Nos dias 5 e 6 de novembro de 2025, acontece o Workshop Internacional de Tecnologias Avançadas e Estratégias de Descarbonização para Concretos The workers in the construction site de Alta Performance. O evento começa às 9h, no Auditório Francisco Romeu Landi, do Prédio da Administração da Escola Politécnica da USP. Reunindo professores de Berkeley, Columbia, Georgia Tech, USP e outras universidades, o workshop promove a integração da comunidade científica em prol da pesquisa a favor de um concreto mais sustentável e inteligente. Sendo uma oportunidade para estudantes e pesquisadores conhecerem as decisões que estão moldando o futuro do concreto. Faça as suas inscrições por meio deste formulário.
Apresentação de chapas candidatas à Diretoria da Poli será realizada no dia 22 de outubro
No dia 22 de outubro de 2025, às 10h, as chapas candidatas à Eleição para a Diretoria da Escola Politécnica realizarão uma apresentação e responderão perguntas da Fotos aéreas: Cecília Bastos/USP Imagem comunidade em um evento organizado pela Comissão Eleitoral. O encontro será realizado no auditório Francisco Romeu Landi (prédio da Administração), e também será transmitido no Youtube, no perfil da Escola Politécnica, cujo link será divulgado posteriormente. Os interessados em participar presencialmente deverão preencher o formulário de inscrição a seguir até 17/10/2025: https://forms.gle/CMu2XnNEV9xuJTFq5 Questões direcionadas aos candidatos para serem respondidas no evento podem ser enviadas por meio do formulário a seguir até o dia 17/10/2025: https://forms.gle/FshEbqhwmsfXj8ay6. A Comissão Eleitoral recepcionará as perguntas, e, considerando necessário, deverá consolidá-las de forma que seja viável a abrangência dos temas apresentados pela comunidade.
Cidade Universitária recebe feira agroecológica (ECCCo) nesta quinta-feira, dia 9 de outubro [2025]
No dia 9 de outubro, quinta-feira, a Cidade Universitária receberá a Feira agroecológica ECCCo FSP USP. O Núcleo de Pesquisa e Extensão ECCCo (Estudos em Ciência, Cultura e Comida) promove a Segurança Alimentar e Nutricional, conectando ciência, cultura e alimentação. Através de seu eixo de pesquisa sobre Sistemas e Ambientes Alimentares, o grupo incentiva o diálogo entre produtores e consumidores, organizando feiras, oficinas e visitas técnicas, além de desenvolver projetos que visam a cardápios sustentáveis e à adoção de práticas alimentares responsáveis. Nesta edição especial de aniversário você vai encontrar: Frutas, verduras e legumes orgânicos Alimentos regionais amazônicos Biscoitos de araruta e polvilho de mandioca Sucos de frutas da Mata Atlântica – Cambuci e Uvaia PANC e Plantas medicinais Confeitaria artesanal (Brownie, Blondie, Cookie) Além disso, é uma oportunidade de conhecer e se conectar com produtores agroecológicos e artesanais. Serviço: Data: 09/10 – Quinta-feira Horário: das 09h às 15h Local: Rua da Praça do Relógio, 109 – em frente ao Prédio K – na entrada do corredor de acesso ao Restaurante Universitário Central. Cronograma da Feira – próximas edições: 06/11/25 – Quinta-feira 04/12/25 – Quinta-Feira Quer saber mais sobre o projeto? acesse via Instagram:@ecccousp | @agras_fsp Apoio: Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento da USP Prefeitura Campus Capital-Butantã da USP
Reator experimental usa luz para transformar urina em fertilizante
Reator experimental usa luz para transformar urina em fertilizante Projeto abre possibilidades de avanço na alimentação e no saneamento de comunidades fragilizadas enquanto caminha na trilha da sustentabilidade global 06/10/2025 Bernardo Medeiros Em 1909, um novo método químico revolucionário modificou para sempre a indústria agrícola. Fritz Haber — cientista alemão — descobriu como sintetizar a amônia (NH3), uma molécula com alto teor fertilizante, a partir de nitrogênio e hidrogênio presentes no ar. A reação é considerada uma das mais importantes para o mundo moderno, pois a síntese permitiu que fertilizantes fossem produzidos e comercializados a preços menores, tornando a comida mais farta e acessível para a população. Prova disso é que a população mundial mais que quadruplicou após a industrialização do processo. O gráfico demonstra como a razão entre o crescimento populacional e a produção de amônia artificial é diretamente proporcional. Imagem: [ResearchGate] No entanto, ao longo do tempo, a reação de Haber-Bosch começou a mostrar as suas falhas. Hoje, a indústria que se baseia no processo é responsável pelo consumo de 1% de toda energia elétrica no mundo. E ainda emite mais de 451 milhões de toneladas de carbono por ano, o que pode representar até 3% de todas as emissões de CO2 no mundo. Isso ocorre pela alta pressão e temperatura necessárias para a realização da reação.Por isso, cientistas e pesquisadores de todo o mundo estão tentando encontrar outras maneiras mais limpas e sustentáveis de realizar a produção artificial de amônia. Uma dessas pesquisas, liderada pelo professor William Tarpeh e conduzida pela sua aluna de doutorado Orisa Coombs, da Universidade de Stanford, descobriu como usar a energia solar para obter a substância e, ao mesmo tempo, tratar compostos tóxicos encontrados na urina. Divulgada no dia 19 de agosto de 2025, a pesquisa publicada na Nature Water desenvolve um protótipo de usina que usa painéis solares para separar a amônia dos dejetos, enfrentando dois problemas de uma só vez.Impactos humanos e desenvolvimentoGrande parte da indústria de fertilizantes se baseia no Norte Global, como revelou Amilton Barbosa Botelho Junior, pesquisador da Escola Politécnica da USP, que integrou a equipe de cientistas responsável pelo projeto. De acordo com ele, essa concentração encarece o preço dos fertilizantes em países do Sul Global, região marcada por desigualdades no acesso a recursos materiais. A pesquisa ainda destaca que menos de 20% da população da África e da Ásia é conectada com estações centralizadas de tratamento de esgoto. Amilton é graduado em engenharia química e fez Mestrado e Doutorado na Escola Politécnica da USP. Ele era pós-doutorado na Escola visitando a Universidade de Stanford na época da pesquisa, e atualmente atua como pesquisador no MIT. Imagem: [Amilton Botelho] Essa disparidade revela diferenças notáveis entre o desenvolvimento humano e sustentável no planeta. No entanto, a usina construída pelos pesquisadores pode mudar isso. Ela permite que centros de tratamento sejam descentralizados, ao mesmo tempo que explora a urina como um recurso disponível em todo o mundo, conduzindo à uma maior descentralização, também, da produção dos fertilizantes.A integração do projeto facilita a instalação da infraestrutura de saneamento básico em locais afastados de grandes centros de tratamento. E também permite essa instalação longe de redes elétricas. Ou seja, a usina pode ser usada em regiões remotas e rurais. Ao mesmo tempo que promove uma segurança sanitária maior, o fertilizante obtido pode ser usado em plantações locais ou como uma fonte suplementar de renda.A conversão da amônia em adubo ainda diversifica o mercado agrícola, fortemente marcado por multinacionais norte-americanas e europeias. Este processo, além de baratear o custo do recurso – que pode ser até duas vezes mais caro no mercado africano, como revela a pesquisa – também diminui as emissões de gases do efeito estufa, que são emitidas durante o transporte dos fertilizantes para regiões mais afastadas.Amilton ainda destaca o potencial da usina no futuro energético. De acordo com o pesquisador, a amônia também é uma das principais fontes de hidrogênio verde, que se destaca como a forma mais limpa de obtenção de energia. A produção descentralizada facilita o transporte do hidrogênio e a oferta dele para mercados em diferentes regiões do planeta.Transformando urina em amôniaPara obter esses resultados, o reator inventado pela equipe de cientistas precisou juntar processos eletroquímicos e separação por membranas. Basicamente, a urina é colocada em um compartimento, onde reage com o polo positivo do reator através de eletrodos conectados a uma bateria. A reação resulta na separação da amônio (NH4+), um grupo com carga elétrica positiva, do nitrato (NO3-) – principal composto que constitui a excreta humana. O próximo passo é retirar o amônio do meio e transformá-lo em amônia. Para isso, uma outra câmera contígua é preenchida com uma solução de cloreto de sódio (NaCl) – o sal de cozinha – e separada por uma membrana específica para cátions. Ou seja, por ela apenas passam compostos carregados positivamente, como a amônia. Assim, ela é levada para o segundo compartimento, separados a molécula e o dejeto humano.Ao chegar, o amônio reage com o sal, que é transformado em amônia no estado gasoso. Para captá-la, é colocada uma terceira câmara, cheia de ácido e separada por uma membrana específica para gases. Ao atravessar essa membrana, a amônia reage com o ácido e se dissolve em uma solução de sulfato de amônia ((NH4)2SO4), que já pode ser usada como fertilizante. No esquema pode se ver as três câmaras, com setas indicando o processo de passagem pelas membranas específica para cátions e específica para gases. Imagem: [Nature Water] O processo de separação desenvolvido por Tarpeh e seus colegas já é revolucionário. Mas a principal conquista da pesquisa foi integrar o processo em uma usina autossuficiente, que usa painéis solares para suprir as demandas elétricas das reações químicas. “O objetivo era utilizar painéis solares como fonte de energia elétrica para os reatores”, detalha Amilton. Calor e energia: os desafios dos painéis solares Durante o desenvolvimento da usina, o grupo enfrentou dois problemas com o estabelecimento das usinas solares. “Um dos principais desafios era como conectar os painéis fotovoltaicos dentro do sistema eletroquímico”, de acordo com Amilton. A questão era quanto à própria geração por meio da energia solar, que varia de acordo com a hora do dia ou as condições climáticas. A usina feita pelos cientistas combina técnicas químicas e elétricas para aperfeiçoar o mecanismo de remoção e captação da amônia. Imagem: [Amilton Botelho] Para contornar essa questão, a equipe de cientistas modelou dois reatores. Um deles era ligado diretamente ao sistema, enquanto o outro era mediado por uma bateria. O segundo reator teve um funcionamento melhor ao longo do tempo, uma vez que regularizou a quantidade de energia disponível para a reação ao longo de todo o período. O fornecimento por meio da bateria ainda permite que a energia seja dispensada em quantidades ideais. De acordo com a pesquisa, “correntes elétricas mais fortes levam a uma remoção e conversão mais rápidas do nitrogênio”, aumentando a eficiência da reação. A energia guardada ainda pode ser usada em outros aparelhos ou vendida, sendo uma fonte de renda extra para famílias vulneráveis. Outro desafio foi regular a temperatura dos painéis solares, pois altas temperaturas diminuem a sua eficiência. Para regular o excesso, foi usado um sistema heliotérmico, ou seja, uma usina de energia solar que possui um captor para redirecionar o calor. O sistema refrigera a superfície do painel solar, aumentando a sua eficiência energética, ao mesmo tempo que usa a energia térmica na reação química. Usar o sistema fotovoltaico-termal revelou-se essencial. A pesquisa aponta que a temperatura redirecionada foi diretamente responsável por aumentar a eficiência de produção. A temperatura elevada ajuda na etapa de conversão da amônia em sulfato, processo que, antes da descoberta, era o principal responsável por atrasar toda a reação. As usinas heliotérmicas já são implementadas em diversas “fazendas solares”, uma vez que aumentam a eficiência dos painéis e, ao mesmo tempo, aproveitam a energia térmica. Imagem: [Wikimedia Commons] Os dois principais desafios enfrentados pelos cientistas se tornaram duas maneiras de tornar a reação ainda mais produtiva. Ainda assim, outros problemas não solucionados se impõem para o projeto. Por exemplo, são necessários pelo menos 7.6 milhões de litros de urina para a produção equivalente a uma pequena planta industrial que utiliza o método Haber-Bosch, aponta a pesquisa. A necessidade de mais estudos socioeconômicos para calcular as despesas variáveis, como a implementação de usinas heliotérmicas e a obtenção de produtos químicos, ou a eficiência ainda inferior à reação de Haber-Bosch, são mais obstáculos para tornar o modelo completamente viável. O uso de usinas em Palo Alto, Oklahoma City e Campala A autossuficiência promovida pelo uso de painéis solares permite que a usina seja instalada em praticamente qualquer lugar. De acordo com Amilton, o projeto possibilita que áreas sem saneamento básico consigam não apenas instalar um método de tratamento de esgoto, mas também produzir fertilizantes, sabendo que muitos desses lugares são rurais e usam a agricultura como principal forma de sustento. Para comprovar essa hipótese, os cientistas colocaram a usina para teste. Foram feitas simulações ao ar livre e simulações em ambientes internos, com controle de luz. O intuito era reproduzir as condições ambientais do verão e do inverno de Palo Alto e Oklahoma City, nos Estados Unidos, e de Campala, capital da Uganda. Situada quase acima da linha do Equador, Campala recebe uma média diária alta de energia solar ao longo do ano, favorecendo o uso de usinas heliotérmicas. Imagem: [Wikimedia Commons] As projeções mediram a recuperação de amônia e a rentabilidade que as usinas poderiam ter, considerando a revenda do fertilizante e da energia guardada menos o custo da eletricidade para operar o sistema. Os resultados mostraram que as usinas em Palo Alto e Oklahoma City renderiam de um a dois dólares por quilograma de fertilizante produzido. Já em Campala, a produção pode render mais de quatro dólares por quilograma produzido, devido ao maior preço dos fertilizantes e da eletricidade. Esses resultados demonstram a possibilidade de implementar as usinas em regiões economicamente desfavoráveis e com pouco acesso a recursos materiais. Isso permite a descentralização das estações de tratamento de esgoto e a diversificação do mercado de fertilizantes, especialmente no Sul Global. Revertendo os problemas de desigualdade no acesso à infraestruturas de saneamento básico e eletricidade, assim como possíveis preços abusivos do mercado agrícola. Tarpeh Lab e o futuro do projeto Além do uso local, as usinas ainda podem ser usadas em estações centrais de tratamento de esgoto. De acordo com Amilton, a integração do projeto com grandes redes de saneamento é um dos objetivos do Tarpeh Lab, um grupo de pesquisa que reúne cientistas de diversas áreas para repensar a maneira como o esgoto é tratado. Amilton destacou que a meta do grupo é “Transformar todos os efluentes ou resíduos em materiais utilizáveis, em produtos diversos”.Em seu site, a missão do Tarpeh Lab é explícita. Por meio de várias frentes, eles desafiam o sistema atual de tratamento de esgoto, formulando diversas estratégias e sistemas que melhorem a eficiência dessas redes. A pesquisa e o desenvolvimento do reator é apenas um dos projetos do grupo em direção a uma economia circular do saneamento. William Abraham Tarpeh é graduado em Stanford, com mestrado e doutorado pela Universidade da Califórnia, em Berkeley. Imagem: [Tarpeh Lab] De acordo com Amilton, antes da sua entrada na pesquisa, Tarpeh e outros pesquisadores já haviam desenvolvido o mecanismo de separação da amônia, e já estavam testando o fertilizante obtido em pequenas plantações, provando que o produto obtido era próprio para utilização. Os próximos passos para o desenvolvimento da usina, de acordo com o pesquisador, envolve juntar outras linhas de pesquisa para chegar na meta maior. “Eu vejo que no futuro desse projeto, em particular, é preciso juntar outras técnicas para poder chegar no objetivo, que é bater o consumo energético do processo Haber-Bosch, e conseguir escalonar isso”. Amilton acabou sendo inserido na pesquisa para aprender mais sobre eletroquímica e separação por membranas. O projeto faz parte da Bolsa Estágio de Pesquisa Exterior, um financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O estágio que realizou em Stanford é apenas uma parte da sua formação, o pesquisador está no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), pela Universidade de British Columbia, no Canadá, e pela Universidade de Queensland, na Austrália.Já o seu futuro envolve outros caminhos. O cientista assume uma vaga como professor associado na Noruega (Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia – NTNU), mas o projeto teve impactos profundos na sua formação científica. Ele deseja ampliar os estudos sobre o tratamento de subprodutos industriais e efluentes da mineração. Assim, conseguindo contribuir para as pesquisas na recuperação de recursos em resíduos descartados e considerados sem valor, como as feitas pelo Tarpeh Lab.
À la une: encontro de conversação em francês trata do universo da Moda
O Campus France Brasil, em parceria com a Agência USP de Cooperação Acadêmica Nacional e Internacional (AUCANI), realizará no dia 29 de outubro, das 16h30 às 18h, um encontro de conversação em francês sobre o universo da moda intitulado “À la une”. O evento é gratuito e ocorre no France Corner. O evento é gratuito e não é necessário realizar inscrição prévia Local: Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, nº 310, Bloco B. Confira outras informações no link.
IQ-USP recebe Seminário de Encontro com a editora da “ACS Applied Materials and Interfaces”, profa. Xing Yi Ling
Na próxima terça-feira, dia 7 de outubro, o Instituto de Química da USP vai receber a professora Xing Yi Ling, que é editora da ACS Applied Materials and Interfaces e leciona na Nanying Technical University, de Singapura. O encontro começa às 14h, e será realizado no Anfiteatro do IQ-USP, Bloco 6, Superior. Acredito que essa palestra possa ser interessante para docentes e pós-graduand@s de diversos departamentos/programas da Poli. Confira aqui o documento sobre o evento.
Workshop desenvolvido pela Fulbright integrou e atualizou professores sobre o uso de IA na educação
Workshop sobre o uso de IA na educação desenvolvido pela Fulbright e Poli-USP promove integração entre professores universitários 03/10/2025 Bernardo Medeiros e Maria Clara Ramos Entre os dias 23 a 25 de setembro, o evento “Innovating Engineering Education” foi realizado no Centro de Inovação da USP. Protagonizado pela Fulbright Brasil, a Escola Politécnica da USP e a PUC-Paraná, dentro do Programa de Modernização do Ensino de Graduação, com apoio da Capes e da Embaixada Americana, o workshop reuniu professores de mais de 25 universidades brasileiras para aprenderem mais sobre a expansão do uso da Inteligência Artificial na educação. Entre temas como ética, aplicação em provas, ou diferentes plataformas de IA, o professor Andrew Katz explorou uma miríade de temas, enquanto promovia conversas e atividades práticas entre os professores.O evento foi apenas mais uma ação de um projeto que a Fulbright está desenvolvendo no Brasil desde 2019. Essa iniciativa envolve sete instituições brasileiras em prol da atualização do ensino de engenharia no Brasil, adaptando futuros profissionais para as demandas das novas tecnologias. A troca cultural entre universidades brasileiras e estrangeiras promove a construção de uma frente única em direção à um ensino mais estruturado e diversificado.
Possíveis formandos devem ser inscrever para Colação de Grau. Confira os prazos para quem conclui o curso neste semestre (2º semestre 2025) – Inscrições Prorrogadas!
INFORMAÇÃO: A Colação de Grau é um evento público que oficializa o formando “Engenheiro”. A data da Colação de Grau é mencionada em documentos oficiais como Atestado de Conclusão, Histórico Escolar e até o Diploma, o que impede a emissão desses documentos se o formando não Colar Grau, conforme Deliberação do Conselho Estadual de Educação – CEE nº 37/2003. Prezados Alunos, Para os alunos que estão cursando o último semestre para a conclusão do curso, informamos que a inscrição para a Colação de Grau referente aos possíveis formandos no 2º semestre de 2025 foram prorrogadas e deverão ser efetuadas até as 22:00 horas do dia 17/10/2025 (sexta-feira). Observações: Se existe a possibilidade de se formar no final deste segundo (2º/2025), mesmo sendo uma possibilidade pequena, você deve fazer a Inscrição e entregar a documentação. Não precisa esperar a última nota ou equivalência sair, isso ajudará para que não atrase os procedimentos para a realização da colação grau. Se você não for se formar no 2º semestre de 2025, se já está formado, já colou grau ou já fez as inscrições, por favor, desconsiderar este e-mail. Os alunos que fizeram a Inscrição no semestre passado e não se formaram, e vão se formar no final deste semestre (2º semestre de 2025), devem fazer a Inscrição e entregar os documentos novamente. Juntamente com a inscrição o aluno deve, obrigatoriamente, enviar os seguintes documentos: RG, (não pode ser CNH); RNM ou RNE, (somente em caso de Estrangeiro, neste caso não é necessário a Certidão de Nascimento e o RG); Documento Militar, (somente alunos da Marinha, neste caso não é necessário o RG); CPF (se o número na cópia estiver legível no RG a entrega não será necessária); Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento. Os três documentos devem estar digitalizados cada um apenas em PDF, com frente e verso legíveis. Atenção: Não serão aceitos documentos de fotos de celulares, com arquivos de extensão JPEG, PNG entre outras. Só serão aceitos documentos com extensão em PDF. Observações: Antes de preencher o formulário tenha os documentos já digitalizados. A falta de qualquer documento solicitado implicará na interrupção do processo da Colação de Grau. Inscrições estarão abertas a partir do dia 11/08/2025. Acessar Link para a Inscrição 2º semestre de 2025. Após a inscrição, as Grades Curriculares de todos os inscritos serão conferidas entre meados de janeiro e fevereiro/2026. Após a conferência enviaremos um e-mail informando a sua situação (Pendente ou Aprovado). A Seção de Expedição de Diplomas não faz nenhuma conferência de Grade antes dos meses estabelecidos (janeiro e fevereiro/2025). Seguem algumas Orientações Prévias que poderão contribuir com o processo de Conferência e regularização de possíveis pendências: Alunos da EC2 que cursaram disciplinas da EC3 devem solicitar equivalência dessas disciplinas junto ao SVGRAD; Alunos do Convênio Duplo Diploma que ainda estão com o período de DD como MA no histórico escolar, devem solicitar a CRInt o envio da documentação ao SVGRAD para regularização. Estas disciplinas serão lançadas no Histórico Escolar do Júpiter, e não podem estar com Status de MA (matriculado), elas devem estar com o Status de AE (aproveitamento de estudos); Alunos que fizeram Intercâmbio Acadêmico no exterior e que no histórico escolar o período ainda consta como MA (matriculado), devem solicitar o aproveitamento desse intercâmbio junto ao SVGRAD. As orientações estão disponíveis no seguinte link: https://www.poli.usp.br/ensino/graduacao/aluno/atendimento-aos-alunos Verificar a quantidade de optativas livres cursadas com relação ao seu curso, principalmente com relação ao crédito aula e trabalho, alguns cursos solicitam que as disciplinas de optativas livres sejam apenas crédito aula. Se você tem alguma disciplina de Módulo que cursou no lugar do que foi solicitado na sua grade, você deverá solicitar uma autorização junto ao seu coordenador e assim que aprovada a mesma deverá ser lançada no seu Histórico Escolar; Nenhuma disciplina poderá estar com nota e continuar com Status de Matriculado (MA), todas deverão ser validadas no sistema, estarem aprovadas Status (A), ou reprovadas; Verifique se existe alguma disciplina no seu Histórico que esteja com Status de Inscrição (I), Pendente (P) ou qualquer outro status que possa impedir a sua conclusão, como já mencionado nos itens anteriores as disciplinas só poderão estar com Status de Aprovado (A) ou reprovadas; As disciplinas que foram solicitadas equivalências para substituírem disciplinas obrigatórias da grade não podem ser contabilizadas como Optativas Livres; Os alunos de Duplo Diploma que fizeram alguma alteração de Plano de Estudos para quando retornassem ao Brasil devem formalizar essa alteração em documento aprovado pela Coc. do seu departamento e entregue ao Serviço de Graduação (Seção de Alunos) para que seja aprovado pela Comissão de Graduação – CG. Esses itens devem ser atendidos para que não atrasem o seu processo de formatura e colação de grau. Assim que a data de colação de grau for agendada vamos enviar um e-mail para comunicar. Agradecemos, Seção de Expedição de Diplomas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Professor da Poli-USP fala sobre atuação do Centro de Tecnologia Assistiva para Atividades da Vida Diária (CTECVIDA) em revista especializada
Data: 29/08/2025 Docente citado: Arturo Forner-Cordero, Professor do departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica da USP. Link: https://abimed.org.br/publicacoes/revista-vi-tech-edicao-13/ A tecnologia assistiva é o conjunto de recursos e equipamentos oferecidos a pessoas com deficiência ou incapacidade. Marco Pellegrini, matemático e professor, teve sua vida mudada depois de ficar tetraplégico em 1991. Para ele, foi a tecnologia assistiva que lhe deu a possibilidade de viver novamente e algumas soluções simples podem entregar dignidade e oportunidade às pessoas com deficiência. Marcos se engaja, desde então, com a inclusão e vida independente de pessoas em condições semelhantes à sua. Ele participou da fundação do Centro de Vida Independente Araci Nallin (CVI-AN), representou o Brasil em conferência da ONU pela implementação de direitos para pessoas com deficiência e teve cargos políticos, como Secretários adjunto na Secretaria do Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em São Paulo. O professor comentou que diversos avanços foram realizados no processo de inclusão, mas que estratégias são necessárias para sustentar e garantir a manutenção dessas políticas e tecnologias, pois “democratizar é transformar tecnologia em autonomia, com qualidade e brevidade”, afirmou. O Centro de Tecnologia Assistiva para Atividades da Vida Diária (CTECVIDA), iniciativa da Poli-USP, funciona como um hub para consolidar a produção e disseminação de tecnologias assistiva, os laboratórios, por exemplo, testam seus serviços e produtos em situações reais, contando com a participação de usuários e partes interessadas. Coordenador do projeto e docente da Escola Politécnica da USP, Arturo Forner-Cordero comentou a importância de envolver o usuário final no processo tecnológico: “Esse diálogo constante garante que o resultado seja útil, seguro e funcional”. Marco Pellegrini tem colaboração com a CTECVIDA e é personagem fundamental na iniciativa “Ele traz energia, visão e liderança. É um estímulo para todos nós do CTECVIDA”, afirmou Arturo.
Entidade da Poli abre inscrições para vaga de estágio em Gestão de Resíduos
O Programa de Gestão de Resíduos da Escola Politécnica, o Poli Recicla, abriu uma vaga de estágio para os alunos da comunidade politécnica. A oportunidade, que possui carga horária semanal de 20 horas, busca graduandos a partir do 3° semestre que possuam conhecimentos em Excel. As responsabilidades que o selecionado terá que cumprir são: Produzir relatórios mensais com os indicadores quantitativos e qualitativos Organizar planilha de entrada e saída de Produtos Químicos Controlados por Órgãos Fiscalizadores (Polícia Federal, Polícia Civil e Exército) Acompanhar, analisar e informar pontos críticos na Gestão de Resíduos da Poli (recicláveis, lâmpadas, pilhas/baterias, toners) Gerar relatórios mensais após levantamento com laboratórios Auxiliar na renovação das Licenças de uso de Produtos Químicos Participar do processo de Gestão e destinação de resíduos químicos por empresa terceirizada Gerenciar e elaborar conteúdos para as redes sociais do Poli Recicla Criar vídeos educativos relacionados à Gestão Ambiental Elaboração de relatório anual A entidade está localizada no Prédio Administração da Escola Politécnica – Av. Prof. Luciano Gualberto, 380. A vaga prevê o início imediato do candidato aprovado. Para participar do processo seletivo, envie o histórico escolar e currículo para marinho.camila@usp.br.