101-200 Ciência da Computação & Engenharia 401-500 Engenharia Civil 201-300 Engenharia Química 201-300 Ciência de Materiais & Engenharia 401-500 Ciência de Energia & Engenharia 301-400 Ciência Ambiental & Engenharia 201-300 Engenharia e Tecnologia dos Alimentos 41 Biotecnologia 51-75 Engenharia de Minas e Mineração 76-100 Engenharia Metalúrgica 151-200 Engenharia Têxtil 29 Ciências da Vida Ciências Biológicas 51-75 Ciências Biológicas Humanas 76-100 Ciências Agrárias 11 Ciências Veterinárias 51-75 Ciências Médicas Clínica Médica 76-100 Saúde Pública 22 Odontologia 11 Enfermagem 76-100 Tecnologia Médica 201-300 Ciências Farmacêuticas 11 Ciências Sociais Economia 401-500 Ciência Política 201-300 Educação 401-500 Psicologia 301-400 Gestão 401-500 Gestão de Hotelaria e Turismo 151-200 O Global Ranking of Academic Subjects é uma vertente do Academic Ranking of World Universities (ARWU), publicado desde 2003 pela Shanghai Jiao Tong University e considerado um dos precursores dos rankings de universidades. Mais informações sobre o ranking podem ser obtidas na página do Escritório de Gestão de Indicadores de Desempenho Acadêmico da USP.

Diretoria da Poli-USP recebe visita de cônsul do Japão

No dia 13 de novembro, a diretoria da Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu o Cônsul Cultural do Consulado Geral do Japão em São Paulo, Sr. Eiji Takeya. O diretor da Poli, professor Reinaldo Giudici, o vice-diretor, Silvio Ikuyo Nabeta, e o presidente da Comissão de Pós-graduação, Oswaldo Horikawa, se reuniram com o representante diplomático e discutiram sobre as parcerias já realizadas entre a Universidade e instituições culturais e de ensino e pesquisa do Japão, além dos grandes projetos realizados na Poli.  [Fotos] O Cônsul, que estava acompanhado da assessora consular, Stella Tanaka, agradeceu o apoio da Escola na divulgação de bolsas de estudo para estrangeiros em universidades japonesas entre os seus estudantes, e ressaltou que muitos dos selecionados fazem parte da Universidade de São Paulo. Bolsas de estudos – O Governo do Japão, por meio do Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT), oferece seis diferentes modalidades de bolsas de estudo para estrangeiros em universidades japonesas.  No Brasil, os processos seletivos para as bolsas MEXT vêm sendo realizados pelas representações diplomáticas japonesas (Embaixada, Consulados e Escritórios  Consulares) desde 1956. O Consulado Geral do Japão em São Paulo realiza o processo seletivo dos candidatos residentes nos Estados de São Paulo. Para cada modalidade de bolsa há um processo seletivo distinto. Veja o que cada uma oferece e leia atentamente as informações adicionais no link.