Pesquisa de Psicologia da USP busca participação voluntária de alunos

  Uma pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Desenvolvimento e Intervenção Psicossocial (GEPID), associado ao Programa de Pós Graduação em Psicologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP-USP) procura universitários para se voluntariar a responder um questionário para coleta de dados. O estudo, intitulado “Radicalização e Extremismo Violento e Não Violento”, tem como objetivo compreender as experiências e atitudes dos jovens em relação a estes dois conceitos. A participação é indicada para estudantes, maiores de 18 anos, de instituições públicas e privadas de diversos cursos. As respostas serão mantidas em sigilo. Para participar da pesquisa, acesse o formulário. 

5 estrelas: Cursos da Poli-USP são destaque no Guia da Faculdade do Estadão

Alunos da Poli-USP reunidos em auditório durante a calourada 2024. 2024/02/26. Foto: Julio Cesar Bazanini/USP Imagens. Com informações do Jornal da USP – Desde 2020, o jornal O Estado de S. Paulo, em parceria com a startup da área educacional Quero Educação, publica o Guia da Faculdade. A empresa realiza o processo de avaliação e os resultados finais são divulgados pelo Estadão. Na última edição, de 2025, a Universidade de São Paulo foi a instituição pública com maior quantidade de cursos avaliados como excelentes, ou seja, receberam 5 estrelas. Dos 143 cursos de graduação avaliados da USP, 123 alcançaram nota máxima de cinco estrelas e 20 foram classificados com quatro estrelas. Nas áreas analisadas, os cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Metalúrgica, ou Engenharia de Materiais ou Engenharia Nuclear, Engenharia de Minas, Engenharia de Petróleo, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica e Engenharia Química e Engenharia de Produção da Universidade oferecidos na cidade de São Paulo receberam 5 estrelas. O curso de Engenharia Ambiental recebeu 4 estrelas. Esses cursos são oferecidos pela Escola Politécnica, que oferece 17 modalidades de graduação em engenharia. Leia mais. Acesse o Guia da Faculdade no link.

Chapas candidatas à Reitoria da USP apresentam suas propostas na Poli-USP no dia 6 de novembro

A Escola Politécnica (Poli) da USP receberá os representantes das chapas candidatas à Reitoria da Universidade no dia 6 de novembro, quinta-feira, à partir das 14h, no Auditório Francisco Romeu Landi, Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, n.380 – Cidade Universitária. Cada Chapa terá 30 minutos de apresentação, seguida de 15 minutos de perguntas dos presentes na seguinte ordem:  – 14h00 às 14h45 – Chapa Nossa USP – Ana Lúcia Duarte Lanna (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design), candidata a reitora – e Pedro Vitoriano de Oliveira (Instituto de Química), candidato a vice-reitor; – 15h00 às 15h45 – Chapa USP pelas Pessoas – Aluisio Augusto Cotrim Segurado (Faculdade de Medicina), candidato a reitor – e Liedi Légi Bariani Bernucci (Escola Politécnica), candidata a vice-reitora; 16h00 às 16h45 – Chapa USP Novo Tempo – Marcílio Alves (Escola Politécnica), candidato a reitor – e Silvia Pereira de Castro Casa Nova (Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária), candidata a vice-reitora. O evento será transmitido ao vivo no canal da Poli no YouTube.

Pós-graduandos da Escola Politécnica são premiados no 25° Congresso Brasileiro de Engenharia Química

Imagens: divulgação/COBEQ Entre os dias 6 e 10 de outubro, foi realizada a 25ª edição do Congresso Brasileiro de Engenharia Química (COBEQ), o evento de maior importância nacional na área. Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Química (ABEQ), o congresso ocorreu em Belo Horizonte, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e teve como tema central a importância da engenharia química para o desenvolvimento sustentável: economia circular, mineração urbana e segurança de processos. O Congresso premiou as melhores sustentações orais de trabalhos em cada eixo temático proposto, tendo sido treze eixos nesta edição. Com mais de mil apresentações, os trabalhos dos estudantes de pós-graduação Giovanna Milena Borges Hipólito e Pedro Callil-Soares, do Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Escola Politécnica (Poli) da USP, foram destaques nos eixos de Engenharia de Alimentos e Simulação, Otimização e Controle de Processos, respectivamente. Giovanna desenvolveu sua pesquisa a partir do tratamento térmico dado a alimentos líquidos. No seu trabalho, orientado pelo professor Jorge Gut, ela analisou como o escoamento secundário no tubo curvo de um aplicador de micro-ondas e a posição e rotação do guia de onda deste aparelho podem favorecer a homogeneidade da temperatura e uma absorção melhor da sua potência. Giovanna recebeu o destaque pelo melhor trabalho apresentado oralmente na categoria de Engenharia de Alimentos Já Pedro apresentou na sua pesquisa um modelo mais acessível e rigoroso para o tratamento de águas residuais em áreas urbanas. De acordo com o trabalho, orientado pelos professores Rene Peter Schneider e Galo Le Roux, o uso de tecnologias de osmose reversa em circuito fechado podem melhorar a eficiência de usinas que primariamente se baseiam em tecnologias de osmose reversa para a descontaminação dos resíduos urbanos. Pedro recebeu o destaque pelo melhor trabalho apresentado oralmente na categoria de Simulação, Otimização e Controle de Processos. Ambos os estudantes foram premiados no dia 9 pelas suas apresentações, recebendo um troféu e um certificado de Melhor Trabalho Apresentado Oralmente. Os alunos ainda têm a oportunidade de publicarem as suas pesquisas na edição extraordinária da revista Advances in Chemical Engineering for Sustainable Development: Selected Papers from the 25th COBEQ, em que os cinco melhores trabalhos serão publicados gratuitamente, enquanto os demais participantes do congresso podem usufruir de um desconto de até 65% na taxa de publicação.

Apagão digital que afetou sites, apps e empresas em todo o mundo escancara os riscos da ‘nuvem’. Entenda

[Imagem: Freepik] Data: 26/10/2025 Link: https://www.osul.com.br/apagao-digital-que-afetou-sites-apps-e-empresas-em-todo-o-mundo-escancara-os-riscos-da-nuvem-entenda/amp/  Docente entrevistado: Professor Marcos Barreto Resumo: Uma falha do funcionamento da nuvem da Amazon Web Services, plataforma do bilionário Jeff Bezos, afetou centenas de sites, aplicativos e redes sociais na semana passada. Segundo Marcos Barreto, professor da Escola Politécnica da USP, provedores de nuvem e cibersegurança estão sujeitos a erros de funcionamento, e episódios como esse evidenciam a fragilidade de um sistema que concentra diversas aplicações em poucos servidores de nuvem.

UOL | Nível da água nas represas da Grande SP é o pior em 10 anos; qual o risco?

[Imagem: Freepik] Data: 25/10/2025 Link: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2025/10/25/agua-sao-paulo-2025.htm  Docente entrevistado:  Professor José Carlos Mierzwa. Resumo: Após 3 anos, o principal sistema de abastecimento de São Paulo, o Cantareira, está na faixa 4 (restrição) depois de 3 anos. Segundo o professor José Carlos Mierzwa, da Escola Politécnica, é necessário que o volume de água nos reservatórios cresça até o mês de março para evitar restrições à população durante o período de seca.

Artigo “Futuro da engenharia automotiva no Brasil depende da exportação de conhecimento”, por Marcelo Augusto Leal Alves, professor da Poli-USP

[Imagem: Freepik] Data: 16/10/2025 Link: https://mecanicaonline.com.br/2025/10/poli-usp-futuro-da-engenharia-automotiva-no-brasil-depende-da-exportacao-de-conhecimento/  Docente Entrevistado: Professor Marcelo Augusto Leal Alves, do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica Resumo: A indústria automotiva no Brasil está passando por um momento de transformação. Segundo o professor Marcelo Augusto Leal Alves, o futuro desse setor da engenharia depende da capacidade de gerar conhecimento, e não apenas de produzir.

Estadão | Horário de verão vai voltar em 2025? O que dizem governo e OMS, o impacto das térmicas e como economizar energia agora

Imagem: [Reprodução/Freepik] 📆 Data: 25/10/2025 🔎Link:https://einvestidor.estadao.com.br/comportamento/horario-de-verao-2025-volta-economia-de-energia-conta-de-luz/#:~:text=Enquanto%20o%20hor%C3%A1rio%20de%20ver%C3%A3o,e%20a%20economia%20de%20energia. ✒️ Citados: professor André Luiz Gimenes Desde 2019, o horário de verão parou de ser implementado no Brasil. Entre debates contra e a favor da medida, o futuro permanece incerto quanto à manutenção ou regresso da política. Ponderando entre o fim da concentração no uso de energia elétrica e as novas dinâmicas da geração renovável, os novos tempos exigem novas medidas, resta saber se o horário de verão é eficaz ou não. Para o professor André Luiz Gimenez, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, novas tecnologias, como as lâmpadas LED, e a mudança no perfil de consumo elétrico, hoje em dia protagonizado por medidas de climatização – como ar-condicionados – tornam a antiga lógica do horário de verão incongruente. No entanto, Gimenez, que também é coordenador do Grupo de Energia Poli, afirma que o horário de verão ainda pode ser útil em 2026. Embora o uso da rede de eletricidade não se concentre mais no fim da tarde, geralmente no período mais afetado pela medida, ela ainda pode distribuir melhor a geração de energia renovável produzida, por exemplo, por painéis solares.  Outras medidas, como a troca de lâmpadas incandescentes por LEDs, ou o investimento em isolamento térmico, como vedação em janelas e a instalação de cortinas e persianas, podem ser outras medidas para a economia de energia. Por enquanto, não há perspectiva de volta do horário de verão, mas os debates continuam.

Drones: USP e empresas projetam aeronaves capazes de atuar contra o fogo na floresta e medir gases de efeito estufa

  📆 Data: 24/10/2025 🔎 Link: https://saocarlosemrede.com.br/drones-usp-sao-carlos/ ✒️ Citados: empresa Xmobots, criada por egressos da Escola Politécnica da USP. Os drones, aeronaves leves e de controle remoto, vêm sendo usados cada vez mais para o combate contra incêndios florestais e a monitoração e vigilância dessas áreas. Algumas empresas brasileiras já se destacam na criação desses dispositivos, como a Xmobots, criada em 2007 por alunos egressos da Escola Politécnica da USP, junto a um auxílio da FAPESP, e com sede em São Carlos. Agora, a iniciativa é da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da USP, que está desenvolvendo um protótipo de drone que combate incêndios e monitora zonas ambientais.

TV GGN | “Projeto Brasil” discute potencial do País em Terras Raras

[Imagem: Wikimedia Commons] Data: 23/10/2025 Link:https://jornalggn.com.br/noticia/projeto-brasil-discute-o-potencial-do-brasil-em-terras-raras-confira-nesta-quinta/  Docente Citado: Fernando Jose Gomes Landgraf, Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica (Poli) da USP. Terras Raras são elementos químicos extraídos de minerais, que advém da extração de grandes blocos de mineração e exigem um processo sofisticado de separação. O ímã de Terras Raras é um dos principais produtos dessa mineração. Com os estudos avançados no país, tem-se que o Brasil pode tomar o papel de extrema relevância geopolítica global. Luiz Gonzaga Trabasso, engenheiro mecânico e coordenador do projeto MagBras, explica que a iniciativa pode ser um estruturante dessa influência internacional. A MagBras consiste em um demonstrador industrial do ciclo completo de produção brasileira de ímãs permanentes de terras-raras, partindo das minas até a reciclagem do produto final (os ímãs permanentes). O professor Titular da Escola Politécnica (Poli) da USP, Fernando Landgraf, comentou que o projeto pode ter boas perspectivas ao encontrar parceiros na Europa ou na Ásia, admitindo, também, que o Brasil entrou nesse cenário para ficar. Landgraf abordou também o papel de países como a China e o Japão na produção desses imãs.  A pauta ambiental não ficou de fora, e a perspectiva é de que, se manuseados com a cautela necessária, tudo pode ser explorado e haverá a remediação ambiental. O principal objetivo dos projetos e estudos, realizados com o dinheiro público, é de que os minérios não saiam do País como commodities, agregando valor ao produto.