The conversation: “O que são os Microplásticos”

[Foto: Reprodução/Iberdola]   Link: https://theconversation.com/microplasticos-minusculos-no-nome-gigantescos-no-problema-258865   Data: 23/06/2025   Docente da Poli citado:  Antonio Carlos S. C. Teixeira é professor do departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da USP e membro do grupo de pesquisa em Processos Oxidativos Avançados (AdOx), e é um dos autores.    Resumo:  Você talvez já tenha ouvido falar em microplásticos. A palavra remete a “plásticos pequenos”, o que não está longe da verdade. Mas quão pequenos são? Como se formam? Onde estão? Quais riscos oferecem?   Confira a matéria completa.

Jornal da USP: “Defende a engenharia nacional e a democracia” a história do Grêmio Politécnico

[Foto: Fábio Durand/Poli-USP]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/defende-a-engenharia-nacional-e-a-democracia/   Data: 10/06/2025   Resumo: “O grêmio, na verdade, tinha um sentido de missão na sua trajetória. Era a chama de um ideal: nossa técnica não será mercadoria inerte e submissa, ela vai estar a serviço de uma coisa maior.” Assim o engenheiro de transportes e mobilidade Mário Eduardo Garcia, presidente do Grêmio Politécnico, no já longínquo 1955, rememora a fundação da associação dos alunos da Escola Politécnica da USP, no começo do século passado, 1903. Confira o vídeo que relata a história do Grêmio Politécnico desde sua fundação em 1901 no link. A realização do vídeo é da Fundação Vanzolini, dirigida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP.   Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Jornal da USP: Pesquisadores brasileiros apresentam em série avanços tecnológicos do Telescópio Gigante de Magalhães

[Foto: Divulgação/GMTO Corporation/Youtube]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/pesquisadores-brasileiros-apresentam-em-serie-avancos-tecnologicos-do-telescopio-gigante-magalhaes/   Data: 01/07/2025   Docente da Poli entrevistado: O projeto conta com o professor Tarcisio Antonio Hess Coelho, do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Poli-USP na equipe técnica.   Resumo: A tecnologia do Telescópio Gigante de Magalhães (GMT – Giant Magellan Telescop) é tema da série Mirando as Estrelas, produzida pelo projeto GMT Brasil, que acaba de lançar um novo episódio, apresentando em detalhes alguns dos instrumentos da primeira geração que entrarão em funcionamento no telescópio em construção no deserto do Atacama, no Chile. A série é uma parceria entre o GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com realização da TV Univap e apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica. O episódio já está disponível no canal do Youtube.  Graças ao seu design óptico e à instrumentação de ponta, o GMT será o líder da nova geração de megatelescópios, sendo 200 vezes mais potente do que os melhores telescópios da atualidade, produzindo imagens com dez vezes mais nitidez do que o Telescópio Espacial James Webb. Essa tecnologia é apresentada nesse episódio, a partir dos modelos 3D dos instrumentos que estão sendo fabricados por profissionais brasileiros em parceria com universidades e instituições de pesquisa internacionais. O Telescópio Gigante de Magalhães (GMT) é um dos maiores telescópios em construção no mundo, localizado no Observatório de Las Campanas, no deserto do Atacama, Chile. Quando estiver concluído, terá um espelho primário de 25,4 metros de diâmetro, formado a partir de sete segmentos de 8,4 metros — dispostos em formato de flor. O GMT será usado para estudar a formação de estrelas e galáxias antigas, buscar sinais de vida em exoplanetas e investigar a matéria escura e a energia escura no Universo, além de responder perguntas que os astrônomos ainda nem sabem quais serão. A previsão é que entre em operação no início da década de 2030 e funcione por mais de 50 anos. Desde 2014, a Fapesp é membro-fundadora do consórcio GMTO, a partir de um investimento de US$ 50 milhões, o que equivale a 4% do tempo de operação anual do telescópio para cientistas do Estado de São Paulo. A equipe brasileira possui mais de 70 profissionais de diversas áreas, incluindo professores, consultores, técnicos e bolsistas, que formam o escritório GMT Brazil Office (GMTBrO), atualmente liderado pelo IAG. Participam também desta equipe professores e colaboradores do Instituto de Física (IF) e Escola Politécnica (Poli) da USP, do Instituto Mauá de Tecnologia, do Instituto de Física da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Universidade do Vale do Paraíba (Univap), entre outros. Confira a matéria completa no Jornal da USP.

Eleições de Representantes Discentes – 3º Trimestre de 2025

Eleição dos Representantes Discentes (RD) de Pós-Graduação para diversos colegiados da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, a ser realizado em 12/09/2025, conforme respectivas Portarias: ► Alunos de Pós-Graduação: Portaria nº 3464, de 07 de julho de 2025 – junto à Comissão Coordenadora do Programa (CCP) de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica; Portaria nº 3465, de 07 de julho de 2025 – junto à Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI ; INSCRIÇÕES:  Período: de 10/07/2025 a 01/09/2025 (16h00); Formulário de inscrição (link) DIA DA ELEIÇÃO: 12/09/2025 Será enviado um link de votação no e-mail dos alunos, conforme o colegiado. ANDAMENTO:  PORTARIA DEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO RESULTADO DA ELEIÇÃO HOMOLOGAÇÃO MANDATO ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Nº 3464, 07/07/2025 –  CCP Engenharia Metalúrgica Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar Nº 3465, 07/07/2025 – Congregação, a Comissão de Pós-Graduação – CPG e a Comissão de Pesquisa e Inovação – CPqI  Aguardar Aguardar Aguardar Aguardar

Cursinho Popular Clarice Lispector tem vagas para educadoras e corretoras de redação

Estão abertas as inscrições para integrar a equipe de educadoras no Cursinho Popular Clarice Lispector no 2º semestre de 2025, e participar da formação de centenas de estudantes que desejam prestar vestibular esse ano. Confira abaixo as vagas disponíveis: Educadora professora de Biologia (semana) Educadora professora de Biologia (sábado) Educadora professora de Física (sábado) Educadora plantonista de Física (semana) Corretora de redação Esse é o link do formulário de inscrição: https://forms.gle/Uxy1sPDVz6Rz2XXv6 Ressaltamos para a comunidade USP que, para essas vagas, não é possível atuar enquanto AEX. Conheça a página do projeto no Instagram.

Escola Politécnica da USP e Instituto Socioambiental firmam acordo de cooperação para pesquisa sobre avaliação de impactos cumulativos na bacia do Xingu

Projeto de pesquisa de quatro anos foi aprovado na chamada do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas FAPESP em maio de 2025 Em um desenvolvimento significativo para a pesquisa ambiental no Brasil, um projeto colaborativo entre o Instituto Socioambiental (ISA) e a Escola Politécnica da USP Foto: Agencia Gov (Poli) foi aprovado na Chamada FAPESP de Propostas (2024) – Fase 1, do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas (PPPP), no final de maio de 2025.  O projeto, intitulado “Avaliação de impactos cumulativos para o Xingu: propostas para o planejamento e licenciamento de projetos de infraestrutura” tem como objetivo principal analisar e subsidiar cientificamente o planejamento de obras de infraestrutura e respectivo  licenciamento ambiental na bacia do Xingu, com foco na problemática dos impactos cumulativos resultantes das mudanças de uso e cobertura da terra na bacia do Xingu. A pesquisa contará com modelagem espacialmente explícitas dos impactos de projetos de transporte na região, além de discutir cenários com alternativas para a região. A coordenação do projeto e liderança  da pesquisa fica sob a responsabilidade da professora Juliana Siqueira-Gay, da Escola Politécnica da USP, tendo como pesquisadores associados a professora Amarilis Lucia Casteli Figueiredo Gallardo e o professor Luis Enrique Sánchez, também da Escola Politécnica da USP. Além disso, o projeto contará com uma equipe de 7 (sete) pesquisadores bolsistas, ainda a serem selecionados. É parte da equipe do projeto o Instituto Socioambiental (ISA), sendo a gestora responsável a economista Mariel Nakane. Além da Escola Politécnica da USP e ISA, também outras instituições entraram na condição de associadas ao projeto, ou seja, acompanharão o desenvolvimento da pesquisa, sendo essas o Ministério dos Transportes, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Rede Xingu+. A colaboração entre pesquisadores, gestores públicos e a sociedade civil foi considerada uma “garantia da relevância dos resultados para a região de estudo”. A proposta se destacou por sua abordagem metodológica, que inclui análises espaciais e modelagem de cenários de uso e cobertura da terra, além de parcerias com entidades da sociedade civil e atores relevantes do licenciamento. A pesquisa pretende gerar modelos para subsidiar a avaliação de impactos cumulativos envolvendo a proposição de cenários, áreas de influência e limiares de significância dos impactos, com o objetivo subsidiar tecnica e cientificamente pareceres de órgãos ambientais, contribuindo para a melhoria do planejamento e licenciamento ambiental.  A professora Juliana Siqueira-Gay detalha que este projeto “atua na interface ciência e políticas públicas e possui um enorme potencial de impacto social para as comunidades indígenas e tradicionais que vivem sobretudo no interflúvio Xingu-Tapajós. Acredito que, com este projeto, estamos desempenhando um papel importante como comunidade científica junto à sociedade, e em parceria com todas as instituições parceiras e associadas, buscamos colaborar diretamente com subsídios tecnicos para melhorar a tomada de decisão no planejamento e licenciamento de projetos”. A análise da FAPESP ressaltou o mérito do projeto na “geração de conhecimentos para a formulação, revisão, aprimoramento, análise, monitoramento e implementação de políticas públicas relacionadas ao planejamento e execução de projetos de infraestrutura, que são de grande importância econômica, cultural, ambiental e social”.  “Apesar do atual contexto do desmonte da política ambiental, com o PL da Devastação, nossa pesquisa propõe o caminho de fortalecimento, melhoria e desenvolvimento da avaliação de impacto ambiental no país, tanto no âmbito da política ambiental, no licenciamento, quanto na política setorial, no planejamento de política de transportes federal, sobretudo com o reconhecimento da avaliação de impactos cumulativos pelos gestores públicos, porque são impactos que tanto afligem os territórios mas cujos efeitos são recorrentemente esquecidos nos estudos de impacto ambiental.” – Mariel Nakane (ISA) Informações para imprensa: Amanda Rabelo imprensapoli@usp.br +55 11 93715-5236

Professora da Poli está entre quatro pesquisadores da USP selecionados em programa de intercâmbio com o Imperial College de Londres na área de Inteligência Artificial

Com informações do Jornal da USP – Quatro pesquisadores da USP foram selecionados para atuar em projetos de pesquisa no Imperial College de Londres, no âmbito do Programa Global de Bolsas de Inteligência Artificial (IA) na Ciência, iniciativa de mobilidade internacional lançada em 2024. A ação, desenvolvida no contexto da parceria estratégica entre as duas instituições, previa inicialmente a seleção de três nomes, mas teve sua abrangência ampliada diante da qualidade das propostas apresentadas. Os contemplados devem embarcar já no início do segundo semestre para Londres, onde ficarão por um ano desenvolvendo os estudos. Após o retorno, passarão mais um ano trabalhando em suas unidades de origem exclusivamente no andamento dos projetos. Entre os selecionados está a professora da Escola Politécnica (Poli) da USP, Daniela Andrade Damasceno, que ingressou na docência em junho de 2024, no Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos. Ela propôs o projeto “Artificial Intelligence Applied to Multiscale Simulations” neste Programa de parceria entre USP e Imperial College. Daniela possui doutorado e mestrado em Engenharia Mecânica e atua na área de projetos, com foco em temas relacionados à transição energética e nanotecnologia, em parceria com o Research Centre for Greenhouse Gas Innovation (RCGI). Sua pesquisa é voltada para estratégias de nanoengenharia aplicadas à otimização de componentes de células a combustível, tecnologias de membranas e nanotecnologia, com ênfase em modelagem computacional para separação de gases de efeito estufa e no estudo do comportamento mecânico de nanomateriais. Sua atuação envolve simulações computacionais de nanomateriais, utilizando Dinâmica Molecular, modelos coarse-grained e o Método dos Elementos Finitos. “O objetivo central do projeto é desenvolver um framework assistido por inteligência artificial para a realização de simulações multiescala, visando à integração de diferentes técnicas de modelagem em escalas atômica, mesoscópica e macroscópica, com aplicação inicial em tecnologias como células a combustível. Pretendo combinar Physics-Informed Machine Learning para a criação de modelos capazes de substituir simulações de alto custo computacional, com o uso de Large Language Models (LLMs) para automatizar a configuração, execução e análise de workflows. Essa abordagem permitirá aprimorar a transferência de parâmetros entre escalas e otimizar a seleção de modelos. Embora o caso de estudo inicial esteja voltado para células a combustível, o framework será desenvolvido com caráter genérico, com potencial de aplicação futura em outras áreas da engenharia, bem como em física, biologia, medicina, entre outras. Minha expectativa é que essa experiência contribua para o avanço das pesquisas desenvolvidas na USP e no Brasil, ampliando o uso de inteligência artificial em simulações computacionais e fortalecendo colaborações internacionais de longo prazo.”  

Delegação de Consulado da Angola em Portugal apresenta interesse de convênios de universidades do país com a Poli-USP

No dia 17 de junho, a Comissão de Relações de Internacionais da Escola Politécnica (Poli) da USP recebeu representantes do consulado de Angola em Portugal, representando o interesse das universidades Angolanas em ter convênios com a Poli. Também integraram a Comissão alguns alunos de pós-graduação angolanos no Brasil. Eles foram recepcionados pelos professores Márcio Lobo Netto, Presidente da Comissão, e Fernando Josepetti Fonseca, vice-presidente. Entre os visitante estavam Elisamã Cardoso, responsável pelo Setor de Estudantes da Embaixada de Angola (SAE) em Portugal, que gerencia bolsas de estudantes em 23 países, inclusive no Brasil; José Palma Rodrigues, secretário do SAE; e Edgar Micolo, Presidente da Associação de Estudantes Angolanos no Brasil, que fica no Rio de Janeiro.

Vahan Agopyan é homenageado com título de Professor Emérito da USP

Com informações do Jornal da USP – Cerimônia de entraga do título de Professor Emérito para o professor Vahan Agopyan. Realizado no Auditório Cmargo Guarnieri. 2025/07/01 Foto: Marcos Santos/USP Imagens Vahan Agopyan, ex-reitor da USP, ex-diretor e professor aposentado da Escola Politécnica (Poli) da USP e atual secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo, recebeu o título de Professor Emérito da USP em cerimônia no Anfiteatro Camargo Guarnieri no último dia 30 de junho de 2025. Reinaldo Giudici, diretor da Escola Politécnica (Poli), fez a saudação ao homenageado, destacando sua trajetória na Poli – onde se graduou como engenheiro, em 1974, e depois se tornou pesquisador, docente e diretor – e ressaltando sua atuação em momentos de grande dificuldade para a Universidade, como a crise financeira de 2014, a defesa da autonomia universitária na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e a pandemia da covid-19. “Vahan Agopyan é um professor, pesquisador, gestor público que inspirou e inspira gerações. Ele teve uma atuação destacada na Universidade de São Paulo, mas sempre mantendo o vínculo com seus alunos, formando gerações de engenheiros e engenheiras compromissados com a ética, com as questões sociais e ambientais. Seu amor pela Universidade e seu conjunto de realizações relevantes o colocam no patamar dos grandes nomes que passaram pela USP”, afirmou Giudici. O título de Professor Emérito é concedido a professores aposentados que se distinguiram por atividades didáticas e de pesquisa ou que tenham contribuído, de modo notável, para o progresso da Universidade. Desde a fundação da USP, em 1934, foram outorgados 22 títulos a docentes da instituição. O atual reitor, Carlos Gilberto Carlotti Junior, ressaltou a preocupação de Agopyan com a necessidade de aproximar cada vez mais a Universidade da sociedade. “Nesses anos todos de convívio com o professor Vahan, eu aprendi que uma universidade só tem sentido se ela for o vetor do desenvolvimento social do povo brasileiro. Ele passou essa preocupação para mim e eu trouxe isso para a minha gestão”, afirmou. Carlotti também fez questão de salientar o caráter visionário da pesquisa desenvolvida pelo homenageado. “Desde o início de sua carreira, Agopyan se preocupou com a questão da sustentabilidade das construções. Seu laboratório no Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli foi reconhecidamente inovador e mostra a importância de se pesquisar, hoje, aquilo que representará um grande impacto para as gerações futuras”, lembrou o reitor. O evento foi prestigiado por muitos representantes do Governo do Estado de São Paulo, dirigentes de universidades e instituições de pesquisa, consulados, além de docentes, servidores, amigos e familiares. Confira a matéria completa no Jornal da USP. Repercussão: Confira a matéria da Agência FAPESP.