Arquivo mensais:fevereiro 2023

Confira entrevista do professor da Escola Politécnica da USP, Ruy Pauletti, para a revista inglesa “Spatial Structures; Movers and Shakers “

Ruy Marcelo Pauletti, professor do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Poli-USP, foi entrevistado pela revista inglesa “Spatial Structures; Movers and Shakers”. O periódico, publicado pelo Spatial Structures Research Center da Universidade de Surrey,  pretende incentivar os jovens a entrar no campo das estruturas espaciais, destacar e promover a pesquisa e inovação do campo. Assim, a revista eletrônica celebra a vida, o trabalho e as conquistas de indivíduos que estão envolvidos em estruturas espaciais ao redor do mundo, além de destacar organizações e projetos renomados que contribuem com o desenvolvimento do setor. Na entrevista, Ruy contou detalhes de sua vida e sua carreira, além de seus maiores interesses dentro da engenharia. Para acessar a revista e ler a matéria na íntegra, clique aqui.

Jornal Hoje: Engenheiro e professor da USP que estuda terremotos comenta sobre colapso de estruturas na Turquia

No dia 6 de fevereiro, um terremoto de magnitude 7,8 atingiu a Turquia e a Síria, seguido de centenas de tremores secundários. Com mais de 30 mil mortes, 70 mil feridos e milhares ainda desaparecidos, o desastre já se tornou o sétimo mais mortal deste século, superando o terremoto e o tsunami que abalaram o Japão em 2011. Na edição do dia 10 de fevereiro do Jornal Hoje, Reyolando Brasil, professor do Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica (Poli) da USP, explicou os motivos para o alto número de edificações que colapsaram com o terremoto. Confira a reportagem na íntegra, clicando no link.

Leia o artigo “A Economia Circular no Ministério do Meio Ambiente”, de João Amato Neto, professor da Escola Politécnica da USP

João Amato Neto, presidente da Fundação Vanzolini e professor Titular Sênior do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP, escreveu o artigo “A Economia Circular no Ministério do Meio Ambiente”, para a revista eletrônica EcoDebate. No texto, o docente discute a necessidade urgente do Ministério do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas de tomar ações de desenvolvimento sustentável voltadas à economia verde e circular. Confira o artigo na íntegra. 

Professor da Escola Politécnica explica a diferença entre chuveiro elétrico, eletrônico e com pressurizador

Existem inúmeros modelos de chuveiros disponíveis no mercado, o que dificulta a escolha do dispositivo ideal para cada pessoa. Com tantas opções e diferenças técnicas entre os aparelhos, na hora da compra, podem surgir muitas dúvidas.  O professor José Aquiles Baesso Grimoni, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas, da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi entrevistado pela Casa Vogue, da Globo, para esclarecer as questões relacionadas a esta temática. Confira a matéria na íntegra.

Espaço de Integração e Memória da USP traz exposição com primeiro computador brasileiro, desenvolvido na Poli

Há 50 anos, no Laboratório de Sistemas Digitais do Departamento de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica (Poli) da USP, nascia o primeiro computador brasileiro, apelidado de Patinho Feio. Para marcar esta data tão importante da história brasileira, o Espaço de Integração e Memória da USP lançou uma exposição voltada para a história do dispositivo. Através de fotos e documentos, a mostra leva o espectador a uma viagem no tempo. Para José Roberto Castilho Piqueira, formado pela Poli e diretor da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), é inestimável a relevância do Patinho Feio para a formação de alunos, professores e cursos referentes à computação no País. “É melhor a gente valorizar aquilo que foi feito e perceber que naquilo que foi feito, está a semente da evolução da computação no Brasil”, afirma o ex-politécnico. Confira a reportagem no link: 

Cursinhos populares da USP abrem inscrições para processo seletivo de professores voluntários

Estão abertas as inscrições para pelo menos nove cursinhos populares ligados a institutos da Universidade de São Paulo. Confira a lista dos cursinhos com processos seletivos abertos e mais informações no Jornal da USP. O Cursinho Popular da Poli, mantido por estudantes da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi criado em 1987 pelo então diretor da Poli, Décio Leal de Zagottis. O objetivo do cursinho é democratizar o conhecimento através do acesso ao ensino superior, como uma alternativa de resistência à monetização da educação. O cursinho da Poli está com inscrições abertas para professores voluntários nas disciplinas de história, geografia, matemática, física, biologia, química, português e inglês. Para se inscrever, basta preencher o formulário no link, disponível até o dia 19 de fevereiro. As aulas acontecem no período noturno, na modalidade presencial, no prédio do Biênio da Poli, e on-line em plataformas digitais de ensino. E-mail: contato@cursinhopoliusp.com / Instagram: @cursinhopoliusp

Alunos que ingressaram por transferência externa são recepcionados na Poli-USP (2022-2023)

Alunos que ingressaram por transferência externa são recepcionados na Poli-USP (2022-2023) fevereiro 10, 2023 No dia 9 de fevereiro, a Comissão de Graduação da Escola Politécnica da USP promoveu uma reunião de recepção para dar as boas-vindas a 24 ingressantes aprovados no último processo seletivo de transferência externa (T.E. 2022/2023). Os recém matriculados foram recebidos em reunião online pelo vice-presidente da Comissão de Graduação, professor Fernando Akira Kurokawa, pela Assistente Acadêmica, Marcia Barros, pela chefe do Serviço de Graduação, Renata Amorim Barros, pelo coordenador do Ciclo Básico, professor Augusto Câmara Neiva, pelos professores do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo, Patrícia Helena Lara dos Santos Matai e Wilson Iramina, pelo Coordenador da Comissão de Coordenação de Curso de Engenharia de Telecomunicações, Cristiano Magalhães Panazio, e pelo Coordenador da Comissão de Coordenação de Curso de Engenharia Civil, Sérgio Leal Ferreira. Saiba mais sobre o processo de transferência no link.

USP inaugura exposição do primeiro computador brasileiro

USP inaugura exposição do primeiro computador brasileiro Dos dias 10 a 17 de fevereiro, será possível conhecer o Patinho Feio, computador que marcou o início da informática nacional a partir de 1972. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo. Foi inaugurada nesta quinta-feira (9), no Espaço USP Integração  Memória da reitoria da Universidade de São Paulo, a exposição do primeiro computador feito no Brasil, “batizado” de Patinho Feio. O evento celebra os 50 anos do equipamento pioneiro da informática nacional e da instituição da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), primeira entidade do gênero crida pela USP.O Patinho Feio foi projetado e construído por professores e alunos da Escola Politécnica nos anos de 1971 e 1972. Além dele, estão em exposição uma impressora Teletype, que funcionava como dispositivo de entrada e saída de informações no Patinho, e um painel digital criado para emular o funcionamento do antigo computador.O visitante poderá conhecer também o G-10, o primeiro computador industrializado no Brasil, fabricado a partir de 1980 pela Cobra (Computadores Brasileiros S.A). O projeto do G-10 foi liderado pela FDTE e teve a participação de pesquisadores da Poli, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e da Marinha do Brasil, utilizando o Patinho Feio como base.Por meio de fotografias e reportagens de jornais da época, a exposição conta como foi o desenvolvimento do Patinho Feio, cuja memória era de 4 kbytes, um milhão de vezes menor do que os celulares atuais. E a repercussão de sua inauguração, que contou inclusive com a presença do então governador do Estado de São Paulo, Laudo Natel.A celebração também marca os 50 anos da Fundação para o Desenvolvimento Técnico da Engenharia (FDTE), instituição idealizada por docentes e pesquisadores da Poli para facilitar o desenvolvimento de projetos que unem a Universidade ao mercado e à sociedade, e assim possibilitar que a USP estivesse à frente do projeto do G-10. Após aprovação do Conselho Universitário, a FDTE foi oficialmente criada em 2 de dezembro de 1972.A exposição é gratuita e estará aberta até 17 de fevereiro (exceto sábado e domingo), das 9 às 18 horas. O Espaço USP Integração & Memória fica no 2º andar o prédio da Reitoria da USP (Rua da Reitoria 374, Cidade Universitária, bairro do Butantã).Pioneirismo e tradição – No evento de inauguração estiveram presentes o reitor da Universidade, professor Carlos Gilberto Carlotti Junior, o diretor de Operações da FDTE, professor José Roberto Castilho Piqueira, e oficiais da Marinha do Brasil.Em seu depoimento, Piqueira ressaltou o marco que o Patinho Feio foi para a época e o legado deixado para a indústria da computação do Brasil. “Trata-se do primeiro computador para uso acadêmico do Brasil, construído apenas com recursos próprios da Escola Politécnica, em valores equivalentes a um carro popular na época. Essa inovação possibilitou a inserção do Brasil no mercado da computação, mostrando que o país tinha condições de desenvolver os próprios produtos, o que foi confirmado com o projeto do G-10”, lembrou. Piqueira ressaltou também que o Patinho “foi responsável pela formação de centenas de engenheiros graduados, mestres e doutores que proveram a indústria de informática no país com recursos humanos extremamente criativos e qualificados”.Já o reitor reforçou a importância de preservar a memória de projetos como o Patinho Feio, que fazem parte da história da Universidade, e destacou o pioneirismo da FDTE. “Fazemos exposições como essa para que o Patinho Feio seja visto como um símbolo da USP, de modo a inspirar nossos estudantes e pesquisadores a seguir obtendo feitos como esse”, afirmou. “Hoje falamos muito em empreendedorismo e inovação, em levar as novas descobertas tecnológicas da academia para a sociedade, mas isso já acontecia há 50 anos, com instituições como a FDTE, que já tinham essa visão”, acrescentou.Para saber mais sobre o Patinho Feio, confira este vídeo produzido pela Fapesp. Confira as fotos do evento.

Professor da Poli-USP fala sobre urbanização de favelas em jornal da TV Globo

As favelas na cidade de São Paulo, e sua melhoria, ou seja a urbanização de favelas mais uma vez fazem parte do noticiário televisivo. As condições de vida neste tipo de assentamento precário necessitaria de uma política pública que não só enfrentasse os problemas sociais existentes nestes territórios urbanos degradados, mas também que conseguisse propor e implantar soluções técnicas tanto nas situações de riscos ambientais e físicos, bem como nos casos que envolvem a melhoria da infraestrutura e dos serviços, entre os quais figuram o serviço de abastecimento de água e coleta de esgotos. O professor Alex Abiko, docente do Departamento de Engenharia de Construção Civil e professor titular da Politécnica em Gestão Urbana e Habitacional, concedeu uma entrevista ao Jornal SPTV da Globo, SP1, edição do último dia 24 de janeiro. Na matéria, Abiko enfatiza os desafios dos projetos de urbanização de favelas em São Paulo e a importância de se superar este problema trazendo os seus moradores para o pleno exercício de sua cidadania. Confira a reportagem que traz entrevista com o professor Abiko on-line, a partir da marcação de tempo 08:56, no link: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/sp1/video/sp1-24012023-bloco-02-11307396.ghtml

Escola Politécnica da USP e Marinha realizam cerimônia de Colação de Grau de oficiais

Parceria entre a Universidade de São Paulo e Marinha do Brasil Evento chega aos 67 anos de duração em 2023 No dia 27 de janeiro de 2023, o Auditório Prof. Romeu Francisco Landi, da Escola Politécnica (Poli) da USP, foi sede da cerimônia de Colação de Grau dos Oficiais-alunos da Marinha do Brasil. Desde o ano de 1956, a Universidade mantém um acordo de cooperação acadêmica com a Marinha, formando anualmente oficiais engenheiros. As atividades são promovidas pelo Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo (CCEMSP) e a parceria resultou na criação do primeiro curso de Engenharia Naval do Brasil, com o objetivo de incentivar o ensino e a pesquisa e coordenar os esforços de integração da Força Naval com a indústrias e instituições acadêmico-científicas do Estado de São Paulo. Estiveram presentes na solenidade o vice-diretor da Escola Politécnica, Silvio Ikuyo Nabeta, o Contra Almirante (Engenheiro Naval) Rogério Corrêa Borges, o diretor do Centro de Projeto de Sistemas Navais, representando o Vice Almirante (Engenheiro Naval) Guilherme Dionizio Alves Diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, o Diretor de Engenharia Naval, o Contra-Almirante (Engenheiro Naval) Flavio Antoun Netto, o Diretor do Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo, Capitão de Mar e Guerra (Engenheiro Naval) Rafael de Abreu González e a Assistente Técnico Acadêmico substituta da Poli, Renata Cristina de Lima Amorim Barros. “Hoje é um momento especial, que certamente vocês nunca irão esquecer. Após anos de estudo e dedicação, estão se tornando engenheiros e Politécnicos”, pontuou o professor Silvio Nabeta em seu discurso. Destacou também o prestígio e credibilidade que carregam aqueles formados na Escola e o papel de seus representantes que a partir de agora irão desempenhar. “Não devemos nos esquecer que a EP é uma escola pública, que recebe recursos oriundos do imposto de toda a sociedade paulista. Do rico ao pobre. Assim, além da gratidão, devemos ter o compromisso de retorno a essa sociedade, através da atuação correta, ética e que vise um mundo mais justo, sustentável e sem discriminações”. O Vice Diretor encerrou o discurso desejando os parabéns e sucesso aos recém-graduados. As fotos da cobertura da cerimônia estão disponíveis neste link.