Jornal da USP: Quatro estudantes da Escola Politécnica assassinados pela ditadura militar recebem diploma honorífico Agência Brasil: Politécnica da USP homenageia quatro estudantes mortos na ditadura O Globo: USP promove diplomação de estudantes mortos na ditadura militar; conheça histórias G1: Jovem vítima do regime militar recebe diplomação póstuma na USP: ‘A morte dele não foi em vão’ https://tvtnews.com.br/diplomacao-da-resistencia-alunos-mortos-ditadura/ https://www.oanhanguera.com.br/noticias/23757-escola-politecnica-da-usp-promove-diplomacao-honorifica-de-estudantes-mortos-pela-ditadura-militar Politécnica da USP homenageia quatro estudantes mortos na ditadura https://www.jb.com.br/brasil/direitos-humanos/2025/03/1054908-politecnica-da-usp-homenageia-quatro-estudantes-mortos-na-ditadura.html https://saocarlosemrede.com.br/usp-lauri-ditadura-militar/
UOL: Estrutura não é caseira, mas missão é kamikaze: como são narcossubmarinos?
Data de publicação: 10/04/2025. Link: https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2025/04/10/aperto-e-naufragio-intencional-como-operam-os-submarinos-do-narcotrafico.htm Docente: Gustavo Assi, professor de engenharia naval da Escola Politécnica da USP.
Projeto Jovens Caminhos inaugura mural na USP
Projeto Jovens Caminhos inaugura mural na USP Após dois anos de aulas e preparação, arte-educadores e alunos do projeto do Instituto GEA têm a sua arte inaugurada em laboratório da Escola Politécnica, o LASSU. O grafite explora a coexistência entre seres humanos e tecnologia Júlia Sardinha e Matheus Ribeiro 10/04/2025 [Imagem: Reprodução/Projeto Jovens Caminhos] A pintura A Criação de Adão, de Michelangelo, ganha interpretações mundo afora há séculos. Dentre as novas telas de reproduções da obra em que Deus e o homem tentam tocar um ao outro, encontra-se o muro do Laboratório de Sustentabilidade (LASSU) da Escola Politécnica (Poli) da USP. A arte traz uma discussão sobre a coexistência entre a tecnologia e a natureza, com dois braços que buscam se encostar, assim como na obra renascentista.A releitura foi inaugurada na última sexta-feira, 4 de abril, como atividade de conclusão do curso de grafite do Projeto Jovens Caminhos, parceria realizada entre o Instituto GEA e a Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental. O local escolhido para a criação e exposição do grafite foi o Prédio ENERG – Centro de Estudos em Regulação e Qualidade de Energia.Apesar da parceria entre Poli e Instituto GEA – Ética e Meio Ambiente existir há mais de uma década – sobretudo atividades que envolvem sustentabilidade –, foi a primeira vez que o grafite ganhou espaço em meio à paisagem politécnica. A escolha de onde seria exposta a pintura partiu da professora Tereza Cristina Carvalho, da Poli, que justificou a escolha como uma maneira de deixar o ambiente mais bonito e receptivo aos seus usuários e frequentadores.Dependendo de como for a recepção da obra, a professora conta que trará o grafite para outras unidades da Escola. Para que isso aconteça, assim como feito no LASSU, é necessário que organização, projeto, professores e alunos dialoguem. “O grafite, na verdade, tem toda uma conversa por trás. Então, nós não podemos chegar no muro e já ir desenhando, tem uma conversa”, disse a coordenadora do Instituto GEA, Raquel Ramos. Especialização e sustentabilidade A iniciativa, promovida pelo Instituto GEA em parceria com a Petrobras, oferece cursos gratuitos profissionalizantes de grafite e informática para jovens e adultos de periferias em Santo André e Mauá, cidades do ABC paulista. Além de conceitos técnicos de cada área, os alunos entram em contato com o empreendedorismo e oficinas de cidadania. Como forma de conciliar os conhecimentos aprendidos com projetos próprios e a missão de construir um mundo mais justo e sustentável.A visita dos integrantes do curso de grafite do projeto foi possível após o convite da professora Tereza Cristina, coordenadora geral do LASSU. “Eu tive essa ideia como forma de ‘embelezar’ o nosso prédio e valorizar a arte urbana, que é algo que não se vê muito aqui na USP. Além do compromisso do projeto com a sustentabilidade”.O curso teve a duração de dois anos, nos quais os alunos aprenderam ensinamentos teóricos e práticos de pintura. A dupla de grafiteiros Gustavo Ramos e Diego Fagundes, que atuam juntos na produção artística há 12 anos, foi responsável por ministrar aulas e conteúdos aos participantes. “Com essa frente dupla de aprendizado, fica mais fácil de entender como cada um desenha”, explicou Gustavo. A partir dessa abordagem, os arte-educadores conseguiram administrar os ensinamentos do curso a alunos com diferentes níveis de experiências com a arte. As aulas não se restringiram apenas ao âmbito artístico. O projeto também assumiu um compromisso de auxiliar na profissionalização dos alunos participantes, uma iniciativa que os possibilitasse viver com o que aprenderam ao longo do curso. Esse foi o caso de Raquel Raimundo, senhora de 63 anos e ex-aluna que hoje, por conta das habilidades desenvolvidas, vê a possibilidade de rentabilizar os conhecimentos adquiridos. “Eu comecei [a ter aulas no curso] há dois anos, por incentivo da minha filha. Atualmente me sinto bem e pretendo seguir com um projeto pessoal”. De marginalizado à margem ambiental [Imagem: Reprodução/Projeto Jovens Caminhos] O Instituto GEA busca integrar em suas atividades discussões referentes à ética e à sustentabilidade. Para o curso de grafite, essas premissas não ficaram de fora e proporcionaram reflexões tanto para os organizadores e professores quanto para os alunos sobre os seus papéis como cidadãos e membros da integração entre meio ambiente com a sociedade. Mesmo com a proposta cidadã, o grafite ainda é alvo de críticas, estereótipos e marginalização por quem não conhece o seu propósito social e político. Os alunos do curso do Projeto Jovens Caminhos, sobretudo os menores de idade, felizmente não encontraram relutância de seus familiares quando manifestaram interesse em realizar o curso. O aval e o incentivo permitiu que os alunos usufruíssem das aulas de grafite com maior atenção às discussões propostas, como a de se posicionar frente aos acontecimentos do cotidiano. “Nós [Instituto GEA] entendemos que o aluno, o ser humano, tem que olhar para além de si. Então, tem que olhar para o ambiente que ele está. […] Eles [alunos] têm que lembrar que eles fazem parte do todo”, pontuou Raquel Ramos. Em meio aos debates sobre a posição do indivíduo frente aos seus grupos sociais, inquietações sobre o meio ambiente ganharam espaço. Diego Fagundes ressaltou a importância do grafite como uma ferramenta de conscientização ambiental para os artistas e apreciadores da arte. Segundo ele, a ideia de juntar o grafite à sustentabilidade era trazer o conhecimento para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica terem um maior contato com a pintura e, essencialmente, com o debate público.Para os arte-educadores do projeto, é fundamental que os estudantes tenham a consciência de que o planeta está sendo destruído, mas também que é possível fazer algo – em coletivo – para melhorar esse quadro. O grafite, como expressão artística e sociopolítica, é fundamental para transformar o comportamento da sociedade. Em concordância, a Professora Tereza Cristina explicou como a pintura do muro do LASSU é um exemplo dessa mudança comportamental. “Isso [a parceria entre Poli e GEA] é meio econômico, meio social e se você pensar que ver coisas belas faz bem para as pessoas, não deixa de ser [uma sustentabilidade] ambiental também. O belo sempre faz bem para a saúde das pessoas”, declarou.
Escola Politécnica da USP e Trinity College Dublin completam 10 anos de parceria em iniciativa que insere estudantes em projetos inovadores
Escola Politécnica da USP e Trinity College Dublin completam 10 anos de parceria em iniciativa que insere estudantes em projetos inovadores A parceria é a mais duradoura desde o ingresso da USP na Sugar Network 10/04/2025 Luana Mendes Em 2025, uma parceria por meio da qual estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP e da universidade irlandesa Trinity College Dublin desenvolvem projetos inovadores completou 10 anos.A cooperação, realizada por meio da rede internacional SUGAR Network, promove a integração de estudantes de diversos países.A SUGAR Network é uma rede global composta atualmente por 26 universidades, que busca fomentar o ensino de projetos de inovação em parcerias internacionais. Com projetos propostos por empresas e instituições parceiras, os estudantes têm contato com desafios reais de inovação da sociedade, todos executados por equipes de alunos de duas instituições, em colaboração internacional.A parceria com a universidade irlandesa teve início pelo contato na rede internacional SUGAR, comenta o professor da Poli, Eduardo Zancul. Conhecendo o trabalho do professor Kevin Kelly da TCD, os projetos então foram implementados conjuntamente. Desde então, todos os anos ao menos um projeto é realizado pela Universidade de São Paulo na rede Sugar.Os projetos internacionais apresentam duração de 9 meses, com visitas por parte das universidades para a instituição colaboradora ou para eventos de exposição. Diversos problemas reais já foram abordados ao longo dos anos de parceria, por meio da união com empresas e instituições globais.Em 2023 e 2024, o programa abordou questões de monitoramento da vegetação urbana, por exemplo o projeto TreeView que realiza a análise de imagens do Google Street View por meio de um software que prioriza o risco de queda de cada árvore. Já em 2020, o ModuleM abordou a otimização dos estudos por meio de uma plataforma online que guarda dados de estudantes e leituras para identificar e auxiliar áreas de melhoria. A equipe, composta por três estudantes da USP, obteve patrocínio da PlantCheck para desenvolver o software entre 2023/2024. Pedro Romeral, doutorando em Engenharia de Produção pela USP, participa desde 2020 nos projetos da SUGAR Network, auxiliando os estudantes e intermediando as relações. Ele ressalta o número de oportunidades disponíveis para aqueles que participam do projeto. Além da viagem para expor os protótipos e soluções encontradas, os alunos têm contato com uma metodologia de inovação, com o funcionamento interno de grandes corporações e também com a perspectiva de uma outra universidade.Apesar de ser composto majoritariamente por alunos da engenharia, o projeto é aberto para todas as áreas da Universidade de São Paulo. Romeral destaca que a participação multidisciplinar amplia a visão do grupo e o resultado de suas soluções. Para participar, o estudante da USP precisa realizar as disciplinas optativas Applied design project I (código 0303411) e Applied design project II (0303412), oferecidas na Escola Politécnica. O processo de seleção conta também com uma carta de motivação, currículo e entrevistas. Parte do processo apresenta discussão em inglês, sendo necessário ao menos nível intermediário no idioma, já que o contato entre as universidades é majoritariamente em inglês. Os alunos precisam estar entre o 4° e 5° ano da graduação. Mapa dos projetos desenvolvidos pela rede SUGAR entre 2022 e 2023. [Imagem: Reprodução/ SUGAR Network]. Romeral destaca que para os estudantes da engenharia, que normalmente não tiveram ainda um contato com o mercado de trabalho nesse momento da graduação, o projeto é uma ótima forma de se inserir no mercado de trabalho, com destaque para as grandes corporações que patrocinam a rede SUGAR.No decorrer do programa são realizadas reuniões semanais entre as equipes, entre o time USP e também reuniões entre todas as equipes da USP. Não são todos os anos em que há mais de uma equipe da universidade na rede SUGAR, porém, quando acontece, é interessante fazer acompanhamentos da evolução dos projetos, além da sociabilização, menciona Pedro. Os formatos são definidos previamente com os membros, acertando horários comuns e plataformas.Na semana em que a universidade parceira recebe os estudantes internacionais, a tendência é de que haja grande foco no projeto, sendo um dos momentos chave. “O contato presencial dos estudantes impulsiona os projetos, com evoluções importantes”, menciona Romeral. No dia 14 de março a USP recebeu os estudantes da Trinity College Dublin no Inova USP, que exibiram um protótipo do atual projeto. Apesar de ainda em desenvolvimento, os alunos politécnicos que compõem o projeto apresentarão no final de maio na feira Dublin Tech Summit ( confirmar feira) as soluções para o problema definido. Trinity College Dublin Fundada em 1592 pela rainha Isabel I da Inglaterra, o TCD é a única faculdade constituinte da Universidade de Dublin, a mais antiga da Irlanda, com quem forma a instituição educacional de maior prestígio no País. O Trinity College está localizado em College Green, uma praça da capital irlandesa, no lado oposto à antiga sede do parlamento (Houses of Parliament). O campus ocupa 190 000 metros quadrados e atrai muitos turistas pelos seus interessantes edifícios, tanto os antigos quanto os modernos, situados em volta de espaços relvados amplos e de dois campos de desporto.
CTF do Hackers do Bem exclusivo para mulheres reúne talentos em cibersegurança na Usp, em São Paulo
Com informações da RNP (rede brasileira para educação e pesquisa) – Nos dias 4 e 5 de abril, a Universidade de São Paulo (Usp) recebeu a primeira edição presencial do Capture The Flag (CTF) do Hackers do Bem exclusivo para mulheres. A competição, que consiste em desafios técnicos na área de cibersegurança, somou 73 participantes e teve como objetivo valorizar talentos femininos, além de fomentar o desenvolvimento de competências no setor. No dia 4, véspera da disputa, foi realizado o “Esquenta CTF”, um encontro voltado a mulheres interessadas em segurança da informação. A programação incluiu palestras técnicas e oportunidades de networking. As palestras foram conduzidas por especialistas do setor: a Profa. Dra. Cíntia Borges Margi da Poli-Usp, que abordou o tema “Internet das Coisas e Cibersegurança”; Lucimara Desiderá, analista em Cibersegurança do CERT.br/NIC.br, que tratou do tema “Ransomware”; e Juliana D’Addio, do Santander, que falou sobre “Engenharia social, golpes e estratégias de prevenção”. A mediação foi feita pela Emilly Nascimento, criadora do perfil @garotacibernetica_ no Instagram. Durante o “Esquenta”, também foi realizada uma roda de conversa entre as participantes e palestrantes, com espaço para troca de experiências e envio de perguntas sobre temas como mercado de trabalho, equidade de gênero e desenvolvimento profissional. Esse momento incluiu a participação das palestrantes e da Karina Baccili, Software Engineering Manager da Google. Para a Profa. Cíntia Margi, o evento teve um papel importante na promoção da diversidade no setor. “A diversidade é essencial em qualquer área, pois proporciona diferentes percepções tanto dos problemas quanto das soluções possíveis. Em cibersegurança, área que tem uma predominância masculina, eventos voltados ao público feminino ajudam a reduzir a intimidação que muitas vezes está presente nesses ambientes”, afirmou. A competição oficial aconteceu no dia 5, seguindo o formato tradicional de CTF. Equipes formadas por duas ou três participantes enfrentaram uma série de desafios nas áreas de segurança ofensiva, proteção cibernética, forense computacional, engenharia reversa, exploração de binários e criptografia. Com sete horas de duração, o CTF foi marcado por um alto nível de dificuldade e uma disputa acirrada entre as competidoras. As cinco melhores equipes foram premiadas com giftcards, totalizando R$ 15 mil em prêmios. A equipe campeã recebeu R$ 5.000, enquanto as demais foram premiadas com R$ 4.000 (2º lugar), R$ 3.000 (3º lugar), R$ 2.000 (4º lugar) e R$ 1.000 (5º lugar). A equipe vencedora, duckware, formada por Isabela Vito e Beatriz Cardozo — alunas do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Minas Gerais — viajou até São Paulo exclusivamente para participar do evento. “Os desafios foram bem interessantes e exigiram bastante raciocínio. Foi muito acirrado, tinham muitas mulheres talentosas”, destacou Isabela. Com patrocínio do Google, organização da RNP e da Poli-USP, apoio da Comissão Especial de Cibersegurança da SBC (CE-Seg), da WOMCY (LATAM Women in Cybersecurity) e da Hack in Cariri, o evento foi bem-sucedido ao promover um ambiente mais inclusivo para mulheres na tecnologia. O último dia do evento foi marcado por uma palestra de Karin Breitman, Chief Technology Officer do Google, que abordou a síndrome da impostora, tema que gerou grande identificação entre as participantes. Karin também respondeu a perguntas sobre carreira e mercado de trabalho, compartilhando experiências e conselhos. “Na área de tecnologia há uma grande demanda por profissionais qualificados. Se eu estivesse começando agora, certamente escolheria a área de cibersegurança com um ‘tom’ de Inteligência Artificial. A IA tende a se tornar uma commodity e vai virar parte de todas as disciplinas. É uma excelente escolha”, afirmou. Sobre competências comportamentais, destacou: “Resiliência e inteligência emocional são eixos fundamentais para uma carreira. Saber gerenciar as próprias emoções e compreender as dos outros é essencial para produzir com qualidade.” Confira a lista completa das equipes vencedoras: 1º lugar – duckware – Isabela Vito e Beatriz Cardozo 2º lugar – DIA – Ana Beatriz Novais, Desirée Barbosa e Isabelle Gomes De Souza Andrade 3º lugar – marmelada-com-banana – Giovanna Hirata, Renata Meyer Hobold e Naili Lucia Marques 4º lugar – AlphaSec – Giovanna da Silva e Ana Julia Lima De Oliveira 5º lugar – alcateia – Fernanda Nami Aramaki e Yasmin Victoria Oliveira Assista no YouTube o Esquenta CTF, a abertura e o encerramento da competição, com o anúncio das vencedoras.
Jornal da USP: Pioneira há dez anos, sistema de iluminação do Campus Butantã carece por novidades tecnológicas
[Imagem: Marcos Santos/USP Imagens]Link: https://jornal.usp.br/artigos/usp-sustentavel-o-retrofit-na-iluminacao-publica-no-campus-capital-butanta/ Data da Publicação: 11/03/2025 Autor do artigo: Hermes Fajersztajn, professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil. Resumo: Com dimensões semelhantes a de uma cidade com 50 mil habitantes, o Campus Capital Butantã da USP arca com as atuais falhas da sua rede de iluminação, considerada pioneira na utilização de luminárias de led com telegestão, há 10 anos. A iluminação pública do campus é um serviço essencial para a qualidade de vida da comunidade, sobretudo para a realização de atividades acadêmicas e para a segurança. Ao longo dos anos, problemas na telegestão, e dificuldades na manutenção comprometeram a eficácia e a eficiência do sistema, que, por sua vez, precisa ser reestruturado para se adequar às discussões de sustentabilidade e às atualizações dos sistemas de iluminação. Leia o artigo completo no Jornal da USP.
Jornal da USP: Pesquisa da Poli-USP desenvolve drones autônomos para ajudar na busca de vítimas em desastres
Link: https://jornal.usp.br/ciencias/programacao-de-drones-autonomos-pode-ajudar-na-busca-de-vitimas-em-desastres/ Data de publicação: 09/04/2025. Personalidade da Poli entrevistada: Pedro Villani, aluno no MLog (Programa de Mestrado em Engenharia de Sistemas Logísticos) da Escola Politécnica. Resumo: Uma pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP desenvolveu uma abordagem autônoma de uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), equipados com Inteligência Artificial (IA), para auxiliar na busca por vítimas em desastres naturais, como enchentes e deslizamentos. O sistema consegue identificar áreas de alto risco, traçar rotas estratégicas sozinho e reduzir em até 66% o perigo do cenário até a metade da missão, sem necessidade de intervenção humana. O uso dos drones, que são de baixo custo e flexíveis, responde ao aumento de desastres causados pelas mudanças climáticas. A pesquisa também foca em superar a dependência humana no controle dos VANTs, apontada como uma das principais limitações desses sistemas. Confira a matéria completa no Jornal da USP.
Mestrandos e doutorandos podem se inscrever para bolsa aprovada pela ANEEL até a próxima quarta-feira, 16 de abril
[Imagem: Reprodução/ANEEL]Até o dia 16 de abril, estão abertas as inscrições para a seleção de pós-graduandos interessados em Projeto de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento. Aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a bolsa é voltada para o estudo de avaliação do impacto de eventos climáticos extremos sobre o sistema energético brasileiro. Recomenda-se que os mestrandos e doutorandos candidatos tenham interesse em análise e manipulação de dados, econometria e modelagem com Inteligência Artificial (IA) e machine learning. O projeto será desenvolvido de forma remota e com o oferecimento de uma bolsa mensal de R$3.328,00 para os 18 meses de estudos. Para se candidatar, o interessado deve enviar o currículo e o histórico escolar para o Prof. Leandro Maciel (FEA-USP) por e-mail: leandromaciel@usp.br.
Equipe do Financeiro da Poli-USP realiza encontro sobre Plano Anual de Contratação de 2026
Na última segunda-feira, dia 7 de abril, o setor financeiro da Escola Politécnica (Poli) da USP realizou a terceira oficina para prestar esclarecimentos e tirar dúvidas sobre o Plano Anual de Contratação de 2026. A apresentação pode ser acessada aqui. Confira no link as orientações para acesso ao sistema ComprasGov e Cadastro de Documento de Formalização de Demanda (DFD).
Evento na Poli abre espaço para que estudantes tirem dúvidas sobre AEXs e AACs. Outra reunião será realizada nesta sexta, 11 de abril
Confira as fotos no Flickr da Poli. https://www.flickr.com/photos/poliusp/albums/72177720325004526 Na tarde do dia 8 de abril, terça-feira, a Escola Politécnica da USP promoveu uma roda de conversa sobre Atividades Extensionistas Curriculares (AEx), Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) e Credenciamento de Grupos de Extensão. O evento foi promovido pela Comissão de Cultura e Extensão (CCEx), pela Assistência Técnica de Pesquisa, Cultura e Extensão (ATPCE) e pelo Grêmio Politécnico. A professora Eliane Monetti, presidente da Comissão de Cultura e Extensão (CCEx), iniciou a reunião apresentando um panorama das mudanças ocorridas nos últimos anos com a Curricularização da Extensão na Universidade de São Paulo, detalhando o conceito de extensão universitária. Em seguida, a Assistente de Pesquisa e Extensão da Poli, Inês Piffer, e Tiago Daniel Madureira de Medeiros, do Serviço de Cultura e Extensão, tiraram dúvidas práticas sobre como realizar as atividades. A próxima roda de conversa será realizada nesta sexta-feira, 11 de abril, às 14h, no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi. Garanta sua participação preenchendo o formulário. “Nas Atividades Extensionistas Curriculares (AEX), incluem-se diversos tipos de participações dos estudantes em atividades de cunho extensionista, conectando os conhecimentos desenvolvidos dentro da Universidade com a Sociedade. Coordenados por docentes, os estudantes desenvolverão um atividades que interagem com o público-alvo, associando os estudantes ao meio externo e enriquecendo seus conhecimentos de forma prática”, detalha a página da Poli criada para esclarecer o assunto. Confira aqui algumas oportunidades.