[Imagem: Freepik]   O Programa Inova Talentos, uma parceria entre o CNPq, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Instituto Euvaldo Lodi e SENAI-SP, está com vagas abertas para bolsistas nos níveis graduados, mestrandos, mestres, doutorandos e doutores para projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) dentro das empresas.  Desenvolvimento de Plataforma Integrada de Suporte Técnico conectada à Inteligência Artificial (IA) com o intuito de aprimorar a experiência no atendimento aos clientes Bolsista Doutor [Engenharia da Computação, Ciência da Comp., Análise e Desenv. de Sistemas] CIELO  Pesquisar e Implementar Metodologia Ágil com o Uso de Inteligência Artificial Bolsista Doutor [Engenharia da Computação, Ciências da Computação, Sistemas de Informação] CIELO Desenvolvimento de solução de processamento de imagens baseada em IA com objetivo identificar marcas de mau uso na triagem de terminais Bolsista Doutor [Engenharia de computação, Ciência da comp., Análise e desenv. de sistemas] CIELO Desenvolvimento de Plataforma Integrada de Atendimento conectada à Inteligência Artificial (IA) com o intuito de aprimorar a experiência no atendimento aos colaboradores  Bolsista Mestre [Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Estatística] CIELO

[Imagem: Divulgação]   O Instituto de Biociências (IB-USP) anuncia o oferecimento da Atividade de Extensão curricularizável “Soluções ambientais para espaços públicos”. A iniciativa prioriza formações em Biologia, Engenharia, Agronomia, Arquitetura, Alimentos e Nutrição, porém todas as formações são bem-vindas. As atividades de sustentabilidade são ligadas a hortas comunitárias, compostagem comunitária, jardins de chuva, agroflorestas e paisagismo regenerativo, e serão realizadas em praças, parques, ruas, calçamentos, conjuntos habitacionais, prédios residenciais, entre outros.    Conheça alguns coletivos que participarão do projeto: Coletivo das Vilas Beija (Pinheiros) Horta da FMUSP (Pacaembu) Horta do HU USP  Parque da Joia (Butantã)  Centro de Sustentabilidade da USP (CEPEUSP) Amphibia    Para participar, entre em contato com um dos organizadores:   Marcelo Seckler | Departamento de Engenharia Química (EP) | marcelo.seckler@usp.br Deborah Yara Alves Cursino dos Santos | Departamento de Botânica (IB) | dyacsan@ib.usp.br Ronaldo Carrion | Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo (EP) | rcarrion@usp.br Fabio Cunha Lofrano | Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental (EP) | fabio.lofrano@usp.br José Rodolfo Scarati Martins | Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental – (EP) | scarati@usp.br Ana Lúcia Brandimarte | Departamento de Ecologia (IB) | anabrand@ib.usp.br André Marguti | Departamento de Engenharia Ambiental (EP) | andre.marguti@usp.br Gregório Ceccantini | Departamento de Botânica (IB) | gregorio@usp.br

  O Hypatia, cursinho popular 100% online com foco em exatas sediado no Departamento de Química da USP Ribeirão Preto, está com inscrições abertas para seu processo seletivo de professores voluntários até 31 de julho de 2025. O projeto conta com vagas disponíveis para professores e membros da gestão, nas áreas: Professores de Matemática e Biologia Secretaria Marketing Relações Externas Pedagógico   Confira o edital do processo seletivo aqui. Para inscrever-se, acesse o formulário. Em caso de dúvidas, encaminhe-as para o e-mail hypatia@usp.br .

  O Serviço de Relações Internacionais da Escola Politécnica da USP (SVREInt-POLI), informa que estão abertas as inscrições para dois Processos Seletivos de Duplo Diploma: Inscrições Abertas – Processos Seletivos DD 2026 – (1) Unificado e (2) Écoles Centrales.   (1) Edital 2136 – Processo Seletivo Unificado de Duplo Diploma/2026 – Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália e Portugal. (2) Edital 2137 – Processo Seletivo de Duplo Diploma 2026 – Écoles Centrales   O formulário de candidatura no Google Forms e a candidatura no Sistema Mundus (2º parte da inscrição) estarão disponíveis até 07/08/2025 (quinta-feira) às 23h59min.   Os editais e informações importantes sobre as escolas  também poderão ser acessadas no site da Poli específico para o processo seletivo de Duplo Diploma por meio do link.

[Imagem: Divulgação]   O Centro de Estudos da Favela (CEFAVELA) e a Secretaria Nacional de Periferias abriram as inscrições para a primeira turma do curso de extensão “Transformação do território das favelas e periferias brasileiras”, iniciativa gratuita e online. Ao longo de 11 semanas, o curso desenvolverá cinco módulos: “Urbanização Brasileira, Favelas e Territórios Periféricos”, “Como conhecer melhor nossas periferias?”, “Favela: dinâmicas territoriais e os paradigmas da ausência e potência”, “Transformação e urbanização de favelas” e “Participação popular na transformação de territórios”.   Período: 25 de agosto a 9 de novembro Horário: Segundas-feiras, das 19h00 às 21h00 + 6 horas semanais de estudos individuais e atividades Público alvo: Assessorias técnicas, pessoas que atuam em ONGs, servidores públicos, lideranças de comunidades urbanas, favelas e periferias, e participantes do Prêmio Periferia Viva.   O edital do curso está disponível em: Edital Curso de Extensão Online – Transformação do território das favelas e periferias brasileiras – Turma 2025.1   As inscrições ficarão disponíveis até o dia 1º de agosto no site do CEFAVELA.   Para outras informações, acesse: https://cefavela.ufabc.edu.br/cursos/transformacao-do-territorio-das-favelas-e-periferias-brasileiras/ Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail chamadas.cefavela@ufabc.edu.br.

[Imagem: Marcos Santos/USP Imagens]   Link: https://jornal.usp.br/universidade/guia-de-sustentabilidade-propoe-diretrizes-praticas-para-organizadores-de-corrida-de-rua/  Data: 14/07/2025 Menção à Poli: Antonio Simões, Giovanna Fontana Pimentel, João Lacaz Machado e Juliana Siqueira-Gay, alunos da Escola. Resumo: As corridas de rua têm crescido nas cidades brasileiras, ganhando popularidade, movimentando a economia local e promovendo o bem-estar social. A sua prática também envolve uma série de impactos que precisam ser compreendidos e gerenciados, por isso, alunos da Escola Politécnica (Poli) da USP elaboraram o “Guia de Sustentabilidade para Corridas de Rua”. A publicação, direcionada às empresas organizadoras de corridas de rua, apresenta princípios orientadores e boas práticas de sustentabilidade para atividades esportivas em áreas urbanas. O guia está estruturado em duas partes: a primeira aborda indicadores de monitoramento para cada tópico de sustentabilidade propostos pela como World Athletics Sustainable Event Management: Best Practice Guidance; já a segunda parte apresenta um detalhamento de como incorporar as questões de sustentabilidade na gestão de empresas e organizações.   O “Guia de Sustentabilidade para Corridas de Rua” pode ser baixado gratuitamente aqui. Confira a matéria completa no Jornal da USP.

[Imagem: Léo Ramos Chaves/Pesquisa FAPESP]   Link: https://agencia.fapesp.br/estudos-avaliam-impactos-economicos-e-sociais-de-pesquisas-apoiadas-pela-fapesp/55310  Data: 14/07/2025 Docente da Poli entrevistado: Mário Sérgio Salerno, professor sênior do Departamento de Engenharia de Produção. Resumo: A Agência Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) é uma das principais financiadoras de pesquisas acadêmicas, com destaque para as pesquisas de produtividade agrícola. Os impactos dos investimentos da Fundação vão além das pesquisas agrícolas, também se refletindo na criação de startups de base científica e tecnológica para o setor. As iniciativas são apoiadas pelo Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), objeto de estudo de um grupo de pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP, que procura identificar como o programa afetou os seus beneficiários. Confira a matéria completa aqui.

[Imagem: Reprodução/Freepik]   Link: https://www.uol.com.br/ecoa/faq/que-setores-precisam-ser-descarbonizados.htm    Data: 13/07/2025 Docente da Poli entrevistado: Bruno Souza Carmo, professor do Departamento de Engenharia Mecânica e diretor do Programa de Descarbonização do Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa. Resumo: A descarbonização dos setores econômicos é essencial para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A descarbonização total de setores como energia, indústria e agronegócio é possível, mas o processo enfrenta desafios econômicos, tecnológicos, sociais e políticos. Políticas de incentivo, como subsídios a energias limpas, podem acelerar essa transição, que também exige soluções como geração renovável com armazenamento, hidrogênio verde, eletrificação, digitalização e captura de carbono. A colaboração entre governos, empresas, academia e sociedade é fundamental para viabilizar esse processo de forma eficaz e sustentável. Confira a matéria completa no UOL.

[Imagem: Reprodução/PxHere]   Link: https://cenarioenergia.com.br/2025/07/09/estudo-inedito-da-eletrobras-avalia-impacto-do-solo-na-eficiencia-de-usinas-solares-bifaciais/     Data: 09/07/2025 Menção à Poli: Escola Politécnica (Poli) da USP participou de um projeto, em conjunto com a Eletrobras e com a Volt Max Engenharia, que instalou 1.440 módulos solares. Resumo: A Eletrobras, em parceria com a Escola Politécnica (Poli) da USP e a Volt Max Engenharia, realizou um estudo inédito sobre o impacto de diferentes tipos de solo na eficiência de usinas solares com placas bifaciais. Conduzido na Hidrelétrica Santo Antônio (RO), o experimento avaliou seis tipos de cobertura em um parque de 14 mil metros quadrados. O polietileno teve o melhor desempenho, mas com custo até 300% maior que o solo pedregoso, que se destacou por seu bom rendimento, baixo custo e menor impacto ambiental. A pesquisa integra o Programa de Eficiência Energética da ANEEL e contribui para projetos solares mais sustentáveis no Brasil.   Confira a matéria completa aqui.

[Foto: Editor Goiano/ Wikimedia Commons]   Link: http://apublica.org/2025/07/do-amianto-as-terras-raras-cidade-de-goias-vive-entre-passado-e-futuro-da-mineracao/ Data: 01/07/2025 Docente da Poli-USP entrevistado: Fernando Landgraf é professor no departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da USP e coordenador do programa de Terras Raras do Instituto de Ciência e Tecnologia. Resumo: Uma pequena cidade no norte de Goiás, onde ainda funciona a única mina de amianto das Américas, vem atraindo atenção mundial por abrigar a primeira operação fora da Ásia a produzir em escala comercial as principais terras raras – um conjunto de minérios fundamental para a transição energética e que está no centro da disputa comercial entre China e Estados Unidos. A expectativa em torno da incipiente produção brasileira de terras raras se dá em um momento de preocupação global com a cadeia produtiva desses minérios – depois que a China, principal produtora desses minérios no mundo, restringiu suas exportações em resposta ao tarifaço promovido por Donald Trump. Para a cidade e seus 27 mil habitantes, a nova exploração mineral é a promessa de um recomeço. Fundada por causa da extração de amianto, usado por décadas na construção civil, Minaçu viu o que considerava sua vocação econômica ameaçada por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, em 2017, baniu toda a produção e comércio de amianto no país pelos problemas de saúde causados pela exposição ao minério. Hoje, mais de 65 países proíbem ou restringem a exploração e o uso do amianto. A cidade, porém, conseguiu retomar a produção, ainda que em menor escala, depois de uma lei estadual de 2019 autorizar a mineração apenas para exportação. A legislação é questionada e está em julgamento no STF há seis anos (em março, o ministro Kássio Nunes pediu vistas), colocando o futuro da economia de Minaçu em um limbo. Até a descoberta de terras raras. Terras raras é o nome dado a um conjunto de 17 minerais com propriedades de enorme interesse econômico, como o alto magnetismo e a capacidade de absorver luz, o que os torna úteis para várias aplicações tecnológicas – dos superímãs de carros elétricos a discos rígidos de computadores e telas de celular. São chamados de “raros” porque costumam ser encontrados em baixas concentrações e misturados a outros elementos, o que dificulta a extração e, principalmente, a separação. Cada elemento é usado para uma aplicação diferente. Mas a maior demanda global é por neodímio, praseodímio, disprósio e térbio, fundamentais para superímãs potentes usados nos motores elétricos e turbinas de geração eólica. “Um carro elétrico usa 2 kg de ímãs, sendo que um terço do ímã é terras raras. Hoje a demanda mundial é de 15 mil toneladas de terras raras, mais ou menos. A demanda vai crescer num certo ritmo e já existem pelo menos três iniciativas nos Estados Unidos, cada uma falando em cinco mil toneladas por ano de terras raras. Onde estão as fábricas de ímãs para absorver tudo isso?”, questiona Fernando Landgraf, professor de engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e coordenador do programa de Terras Raras do Instituto de Ciência e Tecnologia. Até agora, em Minaçu, o passado de extração mineral e a aposta na continuação desse modelo para o futuro trouxe mais promessas do que desenvolvimento de fato.    Repercussão: Confira a reportagem completa na Agência Pública. Confira a reportagem completa no Nexo Jornal.