Eleição dos Representantes Discentes (RD) de Pós-Graduação para diversos colegiados da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a ser realizado em 12/09/2025, conforme respectivas Portarias: ► Alunos de Pós-Graduação: Portaria nº 3464, de 07 de julho de 2025 – junto à Comissão Coordenadora do Programa (CCP) de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica; Portaria nº 3465, de 07 de julho de 2025 – junto à Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI ; INSCRIÇÕES: Período: de 10/07/2025 a 01/09/2025 (16h00); Formulário de inscrição (link) DIA DA ELEIÇÃO: 12/09/2025 Será enviado um link de votação no e-mail dos alunos, conforme o colegiado. ANDAMENTO: PORTARIA DEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO RESULTADO DA ELEIÇÃO HOMOLOGAÇÃO MANDATO ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Nº 3464, 07/07/2025 – CCP Engenharia Metalúrgica Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar Nº 3465, 07/07/2025 – Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar
Cursinho Popular Clarice Lispector tem vagas para educadoras e corretoras de redação
Estão abertas as inscrições para integrar a equipe de educadoras no Cursinho Popular Clarice Lispector no 2º semestre de 2025, e participar da formação de centenas de estudantes que desejam prestar vestibular esse ano. Confira abaixo as vagas disponíveis: Educadora professora de Biologia (semana) Educadora professora de Biologia (sábado) Educadora professora de Física (sábado) Educadora plantonista de Física (semana) Corretora de redação Esse é o link do formulário de inscrição: https://forms.gle/Uxy1sPDVz6Rz2XXv6 Ressaltamos para a comunidade USP que, para essas vagas, não é possível atuar enquanto AEX. Conheça a página do projeto no Instagram.
Escola Politécnica da USP e Instituto Socioambiental firmam acordo de cooperação para pesquisa sobre avaliação de impactos cumulativos na bacia do Xingu
Projeto de pesquisa de quatro anos foi aprovado na chamada do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas FAPESP em maio de 2025 Em um desenvolvimento significativo para a pesquisa ambiental no Brasil, um projeto colaborativo entre o Instituto Socioambiental (ISA) e a Escola Politécnica da USP Foto: Agencia Gov (Poli) foi aprovado na Chamada FAPESP de Propostas (2024) – Fase 1, do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas (PPPP), no final de maio de 2025. O projeto, intitulado “Avaliação de impactos cumulativos para o Xingu: propostas para o planejamento e licenciamento de projetos de infraestrutura” tem como objetivo principal analisar e subsidiar cientificamente o planejamento de obras de infraestrutura e respectivo licenciamento ambiental na bacia do Xingu, com foco na problemática dos impactos cumulativos resultantes das mudanças de uso e cobertura da terra na bacia do Xingu. A pesquisa contará com modelagem espacialmente explícitas dos impactos de projetos de transporte na região, além de discutir cenários com alternativas para a região. A coordenação do projeto e liderança da pesquisa fica sob a responsabilidade da professora Juliana Siqueira-Gay, da Escola Politécnica da USP, tendo como pesquisadores associados a professora Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e o professor Luis Enrique Sánchez, também da Escola Politécnica da USP. Além disso, o projeto contará com uma equipe de 7 (sete) pesquisadores bolsistas, ainda a serem selecionados. É parte da equipe do projeto o Instituto Socioambiental (ISA), sendo a gestora responsável a economista Mariel Nakane. Além da Escola Politécnica da USP e ISA, também outras instituições entraram na condição de associadas ao projeto, ou seja, acompanharão o desenvolvimento da pesquisa, sendo essas o Ministério dos Transportes, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Rede Xingu+. A colaboração entre pesquisadores, gestores públicos e a sociedade civil foi considerada uma “garantia da relevância dos resultados para a região de estudo”. A proposta se destacou por sua abordagem metodológica, que inclui análises espaciais e modelagem de cenários de uso e cobertura da terra, além de parcerias com entidades da sociedade civil e atores relevantes do licenciamento. A pesquisa pretende gerar modelos para subsidiar a avaliação de impactos cumulativos envolvendo a proposição de cenários, áreas de influência e limiares de significância dos impactos, com o objetivo subsidiar tecnica e cientificamente pareceres de órgãos ambientais, contribuindo para a melhoria do planejamento e licenciamento ambiental. A professora Juliana Siqueira-Gay detalha que este projeto “atua na interface ciência e políticas públicas e possui um enorme potencial de impacto social para as comunidades indígenas e tradicionais que vivem sobretudo no interflúvio Xingu-Tapajós. Acredito que, com este projeto, estamos desempenhando um papel importante como comunidade científica junto à sociedade, e em parceria com todas as instituições parceiras e associadas, buscamos colaborar diretamente com subsídios tecnicos para melhorar a tomada de decisão no planejamento e licenciamento de projetos”. A análise da FAPESP ressaltou o mérito do projeto na “geração de conhecimentos para a formulação, revisão, aprimoramento, análise, monitoramento e implementação de políticas públicas relacionadas ao planejamento e execução de projetos de infraestrutura, que são de grande importância econômica, cultural, ambiental e social”. “Apesar do atual contexto do desmonte da política ambiental, com o PL da Devastação, nossa pesquisa propõe o caminho de fortalecimento, melhoria e desenvolvimento da avaliação de impacto ambiental no país, tanto no âmbito da política ambiental, no licenciamento, quanto na política setorial, no planejamento de política de transportes federal, sobretudo com o reconhecimento da avaliação de impactos cumulativos pelos gestores públicos, porque são impactos que tanto afligem os territórios mas cujos efeitos são recorrentemente esquecidos nos estudos de impacto ambiental.” – Mariel Nakane (ISA) Informações para imprensa: Amanda Rabelo imprensapoli@usp.br +55 11 93715-5236
Professora da Poli está entre quatro pesquisadores da USP selecionados em programa de intercâmbio com o Imperial College de Londres na área de Inteligência Artificial
Com informações do Jornal da USP – Quatro pesquisadores da USP foram selecionados para atuar em projetos de pesquisa no Imperial College de Londres, no âmbito do Programa Global de Bolsas de Inteligência Artificial (IA) na Ciência, iniciativa de mobilidade internacional lançada em 2024. A ação, desenvolvida no contexto da parceria estratégica entre as duas instituições, previa inicialmente a seleção de três nomes, mas teve sua abrangência ampliada diante da qualidade das propostas apresentadas. Os contemplados devem embarcar já no início do segundo semestre para Londres, onde ficarão por um ano desenvolvendo os estudos. Após o retorno, passarão mais um ano trabalhando em suas unidades de origem exclusivamente no andamento dos projetos. Entre os selecionados está a professora da Escola Politécnica (Poli) da USP, Daniela Andrade Damasceno, que ingressou na docência em junho de 2024, no Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos. Ela propôs o projeto “Artificial Intelligence Applied to Multiscale Simulations” neste Programa de parceria entre USP e Imperial College. Daniela possui doutorado e mestrado em Engenharia Mecânica e atua na área de projetos, com foco em temas relacionados à transição energética e nanotecnologia, em parceria com o Research Centre for Greenhouse Gas Innovation (RCGI). Sua pesquisa é voltada para estratégias de nanoengenharia aplicadas à otimização de componentes de células a combustível, tecnologias de membranas e nanotecnologia, com ênfase em modelagem computacional para separação de gases de efeito estufa e no estudo do comportamento mecânico de nanomateriais. Sua atuação envolve simulações computacionais de nanomateriais, utilizando Dinâmica Molecular, modelos coarse-grained e o Método dos Elementos Finitos. “O objetivo central do projeto é desenvolver um framework assistido por inteligência artificial para a realização de simulações multiescala, visando à integração de diferentes técnicas de modelagem em escalas atômica, mesoscópica e macroscópica, com aplicação inicial em tecnologias como células a combustível. Pretendo combinar Physics-Informed Machine Learning para a criação de modelos capazes de substituir simulações de alto custo computacional, com o uso de Large Language Models (LLMs) para automatizar a configuração, execução e análise de workflows. Essa abordagem permitirá aprimorar a transferência de parâmetros entre escalas e otimizar a seleção de modelos. Embora o caso de estudo inicial esteja voltado para células a combustível, o framework será desenvolvido com caráter genérico, com potencial de aplicação futura em outras áreas da engenharia, bem como em física, biologia, medicina, entre outras. Minha expectativa é que essa experiência contribua para o avanço das pesquisas desenvolvidas na USP e no Brasil, ampliando o uso de inteligência artificial em simulações computacionais e fortalecendo colaborações internacionais de longo prazo.”
Delegação de Consulado da Angola em Portugal apresenta interesse de convênios de universidades do país com a Poli-USP
No dia 17 de junho, a Comissão de Relações de Internacionais da Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu representantes do consulado de Angola em Portugal, representando o interesse das universidades Angolanas em ter convênios com a Poli. Também integraram a Comissão alguns alunos de pós-graduação angolanos no Brasil. Eles foram recepcionados pelos professores Márcio Lobo Netto, Presidente da Comissão, e Fernando Josepetti Fonseca, vice-presidente. Entre os visitante estavam Elisamã Cardoso, responsável pelo Setor de Estudantes da Embaixada de Angola (SAE) em Portugal, que gerencia bolsas de estudantes em 23 países, inclusive no Brasil; José Palma Rodrigues, secretário do SAE; e Edgar Micolo, Presidente da Associação de Estudantes Angolanos no Brasil, que fica no Rio de Janeiro.
Vahan Agopyan é homenageado com título de Professor Emérito da USP
Com informações do Jornal da USP – Cerimônia de entraga do título de Professor Emérito para o professor Vahan Agopyan. Realizado no Auditório Cmargo Guarnieri. 2025/07/01 Foto: Marcos Santos/USP Imagens Vahan Agopyan, ex-reitor da USP, ex-diretor e professor aposentado da Escola Politécnica (Poli) da USP e atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, recebeu o título de Professor Emérito da USP em cerimônia no Anfiteatro Camargo Guarnieri no último dia 30 de junho de 2025. Reinaldo Giudici, diretor da Escola Politécnica (Poli), fez a saudação ao homenageado, destacando sua trajetória na Poli – onde se graduou como engenheiro, em 1974, e depois se tornou pesquisador, docente e diretor – e ressaltando sua atuação em momentos de grande dificuldade para a Universidade, como a crise financeira de 2014, a defesa da autonomia universitária na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e a pandemia da covid-19. “Vahan Agopyan é um professor, pesquisador, gestor público que inspirou e inspira gerações. Ele teve uma atuação destacada na Universidade de São Paulo, mas sempre mantendo o vínculo com seus alunos, formando gerações de engenheiros e engenheiras compromissados com a ética, com as questões sociais e ambientais. Seu amor pela Universidade e seu conjunto de realizações relevantes o colocam no patamar dos grandes nomes que passaram pela USP”, afirmou Giudici. O título de Professor Emérito é concedido a professores aposentados que se distinguiram por atividades didáticas e de pesquisa ou que tenham contribuído, de modo notável, para o progresso da Universidade. Desde a fundação da USP, em 1934, foram outorgados 22 títulos a docentes da instituição. O atual reitor, Carlos Gilberto Carlotti Junior, ressaltou a preocupação de Agopyan com a necessidade de aproximar cada vez mais a Universidade da sociedade. “Nesses anos todos de convívio com o professor Vahan, eu aprendi que uma universidade só tem sentido se ela for o vetor do desenvolvimento social do povo brasileiro. Ele passou essa preocupação para mim e eu trouxe isso para a minha gestão”, afirmou. Carlotti também fez questão de salientar o caráter visionário da pesquisa desenvolvida pelo homenageado. “Desde o início de sua carreira, Agopyan se preocupou com a questão da sustentabilidade das construções. Seu laboratório no Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli foi reconhecidamente inovador e mostra a importância de se pesquisar, hoje, aquilo que representará um grande impacto para as gerações futuras”, lembrou o reitor. O evento foi prestigiado por muitos representantes do Governo do Estado de São Paulo, dirigentes de universidades e instituições de pesquisa, consulados, além de docentes, servidores, amigos e familiares. Confira a matéria completa no Jornal da USP. Repercussão: Confira a matéria da Agência FAPESP.
[Vídeo] Equipe de Laboratório da Poli-USP destaca potencial da iniciação científica
O Laboratório de Caracterização Tecnológica (LCT) da Escola Politécnica (Poli) da USP produziu um vídeo sobre iniciação científica, uma atividade que os estudantes podem realizar durante a sua graduação. Confira o depoimento do professor Theo Syrto Octávio de Souza e da professora e coordenadora do LCT, Carina Ulsen! #inovacao #pesquisa #universidade #iniciacaocientifica #ciencia Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Laboratório de Caracterização Tecnológica (@lctpoliusp)
Professor Fernando José Barbin Laurindo, da Escola Politécnica da USP, recebe Prêmio Crea-SP
Realizado no dia 23 de junho de 2025, a Cerimônia do 28ª Prêmio Crea-SP de Formação Profissional reuniu docentes, estudantes, familiares e representantes de cerca de 30 instituições de ensino superior. Mais do que reconhecer desempenhos acadêmicos, a premiação celebrou trajetórias que constroem uma área tecnológica mais qualificada, diversa e preparada para os desafios da sociedade, em uma edição que reforçou a atuação do Crea-SP pela valorização da construção do conhecimento e dos esforços para avançar na equidade de gênero. O professor Fernando José Barbin Laurindo, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica USP, foi o indicado pela Congregação da Escola e premiado no evento. Confira fotos da premiação no link.
Expedição realiza uma jornada interativa pelas ciências da Terra e do Universo
Com atividades gratuitas até novembro, o Parque de Ciência e Tecnologia da USP promove visitas monitoradas, observações astronômicas e experiências científicas imersivas em parceria com o IAG e o IGc Com informações do Jornal da USP – O Parque de Ciência e Tecnologia (CienTec) da USP, em parceria com o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) e o Instituto de Geociências (IGc) da USP, vem oferecendo desde o mês de junho a Expedição CienTec: Uma Jornada pelas Ciências da Terra e do Universo. O evento é gratuito, com limite de 40 vagas por horário. Para escolas e grupos as reservas são realizadas por um formulário específico. A programação segue até o final de novembro e as inscrições para o público espontâneo são feitas on-line pelo site da plataforma Sympla e disponibilizadas com cerca de duas semanas antes de cada evento. A programação inclui diversas brincadeiras interativas em espaços temáticos sempre em uma sexta-feira e um sábado de Lua crescente, momento propício para observações astronômicas. A Expedição CienTec: Uma Jornada pelas Ciências da Terra e do Universo tem como objetivo proporcionar uma experiência imersiva com visitas monitoradas em diferentes espaços do parque, incluindo o Planetário, o vitral da Deusa Urânia e o Laboratório de Microscopia. Para a diretora do Parque CienTec, Suzana Ursi, a parceria com os dois institutos da USP proporciona uma ampliação da experiência e das possibilidades interativas oferecidas pelo parque. “Nossas observações astronômicas sempre contaram com a abordagem histórica, no entanto, a partir dessa nova parceria, as atividades são muito ampliadas, integrando nossos espaços e atividades com muitas outras. O público tem a oportunidade de embarcar numa expedição cheia de conhecimento e diversão”, destaca. Christine Bourotte, professora do IGc e uma das coordenadoras do evento, complementa: “As atividades conjuntas visam fazer o público enxergar o planeta Terra com outros olhos, do macro ao micro, mostrar como as ciências da Terra atuam e incentivar a curiosidade sobre o mundo”. O circuito, com duração aproximada de três horas, realiza saídas a cada 20 minutos. Ele é composto por estações temáticas que abordam desde a previsão do tempo e a história de rochas e minerais até experimentos de física e geofísica. Curiosidades sobre o centro da Terra e a análise de extremófilos, seres que vivem até mesmo no espaço, como os tardígrados, também estão incluídas. A atividade tem o acompanhamento de mediadores, uso de equipamentos científicos e demonstrações práticas. Um dos destaques será a utilização do Laboratório de Microscopia, que permite a observação do universo microscópico. A programação também contará com uma sessão de planetário, que leva o público para uma imersão cósmica antes da observação do céu, realizada sempre na fase crescente da Lua. Essa escolha não é por acaso, nesse período o tempo de observação da Lua é maior, e a qualidade também é melhorada, com mais detalhes de crateras e mares expostos para visualização. Segundo a professora Elysandra Cypriano, do IAG, que também coordena a iniciativa, “o papel social da universidade é transformar conhecimento de ponta em experiências que democratizam o acesso à ciência de forma integrada”. Para ela, essa transformação aproxima a Universidade da sociedade. “Ao traduzir pesquisas complexas em atividades interativas, não apenas aproximamos o público dos grandes centros de pesquisa, mas plantamos as sementes do pensamento crítico e da inovação”, ressalta. Confira a programação.
Estão abertas as inscrições para a edição 2025/26 do Programa de Extensão de Serviços à Comunidade da FEA-USP
Estão abertas as inscrições para a edição 2025/26 do PESC – Programa de Extensão de Serviços à Comunidade da FEA-USP, programa de voluntariado junto ao Terceiro Setor, que começa dia 4 de agosto de 2025. Como funciona o Programa? Cada edição do PESC dura 12 meses, em que cada grupo, formado por até 4 inscritos, deve desenvolver um produto (por exemplo um programa, uma planilha, um manual, uma campanha, página na internet, entre outros) e implementá-lo, dentro da mesma edição, em uma determinada Organização de sua escolha. Por que o PESC? Oportunidade de pôr em prática conhecimentos adquiridos na Faculdade; Oportunidade de desenvolver sua autonomia no desenvolvimento de projetos; Oportunidade de desenvolver sua habilidade de trabalho em equipe; Possibilidade de contar com uma bolsa do Programa Unificado de Bolsas da USP; Experiência profissional; Crédito AEX para os concluintes; Possibilidade de seu grupo ser premiado na Cerimônia de Homenagens e Premiações da FEA. Como faço para me inscrever? Para se inscrever, basta preencher o formulário disponível no link abaixo: https://forms.gle/oNe1BDEiG4hp2yNv9 Qualquer dúvida, é só nos contatar: pesc@usp.br Para outras informações sobre o PESC, acesse nosso site: https://www.pesc.fea.usp.br/