Arquivo mensais:julho 2023

Professor da Poli fala sobre exploração de terras raras ao Correio Braziliense

Foto: Instituto de Pesquisas Tecnológicas No dia 24 de julho, o Correio Braziliense publicou uma matéria sobre a exploração de terras raras, matéria-prima estratégica para impulsionar a transição energética. Os minerais raros levam esse nome por serem de difícil extração, e o professor Fernando Landgraf, da Escola Politécnica (Poli) da USP, explicou sobre os principais desafios que envolvem o tema.    Esses minerais podem ser encontrados com abundância no Brasil, que fica atrás apenas da China no ranking de capacidade de extração. A exploração no País, no entanto, segundo a notícia, ainda é marcada pela falta de interesse do governo e da indústria nacional. De acordo com o professor Landgraf, a extração e separação desses metais estratégicos é complexa e demorada, sendo um dos grandes desafios para o desenvolvimento do setor. Por outro lado, ele acredita que o Brasil já tem maturidade no campo de pesquisas, o que falta são investimentos para se colocar em prática.  Leia a matéria completa neste link.

Professor da Poli fala sobre prevenção de incêndios em edificações em matéria ao AECweb

Reprodução/Cimento Itambé No dia 11 de julho, o portal AECweb publicou uma matéria explicando o que é o Projeto de Prevenção e Proteção de Combate a Incêndio (PPCI) e sua importância. O documento é necessário para obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros para empreendimentos comerciais, industriais ou residenciais, além de contemplar um conjunto de ações que garantem a segurança das pessoas de acordo com as normas vigentes.  O professor Valdir Pignatta e Silva, da Escola Politécnica (Poli) da USP, explica que a obrigatoriedade do PPCI abrange edificações com área superior ou igual a 750 m², com mais de três pavimentos e/ou com alta classificação de risco de incêndio. O Projeto é regrado por uma série de leis e diretrizes.   Valdir também complementa que o documento deve ser elaborado e executado por profissional de engenharia habilitado no sistema CONFEA/CREA ou de arquitetura registrado no CAU, devidamente aprovado pelo poder público municipal.    Leia a matéria completa no link.   

Serviço de Relações Internacionais da Poli-USP promove palestra de orientação aos alunos interessados em obter duplo diploma

O Serviço de Relações Internacionais da Escola Politécnica (Poli) da USP irá realizar uma palestra de orientação dos processos seletivos de duplo diploma listados abaixo no próximo dia 26 de julho, das 11h30 às 13h30.  (1) Edital 1762/2023 EPUSP – Processo Seletivo Unificado de Duplo Diploma/2024 – Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Peru e Portugal. (2) Edital 1763/2023 EPUSP – Processo Seletivo de Duplo Diploma 2024 – Écoles Centrales. A palestra será realizada online por meio do Google Meet, o link será enviado uma hora antes do início e as inscrições podem ser feitas pelo formulário neste link.

Professora da Poli fala sobre demanda por lítio e carros elétricos à CNN

Devido à crescente demanda por veículos elétricos no mundo, o lítio, usado nas baterias e considerado um metal de transição energética, passou a chamar a atenção. Na matéria da CNN, escrita por Mateus Cerqueira, a professora Carina Ulsen, do Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo da Escola Politécnica da USP, comenta sobre o interesse de indústria por lítio e o potencial do Brasil na produção do mineral.     A professora aponta duas das principais justificativas para o aumento na demanda por lítio: a necessidade de reduzir a emissão de dióxido de carbono e a possibilidade do nível dos depósitos de combustíveis fósseis atingirem patamares preocupantes no longo prazo. Por outro lado, Carina conta que a extração e produção desse metal não é isenta de impactos ambientais. Os depósitos em potencial no Brasil abrem espaço para o país se tornar potência mundial na indústria de lítio.    Leia a matéria completa no link.    Confira a repercussão:    LORENA

Galileu: Pesquisador da Poli-USP fotografa nebulosa e foto se torna a 5° de sua autoria escolhida pela Nasa

Galileu: Pesquisador da Poli-USP fotografa nebulosa e foto se torna a 5° de sua autoria escolhida pela Nasa Foto: Gabriel Rodrigues Santos Pesquisador e mestrando em Engenharia de Produção da Escola Politécnica (Poli) da USP, Gabriel Rodrigues Santos capturou uma imagem da nebulosa “Mandel Wilson 9”. A foto foi a quinta de sua autoria a ser selecionada pela Astronomy Picture of the Day (que pode ser traduzido como Imagem Astronômica do Dia), e o feito ganhou matéria na Revista Galileu.   Segundo ele, a foto representa um feito um tanto inédito, porque existem poucas fotos da Mendel Wilson 9, especialmente em cores. Catalogada nos anos 2000 pelo astrônomo Steve Medel, a nebulosa é um objeto ainda pouco conhecido de boa parte das pessoas. Além da Nebulosa, contou Santos a Galileu que a foto “também capturou estrelas próximas da Via Láctea e galáxias de fundo distantes, que estão milhares de anos-luz atrás da nuvem”.   Para ler a matéria da Galileu na íntegra, acesse o site.   Confira também as matérias sobre as outras fotografias selecionadas: https://www.poli.usp.br/noticias/52494-fotografia-astronomica-tirada-por-aluno-da-poli-e-selecionada-pela-nasa.html https://www.poli.usp.br/noticias/noticiasdapoliusp/59467-pela-segunda-vez-este-ano-fotografia-astronomica-de-aluno-da-poli-e-selecionada-pela-nasa.html

Estudantes da Poli criam projeto de horta comunitária para o município de Santana de Parnaíba e vencem concurso

Estudantes da Poli criam projeto de horta comunitária para o município de Santana de Parnaíba e vencem concurso O grupo de extensão Poli Concreto utilizou a tecnologia de Impressão 3D e foi destaque em inovação Luana Takahashi julho 21, 2023 4:09 pm No dia 15 de julho, o grupo de extensão da Escola Politécnica da USP, Concreto Poli, foi premiado como vencedor na categoria “Horta Comunitária” do Concurso Concretize. A competição avalia projetos com soluções inovadoras de mobiliários e equipamentos urbanos ao ar livre feitos de concreto, e que tenham o objetivo de melhorar a qualidade de vida da comunidade. Nesta edição, o município contemplado foi Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo. Os estudantes da Poli foram destaques em inovação ao se aventurarem no uso da tecnologia de impressão 3D de cimentícios.   A organização do concurso é uma união da prefeitura de Santana de Parnaíba, da editora Luste e do Instituto Brasileiro de Concreto (IBracon), financiados pela Polimix. Ao todo, 23 projetos de 5 universidades foram inscritos nas seguintes modalidades de mobiliários urbanos: Banco de praça, Pet Place, Playground, Esporte e Horta Comunitária, em que a equipe ganhou.  A competição surgiu como uma iniciativa de colocar as ideias de universitários em prática, ao mesmo tempo em que beneficia as cidades. “Muitas vezes na faculdade realizam-se projetos para as disciplinas e elas nunca saem do papel”, entende Josip Arrienti Eman, aluno do quarto ano de engenharia civil.  Ainda este ano, os projetos vencedores serão executados na cidade de Santana de Parnaíba. “Projetar desde a concepção até o método construtivo e executivo é um grande desafio que gera conexão com a realidade”, conta o grupo. O projeto desenvolvido contou com a participação da Startup Portal3D e a infraestrutura do Hub de Inovação na Construção da Escola. O professor Rafael Pileggi, do departamento de Engenharia de Construção Civil, auxiliou os alunos na utilização de Impressão 3D, tecnologia utilizada para imprimir objetos com três dimensões: altura, largura e profundidade. Na área da construção civil, o material impresso é o concreto. A inovação repensa a maneira de construir com técnicas que possibilitem ganhos de eficiência e produtividade, redução de custos e prazos, além da preocupação com a sustentabilidade. Durante o desenvolvimento, o grupo também realizou uma pesquisa dos símbolos marcantes da Cidade de Parnaíba, como por exemplo a figueira centenária. A partir disso, com a ajuda dos professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Fernando Lara e Arthur Lara, desenvolveu-se uma geometria em formato de árvore para impressão 3D. Na horta comunitária, serão plantados rúcula, alface, rabanete, salsa, chicória e brócolis. “Para a escolha do que seria plantado, utilizou-se do conceito de sistemas agroflorestais (SAF) para favorecer tanto os moradores locais, como também a fauna e flora da mata Atlântica, que é presente em todo o município de Santana de Parnaíba”, explica Josip. Sistemas Agroflorestais são sistemas de uso da terra que juntam no mesmo espaço a produção agrícola com o cultivo de árvores e outras plantas. O sistema tem como objetivo criar um ecossistema diversificado e resiliente, que seja capaz de oferecer uma série de benefícios ambientais e sociais.  

Poli-USP tem participação ativa no Plano Estadual Paulista de energia 2050

Poli-USP tem participação ativa no Plano Estadual Paulista de energia 2050 Planejamento energético estadual foca na descarbonização e está alinhado com o compromisso assumido por São Paulo nos programas da ONU O governo de São Paulo iniciou as discussões para o Plano Estadual de Energia 2050, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), no dia 19 de maio. O plano concentra-se em pesquisas sobre projeção de consumo de energia elétrica, eficiência energética, projeção de frota e consumo de energéticos no setor de transportes, e conta com a colaboração da Escola Politécnica (Poli) da USP para a elaboração e coordenação dos 21 projetos.  Representantes da Poli foram recebidos por Marcos Penido, secretário estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente, para assinatura do contrato, formalizando a parceria, no dia 15 de junho. O professor Dorel Soares Ramos, do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétrica, apresentou a metodologia que será adotada e detalhou os processos do trabalho que serão implementados durante os 15 meses de elaboração do plano, que contará com quatro fases, incluindo a consulta pública e a entrega de metas parciais. Segundo o professor Dorel, em entrevista ao Jornal da USP, o papel da Escola se estabelece oferecendo suporte ao governo do Estado e cooperando com a expectativa de chegar a uma política zero de carbono.  Dos projetos em andamento, que somam investimentos privados de R$ 16,8 bilhões – 14 são na área de energia, três no setor automotivo  de máquinas e equipamentos, dois em tratamento de resíduos, um em mineração, metalurgia e metalmecânica e um focado em comércio e serviços.  Os planos anteriores desenvolvidos pelo governo de São Paulo, na opinião do professor, focaram no tema de forma clássica e sem um recorte na questão de uma transição energética e política de carbono zero. “Ou seja, agora para reduzir as emissões e quando se faz a projeção de demanda, a gente considera com toda ênfase a questão da eficiência energética”, comenta.  Confira a matéria completa do Jornal da USP neste link.  Confira as atualizações do projeto:  https://semil.sp.gov.br/2023/07/indicacoes-climaticas-e-projecoes-energeticas-marcaram-o-terceiro-workshop-sobre-o-plano-estadual-de-energia-2050/

Bolsas da Agência Nacional de Petróleo e da USP estão disponíveis para alunos de graduação, mestrado e doutorado da Poli

A comissão gestora do PRH-06 disponibilizou bolsas da Agência Nacional do Petróleo junto com a Universidade de São Paulo, que se destinam para estudantes regularmente matriculados na Escola Politécnica (Poli) em alguma das seguintes engenharias: Petróleo,  Mecatrônica, Materiais, Mecânica, Metalúrgica, Minas, Naval, ou Química     As bolsas disponibilizadas são  no valor de R$ 600,00 em nível graduação, de R$ 2.230,00 para mestrado e R$ 3.280,00 para doutorado, com início imediato.   Confira os editais completos abaixo:  Graduação  Mestrado Doutorado 

Pesquisadores da Poli-USP participam da criação de biobanco de dados genéticos de espécies amazônicas

Com informações do Jornal da USP  A tecnologia, proposta por pesquisadores da Escola Politécnica (Poli) da USP e outras instituições, trata-se de um banco de dados genéticos de base comunitária, que tem como objetivo fomentar a economia local e trazer retorno às populações da região. A iniciativa contará com a colaboração dos povos tradicionais, valorizando seus conhecimentos, e integra o projeto Amazônia 4.0.    Os pesquisadores envolvidos destacam a necessidade de se estudar o material genético da fauna e flora para compreender seus benefícios e entender de que maneira os recursos naturais podem ser aplicados. As coletas de DNA de espécies nativas e a inserção dos dados na plataforma seriam feitas pelas próprias comunidades, por meio de equipamentos de baixo custo, fornecidos pelo Instituto Amazônia 4.0.    Confira a repercussão: Um Só Planeta – Globo  Jornal da USP